Ghost Groups

By Gerardo Campos, district pastor at Elim Church, www.elim.org.sv

I remember the time that that as an Elim pastor,  my district only needed one more cell to achieve first place among the various districts at Elim.  Someone on the supervisory team suggested that we report the new cell ahead of time, since a particular multiplication was supposed to happen the following week. This was a very  tempting proposal because of the gratification that came from being  first place on the day of the evaluation. However, it lacked transparency.

When the day arrived and another pastor’s district came in first place, I told my team that if we had reported the cell multiplication ahead of time, as the supervisor had proposed, we might have come in first place, but something similar to what happened with Ananias and Sapphira could have also happened as well (Acts 5: 1-11).

Lying about the results is a mistake that kills the cell system because it provides a false database which spoils the projections that the church can make. Cell ministry is ultimately weakened when people lie to pretend that everything is fine with the cells and with the leaders. Nothing good will happen if so-called multiplication happens because of false reporting of ghost groups.

Let’s be transparent and truthful so Christ’s Church will have a healthy, lasting impact on those who need Jesus the most.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Grupos Fantasmas

Por Gerardo Campos, pastor de distrito na Igreja Elim, www.elim.org.sv

Lembro-me da época em que, como pastor de Elim, meu distrito só precisava de mais uma célula para alcançar o primeiro lugar entre os vários distritos da Elim. Alguém da equipe de supervisão sugeriu que informassemos a liderança sobre a existência da nova célula com antecedência, já que uma multiplicação específica deveria acontecer na semana seguinte. Esta foi uma proposta muito tentadora por causa da gratificação que eu receberia por ter o primeiro lugar no dia da avaliação. No entanto, faltou transparência.

Quando o dia chegou e o distrito de outro pastor chegou em primeiro lugar, eu disse à minha equipe que, se tivéssemos informado a multiplicação celular antecipadamente, como o supervisor havia proposto, poderíamos ter chegado em primeiro lugar, mas algo semelhante ao que aconteceu com Ananias e Safira também poderia ter acontecido (Atos 5:1-11).

Mentir sobre os resultados é um erro que mata o sistema de células porque fornece um banco de dados falso que estraga as projeções que a igreja pode fazer. O ministério celular é enfraquecido quando as pessoas mentem para fingir que está tudo bem com as células e com os líderes.  Nada de bom acontecerá se a chamada multiplicação acontecer por causa de relatórios falsos de grupos fantasmas.

Sejamos transparentes e verdadeiros para que a Igreja de Cristo tenha um impacto saudável e duradouro naqueles que mais precisam de Jesus.

Spanish blog:

Los grupos fantasmas

Por Gerardo Campos, www.elim.org.sv

Recuerdo la ocasión cuando, al final de un trimestre, solamente nos hacía falta abrir una célula más para lograr el priomer lugar como pastor que había alcanzado la meta. En mi equipo de supervisores alguien propuso reportar el avance de manera anticipada, ya que a la siguiente semana se produciría la multiplicación de una de las células de su sector. Esa era una propuesta tentadora por la gratificación que producía quedar en un primer lugar el día de la evaluación, pero no era trasparente.

Cuando llegó ese día y reconocieron a otro pastor por los resultados obtenidos confirmé que si hubiéramos reportado el avance de manera anticipada, como me lo propuso el supervisor, yo hubiera estado en el lugar de ese pastor; pero también tuve una fuerte sensación que de haberlo hecho me hubiera ocurrido algo así como lo sucedido con Ananías y Safira (Hech. 5:1-11).

Mentir sobre los resultados es un error que mata el sistema celular  porque proporciona una base de datos falsa la cual estropea las proyecciones que la iglesia pueda hacer, se miente para aparentar que todo está bien con las células y con los líderes. De qué servirá que haya multiplicación a pesar de los grupos fantasmas para alcanzar la meta del año, solo para ver los grupos marchitarse rápidamente.

Transparent Brokenness

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.mscottboren.org), Twitter@mscottboren

Jacob was smart. He was good with money. He set goals, and he worked to accomplish those goals. He was not afraid of hard work. He wanted his brother’s birthright, so he traded for it. He longed for his father’s blessing, so he deceived his father for it. Then he saw a woman. He worked for fourteen years to earn

her hand. After this he found a way to get rich.

Then, as we read the story in Genesis, Jacob headed back home with his wives and children. But his home was not a place of open arms. The last time he’d seen his brother Esau, he’d had to run for his life because he had stolen Esau’s birthright. Now, as he entered his homeland, his brother was coming to meet him. To appease Esau, Jacob sent him a gift of 220 goats, 220 sheep, thirty camels, fifty cows and thirty donkeys. He was trying to buy Esau’s love.

