Building Relationships within the Cell

robert

by Robert Lay, Cell Church Ministry Brazil

Relationships are the basis of cell life in every aspect. The leader does not have to develop all the relationships in the cell. He has the responsibility to see that everybody in the cell has relationships. A very good way to go about it is to develop a core group of two or three people to help the leader. This inner circle will help the leader in all the tasks of the cell. This core group, together with the leader, should model relationships, and help people who have difficulties in forming them. The basis of Jesus´s ministry was relationships. With his inner core of three, with the twelve, with the seventy, with the sinners, etc. he related to people all the time.

There are many ways to relate to people, such as birthday parties, sports events, meals, short vacations, and so forth. These activities can be used to foster relationships with people. It is the leader’s and the core team’s task to promote relationships in the cell.

May God help us to not isolate ourselves in a world that is becoming increasingly individualistic. Building relationships was Jesus’s way to implement the Kingdom of God on this earth. And now we are his body, to do the same.

Robert Lay

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Construindo Relacionamentos Dentro da Célula

por Robert Lay, Ministério de Igreja em Célula Brasil

Relacionamentos são a base da vida em célula em todos os aspectos. O lder não deve desenvolver todos os relacionamentos na célula. Ele tem a responsabilidade de ver que todos na célula têm relacionamentos. Uma maneira muito boa de se pensar nisto é desenvolvendo um grupo central de duas ou três pessoas para ajudar o lder. Este crculo central ajudará o lder em todas as tarefas da célula. Este grupo central, junto com o lder, deve modelar os relacionamentos. Com seu grupo central de três, junto com os doze, com os setenta, com os pecadores, etc. ele se relaciona com as pessoas o tempo todo.

Existem diversas maneiras de nos relacionarmos com pessoas, como festas de aniversário, eventos esportivos, refeições, férias curtas, e muito mais. Estas atividades podem ser usadas para fortalecer relacionamentos com as pessoas. É responsabilidade do lder e do grupo central promover relacionamentos na célula.

Que Deus nos ajude a nao nos isolar num mundo que está se tornando individualista. Construir relacionamentos era a maneira de Jesus de implementar o Rieno de Deus nesta terra. E agora nós somos seu corpo, para fazer o mesmo.

Robert Lay

Spanish blog:

Construcción relaciones dentro de la célula
Por Roberto Lay, Iglesia Celular Ministerio de Brasil

Las relaciones son la base de la vida celular en todos los aspectos. El lder no tiene que desarrollar todas las relaciones en la célula. Él tiene la responsabilidad de ver que todos en la célula tienen relaciones. Una muy buena manera de hacerlo, es desarrollando un grupo de dos o tres personas para ayudar al lder. Este crculo interno ayudará al lder en todas las tareas de la célula. Este grupo central, junto con el lder, debe modelar relaciones y ayudar a las personas que tienen dificultades en formarlas. La base del ministerio de Jesús fueron las relaciones. Con su núcleo interno de tres, con los doce, con los setenta, con los pecadores, etc., Él se relacionó con la gente todo el tiempo.

Hay muchas maneras de relacionarse con la gente, como fiestas de cumpleaños, eventos deportivos, comidas, vacaciones cortas, y as sucesivamente. Estas actividades pueden ser utilizadas para fomentar las relaciones con la gente. Es la tarea del lder y el equipo central promover las relaciones en la célula.

Que Dios nos ayude a no aislarnos en un mundo que se está volviendo cada vez más individualista. Construyendo relaciones fue el camino de Jesús para poner en práctica el Reino de Dios en esta tierra. Y ahora somos su cuerpo, para hacer lo mismo.

Robert Lay

Discipleship in Groups of Three

Discipleship in Groups of Three

by Jeff Boersma

[Jeff Boersma planted a cell church in Michigan with the Christian Reformed Church. He now serves as a coach.  He has served as a Senior Pastor, Co-Pastor, and Church Planter]

We call our micro cells “triads.” We have used triads (groups of three) to prepare people for leadership. In fact, most of our folks have come to Christ through our cells, and then we have used triads for all those considering cell leadership. We believe the most important and foundational experience a person can have in preparation to birth a cell group is this: Establish, Grow, and Multiply their Triad. Here’s why: Everything you need to do on a larger scale as a cell group leader happens in your triad.

