You Are That Man!

José R. Zavala V., Founding pastor of Guayaquil Norte – Ecuador, www.facebook.com/pastoreszavala; www.instagram.com/pastoreszavala

The office of the prophet, especially in the Old Testament, was characterized by conviction and energy in pointing out sin. The prophet dared to denounce the sin of nations, peoples, and kings.

A scene that personally catches my attention is the one in which the prophet Nathan confronted King David with his sin. He does it cautiously and precisely.

David, who was a man after God’s own heart, was stripped naked before Nathan’s prophetic words (2 Samuel 12:7ff). A leader as charismatic as David, who enjoyed the favor of the people for his personality and his achievements, could have turned a deaf ear to Nathan’s prophetic word. Rather, he was sensitive and repented of the sin he had committed.

I believe with all my heart that we all need to be like David and hear what God is saying today. Denominational Presidents, Pastors of large churches, and all Cell Leaders need to be as vulnerable as David and hear what God is saying to us. We’ve been hearing over and over on the news about the sad state of the church and how many prominent leaders have fallen into sin.

It would have been very easy for King David to ignore and even kill the prophet and his message. The Bible lets us know that the opposite happened: the relationship between the prophet and the king lasted for many years. It seems to me that sincerity, trust, and gratitude increased over time and the two became very close. Nathan is later mentioned along with Zadok the priest, Benaiah son of Jehoiada, Shimei, Rei, and all David’s great ones (1 Kings 1:8, KJV 1995).

Dear fellow servant:

• Have you ever been confronted by a man of God who pointed out a particular sin to you?

• Do you have in your close circle a prophet of God whom you trust?

• Are you ready to open your heart, make yourself vulnerable, and listen to a Nathan in your life?

May God fulfill this in your life!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Você é Esse Homem!

José R. Zavala V., pastor fundador de Guayaquil Norte – Equador,  www.facebook.com/pastoreszavalawww.instagram.com/pastoreszavala

O ofício do profeta, especialmente no Antigo Testamento, era caracterizado pela convicção e energia em apontar o pecado. O profeta ousava denunciar o pecado das nações, povos e reis.

Uma cena que pessoalmente me chama a atenção é aquela em que o profeta Natã confrontou o rei Davi com seu pecado. Ele faz isso com cautela e precisão.

Davi, que era um homem segundo o coração de Deus, foi despido diante das palavras proféticas de Natã (2 Samuel 12:7ss). Um líder tão carismático como Davi, que gozava do favor do povo por sua personalidade e suas realizações, poderia ter feito ouvidos moucos à palavra profética de Natã. Em vez disso, ele foi sensível e se arrependeu do pecado que havia cometido.

Acredito de todo o coração que todos nós precisamos ser como Davi e ouvir o que Deus está dizendo hoje. Presidentes denominacionais, pastores de grandes igrejas e todos os líderes de célula precisam ser tão vulneráveis quanto Davi e ouvir o que Deus está nos dizendo. Temos ouvido repetidamente as notícias sobre o triste estado da igreja e os muitos líderes proeminentes que caíram em pecado.

Teria sido muito fácil para o rei Davi ignorar e até mesmo matar o profeta e sua mensagem. A Bíblia nos deixa saber que aconteceu o contrário: a relação entre o profeta e o rei durou muitos anos. Parece-me que a sinceridade, a confiança e a gratidão aumentaram com o tempo e os dois ficaram muito próximos. Natã é mencionado mais tarde junto com Zadoque, o sacerdote, Benaia, filho de Joiada, Simei, Rei e todos os grandes de Davi (1 Reis 1:8).

Caro companheiro de serviço:

  • Você já foi confrontado por um homem de Deus que apontou um pecado em particular para você?
  • Você tem em seu círculo próximo um profeta de Deus em quem você confia?
  • Você está pronto para abrir seu coração, tornar-se vulnerável e ouvir um Natã em sua vida?

Que Deus cumpra isso em sua vida!

Spanish blog:

¡Tú Eres Ese Hombre!

José R. Zavala V., Pastor fundador de Guayaquil Norte – Equador,  www.facebook.com/pastoreszavalawww.instagram.com/pastoreszavala

El oficio del profeta ha estado caracterizado por la convicción y energía al señalar el pecado. En el Antiguo Testamento, el profeta se atreve a denunciar el pecado de naciones, pueblos y reyes.