In Genesis 32:11, Jacob prays to God, “Save me, I pray, from the hand of my brother Esau, for I am afraid he will come and attack me, and also the mothers with their children.” But God did much more than that. On the night before the meeting with Esau, Jacob was alone, and the Bible says “a man wrestled with him till daybreak” (Genesis 32:24). As they wrestled, God touched Jacob’s hip and wrenched it. But before Jacob would let him go, he demanded a blessing. God changed Jacob’s name. Instead of being called Jacob, “the deceiver,” he would be forever called Israel, or “Godstruggler” (literally, “one who wrestles with God”). In fear, Jacob asked God to protect him and bless him. But the blessing did not come as expected.

God did not bless Jacob with strength to meet his brother. He did not give him more money to handle the problem. Nor did he make him smarter. Rather, he made him weaker. God blessed Jacob with brokenness. He brought him to the end of himself and gave him a permanent limp to remind him of his new name and his master.

After this blessing of brokenness, the walls came down between Jacob and his brother. Jacob came in humility and Esau came in forgiveness. God’s blessing coincides with brokenness. Often we think we should lead out of strength. “As a leader, I should be smarter than everyone else,” we tell ourselves. “I should be stronger and more successful.” But God does not want to make us stronger.

He wants to make us to live into our weakness and embrace who we are in it. This is the place of blessing! Larry Crabb writes, “Brokenness is a condition, one that is always there, inside, beneath the surface, carefully hidden for as long as we can keep a facade in place. We live in brokenness. We just don’t always see it, either in ourselves or in others.”

Give me broken leaders over those who lead out of bravado and strength any day. Broken leaders know their limitations. They do not live a lie by trying to be perfect. Only a broken heart can love. Only a person who has come to the end of self can be real.

—Adapted from Leading Small Groups in the Way of Jesus, pages 107-109

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quebrantamento Transparente

Por Scott Boren, O Centro da Comunidade e Missão (www.mscottboren.org), Twitter @mscottboren

Jacó era esperto. Ele era bom com dinheiro. Ele estabeleceu metas e trabalhou para atingir esses objetivos. Ele não temia o trabalho duro. Ele queria o direito de primogenitura de seu irmão, então ele fez uma troca por isso. Ele ansiava pela bênção de seu pai, então ele enganou seu pai por isso. Então ele viu uma mulher. E trabalhou por catorze anos para ganhar a mão dela. Depois disso, ele encontrou uma maneira de ficar rico.

Então, quando lemos a história em Gênesis, Jacó voltou para casa com suas esposas e filhos. Mas sua casa não era um lugar de braços abertos. A última vez que ele viu seu irmão Esaú, ele teve que correr por sua vida porque ele havia roubado seu direito de nascimento. Agora, quando ele entrou em sua terra natal, seu irmão estava vindo para encontrá-lo. Para aplacar Esaú, Jacó enviou-lhe um presente de 220 cabras, 220 ovelhas, trinta camelos, cinquenta vacas e trinta jumentos. Ele estava tentando comprar o amor de Esaú.

Em Gênesis 32:11, Jacó ora a Deus: “Livra-me, rogo-te, das mãos de meu irmão Esaú, porque tenho medo que ele venha nos atacar, tanto a mim como às mães e às crianças”. Mas Deus fez muito  mais que isso. Na noite anterior à reunião com Esaú, Jacó estava sozinho, e a Bíblia diz “um homem lutou com ele até o amanhecer” (Gênesis 32:24). Enquanto lutavam, Deus tocou o quadril de Jacó e o deslocou. Mas antes de Jacó deixá-lo ir, ele exigiu uma bênção. Deus mudou seu nome. Em vez de ser chamado de Jacó, “o enganador”, ele seria para sempre chamado de Israel, ou “Godstruggler” (literalmente, “aquele que luta com Deus”).  Com medo, Jacó pediu a Deus para protegê-lo e abençoá-lo. Mas a bênção não veio como esperado.

Deus não abençoou Jacó com força para encontrar seu irmão. Ele não lhe deu mais dinheiro para lidar com o problema. Nem o fez mais esperto. Em vez disso, ele o fez mais fraco. Deus abençoou Jacó com quebrantamento. Ele o levou até o fim de si mesmo e lhe deixou manco permanentemente para lembrá-lo de seu novo nome e de seu mestre.

Depois dessa bênção de quebrantamento, os muros desabaram entre Jacó e seu irmão. Jacó veio em humildade e Esaú veio em perdão. A bênção de Deus coincide com o quebrantamento. Muitas vezes pensamos que devemos liderar através da força. “Como líder, eu deveria ser mais esperto do que as outras pessoas”, dizemos a nós mesmos. “Eu deveria ser mais forte e mais bem sucedido”. Mas Deus não quer nos tornar mais fortes.

Ele quer nos fazer viver em nossa fraqueza e abraçar quem somos nela. Este é o lugar da bênção! Larry Crabb escreve: “O quebrantamento é uma condição que está sempre lá, dentro, abaixo da superfície, cuidadosamente escondido enquanto pudermos manter uma fachada no lugar. Nós vivemos em quebrantamento. Nós nem sempre vemos isso, seja em nós mesmos ou nos outros”.