1. You learn how to start a group with one or two others before you have to start a group with 4 or more others.

2. You learn how to spiritually care for other people and teach them how to care for you so that the group is not leader-dependent but inter-dependent

3. You learn how to feed yourself God’s Word in preparation for feeding others God’s Word.

4. You learn how to prepare for sharing with others what you are learning from God’s Word. Even though cell lessons are prepared for you, weekly preparation is a must.

5. You learn how to invite others and make them feel comfortable and welcome at a first meeting.

6. You learn how to communicate expectations such as confidentiality, participation, preparation, and involvement.

7. You learn the challenges of being responsible for consistently meet every week.

8. You learn how to grow through multiplication: learning how a group of 4 becomes 2 groups of 2 prepares you for the multiplication of a cell group.

9. You learn how to pray for people disconnected from Jesus Christ and his church- something you will lead the group in doing as a cell group leader

10. You learn how to live in accountable relationships where leadership goes hand in hand with weekly character conversations with others.

11. You learn how to stay on track on how to make sure everyone has an opportunity to share and be cared for

Our cell groups and our triads meet weekly. It is an expectation that all cell group leaders be involved in a Triad. And it is also an expectation that those considering cell group leadership first demonstrate the skills needed to effectively facilitate a triad before becoming a cell group leader. Jesus pointed the way by focusing on his three within his cell group of twelve. We also see triads as a great way to get people involved, prepare new leadership, and prepare for new birth.

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Discipulado em Grupos de Três

por Jeff Boersma

[Jeff Boersma fundou uma igreja no Michigan com a Igreja Cristã Reformada. Ele serve agora como instructor. Ele já serviu como Pastor Presidente, Co-Pastor e Fundador de Igrejas]

Nós chamamos as nossas micro-células de “trades”. Temos usado as trades (grupos de três) para preparar as pessoas para a liderança. Na verdade, muitos dos nossos têm vindo a Cristo através das células, então temos usado as trades para todos aqueles que pensam em se tornar lderes de célula. Nós cremos que a esperiência mais importante e fundamental que uma pessoa pode ter para se preparar para o nascimento de uma célula é: Estabelecer, Crescer e Multiplicar a sua Trade. Eis o motivo: Tudo o que você precisa fazer uma uma larga escala como lder de célula acontece na sua trade.

1. Você aprende como iniciar um grupo com uma ou duas pessoas antes de iniciar um grupo com 4 ou mais pessoas.

2. Você aprende como cuidar espiritualmente de outras pessoas e as ensina como cuidar para você para que o grupo não seja dependente do lder, mas interdependente.

3. Você aprende como se alimentar da Palavra de Deus para preparar outros a se alimentar da Palavra.

4. Você aprende como compartilhar com os outros o que você está aprendendo da Palavra de Deus. Mesmo que as lições da célula sejam preparadas por você, a preparação semanal é um ponto a mais.

5. Você aprende como convidar os outros e fazê-los sentir-se confortáveis e bem-vindos no primeiro grupo.

6. Você aprende a comunicar expectativas como confidencialidade, participação, preparação e envolvimento.

7. Você aprende os desafios de ser responsável pela reunião semanal consistente.

8. Você aprende como crescer através da multiplicação: aprendendo como um grupo de 4 se torna 2 grupos de 2 te prepara para a multiplicação de uma célula.

9. Você aprende como orar pelas pessoas que estão longe de Jesus Cristo e da igreja dele – algo que você vai lidar no grupo quando estiver no papel de lder da célula.

10. Você aprende como viver em relacionamentos responsáveis onde a liderança anda lado a lado com as conversas individuais com outras pessoas.

11. Você aprende como ficar focado em como ter certeza que todos tenham a oportunidade de compartilhar e ser cuidado.

Nossas células e trades encontram-se semanalmente. Espera-se que o lder da célula envolva-se em uma Trade. E também é esperado que aqueles que consideram a liderança da célula primeiro demonstrem as habilidades necessárias para efetivamente facilitar uma trad antes de se tornar um lder de célula. Jesus mostrou o caminho focando nos seus três dentro da sua célula de 12. Também vemos trades como uma ótima maneira de envolver pessoas, preparar novos lderes e preparar para o novo nascimento.