Una escena que en lo personal, me llama mucho la atención es aquella en la que el profeta Nathan decide confrontar al rey David con su pecado. Lo hace con cautela y con precisión. El rey “conforme al corazón de Dios” queda desnudado por la acción del profeta. (2 Samuel 12:7ss)

Un líder tan carismático como David, que gozaba del favor del pueblo por su personalidad y sus logros alcanzados, pudo haberse hecho oidos sordos al señalamiento de Nathan. Sin embargo, aún cuando pudo mandar a callar esa voz profética para siempre, fue sensible y se arrepintió del pecado que habia cometido.

Creo con todo mi corazón, que todos necesitamos de un Profeta para nuestro propio bien. Presidentes denominacionales, Pastores de iglesias numerosas, Líderes de grupos celulares, todos somos tan vulnerables como David. Las tristes noticias de las que nos enteramos vez tras vez acerca de las caidas estrepitosas de grandes ministros cristianos deben convencernos de esta afirmación.

Habría sido muy fácil para el Rey ignorar y hasta liquidar al profeta y a su mensaje. La Biblia nos deja saber que sucedió todo lo contrario: la relación entre el profeta y el rey duró por muchos años. Me parece que la sinceridad, la confianza y la gratitud se incrementaron con el paso del tiempo y ambos llegaron a ser muy unidos. Más adelante se menciona a Nathan junto con el sacerdote Sadoc, Benaía hijo de Joiada, Simei, Rei y todos los grandes de David. (1 Reyes 1:8, RVR 1995)

Querido Consiervo:

  • ¿Has sido confrontado alguna vez por un hombre de Dios quien te señaló un pecado en particular?
  • ¿Tienes en tu círculo cercano a un profeta de Dios en quien tú confies?
  • ¿Estás listo para abrir tu corazón, hacerte vulnerable y escuchar a un Nathan en tu vida?

¡Que así sea!

Vulnerable

José R. Zavala V., Founding pastor of Guayaquil Norte – Ecuador, www.facebook.com/pastoreszavala; www.instagram.com/pastoreszavala

“I think we have bought into the Instagram concept of triumphalism” a well-known Spanish Christian singer recently said. He was referring to what we publish on social networks: only the good, only our successes, never our failures.

I have found over the years that this is a danger zone in the lives of all Leaders, including Pastors. Sadly,  

  • We are often talking about our achievements during our social gatherings.
  • The testimonies we hear in our churches are often testimonies of success—even as we talk about healings and miracles that we receive from God.
  • The Pastors and Leaders Conventions are loaded with stories of triumph that garner great applause from those listening.

And all these success stories often diverts our attention from the maturing, growth process, so that we can reach what we call “success”.

However, the reality is that life itself is a state of profit and loss. All of our failures help us to achieve that long-awaited success. Not recognizing that trials and failures are a normal part of the Christian life is very dangerous because we mistakenly assume that we are invincible and all-sufficient.

A Pastor whom I greatly admired, repeated several times: “When you think that something bad cannot happen to you; that very thing is probably already happening to you.” What did that pastor mean? He was simply reminding people that we must be aware that we are human beings who are weak, vulnerable, and made of flesh and blood.

Being vulnerable enables us to receive the extra help we need, first directly from our God and second personally through counselors, mentors, and spiritual parents.

It does us a lot of good to know that we are vulnerable, so we can seek help immediately.

Remember the words of Paul, “Therefore, for the love of Christ, I rejoice in weaknesses, in insults, in needs, in persecutions, in anguishes; because when I am weak, then I am strong.” (2 Corinthians 12:10, KJV 1995)

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Vulnerável

José R. Zavala V., Pastor Fundador de Guayaquil Norte – Equador,  www.facebook.com/pastoreszavalawww.instagram.com/pastoreszavala

“Acho que compramos o conceito de triunfalismo do Instagram”, disse recentemente um conhecido cantor cristão espanhol. Ele se referia ao que publicamos nas redes sociais: apenas o bem, apenas nossos sucessos, nunca nossos fracassos.