Dê-me líderes quebrantados em vez dos que que lideram com prepotência e força. Líderes quebrantados conhecem suas limitações. Eles não vivem uma mentira tentando ser perfeitos. Apenas um coração partido pode amar. Somente uma pessoa que chegou ao fim de si mesma pode ser real.

—Adaptado do livro Leading Small Groups in the Way of Jesus(“Liderando Pequenos Grupos no Caminho de Jesus”, em tradução livre, páginas 107-109).

Spanish blog:

Quebranto transparente

Por Scott Boren, El Centro para la Comunidad y la Misión (www.mscottboren.org), Twitter @ mscottboren

Jacob era inteligente. Él era bueno con el dinero. Estableció metas y trabajó para lograr esas metas; no le tenía miedo al trabajo duro. Quería el derecho de nacimiento de su hermano, así que lo cambió. Él anhelaba la bendición de su padre, por lo que engañó a su padre por ello. Luego vio a una mujer, trabajó durante catorce años para ganar su mano. Después de esto encontró una manera de hacerse rico.

Luego, mientras leíamos la historia en Génesis, Jacob regresó a casa con sus esposas e hijos. Pero su casa no era un lugar de brazos abiertos. La última vez que había visto a su hermano Esaú, había tenido que correr por su vida porque le había robado el derecho de nacimiento de Esaú. Ahora, al entrar en su tierra natal, su hermano venía a su encuentro. Para apaciguar a Esaú, Jacob le envió un regalo de 220 cabras, 220 ovejas, treinta camellos, cincuenta vacas y treinta burros. Estaba tratando de comprar el amor de Esaú.

En Génesis 32:11, Jacob ora a Dios: “Sálvame, te lo ruego, de la mano de mi hermano Esaú, porque me temo que vendrá y me atacará, y también a las madres con sus hijos”. Pero Dios hizo mucho más que eso. La noche antes de la reunión con Esaú, Jacob estaba solo, y la Biblia dice que “un hombre luchó con él hasta el amanecer” (Génesis 32:24). Mientras luchaban, Dios tocó la cadera de Jacob y la arrancó. Pero antes de que Jacob lo dejara ir, exigió una bendición. Dios cambió el nombre de Jacob. En lugar de llamarse Jacob, “el engañador”, se llamaría para siempre Israel o ” el luchador de Dios” (literalmente, “el que lucha con Dios”). Con miedo, Jacob le pidió a Dios que lo protegiera y lo bendijera. Pero la bendición no vino como se esperaba.

Dios no bendijo a Jacob con fuerza para encontrarse con su hermano. Él no le dio más dinero para manejar el problema. Tampoco lo hizo más inteligente. Más bien, lo hizo más débil. Dios bendijo a Jacob con quebrantamiento. Lo llevó hasta el final de sí mismo y le dio una cojera permanente para recordarle su nuevo nombre y su maestro.

Después de esta bendición de quebrantamiento, los muros cayeron entre Jacob y su hermano. Jacob vino en humildad y Esaú vino en perdón. La bendición de Dios coincide con el quebrantamiento. Muchas veces pensamos que deberíamos salirnos de la fuerza. “Como líder, debería ser más inteligente que todos los demás”, nos decimos a nosotros mismos. “Debería ser más fuerte y más exitoso”. Pero Dios no quiere hacernos más fuertes.

Él quiere hacernos vivir en nuestra debilidad y abrazar quiénes somos en ella. ¡Este es el lugar de bendición! Larry Crabb escribe: “El quebrantamiento es una condición, una que siempre está ahí, dentro, debajo de la superficie, cuidadosamente oculta durante el tiempo que podamos mantener una fachada en su lugar. Vivimos en el quebrantamiento. Simplemente no siempre lo vemos, ya sea en nosotros mismos o en otros “.

Dame líderes rotos sobre aquellos que lideran con valentía y fuerza cualquier día. Los líderes rotos conocen sus limitaciones. No viven una mentira tratando de ser perfectos. Sólo un corazón roto puede amar. Solo una persona que ha llegado al final del yo puede ser real.

—Adaptado de Liderar pequeños grupos en el camino de Jesús, páginas 107-109

Transparency as a Leader

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.mscottboren.org), Twitter@mscottboren

Life happens when we are making other plans, and often life does not come in the form that we prefer. I had to learn this the hard way as a leader. Struggles occurred that impeded the great success I had hoped for. I found myself taking three steps forward and two steps back. I found myself walking through the valley of the shadow of death. Following Jesus in this life involves ups and downs. On the path of following Jesus and therefore on the path of leading others, there will be mountains and valleys. It’s just the way it goes.

Some of the valleys and failures are due to our choices. But they aren’t always rooted in sin or moral failure. They also come as a result of living in a world that falls short of God’s kingdom. Sometimes life just kicks us in the stomach. Maybe you lose a job and have to file for bankruptcy. Or your son tells you that his girlfriend is pregnant. Or your spouse gets sick. And there go your plans for how you thought your leadership would work. Questions arise. Pain sets in. You might even find yourself in a place of darkness and depression.