Jeff

Spanish blog:

El discipulado en grupos de tres

Por Jeff Boersma

[Jeff Boersma plantó una iglesia celular en Michigan con la Iglesia Cristiana Reformada. Ahora se desempeña como entrenador. Él ha servido como Pastor, Co -Pastor y plantador de Iglesias]

Nosotros llamamos nuestras micro-células “tradas”. Hemos utilizado las tradas (grupos de tres) para preparar personas para el liderazgo. De hecho, la mayora de nuestra gente ha llegado a Cristo a través de nuestras células, y luego hemos utilizado tradas para todos aquellos que están considerando el liderazgo celular. Creemos que la experiencia más importante y fundamental que una persona puede tener en la preparación para el nacimiento de un grupo de células es la siguiente: Establecer, crecer y multiplicar su Trada. He aqu por qué: Todo lo que hay que hacer en una escala mayor como lder de un grupo celular sucede en tu trada.

1. Aprendes a cómo iniciar un grupo con una o dos personas, antes de tener que comenzar un grupo de 4 o más.

2. Aprendes a cómo cuidar espiritualmente de otras personas y enséñales cómo cuidar de ti para que el grupo no sea lder – dependiente pero interdependiente.

3. Aprendes a cómo alimentarte a ti mismo con la Palabra de Dios en la preparación para alimentar a otros con la Palabra de Dios.

4. Aprendes a prepararte para compartir con los demás lo que estás aprendiendo de la Palabra de Dios. Ya que las lecciones celulares son preparadas para ti, la preparación semanal es necesaria.

5. Aprendes a cómo invitar a los demás y como hacerlos que se sientan cómodos y como darles la bienvenida a una primera reunión.

6. Aprendes a comunicar las expectativas, como la confidencialidad, la participación y preparación.

7. Aprendes los desafos de ser responsable de cumplir sistemáticamente todas las semanas.

8. Aprendes a crecer a través de la multiplicación: aprendiendo cómo un grupo de 4 se convierte en 2 grupos de 2, y te prepara para la multiplicación de un grupo celular.

9. Aprendes a orar por las personas desconectadas de Jesucristo y de su Iglesia – algo que va a dirigir el grupo al hacerlo como un lder celular.

10. Aprendes a vivir en relaciones de responsabilidad donde el liderazgo va de la mano con las conversaciones de carácter semanal con los demás.

11. Aprendes a mantenerte en el camino sobre cómo asegurarse en que todos tienen la oportunidad de compartir y ser atendidos.

Nuestros grupos celulares y tradas se reúnen semanalmente. Es la expectativa de que todos los lderes celulares estén involucrados en una Triada. Y también es una expectativa para aquellos que están considerando el liderazgo de grupos celulares primero demostrar las habilidades necesarias para facilitar eficazmente una trada antes de convertirse en un lder de grupo celular. Jesús señaló el camino, concentrándose en sus tres dentro de su grupo celular de doce. También vemos tradas como una gran manera para que la gente participe, prepararlos para un nuevo liderazgo, y prepararlos para el nuevo nacimiento.

Jeff

Generational Discipleship: Lessons from Biblical Models

daphne

by Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Discipling the next generation of leaders; Moses and Joshua

Moses heard clearly from God before setting Joshua aside for leadership discipling (Numbers 27:23).
God asked Moses to take time out and personally deliver to Joshua what He had said (Exodus 17:14).
When Moses went to meet with God, it was not the elders he took with him, but his “aide” Joshua. Imagine the faces of the elders left behind!  Where Moses went, Joshua went: experiential learning and modeling (Exodus 24: 12-14). Moses trained Joshua not just to lead in the desert but also to lead in his generation, with a new assignment. Moses was so effective that Joshua was able to continue under “Moses leadership” long after Moses had died (Joshua 8:35). Joshua’s faithfulness in that relationship meant God could exalt him to lead a new generation (Joshua 3:7).

Naomi and Ruth, an an example of redemptive discipleship

Naomi was bitter, depressed, in mourning, visionless and defeated–not a prime candidate to disciple a young woman.
Ruth saw something in Naomi that Naomi had lost sight of herself (Ruth 1:16).

Once they left Moab, Naomi found them a home, helped Ruth find a husband and when Ruth had her first child, Obed, Naomi helped Ruth to such an extent people identified Naomi with the baby (Ruth 4: 16 –17).
Ruth needed Naomi and Noami needed Ruth. Discipleship is a 2 way relationship. From this unlikely relationship came redemption for Ruth, Naomi and from Obed – Jesse – David, which equals redemption for you and me.