Descobri ao longo dos anos que esta é uma zona de perigo na vida de todos os Líderes, incluindo os Pastores. Infelizmente,

  • Muitas vezes estamos falando sobre nossas conquistas durante nossos encontros sociais.
  • Os testemunhos que ouvimos em nossas igrejas são muitas vezes testemunhos de sucesso – mesmo quando falamos sobre curas e milagres que recebemos de Deus.
  • As Convenções de Pastores e Líderes estão repletas de histórias de triunfo que rendem grandes aplausos dos ouvintes.

 
E todas essas histórias de sucesso muitas vezes desviam nossa atenção do processo de amadurecimento, crescimento, para que possamos alcançar o que chamamos de “sucesso”.

No entanto, a realidade é que a própria vida é um estado de ganhos e perdas. Todos os nossos fracassos nos ajudam a alcançar esse sucesso tão esperado. Não reconhecer que as provações e fracassos são uma parte normal da vida cristã é muito perigoso porque erroneamente assumimos que somos invencíveis e todo-suficientes.

Um pastor que eu admirava muito repetia várias vezes: “Quando você pensa que algo ruim não pode acontecer com você; essa mesma coisa provavelmente já está acontecendo com você.” O que aquele pastor quis dizer? Ele estava simplesmente lembrando às pessoas que devemos estar cientes de que somos seres humanos fracos, vulneráveis e feitos de carne e osso.

Ser vulnerável nos permite receber a ajuda extra de que precisamos, primeiro diretamente de nosso Deus e depois pessoalmente por meio de conselheiros, mentores e pais espirituais.

Faz-nos muito bem saber que estamos vulneráveis, para que possamos procurar ajuda imediatamente.

Lembre-se das palavras de Paulo: “Por isso, pelo amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias; porque quando estou fraco, então sou forte.” (2 Coríntios 12:10, ARC)

Spanish blog:

Vulnerables

Por José R. Zavala V., el pastor fundador de Guayaquil Norte – Ecuador, www.facebook.com/pastoreszavala; www.instagram.com/pastoreszavala

“Yo creo que hemos comprado el concepto de Instagram del triunfalismo” dijo recientemente un conocido cantante cristiano español, al referirse a lo que publicamos en las redes sociales: solamente lo bueno, únicamente nuestros éxitos, nunca nuestros fracasos.

He comprobado a lo largo de los años que ésta es una zona de riesgo en la vida de todos los Líderes, incluidos los Pastores.

  • Las reuniones sociales a las que asistimos tienen como tema de conversación nuestros logros.
  • Los testimonios que escuchamos en nuestras Iglesias, son testimonios de éxito; aún en las sanidades y en los milagros que recibimos de parte de Dios.
  • Las Convenciones de Pastores y Líderes están cargadas de historias de triunfos que arrancan el aplauso del público.


Y es que, todo esto, muchas veces nos desvía la atención del proceso para llegar a lo que nosotros llamamos “éxito”.

La vida misma es un estado de pérdidas y ganancias. En ocasiones, todos los fracasos nos ayudan para alcanzar ese éxito tan anhelado. No reconocerlo es muy peligroso porque llegamos a suponer equivocadamente que somos invencibles y todosuficientes.

Un Pastor a quien yo admiré mucho, repetia varias veces: “Cuando crees que algo malo no te puede pasar a ti, eso mismo ya está pasándote”; es decir que, debemos estar conscientes que somos seres humanos, de carne y hueso, débiles y vulnerables.

El ser vulnerables nos habilita para recibir la ayuda adicional que requerimos, en primer lugar, directamente de parte de Nuestro Dios y, en segundo lugar, personalmente, a través de consejeros, mentores y padres espirituales.

Nos hace mucho bien saber que somos VULNERABLES para así buscar ayuda de inmediato. “Por lo cual, por amor a Cristo me gozo en las debilidades, en insultos, en necesidades, en persecuciones, en angustias; porque cuando soy débil, entonces soy fuerte.”(2 Corintios 12:10, RVR 1995)

Making Disciples through the Right Ecclesiology  

By Robert Lay, Cell Church Ministry Brazil, www.celulas.com.br

The Cell Church is based on the New Testament ecclesiology. It has all the components needed to function as the Body of Christ.

The Cell is the perfect Body of Christ living in community. Mutual love and care happen because of the Presence, Power, and Purpose of Jesus. It is His immanent dwelling among us.