Of course, struggles also come from poor choices. None of us is perfect and until the day Jesus returns, leaders will need to deal with that fact. Sometimes our choices are huge, catastrophic and immoral, like sexual indiscretion. Other times we make choices that reveal character flaws, like blasting someone with anger.

Whatever the case, life and leadership involve personal struggle. And too often Christian leaders feel expectations that they should not struggle. We love to train our leaders to create safe places in their groups for people to share their struggles. But we must also create safe places where leaders can struggle without fear of judgment or condemnation. Since we never outgrow the struggles of life, we must ask if our leaders have places where they experience this kind of safety.

This goes far beyond creating a place where leaders can talk together or telling leaders they can be transparent. This is about church culture. If a church is shaped by a culture of performance, then sharing about personal struggles will be very difficult for people. There will be a focus on external expectations and rule following.

But if the culture of the church is one where messy life together is an expectation, where everyone is given the space to struggle together, then leaders are going to be much more likely to open up.

We are all wounded. And we will all be wounded further. The greatest leaders of the church have recognized this reality and allowed God to work through their wounds to touch others. God works through wounded healers. He does not work around the wounds. He does not work in spite of the wounds. He redeems the wounds for the sake of the world. It’s backward logic from the way we commonly see it, but nonetheless it’s God’s mysterious way of working. God redeemed the world through the wounds of Jesus, and it still works that way today.

—Adapted from Leading Small Groups in the Way of Jesus, pages 115-117

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Transparência como Líder

Por Scott Boren, O Centro da Comunidade e Missão (www.mscottboren.org), Twitter @mscottboren

A vida acontece quando estamos fazendo outros planos e, muitas vezes, a vida não vem na forma que preferimos. Eu tive que aprender isso da maneira mais difícil como líder. Ocorreram lutas que impediram o grande sucesso que eu esperava. Eu me vi dando três passos para frente e dois passos para trás. Me vi andando pelo vale da sombra da morte. Seguir a Jesus nesta vida envolve altos e baixos. No caminho de seguir a Jesus e de liderar as pessoas, haverá montanhas e vales. É assim que acontece.

Alguns dos vales e falhas são devidos às nossas escolhas. Mas eles nem sempre estão enraizados no pecado ou no fracasso moral. Eles também vêm como resultado de viver em um mundo que fica aquém do reino de Deus. Às vezes é como se a vida nos chutasse no estômago. Talvez você perca um emprego e tenha que declarar falência; ou o seu filho te diga que a namorada dele está grávida; ou o seu cônjuge fica doente. E lá vão os seus planos de como você acha que sua liderança funcionaria. Perguntas surgem.  A dor se instala. Você pode até encontrar-se em um lugar de escuridão e depressão.

É claro que as lutas também vêm de más escolhas. Nenhum de nós é perfeito e até o dia em que Jesus voltar, os líderes precisarão lidar com esse fato. Às vezes, nossas escolhas são enormes, catastróficas e imorais, como a indiscrição sexual. Outras vezes fazemos escolhas que revelam falhas de caráter, como atacar alguém com raiva.

Seja qual for o caso, a vida e a liderança envolvem luta pessoal. E muitas vezes os líderes cristãos têm expectativas de que eles não devem lutar. Nós adoramos treinar nossos líderes para eles criarem lugares seguros em seus grupos para as pessoas compartilharem suas lutas. Mas também precisamos criar lugares seguros onde os líderes possam se abrir sobre suas lutas sem medo de julgamento ou condenação. Já que sempre vamos ter lutas na vida, devemos perguntar se nossos líderes têm lugares onde eles experimentam esse tipo de segurança.

Isso vai muito além de criar um lugar onde os líderes possam conversar juntos ou de lhes dizer que eles podem ser transparentes. Isso se trata da cultura da igreja. Se uma igreja é moldada por uma cultura de desempenho, então compartilhar sobre as lutas pessoais será muito difícil para as pessoas. Haverá um foco nas expectativas externas e na obediência às regras.

Mas se a cultura da igreja é aquela em que a vida confusa é esperada, onde todos recebem espaço para lutar juntos, então os líderes terão muito mais chances de se abrir.

Estamos todos feridos. E todos nós seremos mais feridos. Os maiores líderes da igreja reconheceram essa realidade e permitiram que Deus trabalhasse através de suas feridas para tocar os outros. Deus trabalha através de curadores feridos. Ele não trabalha em torno das feridas. Ele não trabalha apesar das feridas. Ele redime as feridas por amor ao mundo. É uma lógica inversa da maneira como comumente a vemos, mas, mesmo assim, é a maneira misteriosa de trabalhar de Deus. Deus redimiu o mundo através das feridas de Jesus e isso ainda funciona hoje.