Discipling young people from Christian families: Paul and Timothy

Timothy had a great legacy, a godly family who discipled him (2 Timothy 1:3-5).
Paul discipled in areas his family could not. Paul’s life is a great example of the role of the family and that of the church. He prioritized other people.
Timothy learned by serving Paul (2 Tim 4: 13, 21).

These are just a few lessons we can learn from Biblical generational discipleship. What are the outcomes? To model godly leadership to generations not yet born! (Psalm 78).

Daphne

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Discipulado Geracional: Lições dos Modelos Bblicos

por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Discipulando a próxima geração de lderes; Moisés e Josué

Moisés ouviu claramente de Deus antes de separar Josué para discipulado de lderes (Números 27:23). Deus pediu a Moisés que tirasse algum tempo e pessoalmente falasse a Josué o que Ele disse (Êxodo 17:14). Quando Moisés foi se encontrar com Deus, não foram os anciãos que o levaram, mas seu “assessor” Josué. Imagine as caras dos anciãos que ficaram para trás! Onde Moisés ia, Josué ia: aprendizado experimental e modelagem (Êxodo 24: 12-14). Moisés treinou Josué a não apenas liderar no deserto mas também a liderar em sua geração, com uma nova atribuiçõa. Moisés foi tão eficiente que Josué foi capaz de continuar debaixo da “liderança de Moisés” por muito tempo mesmo depois que Moisés morreu (Josué 8:35). A fidelidade de Josué neste relacionamento significava que Deus poderia exaltá-lo para liderar uma nova geração (Josué 3:7).

Naomi e Rute, um exemplo de discipulado redentivo

Naomi era severa, depressiva, melancólia, sem visão e derrotada – não era modelo para ser a primeira candidata a discipular uma jovem mulher. Rute viu algo em Naomi que Naomi mesma não via mais (Rute 1:16).

Quando elas saram de Moabe, Naomi encontrou uma casa para elas, ajudou Rute a encontrar um marido e quando Rute teve seu primeiro filho, Obed, Naomi ajudou Tute de tal forma que identificavam Naomi com o bebê (Tuth 4:16-17). Rute precisava de Naomi e Naomi precisava de Rute. Discipulado é um relacionamento de mão dupla. Deste relacionamento improvável veio a redenção de Rute, Naomi e para Obed – Jessé –Davi, que significa a redenção para você e para mim.

Discipulando jovens de famlias Cristãs: Paulo e Timóteo

Timóteo teve um grande legado, uma famlia de Deus que o discipulou (2 Timóteo 1:3-5). Paulo o discipulou em áreas que sua famlia não discipulava. A vida de Paulo é um grande exemplo do papel da famlia e da igreja. Ele priorizou outras pessoas. Timóteo aprendeu servindo a Paulo (2 Timóteo 4:13, 21).

Estas são apenas algumas lições que podemos aprender do discipulado geracional bblico. Quais são os resultados? Modelar liderança divina para as gerações que ainda estão por vir! (Salmo 78)

Daphne

Spanish blog:

Discipulado Generacional: Lecciones de los modelos bblicos

Por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Discipulando a la próxima generación de lderes, Moisés y Josué

Moisés oyó claramente de Dios antes de apartar a Josué a un lado para el discipulado de liderazgo (Números 27:23). Dios le pidió a Moisés que se tomara su tiempo y entregara personalmente a Josué lo que haba dicho (Éxodo 17:14). Cuando Moisés fue a encontrarse con Dios, no fue a los ancianos que él tomó con él, pero su “ayudante” Josué. Imagina la cara de los ancianos abandonados. Cuando Moisés subió, Josué fue: el aprendizaje experimental y modelado (Éxodo 24:12-14). Moisés entreno a Josué no sólo para dirigir en el desierto, sino también para dirigir a su generación, con una nueva asignación. Moisés fue tan eficaz que Josué pudo continuar bajo “el liderazgo de Moisés” mucho después de que Moisés haba muerto (Josué 8:35). La fidelidad de Josué en esa relación significo que Dios podra exaltarlo a llevar una nueva generación (Josué 3:7).