The Celebration is the gathering of all saints for unity, worship, and teaching through the sermon. It is the transcendent greatness and power of God we worship and celebrate.

Equipping and on-the-job training is the method of Jesus.

Dividing the job into a clear leadership task division between Apostles, Prophets, Evangelists, Pastors, and Teachers makes the Body of Christ efficient in fulfilling its task of expanding the Kingdom of God on this earth.

Discipleship is often viewed as an independent enterprise. There is no such thing as an independent Christian. The Apostle Paul makes it clear that the Christian belongs to a body made of different parts connected to each other through joints and ligaments. Discipleship should always happen in this context. Disconnected body members are of no use. They are lame, without command from the head, and will die from lack of oxygen provided by blood circulation.

Much has been written about discipleship, but I believe that true discipleship happens in the context of the Body of Christ.

Help Us God!

Robert M. Lay,  Cell Church Ministry Brazil

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Fazendo Discípulos Através da Eclesiologia Correta

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

A Igreja em Célula é baseada na eclesiologia do Novo Testamento. Tem todos os componentes necessários para funcionar como o Corpo de Cristo.

A Célula é o Corpo perfeito de Cristo vivendo em comunidade. Amor e cuidado mútuos acontecem por causa da Presença, Poder e Propósito de Jesus. É Sua habitação imanente entre nós.

A Celebração é a reunião de todos os santos para a unidade, adoração e ensino através do sermão. É a grandeza transcendente e o poder de Deus que adoramos e celebramos.

Equipar e treinar no trabalho é o método de Jesus.

Dividir o trabalho entre uma clara divisão de tarefas de liderança entre Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres torna o Corpo de Cristo eficiente no cumprimento de sua tarefa de expandir o Reino de Deus nesta terra.

O discipulado é muitas vezes visto como um empreendimento independente. Não existe tal coisa como um cristão independente. O apóstolo Paulo deixa claro que o cristão pertence a um corpo feito de diferentes partes conectadas umas às outras por meio de juntas e ligamentos. O discipulado deve sempre acontecer neste contexto. Membros do corpo desconectados são inúteis. Eles são coxos, sem comando da cabeça, e morrerão por falta de oxigênio fornecido pela circulação sanguínea.

Muito tem sido escrito sobre discipulado, mas acredito que o verdadeiro discipulado acontece no contexto do Corpo de Cristo.

Ajude-nos Deus!

Robert M. Lay, Ministério Igreja em Células Brasil

Spanish blog:

Haciendo Discípulos a través de la Eclesiología Correcta

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

La Iglesia Celular se basa en la eclesiología del Nuevo Testamento. Tiene todos los componentes necesarios para funcionar como el Cuerpo de Cristo.

La Célula es el Cuerpo perfecto de Cristo viviendo en comunidad. El amor y el cuidado mutuos suceden debido a la Presencia, el Poder y el Propósito de Jesús. Es Su morada inmanente entre nosotros.

La Celebración es la reunión de todos los santos para la unidad, adoración y enseñanza a través de la predicación. Es la grandeza trascendente y el poder de Dios lo que adoramos y celebramos.

Equipar y entrenar en el trabajo es el método de Jesús.

Dividir el trabajo entre una clara división de tareas de liderazgo entre Apóstoles, Profetas, Evangelistas, Pastores y Maestros hace que el Cuerpo de Cristo sea eficiente en el cumplimiento de su tarea de expandir el Reino de Dios en esta tierra.

El discipulado a menudo se ve como una empresa independiente. No existe tal cosa como un cristiano independiente. El Apóstol Pablo aclara que el cristiano pertenece a un cuerpo compuesto de diferentes partes unidas entre sí por articulaciones y ligamentos. El discipulado siempre debe ocurrir en este contexto. Los miembros del cuerpo desconectados no sirven de nada. Son cojos, sin mando de la cabeza, y morirán por falta de oxígeno proporcionado por la circulación sanguínea.

Mucho se ha escrito sobre el discipulado, pero creo que el verdadero discipulado ocurre en el contexto del Cuerpo de Cristo.

¡Ayúdanos Dios!