—Adaptado do livro Leading Small Groups in the Way of Jesus, páginas 115-117

Spanish blog:

La transparencia como líder

Por Scott Boren, El Centro para la Comunidad y la Misión (www.mscottboren.org), Twitter @ mscottboren

La vida sucede cuando estamos haciendo otros planes, y a menudo la vida no viene en la forma que preferimos. Tuve que aprender esto de la manera difícil como líder. Se produjeron luchas que impidieron el gran éxito que había esperado. Me encontré dando tres pasos adelante y dos pasos atrás. Me encontré caminando por el valle de la sombra de muerte. Seguir a Jesús en esta vida involucra altibajos, en el camino de seguir a Jesús y, por lo tanto, en el camino de guiar a otros, habrá montañas y valles. Es sólo la forma en que va.

Algunos de los valles y fracasos se deben a nuestras elecciones. Pero no siempre están enraizados en el pecado o el fracaso moral. También vienen como resultado de vivir en un mundo que no está a la altura del reino de Dios. A veces la vida simplemente nos da una patada en el estómago. Tal vez pierdes un trabajo y tienes que declararse en quiebra. O tu hijo te dice que su novia esta embarazada. O tu cónyuge se enferma. Y ahí van tus planes sobre cómo pensabas que funcionaría tu liderazgo, surgen preguntas, el dolor comienza. Es posible que incluso te encuentres en un lugar de oscuridad y depresión.

Por supuesto, las luchas también vienen de malas decisiones. Ninguno de nosotros es perfecto y hasta el día en que Jesús regrese, los líderes necesitarán lidiar con ese hecho. A veces nuestras elecciones son enormes, catastróficas e inmorales, como la indiscreción sexual. Otras veces tomamos decisiones que revelan fallas en el carácter, como arruinar a alguien con ira.

Cualquiera que sea el caso, la vida y el liderazgo implican lucha personal. Y con demasiada frecuencia los líderes cristianos sienten expectativas de que no deberían luchar. Nos encanta capacitar a nuestros líderes para crear lugares seguros en sus células para que las personas compartan sus luchas. Pero también debemos crear lugares seguros donde los líderes puedan luchar sin temor al juicio o condena. Como nunca superamos las luchas de la vida, debemos preguntar si nuestros líderes tienen lugares donde experimentan este tipo de seguridad.

Esto va mucho más allá de crear un lugar donde los líderes puedan hablar juntos o decirles a los líderes que pueden ser transparentes. Esto es sobre la cultura de la iglesia. Si una iglesia está formada por una cultura de desempeño, entonces compartir las luchas personales será muy difícil para las personas. Habrá un enfoque en las expectativas externas y la regla siguiente.

Pero si la cultura de la iglesia es una en la que la vida desordenada es una expectativa, donde a todos se les da el espacio para luchar juntos, entonces los líderes serán mucho más propensos a abrirse.

Todos estamos heridos. Y todos seremos heridos aún más. Los líderes más grandes de la iglesia han reconocido esta realidad y han permitido a Dios trabajar a través de sus heridas para tocar a otros. Dios obra a través de sanadores heridos. Él no trabajar alrededor de las heridas, no trabaja a pesar de las heridas. El redime las heridas por el bien del mundo. Es una lógica atrasada de la forma en que comúnmente lo vemos, pero no obstante, es la forma misteriosa de trabajar de Dios. Dios redimió al mundo a través de las heridas de Jesús, y todavía funciona así hoy.

—Adaptado de Liderar pequeños grupos en el camino de Jesús, páginas 115-117

How Important Is Transparency?

By Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

When I was younger, I heard more than one pastor say that you cannot have friends in the church. Is this true? If it is, doesn’t it go against what Jesus modeled? Jesus developed such open friendships that he wept at the grave of his friend Lazarus just moments before he raised him from the dead. Bystanders remarked. “See how he loved him!” (John 11:36)

When Jesus was faced with his greatest challenge, he asked his disciples to support him in prayer. Even though he found them sleeping, he still pleaded with them to watch and pray with him. He did not hide his anguish. These are the men that he humbled himself by getting down and washing their feet. Then he called them friends (John 15:14-17) with his instruction to “love one another.” How could Jesus serve them, seek their prayer support, and even cry in front of them without being transparent?

Have you ever been discouraged in ministry? Has your heart been heavy because of a personal struggle or even because you were grieving? Wasn’t Jesus discouraged and sad when he looked at Jerusalem and talked about wanting to hold her under his wings (Matthew 27:37 or Luke 13:34)?

Pastor Rick Warren from Saddleback Church has experienced a terrible loss with the suicide of his son. I appreciate how he and his wife have openly shared their pain and their battle with mental illness. Rick and Kaye have allowed people to see their struggle and their heartache. It has not made him less of a pastor. In fact, it has opened them up to redeeming the loss of their son and turning it into a ministry to help others.

There have been times in life group meeting when I have openly shared my discouragement or struggles in ministry. One night, my wife Debbie and I both cried as we grieved the pain of someone leaving the church. We did not make it a session to attack the person who left; we spoke of our hurt whenever someone leaves the church. Recently, some of our close friends in the church have moved out of our state. The loss is great. With tears we said goodbye and our group knew that we loved them.