Naomi y Ruth, un ejemplo de redentor discipulado

Naomi estaba amargada, deprimida, de luto, sin visión y derrotada- no era un candidato ideal para discipular a una mujer joven. Ruth vio algo en que Naomi, que Naomi haba perdido de vista a s misma (Rut 1:16).

Una vez que salieron de Moab, Noem les encontró un hogar, ayudó a Rut a encontrar un marido y cuando Ruth tuvo su primer hijo, Obed, Noem ayudó a Rut a tal punto que las personas identificaban a  Noem con el bebé (Rut 4:16-17). Rut necesitaba de Noem y Noem  necesitaba de Rut. El discipulado es una relación de 2 vas. De esta relación poco probable vino la redención para Rut, Noem y Obed – Isa – David, que es igual a la redención para ti y para m.

Discipulando jóvenes de familias cristianas: Pablo y Timoteo

Timoteo tena un gran legado, una familia piadosa que le discpulo (2 Timoteo 1:3-5). Pablo discipuló en áreas que su familia no poda. La vida de Pablo es un gran ejemplo del papel de la familia y de la iglesia. Él dio prioridad a otras personas. Timoteo aprendió sirviendo a Pablo (2 Tim 4:13, 21).

Estas son sólo unas cuantas lecciones que podemos aprender del discipulado bblico generacional. ¿Cuáles son los resultados? Para modelar liderazgo piadoso a las generaciones aún no nacidas. (Salmo 78).

Daphne

Following Jesus in Leadership Training

jim
by Jim Egli, jimegli.com

Some time ago I wanted to figure out how important leadership training was to Jesus? Where was it on his priority list? How much time did he take doing leadership training?

I came to the conclusion that it was incredibly important to Jesus, and in fact, it was at the center of his ministry. Jesus spent n amazing amount of time to leadership training. In fact, if you analyze his ministry as recorded in the gospel of Mark and simply count the number of verses that Jesus spent with his twelve, you’ll discover that Jesus spent 49% of his time with the twelve. In other words, Jesus dedicated half of his time to leadership development!

Not only was leadership development at the center of his calendar, it was also at the heart of his prayers. We only get glimpses into Christ’s prayer life in the gospels. But over and over again, we see that Jesus was praying for new leaders to emerge. In Luke 6, Jesus prayers all night about who would make-up his core group. In Luke 22:31-32, he tells Peter that he prayed and entered spiritual warfare on his behalf, winning the victory for him. Then Jesus tells us to pray for leaders in Matthew 9:38ff. He wanted his disciples to know that the only way to reap the harvest was through the development of new leaders. Then in John 17:9, while facing death, Jesus offered his final, lengthy prayer for his young leaders.

I’m writing this post to say one thing: If we want to have the same impact that Christ had, we need to prioritize the development of new leaders–just like Jesus.

You might be looking around thinking that you don’t see very many potential leaders in your setting. Realize that just like the people that Jesus worked with, your own generation of amazing leaders will show up disguised as very ordinary people, some who are very rough around the edges–just like the disciples! So a key element of our leadership prayers must be for eyes to see the potential in people, just like Jesus. We must place leadership multiplication at the center of your prayers. Is investing in emerging leaders near the very top of your priority list? If not, what is the next step in moving leadership development to the center of your prayers and the heart of your calendar?

Jim

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Seguindo Jesus no Treinamento de Lderes

por Jim Egli, jimegli.com

Algum tempo atrás eu queria descobrir quão importante era o  treinamento de lderes para Jesus. Onde isto estava na lista de prioridades dEle? Quanto tempo ele levava fazendo treinamentos para lderes?

Cheguei à conclusão de que isto era incrivelmente importante para Jesus, e, na verdade, isto era o centro do seu ministério. Jesus passou uma quantidade de tempo significante para treinar lderes. Na verdade, se você analisar Seu ministério como atesta o evangelho de Marcos e simplesmente contar o número de versculos que Jesus gastou com seus doze, você descobrirá que Jesus passou 49% de seu tempo com os doze. Em outras palavras, Jesus dedicou metade do seu tempo no desenvolvimento de lderes!