Robert M. Lay, Ministerio de la Iglesia Celular Brasil 

Following God on the Crooked Path

By Scott Boren, For more on Spiritual Formation and Spiritual Leadership, visit Scott’s blog: https://thejesuscafe.wordpress.com

Leading a small group, spiritual leadership, is about learning how to respond to the steps of the way of God. This is a crooked path, as I stated in the previous post. He is leading this dance, not us. One way to learn the dance steps is illustrated by the Ignatian Examen. This is a spiritual discipline developed by Saint Ignatius to help people see how God has been at work in our lives, or in people around us, in unexpected ways. This is a simple process of slowing down and reflecting on a specific time  (maybe a day or a week) and asking a few questions that helps you see how God has been at work.

By allowing thoughts to arise in your mind, as opposed to working to formulate an answer, it makes room in your spirit to listen to the Holy Spirit. Some basic listening questions might include:

  • In what ways and places have you seen God challenge you (or the group) beyond the status quo?
  • When has God’s presence become real to you (or to the group) in unexpected times?
  • How has God connected you with others in ways you did not predict?
  • How has God cared for another through you?
  • When have you had to change as you related to others?
  • When have you seen opportunities to hang out with others and share life?
  • Where have there been struggles or conflicts within you or in relationships?
  • What has energized you or the group?
  • What circumstances have depleted your energy?

As we listen to what God is doing, we are better able to join on the journey. We are able to make room for people to come to the end of themselves and die, which thereby makes room for resurrection life. We cannot make resurrection life. We can change our intentions to line up with that vision. We can align our lives with others who are committed to the same thing. But we must realize that God is at work to draw us into community and make room for us to participate in his mission to redeem the world. This is the way of Jesus. This is God’s dance, and most likely the dance steps God is taking will surprise you.

The job of the leader is to create an environment where people walk together with God on an unpredictable path, one that always leads to the cross.  In order for group members to take this journey, we have to lead in such a way that the Spirit resides in and among us in our groups, even when we don’t fully see or understand what the Spirit is doing. This journey to the cross could be the very thing that launches the group into a serendipitous experience that transforms the group and touches others outside it. It could be the key that opens the door to that which we long to experience the most.

Korean blog (click here) 

Portuguese Blog:

Seguindo a Deus pelo caminho tortuoso

Por Scott Boren, para obter mais informações sobre Formação Espiritual e Liderança Espiritual, visite nosso blog do Scott: https://thejesuscafe.wordpress.com

Liderar uma célula e exercer algum tipo de liderança espiritual é basicamente aprender a responder aos passos que se dá no caminho de Deus. É um caminho tortuoso, como descrevi no último blog. Ele mesmo nos guia por esta verdadeira dança; não somos nós que lideramos. Há uma prática conhecida como Exame Inaciano (Ignatian Examen), que ilustra como podemos aprender os passos desta “dança” com Deus. Trata-se de uma disciplina espiritual desenvolvida por Santo Inácio que visa ajudar as pessoas a perceber o agir de Deus em suas vidas ou na vida das pessoas ao seu redor, muitas vezes de maneiras inesperadas. É um processo simples de diminuir o ritmo e meditar e refletir durante algum tempo (possivelmente um dia ou uma semana) e fazer perguntas que nos ajudam a perceber o agir de Deus.

Ao invés de ocupar-se em formular perguntas, a intenção é permitir que os pensamentos emerjam na sua mente, dando espaço ao seu próprio espírito para ouvir o Espírito Santo. Seguem algumas das perguntas que podem ser utilizadas nesta prática:

  • De quais maneiras e em quais locais você tem percebido Deus te desafiar (ou ao seu grupo) a sair do seu lugar de conforto?
  • Em que momentos inesperados você (ou seu grupo) sentiu a presença de Deus de uma maneira absolutamente real?
  • Como Deus juntou, conectou sua vida com a de outras pessoas, sem que você pudesse prever que isso aconteceria?
  • Como Deus tem demonstrado o cuidado por outra pessoa através da sua vida?
  • Você sentiu a necessidade de realizar mudanças em sua vida por causa do relacionamento com outras pessoas?
  • Quando você observou oportunidades de passar algum tempo com outras pessoas e compartilhar sobre suas vidas?
  • Em que pontos você pode observar conflitos em você mesmo ou em seus relacionamentos?
  • O que, ou quais situações têm trazido ânimo à sua vida?
  • Quais circunstâncias têm sido fonte de desânimo para você?