On another level, I have openly shared about some times when our marriage was in trouble. Doesn’t humility require honesty and transparency? I am not perfect. Everyone around me knows I am not perfect, so why should I maintain a false image that I am? Is it risky to share yourself openly? Of course it is! It is risky for everyone but we will not be able to support one another without being honest and transparent. Friends share openly. Leaders should do the same. If we don’t, aren’t we wearing the mask of hypocrisy?

Find a few people that you can trust and do life with them. Transparency in life is very important! Be honest about your humanity. It may lead someone closer to Christ.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quão importante é a transparência?

Por Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Quando eu era mais jovem, ouvi mais de um pastor dizer que você não pode ter amigos na igreja. Isso é verdade? Se for, não vai contra o que Jesus modelou?  Jesus desenvolveu amizades tão abertas que ele chorou no túmulo de seu amigo Lázaro momentos antes de ressuscitá-lo dos mortos. Os espectadores comentaram: “Veja como ele o amava!” (João 11:36).

Quando Jesus foi confrontado com o seu maior desafio, ele pediu aos seus discípulos para apoiá-lo em oração.  Mesmo que ele os encontrasse dormindo, ele ainda clamava para eles vigiarem e orarem com ele. Ele não escondeu sua angústia. Aqueles eram os homens com os quais ele se humilhou ao descer e lavar os pés. Então ele os chamou de amigos (João 15:14-17) com sua instrução de “amar uns aos outros”. Como Jesus poderia servi-los, buscar seu apoio de oração e até mesmo chorar diante deles sem ser transparente?

Você já foi desencorajado no ministério? Seu coração ficou pesado por causa de uma luta pessoal ou até mesmo porque você estava de luto? Jesus não estava desanimado e triste quando olhou para Jerusalém e falou sobre querer abraçá-la (Mateus 27:37 ou Lucas 13:34)?

O pastor Rick Warren, da Saddleback Church, sofreu uma perda terrível com o suicídio de seu filho. Eu aprecio como ele e sua esposa compartilharam abertamente sua dor e sua batalha contra a doença mental. Rick e Kaye permitiram que as pessoas vissem sua luta e sua mágoa. Isso não o tornou menos pastor. Na verdade, isso os abriu para redimir a perda de seu filho e transformá-la em um ministério para ajudar os outros.

Houve momentos em reuniões de células quando compartilhei abertamente o meu desânimo ou lutas no ministério. Certa noite, minha esposa Debbie e eu choramos quando nos entristecemos com a dor de alguém saindo da igreja. Nós não fizemos uma sessão para atacar a pessoa que saiu; nós falamos de nossas mágoas sempre que alguém deixa a igreja. Recentemente, alguns de nossos amigos mais próximos na igreja se mudaram para outro estado. A perda é grande. Com lágrimas nos despedimos e nosso grupo sabia que nós os amamos.

Em outro nível, já compartilhei abertamente algumas vezes quando nosso casamento estava em apuros. A humildade não exige honestidade e transparência? Eu não sou perfeito. Todos ao meu redor sabem que eu não sou perfeito, então por que devo manter uma imagem falsa de que sou? É arriscado compartilhar-se abertamente? Claro que é! É arriscado para todos, mas não seremos capazes de apoiar uns aos outros sem ser honestos e transparentes.  Amigos compartilham abertamente. Líderes devem fazer o mesmo. Se não, não estamos usando a máscara da hipocrisia?

Encontre algumas pessoas em quem você pode confiar e “faça vida” com elas.  Ter transparência na vida é muito importante! Seja honesto sobre sua humanidade. Isso pode levar alguém para mais perto de Cristo.

Spanish blog:

¿Qué tan importante es la transparencia?

Por Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Cuando era más joven, escuché a más de un pastor decir que no puedes tener amigos en la iglesia. ¿Es esto cierto? Si lo es, ¿no va en contra de lo que Jesús enseñó? Jesús desarrolló amistades tan abiertas que lloró en la tumba de su amigo Lázaro momentos antes de resucitarlo de entre los muertos. Los transeúntes comentaron. “¡Mira cómo lo amaba!” (Juan 11:36)

Cuando Jesús enfrentó su mayor desafío, le pidió a sus discípulos que lo apoyaran en la oración. A pesar de que los encontró durmiendo, aún les suplicó que vigilaran y oraran con él. No ocultó su angustia. Estos son los hombres que él mismo se humilló al bajar y lavarles los pies. Luego los llamó amigos (Juan 15: 14-17) con su instrucción de “amarse unos a otros”. ¿Cómo podría Jesús servirles, buscar su apoyo en oración e incluso llorar frente a ellos sin ser transparente?

¿Alguna vez te has desanimado en el ministerio? ¿Tu corazón ha estado cargado debido a una lucha personal o incluso porque estabas sufriendo? ¿No estaba Jesús desanimado y triste cuando miró a Jerusalén y habló de querer sostenerla bajo sus alas (Mateo 27:37 o Lucas 13:34)?