Não apenas estava o desenvolvimento de lderes no centro da sua agenda, estava no coração das suas orações. Só podemos perceber alguns vislumbres da vida de oração de Cristo através das escrituras. Mas em todas as vezes, Jesus orava para novos lderes emergirem. Em Lucas 6, Jesus ora toda a noite sobre quem ficaria em seu grupo central. Em Lucas 22:31-32, ele fala a Pedro que ele orara e entrara em guerra espiritual em seu favor, obtendo a vitória para ele. Então Jesus nos diz para orar pelos lderes em Mateus 9:38. Ele queria que seus discpulos soubessem que a única maneira de fazer a colheira era através do desenvolvimento de novos lderes. Em João 17, enquanto enfrentava a morte, Jesus ofereceu sua longa oração final para seus jovens lderes.

Escrevo este post para dizer uma coisa: se quisermos ter o mesmo impacto que Cristo teve, precisamos priorizar o desenvolvimento de novos lderes – como Jesus fez.

Você deve estar olhando ao redor e pensnado que você não vê muito potencial nos lderes perto de você. Perceba que assim como ass pessoas que Jesus trabalhou junto, sua geração de lderes maravilhosos aparecerá disfarçada de pessoas ordinárias, alguns que até precisam melhorar em muitos aspectos – assim como os discpulos! Então, um elemento chave na nossa oração pelos lderes deve ser de ter olhos para ver o potencial nas pessoas, assim como Jesus. Devemos colocar a multiplicação de lderes no centro das nossas orações. O investimento em lderes emergentes está no todo da sua lista de prioridades? Se não, qual é o próximo passo para mover o desenvolvimento de lderes para o centro das suas orações e para o coração da sua agenda?

Jim

Spanish blog:

Siguiendo a Jesús en el entrenamiento de lderes

Por Jim Egli, jimegli.com

Hace algún tiempo quera saber que tan importante era el entrenamiento de lderes  para Jesús. ¿Dónde estaba en su lista de prioridades? ¿Cuánto tiempo le tomo hacer el entrenamiento de liderazgo?

Llegué a la conclusión de que era muy importante para Jesús, y de hecho, estaba en el centro de su ministerio. Jesús pasó una increble cantidad de tiempo en el entrenamiento de lderes. De hecho, si se analiza su ministerio según consta en el Evangelio de Marcos y simplemente cuenta el número de versos que pasó Jesús con sus doce, descubrirás que Jesús pasó el 49% de su tiempo con los doce. En otras palabras, Jesús dedicó la mitad de su tiempo al desarrollo de liderazgo.

No sólo fue el desarrollo del liderazgo en el centro de su agenda, sino también estaba en el corazón de sus oraciones. Sólo tenemos atisbos en la vida de oración de Cristo en los evangelios. Pero una y otra vez, vemos que Jesús estaba orando para que surjan nuevos lderes. En Lucas 6, las oraciones de Jesús toda la noche era quien seguira su grupo principal. En Lucas 22:31-32, le dice a Pedro que él oró y entró en la guerra espiritual en su nombre, ganando la victoria para él. Y Jesús nos dice que debemos orar por los lderes en Mateo 09:38. Él quera que sus discpulos supieran que la única manera de recoger la cosecha era a través del desarrollo de nuevos lderes. Luego, en Juan 17:9, mientras se enfrenta a la muerte, Jesús ofreció su final, larga oración por sus jóvenes lderes.

Estoy escribiendo este post para decir una cosa: Si queremos tener el mismo impacto que tuvo Cristo, tenemos que priorizar el desarrollo de nuevos lderes Рal igual que Jes̼s.

Usted podra estar buscando por ah pensando que usted no ve muy muchos lderes potenciales en su entorno. Mralo igual que la gente con la que Jesús trabajó, tu propia generación de increbles lderes aparecerá disfrazada de personas ordinarias, algunos que están muy deteriorados – al igual que los discpulos. As que un elemento clave de nuestras oraciones de liderazgo debe ser que los ojos vean el potencial de las personas, al igual que Jesús. Debemos colocar la multiplicación del liderazgo en el centro de tus oraciones. ¿Está la inversión de lderes emergentes cerca de la parte superior de tu lista de prioridades? Si no, ¿Cuál es el siguiente paso en el movimiento de desarrollo de lderes al centro de vuestra oración y el corazón de su calendario?