À medida que ouvimos e vemos o que Deus está fazendo, temos melhores condições de nos juntar a Ele nesta jornada. Conseguimos também criar condições para que outras pessoas cheguem ao final de si mesmos e morram, o que por fim permite que vivamos uma vida de ressurreição. Nós não conseguimos fazer uma vida de ressurreição por nós mesmos. O que podemos fazer é intencionalmente nos alinhar com esta visão. Podemos alinhar nossas vidas com as vidas de outras pessoas que estão dispostas a fazer o mesmo. Entretanto, precisamos reconhecer que é Deus que está agindo para nos formar como comunidade e abrindo espaço para que nós participemos em Sua Missão de resgatar o mundo. Este é o caminho de Jesus. Esta é a dança de Deus e muito possivelmente você vai se surpreender com os passos que Ele mesmo vai dar.

O trabalho do líder é criar condições e um ambiente em que as pessoas andem juntas e com Deus, por um caminho imprevisível, um caminho que sempre vai para a Cruz. Para que os membros das células embarquem nesta jornada, precisamos liderar de tal maneira que o Espírito Santo tenha sua morada em nós e em nossas células, mesmo quando não conseguimos ver ou entender o que Ele está fazendo. Este caminho para a cruz pode ser exatamente o que leva todo o grupo por uma experiência inesperada de transformação que alcance outras pessoas além da própria célula. Isto pode ser a chave que abra a porta para aquilo que mais desejamos.

Spanish blog: 

Siguiendo a Dios por el camino torcido

Por Scott Boren, Para más información sobre Formación Espiritual y Liderazgo Espiritual, visite el blog de Scott: https://thejesuscafe.wordpress.com

Liderar un grupo pequeño y el liderazgo espiritual se trata de aprender a responder a las pasos del camino de Dios.

Este es un camino torcido, como dije en la publicación anterior. Él está dirigiendo este baile, no nosotros. Una forma de aprender los pasos de baile se ilustra en el Examen ignaciano. Esta es una disciplina espiritual desarrollada por San Ignacio para ayudar a las personas a ver cómo Dios ha estado trabajando en nuestras vidas, o en las personas que nos rodean, de maneras inesperadas. Este es un proceso simple de reducir la velocidad y reflexionar sobre un período de tiempo específico (tal vez un día o una semana) y hacer algunas preguntas que lo ayuden a ver cómo Dios ha estado trabajando.

Al permitir que surjan pensamientos en su mente, en lugar de trabajar para formular una respuesta, hace espacio en su espíritu para escuchar al Espíritu Santo. Algunas preguntas básicas de escucha pueden incluir:

  • ¿De qué maneras y lugares ha visto a Dios desafiarlo a usted (o al grupo) más allá del status quo?
  • ¿Cuándo se ha vuelto real la presencia de Dios para usted (o para el grupo) en tiempos inesperados?
  • ¿Cómo te ha conectado Dios con otros de formas que no habías previsto?
  • ¿Cómo ha cuidado Dios a otros a través de ti?
  • ¿Cuándo ha tenido que cambiar en su relación con los demás?
  • ¿Cuándo has visto oportunidades para pasar el rato con otros y compartir la vida?
  • ¿Dónde ha habido luchas o conflictos dentro de ti o en las relaciones?
  • ¿Qué le ha dado energía a usted o al grupo?
  • ¿Qué circunstancias han agotado tu energía?

A medida que escuchamos lo que Dios está haciendo, podemos unirnos mejor al viaje. Somos capaces de hacer lugar para que las personas lleguen al final de sí mismas y mueran, lo que da lugar a la vida de resurrección. No podemos hacer vida de resurrección, podemos cambiar nuestras intenciones para alinearnos con esa visión. Podemos alinear nuestras vidas con otras personas que están comprometidas con lo mismo. Pero debemos darnos cuenta de que Dios está obrando para atraernos a la comunidad y dejarnos espacio para participar en su misión de redimir al mundo. Este es el camino de Jesús. Este es el baile de Dios, y lo más probable es que los pasos de baile que Dios está dando te sorprendan.