El pastor Rick Warren de la Iglesia de Saddleback ha sufrido una terrible pérdida con el suicidio de su hijo. Aprecio cómo él y su esposa han compartido abiertamente su dolor y su batalla con la enfermedad mental. Rick y Kaye han permitido que las personas vean su lucha y su dolor de corazón. No le ha hecho menos pastor. De hecho, los ha abierto para redimir la pérdida de su hijo y convertirlo en un ministerio para ayudar a otros.

Ha habido momentos en la reunión del grupo de l en los que he compartido abiertamente mi desaliento o mis dificultades en el ministerio. Una noche, mi esposa Debbie y yo lloramos mientras lamentábamos el dolor de alguien que se había ido de la iglesia. No hicimos una sesión para atacar a la persona que se fue; hablamos de nuestro dolor cada vez que alguien abandona la iglesia. Recientemente, algunos de nuestros amigos cercanos en la iglesia se han mudado de nuestro estado. La pérdida es grande. Con lágrimas nos despedimos y nuestro grupo supo que los amábamos.

En otro nivel, he compartido abiertamente algunas veces cuando nuestro matrimonio estaba en problemas. ¿La humildad no requiere honestidad y transparencia? No soy perfecto. Todos a mi alrededor saben que no soy perfecto, entonces, ¿por qué debería mantener una imagen falsa de lo que soy? ¿Es arriesgado compartir abiertamente? ¡Por supuesto que es! Es arriesgado para todos, pero no podremos apoyarnos unos a otros sin ser honestos y transparentes. Los amigos comparten abiertamente. Los líderes deberían hacer lo mismo. Si no lo hacemos, ¿no estamos usando la máscara de hipocresía?

Encuentra algunas personas en las que puedas confiar y haz vida con ellos. ¡La transparencia en la vida es muy importante! Se honesto acerca de tu humanidad, puede llevar a alguien más cerca de Cristo.

Transparency Starts with the Pastor

By Robert Lay, Cell Church Ministry Brazil, www.celulas.com.br

Transparency is a problem since sin came into this world. After sinning Adam and Eve hid from God, although no one can “hide” from God.  

The devil loves it when we hide our difficulties and pretend that everything is okay. It’s one of his most effective weapons and destroys community life, turning the cell into a club.

Constantine imposed a top down structure on the church in which the pastor is in an elevated position due to a special calling and anointing as the priest. The Roman Church of the fourth century went back to the Old Testament, bringing back this attributes to the Priest/Pastor. But in the New Testament we have  Jesus as our model.

Paul tells us that Jesus had the right to boast in His celestial position, but rather He humbled himself to the level of men to become a servant. Jesus did not hide His emotions and frustrations to His Cell in their slow learning and small faith. He also wept with His friends.

He was true, sincere and honest with people.

In my own experience, after fifteen years of ministry as a pastor in a conventional roman system church, I met Ralph Neighbour. That was thirty-five years ago. He advised me to reread the New Testament, mainly the four Gospels. As a result I slowly began to change the way I saw my ministry. When we decided to start the transition back to the New Testament model Church, I gathered my leaders to form my first prototype cell. In front of them I confessed my pastoral sin of pride due to the wrong understanding of an elevated ministerial position. I also told them that my anointing is not greater than theirs. We have the same Holy Spirit.

I went to the Cross and declared death to my wrong assumption about my pastoral position and said to them, from now on I would be their servant. They all opened their eyes wide. Next I asked them very kindly to also die to their pride and go to the Cross. I helped them one by one, but it took a while, maybe six months, until they started to open up their lives and confess sins.  We slowly became community, confessing our sins to one another and being healed, just like it says in the book of James.

Cell Leaders have to learn transparency from their Pastor as the model. Only then they will replicate and mirror it in their Cells. This moments of worship and transparent confession in the Cell are the most important ones. The Holy Spirit has freedom to minister one to another. In this type of Cell meeting, even the unbelievers present will come to the conclusion “Truly God is in your midst!” (I Corinthians 14:24.25).

HELP US GOD!

Robert M. Lay

Cell Church Ministry Brasil

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Transparência Começa com o Pastor

 Por Robert Lay, www.celulas.com.br

A transparência é um problema desde que o pecado veio a este mundo. Depois de pecar, Adão e Eva se esconderam de Deus, embora ninguém possa “se esconder” de Deus.

Os demônios adoram quando escondemos nossas dificuldades e fingimos que está tudo bem. Essa é uma de suas armas mais eficazes e destrói a vida da comunidade, transformando a célula em um clube.

Constantino impôs uma estrutura hierárquica na igreja em que o pastor está em uma posição elevada devido a um chamado especial e unção como sacerdote. A Igreja Romana do quarto século voltou ao Antigo Testamento, trazendo de volta esses atributos para o Sacerdote/Pastor. Mas no Novo Testamento, temos Jesus como nosso modelo.

Paulo diz que, embora Jesus tivesse o direito de se gabar em Sua posição celestial, Ele se humilhou ao nível dos homens para se tornar um servo. Jesus não escondeu Suas emoções e frustrações sobre sua Célula no lento aprendizado e pequena fé de seus discípulos. Ele também chorou com seus amigos. 