Jim

Make More Disciples by Making Less

michael

By Michael C. Mack

The best cell leader ever formed a small team that would eventually change the world. But first, Jesus called two sets of brothers: Simon Peter, Andrew, James, and John. Three of these, Peter, James, and John, became Jesus’ inner circle, his Core Team. Jesus poured his life into these three men, investing into them and modeling a life surrendered to the Father for them. He took these three away with him to pray and heal, as well as when he was transfigured. While Jesus did not ignore the other nine apostles or his other followers, he focused on these three, especially. He intentionally discipled these three and developed them into leaders.

Jesus knew something vital about leadership, discipleship, and shepherding. No one—not even Jesus—can effectively lead, disciple, or shepherd more than about two or three people. Leading, discipling, and shepherding are based on close relationships in which the leader invests into the life of those he or she is leading.

One of the reasons cell leaders burn out and cells fail is because so many leaders are trying to do way too much! Even the most extraordinary leaders—the best of the best—cannot effectively disciple a cell of eight or more! I’m not saying there is anything particularly “magical” about a core group of three and I want to be clear that I’m not advocating a new program or system for cells consisting of no more than three or four people. I’m simply pointing out that there are limits as to how many people you can really lead, shepherd, and disciple. And I believe that number is two or three.

Disciples are not produced by programs, events, or even “discipleship studies.” Disciples are made in the context of authentic community by individuals through the power of the Holy Spirit. When Jesus told his disciples to “go and make disciples” (Matthew 28:19), he wasn’t teaching them a new program or process for growing the church. He was simply commissioning his followers to continue to do what they had seen him do and what he had taught them to do—to invest their lives into the people God gave them (to be “with” them), to invite them to follow Jesus, and to teach (disciple) them in the new way of life. (Luke 6:40). I believe real discipleship happens as one person invests into the life of another person. I think most people can make this kind of investment with at most two or three people at once. In the best circumstances, these two to three should be people within your cell.

Group members often balk when faced with the proposition of deeper prayer, accountability, and especially confession in the group. And for good reason: Most cells are too big for these Biblical practices. But a core group of two or three is just right!

_____
This post is adapted from Chapter 2 of Michael’s book, The Pocket Guide to Burnout-Free Small Group Leadership, published by TOUCH Publications.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Fazendo Mais Discpulos Fazendo Menos

Por Michael C. Mack

O melhor lder de célula de todos formou um pequeno grupo que eventualmente mudou o mundo. Antes de mais nada, Jesus chamou dois pares de irmãos: Simão Pedro, André, Tiago e João. Três deles, Pedro, Tiago e João tornaram-se o núcleo de Jesus, o Grupo Central. Jesus derramou sua vida nesses três homens, investindo neles e modelando uma vida entregue ao Pai por eles. Ele levou esses três com ele  para orar e curar, assim como quando ele foi transfigurado. Enquanto Jesus não ignorou os outros nove apóstolos nem seus outros seguidores, ele focou nestes três especificamente. Ele intencionalmente discipulou esses três e os desenvolveu como lderes.

Jesus sabia algo vital sobre liderança, discipulado e pastoreado. Ninguém – nem mesmo Jesus – pode liderar, discipular ou pastorear efetivamente mais do que duas ou três pessoas. Liderar, discipular e pastorear baseia-se em relacionamentos próximos no qual os lderes investem suas vidas naqueles que estão liderando.

Um dos motivos pelos quais os lderes perdem a força e as células falham é porque muitos lderes tentam fazer muitas coisas! Mesmo os mais extraordinários lderes – o mellhor dos melhores – não podem discipular efetivamente uma célula com oito ou mais pessoas! Não estou dizendo que há algum tipo de “mágica” sobre um núcleo com três pessoas e eu quero deixar bem claro que eu não estou advogando um novo programa ou sistema para que as células não tenham mais do que três ou quatro pessoas. Estou simplesmente mostrando que existem limites em quantas pessoas vocês pode realmente liderar, pastorear e discipular. E eu creio que este número seja dois ou três.