El trabajo del líder es crear un ambiente donde las personas caminen juntas con Dios en un camino impredecible, uno que siempre conduce a la cruz. Para que los miembros del grupo emprendan este viaje, tenemos que liderar de tal manera que el Espíritu resida en y entre nosotros en nuestros grupos, incluso cuando no veamos o entendamos completamente lo que el Espíritu está haciendo. Este viaje a la cruz podría ser lo que lance al grupo a una experiencia fortuita que transforme al grupo y toque a otros fuera de él. Puede ser la llave que abra la puerta a aquello que más anhelamos experimentar.

The Crooked Path of Spiritual Leadership

By Scott Boren, For more on Spiritual Formation and Spiritual Leadership, visit Scott’s blog: https://thejesuscafe.wordpress.com

Following God never takes a straight path. The path of relating to God and others in love is always full of mystery. The same is true of leading others in a small group. We assume that we know how each step should advance us along a path that would lead us closer to what we think is our calling and destiny.

When people venture out on the journey of leading a group, it begins with great intentions. The group attains a clear vision. This kind of change is visible and even measurable. It’s like the top of an iceberg. We can see it when people set their intentions and minds through  commitment to the way of Jesus. We can even see it when people carry out their intentions through concrete means, that is through tangible structures and processes. We need clear vision, decisions of intent, and concrete means for carrying out the vision. But there is more.

Beneath the water line is the need to change how we relate to others. In some ways we have control over this, and but in many ways, it is a realm beyond our full control. We try to relate well. We try to invest in our neighbors and our networks. We adopt the means for dealing with conflict as outlines by all the best small group leadership resources. Sometimes it works; other times if just falls flat. But we are changed in the process because we are relating to others in a different way. The change never looks like what we expect, but we are different none the less.

But there is a deeper level to the iceberg. This is where spiritual change is so important. I have to change as a leader in order to lead others into spiritual transformation.

Here we experience what can only be described as death.  Jesus said, “Unless ….” In order to for the seeds within us to activate and grow into community and mission, we must die. This means that we must make space for people to “pick up their cross daily and follow Jesus.” (Luke 9:23).

By this I do not mean some kind of self-deprecating guilt that highlights how we are unworthy and that we are scum-filled sinners. Nor is this a reference to the need to see our guilt as a part of a conversion experience. This is about the reality that we all face in life that the resurrection life comes on the other side of the cross. Victory comes on the other side of coming to the end of ourselves. Flourishing is a gift that we realize as we work through failure. Those who embrace this reality and allow others to fail will create space for people to go to the cross and receive the resurrection.

Portuguese Blog

O tortuoso caminho da Liderança Espiritual

Scott Boren, para obter mais informações sobre Formação Espiritual e Liderança Espiritual, visite nosso blog do Scott: https://thejesuscafe.wordpress.com

Seguir a Deus nunca se dá por um caminho bem reto. O caminho do relacionamento em amor com Deus e com outras pessoas é sempre cheio de mistérios. Liderar outras pessoas em uma célula acontece da mesma maneira. A ideia inicial é de que sabemos como cada passo vai nos levar mais para perto do que entendemos ser nosso chamado e nosso destino.

Quando as pessoas se aventuram na jornada de liderar uma célula, isto sempre começa com a melhor intenção. O grupo adquire uma visão clara. Este tipo de mudança é visível e pode inclusive ser mensurada. É como a ponta de um iceberg. Podemos ver isso quando as pessoas ajustam seus propósitos, intenções e mentes através do compromisso com o caminho de Jesus. Também podemos ver isso quando as pessoas seguem seus propósitos através de ações concretas, estruturas e processos tangíveis. Precisamos de uma visão clara, propósitos bem definidos e meios concretos para prosseguir nesta visão. Mas ainda há mais.

Assim como em um iceberg há muito abaixo da linha da água, aqui temos a necessidade de mudar a maneira como nos relacionamos uns com os outros. Temos algum controle sobre isso, mas em diversos aspectos isto é uma realidade muito além do que podemos controlar. Tentamos manter bons relacionamentos. Tentamos investir em nossos vizinhos e em nossas redes de relacionamentos. Adotamos os modelos para lidar com os conflitos utilizando as melhores fontes e recursos. Às vezes isso dá certo; outras vezes simplesmente não funciona. Mas nós mesmos somos transformados ao longo deste processo, pois estamos nos relacionando com outras pessoas, de muitas maneiras diferentes. A mudança nunca acontece exatamente como esperávamos, mas somos efetivamente transformados.