Ele era verdadeiro, sincero e honesto com as pessoas.

Em minha própria experiência, depois de quinze anos de ministério como pastor em uma igreja romana convencional, conheci Ralph Neighbour. Isso foi há trinta e cinco anos. Ele me aconselhou a reler o Novo Testamento, principalmente os quatro Evangelhos. Como resultado, comecei a mudar lentamente a maneira como via o meu ministério. Quando decidimos iniciar a transição de volta para a Igreja do modelo do Novo Testamento, reuni meus líderes para formar meu primeiro protótipo de célula. Na frente deles, confessei meu pecado pastoral de orgulho devido à compreensão errada de uma posição ministerial elevada. Eu também disse a eles que a minha unção não é maior que a deles. Nós temos o mesmo Espírito Santo. Fui à cruz e declarei morte à minha suposição errada sobre minha posição pastoral e disse-lhes: de agora em diante eu serei seu servo. Todos eles abriram os olhos arregalados. Em seguida, pedi-lhes muito gentilmente que também morressem para o seu orgulho e fossem para a cruz. Ajudei-os um a um, mas demorou um pouco, talvez seis meses, até que começaram a abrir suas vidas e a confessar seus pecados. Nós lentamente nos tornamos uma comunidade, confessando nossos pecados uns aos outros e sendo curados, exatamente como diz no livro de Tiago.

Líderes de célula têm que ter a transparência de seu pastor como modelo. Só então eles irão replicar e reproduzir isso em suas células. Esses momentos de culto e confissão transparente na célula são os mais importantes. O Espírito Santo tem liberdade para ministrar uns aos outros. Neste tipo de reunião celular, até mesmo os incrédulos presentes chegarão à conclusão “Deus realmente está entre vocês!” (1 Coríntios 14:24.25).

AJUDE-NOS, DEUS!

Robert M. Lay

Ministério da Igreja em Células Brasil

Spanish blog:

La transparencia comienza con el pastor

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

La transparencia es un problema desde que el pecado vino a este mundo. Después de pecar, Adán y Eva se escondieron de Dios, aunque nadie puede “esconderse” de Dios.

A los demonios les encanta cuando ocultamos nuestras dificultades y pretendemos que todo está bien. Es una de sus armas más efectivas y destruye la vida comunitaria, convirtiendo la célula en un club.

Constantino impuso una estructura de arriba hacia abajo en la iglesia en la que el pastor se encuentra en una posición elevada debido a un llamamiento especial y unción como sacerdote. La Iglesia romana del siglo IV se remonta al Antiguo Testamento, devolviendo estos atributos al sacerdote / pastor. Pero en el Nuevo Testamento tenemos a Jesús como nuestro modelo.

Pablo dice que, aunque Jesús tenía el derecho de jactarse en su posición celestial, se humilló a sí mismo al nivel de los hombres para convertirse en un sirviente. Jesús no ocultó Sus emociones y frustraciones a Su Célula en su lento aprendizaje y poca fe. También lloró con sus amigos.

Era verdadero, sincero y honesto con la gente.

En mi propia experiencia, después de quince años de ministerio como pastor en una iglesia del sistema romano convencional, conocí a Ralph Neighbor. Eso fue hace treinta y cinco años. Me aconsejó que volviera a leer el Nuevo Testamento, principalmente los cuatro evangelios. Como resultado, lentamente comencé a cambiar la forma en que veía mi ministerio. Cuando decidimos comenzar la transición de regreso a la Iglesia modelo del Nuevo Testamento, reuní a mis líderes para formar mi primer prototipo celular. Frente a ellos confesé mi pecado pastoral de orgullo debido a la comprensión errónea de una posición ministerial elevada. También les dije que mi unción no es mayor que la de ellos. Todos tenemos el mismo Espíritu Santo. Fui a la cruz y declaré la muerte a mi suposición errónea acerca de mi posición pastoral y les dije que desde ese momento en adelante yo sería su sirviente. Todos abrieron mucho los ojos. Luego les pedí muy amablemente que también murieran a su orgullo y fueran a la Cruz. Los ayudé uno por uno, pero tomó un tiempo, tal vez seis meses, hasta que comenzaron a abrir sus vidas y confesar sus pecados. Poco a poco nos convertimos en comunidad, confesando nuestros pecados unos a otros y siendo sanados, tal como lo dice el libro de Santiago.

Los líderes celulares deben aprender acerca de la transparencia de su Pastor como modelo. Solo así se replicarán y reflejarán en sus Células. Estos momentos de adoración y confesión transparente en la célula son los más importantes. El Espíritu Santo tiene la libertad de ministrar unos a otros. En este tipo de reunión celular, incluso los incrédulos presentes llegarán a la conclusión “¡En verdad, Dios está en medio de ustedes!” (I Corintios 14: 24.25).

¡AYUDENOS DIOS!

Robert M. Lay

Iglesia celular ministerio brasil