Discpulos não são produzidos por programas, eventos nem “estudos de discipulados”. Discpulos são feitos no contexto de comunidade autêntica formada por indviduos através do poder do Esprito Santo. Quando Jesus disse a seus discpulos “vá e faça disccpulos” (Mateus 28:19), ele não estava ensinando-os um novo programa ou processo para crescimento da igreja. Ele estava simplesmente comissionando seus seguidores que continuassem fazendo o que ele já os tinha visto fazer e o que ele os tinha ensinado a fazer – investir suas vidas nas pessoas que Deus os deu (estar “com” eles), convidá-los a seguir Jesus e ensiná-los (discipular) em um novo modo de vida (Lucas 6:40). Eu creio que o discipulado verdadeiramente acontece quando uma pessoa investe na vida de uma outra pessoa. Eu acho que a maioria das pessoas pode fazer este tipo de investimento com pelo menos duas ou três pessoas de cada vez. Na melhor das hipóteses, esses dois ou três devem ser pessoas da sua célula.

Os membros de um grupo geralmente tropeçam quando confrontados com a proposição de uma oração profunda, responsabilidade e especialmente confissão no grupo. E por um bom motivo: a maioria das células são muito grantes para essas práticas bblicas. Mas um grupo com duas ou três pessoas é perfeito

_____
Este post foi adaptado do Captulo 2 do livro de Michael, The Pocket Guide to Burnout-Free Small Group Leadership (O Guia de Bolso para a Combustão de Pequenos Grupos de Liderança), publicado por TOUCH Publications.

Spanish blog:

Haciendo más
discpulos en hacer Menos

Por Michael C.
Mack

El mejor lder celular formó un pequeño equipo que eventualmente cambio el mundo. Pero primero, Jesús llamó a dos parejas de hermanos: Simón Pedro, Andrés, Jacobo y Juan. Tres de ellos, Pedro, Jacobo y Juan, se convirtieron en el crculo ntimo de Jesús, su equipo principal. Jesús derramó su vida en estos tres hombres, invirtiendo en ellos y el modelado una vida entregada al Padre por ellos. Tomó los tres a distancia con él para orar y sanar, as como cuando se transfiguró. Mientras que Jesús no pasó por alto los otros nueve apóstoles o sus otros seguidores, Él se concentró en estos tres, especialmente. Intencionalmente Él discipuló estos tres y los desarrolló en lderes.

Jesús saba algo vital sobre el liderazgo, el discipulado y el pastoreo. Nadie, ni siquiera Jesús – puede conducir con eficacia, discipular, o pastorear más de dos o tres personas. Liderar, discipular, y pastorear es basado en una estrecha relación en la que el lder invierte en la vida de aquellos que él o ella está dirigiendo.

Una de las razones lderes de células se agotan y las células caen es porque muchos lderes están tratando de hacer demasiado. Incluso los lderes más extraordinarios – lo mejor de lo mejor – no puede discipular efectivamente una célula de ocho o más. No estoy diciendo que haya nada en especial "mágico" acerca de un grupo de tres y yo quiero ser claro que no estoy abogando por un nuevo programa o sistema de células que consisten en no más de tres o cuatro personas.

Simplemente estoy señalando que hay lmites en cuanto a la cantidad de gente que realmente puede dirigir, pastorear, y discipular. Y creo que ese número es de dos o tres. Los discpulos no
son producidos por programas, eventos o incluso "estudios de discipulado".
Discpulos se hacen en el contexto de una comunidad auténtica de individuos a través del poder del Espritu Santo. Cuando Jesús dijo a sus discpulos: "Id y haced discpulos" (Mateo 28:19), él no les enseñaba un nuevo programa o proceso para el crecimiento de la iglesia. Simplemente Él les estaba encargando a sus seguidores a continuar haciendo lo que ellos le haban visto hacer y lo que él les haba enseñado a hacer – a invertir sus vidas en el pueblo que Dios les ha dado (a estar "con" ellos), para invitarlos a seguir a Jesús, y para enseñar (discipular) en la nueva forma de vida. (Lucas 6:40). Creo que el discipulado verdadero ocurre cuando una persona invierte en la vida de otra persona. Creo que la mayora de la gente puede hacer este tipo de inversión, con un máximo de dos o tres personas a la vez. En las mejores circunstancias, estos dos a tres deben ser personas dentro de tu célula. 

Los miembros del grupo a menudo se resisten ante la proposición de oración más profunda, la rendición de cuentas, y sobre todo la confesión en el grupo. Y por una buena razón: la mayora de las células son demasiado grandes para estas prácticas bblicas. Pero un grupo de dos o tres es excelente!

Mike