Há ainda um nível mais profundo no iceberg. Aqui também. É onde a mudança espiritual é mais importante. Eu preciso me transformar como líder para poder liderar outras pessoas em sua transformação espiritual.

É neste ponto que experimentamos o que só pode ser definido como morte. Jesus disse: “Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto” João 12:24. Para que a semente que está em nós seja ativada e cresça em comunhão e missão, precisamos morrer. Isso significa que precisamos criar condições para que cada uma das pessoas “… tome a sua cruz siga a Jesus” (Lucas 9:23)

Eu não me refiro aqui a algum tipo de culpa e autodepreciação que apenas traz à tona o quanto somos indignos e pecadores cheios da escória do pecado. Tampouco isso é uma referência à necessidade de perceber nossa culpa como parte integrante da experiência da conversão. Eu falo da realidade que encaramos diariamente, que nos mostra que a vida ressurreta acontece do outro lado da cruz. A vitória está no outro lado, quando chegamos ao final do que nós mesmos somos. O florescer é um presente que recebemos à medida que trabalhamos em meio às nossas próprias falhas. Todos que abraçam esta realidade e permitem que outras pessoas também falhem, criam espaço e condições para que as pessoas se acheguem à cruz e recebam a ressurreição.

Spanish blog:

El camino torcido del liderazgo espiritual

Por Scott Boren, Para más información sobre la formación espiritual y el liderazgo espiritual, visite el blog de Scott: https://thejesuscafe.wordpress.com

Seguir a Dios nunca es un camino recto. El camino de relacionarse con Dios y con los demás en el amor está siempre lleno de misterio. Lo mismo ocurre al liderar a otros en un grupo pequeño. Suponemos que sabemos cómo debe avanzar cada paso en un camino que nos acerque a lo que creemos que es nuestra vocación y destino.

Cuando la gente se aventura en el viaje de liderar un grupo, comienza con grandes intenciones. El grupo alcanza una visión clara. Este tipo de cambio es visible e incluso medible. Es como la cima de un iceberg. Podemos verlo cuando las personas fijan sus intenciones y mentes a través del compromiso con el camino de Jesús. Incluso podemos verlo cuando las personas llevan a cabo sus intenciones a través de medios concretos, es decir, mediante estructuras y procesos tangibles. Necesitamos una visión clara, decisiones de intención y medios concretos para llevar a cabo la visión. Pero hay más.

A pesar de todo existe la necesidad de cambiar nuestra forma de relacionarnos con los demás. En cierto modo, tenemos control sobre esto, pero en muchos aspectos, es un ámbito que escapa a nuestro pleno control. Intentamos relacionarnos bien, intentamos invertir en nuestros vecinos y en nuestras comunidades. Adoptamos los medios para lidiar con el conflicto, tal y como lo esbozan todos los mejores recursos de liderazgo de grupos pequeños, a veces funciona, otras veces no. Pero cambiamos en el proceso porque nos relacionamos con los demás de una manera diferente. El cambio nunca se parece a lo que esperamos, pero sin embargo somos diferentes.

Pero hay un nivel más profundo en el iceberg. Aquí es donde el cambio espiritual es tan importante. Tengo que cambiar como líder para llevar a otros a la transformación espiritual.

Aquí experimentamos lo que sólo puede describirse como muerte.  Jesús dijo: “A menos que ….” Para que las semillas dentro de nosotros se activen y crezcan en comunidad y misión, debemos morir. Esto significa que debemos dejar espacio para que la gente “niéguese a sí mismo, tome su cruz cada día, y sígame.”. (Lucas 9:23).

Con esto no me refiero a una especie de autodesprecio de la culpa que pone de manifiesto que somos indignos y que somos pecadores llenos de escoria. Tampoco es una referencia a la necesidad de ver nuestra culpa como parte de una experiencia de conversión. Se trata de la realidad a la que todos nos enfrentamos en la vida; de que la vida de resurrección llega al otro lado de la cruz. La victoria llega al otro lado, cuando llegamos al final de nosotros mismos. El florecimiento es un don del que nos damos cuenta, mientras trabajamos en el fracaso. Los que abrazan esta realidad y permiten que otros fracasen, crearán un espacio para que la gente vaya a la cruz y reciba la resurrección.