What if God answers our prayers and sends out more workers?

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]

In my last blog, “How can we raise more leaders?” we were talking about Luke 10:2-3. The only way we can reap the plentiful harvest that is before us is to have more workers. And Jesus tells us that all we have to do is to “ask the Lord of the harvest, therefore, to send out workers!” It is not an idea nor a suggestion. Jesus is giving us is an order. ASK!

Sounds easy, right? Let’s say we start teaching this to our congregations. Not only teaching but also promoting it in our cell group meetings and services. And people then get the idea and start obeying the Lord. “Send out workers! Send out workers for your harvest, Lord!”. Then God starts answering our prayers. Are we ready for this?

Imagine people coming up to the leaders of the church by the dozens saying: “God has called me! What do I do now?” or “God touched my heart for reaching the lost! We have to do something about it”. Now what? The truth is that many are not prepared for something like this, and deep inside they don’t really believe God would answer our prayers to that extent. Well, he would.

The harvest is not necessarily abroad or in the poor parts of our city. No! The harvest is here, it is all around us, wherever we go, study, live and work. And the workers are not a special breed of Christians with a special calling, like the traditional missionaries that we would send them away out of our sights hoping for the best. No! The workers are all the devoted Christians, the real followers of Jesus. If we are his disciples, we are the workers for the harvest, near and far!

“All this is from God, who reconciled us to himself through Christ and gave us the ministry of reconciliation: that God was reconciling the world to himself in Christ, not counting people’s sins against them. And he has committed to us the message of reconciliation.” (II Corinthians 5: 18.19)

In order to prepare our communities for a move of God like this, we need basically three things: 

  1. An efficient and concise equipping track to prepare for service all those who are called; 
  2. A church environment where making disciples is the main focus and the opportunities to do so are endless 
  3. A support structure for these workers to encourage and coach them in the ministry.

It seems a lot to do! But if you are in the cell church model, nothing new: (1) is our school of leaders; (2) is our cell groups that multiply; (3) is our coaching system to support leaders. If you are a cell church with these structures and still you lack leaders, what might be missing then? Maybe all we have to do is obey what Jesus said and ask God for the workers. Pray hard as if the harvest depended on it. And you know what? It does!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

E se Deus responder nossas orações e enviar mais trabalhadores?

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol, Italiano e Alemão]

Na minha última postagem do meu blog: “Como podemos ter mais líderes?”, conversamos sobre o texto de Lucas 10:2-3. A única forma de fazermos a colheita dos campos que estão prontos diante de nós é termos mais trabalhadores. Jesus nos diz que tudo que precisamos fazer é “pedir ao Senhor da seara, por mais trabalhadores”. Não é uma sugestão ou uma ideia. Jesus está nos dando uma ordem. PEÇA!

Parece fácil, não é mesmo? Suponha que começamos a ensinar isso em nossas Igrejas. Não apenas ensinar, mas também viver isso em nossas células e cultos. As pessoas passam a entender o conceito e obedecem ao Senhor: “Mande trabalhadores! Mande mais trabalhadores para a Tua seara, Senhor!”. O Senhor então começa a responder nossas orações. Você está pronto para isso?

Imagine dúzias de pessoas buscando os líderes da igreja e dizendo: “Deus me chamou! O que eu faço agora?” ou ainda “Deus tocou meu coração para alcançar os perdidos! Precisamos fazer algo!” E agora? A verdade é que muitos não estão prontos para algo deste tipo, e na realidade nem acreditam que Deus responderia a nossas orações de tal maneira. Bem, Ele responderia sim.

A colheita não será necessariamente em outro país ou nas partes mais pobres da nossa cidade. Não! A colheita é aqui, ela acontece ao nosso redor, em qualquer lugar que formos, onde estudamos, trabalhamos e vivemos. E os trabalhadores não são um tipo especial de Cristãos, com um chamado específico, como o de missionários que enviamos para longe, carregados com nossa esperança. Não! Os trabalhadores são todos os cristãos sinceros, os verdadeiros seguidores de Jesus. Se nós somos seus discípulos, somos trabalhadores da seara, seja perto ou longe!

“Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação.” 2 Coríntios 5:18-19

Precisamos basicamente de 3 coisas para preparar nossas comunidades para o agir de Deus neste sentido:

  1. Um programa de treinamento conciso e eficiente que prepare para o serviço todos que se sentirem chamados;
  2. Um ambiente em que “fazer discípulos” seja o foco principal e haja inúmeras oportunidades para isso;
  3. Uma estrutura de apoio que encoraje e supervisione estes trabalhadores em seu ministério.

Certamente parece que há muito a fazer! Mas se você já está em uma igreja no modelo celular, não há nenhuma novidade: (1) é a nossa escola de líderes; (2) são as células que se multiplicam; (3) é o sistema de supervisão que apoia os líderes. Se você está em uma igreja celular que tem estas estruturas, o que pode estar faltando? Talvez tudo o que precise fazer é obedecer ao que Jesus mandou e pedir a Deus por trabalhadores. Ore com determinação, como se a colheita dependesse exatamente disso. Sabe de uma coisa? Ela depende sim.

Spanish blog:

¿Qué ocurre si Dios contesta nuestra oración y envía más obreros? 

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español, italiano y alemán)]

En mi último blog, “¿Cómo podemos formar más líderes? Hablamos de Lucas 10: 2-3. La única forma en que podemos recoger la abundante cosecha que tenemos ante nosotros es teniendo más trabajadores. Y Jesús nos dice que todo lo que tenemos que hacer es “pedir al Señor de la mies, por tanto, que envíe obreros”. No es una idea ni una sugerencia, Jesús nos está diciendo que es una orden. ¡PEDIR!

Suena fácil, ¿verdad? Digamos que comenzamos a enseñar esto a nuestras congregaciones. No solo enseñando sino también promocionándolo en nuestras reuniones y servicios de grupos celulares. Y la gente entonces entiende la idea y comienza a obedecer al Señor. “¡Envíen trabajadores! ¡Envía obreros a tu mies, Señor! ”. Entonces Dios comienza a responder nuestras oraciones. ¿Estamos listos para esto?

Imagínate personas que se acercan a los líderes de la iglesia por docenas y dicen: “¡Dios me ha llamado! ¿Qué hago ahora?” o “¡Dios tocó mi corazón para alcanzar a los perdidos! Tenemos que hacer algo al respecto ”. ¿Ahora que? La verdad es que muchos no están preparados para algo como esto, y en el fondo no creen realmente que Dios responderá nuestras oraciones hasta ese punto. Pero, lo haría.

La cosecha no es necesariamente en el extranjero o en las zonas pobres de nuestra ciudad. ¡No! La cosecha está aquí, está a nuestro alrededor, dondequiera que vayamos, estudiemos, vivamos y trabajemos. Y los trabajadores no son una raza especial de cristianos con un llamado especial, como los misioneros tradicionales a los que enviamos fuera de nuestra vista esperando lo mejor. ¡No! Los trabajadores son todos los cristianos devotos, los verdaderos seguidores de Jesús. Si somos sus discípulos, ¡somos los obreros de la cosecha, dentro y afuera!

“Todo esto es de Dios, quien nos reconcilió consigo mismo por medio de Cristo y nos dio el ministerio de la reconciliación: que Dios estaba reconciliando al mundo consigo mismo en Cristo, sin contar los pecados de las personas contra ellos. Y nos ha encomendado el mensaje de reconciliación ”. (II Corintios 5: 18.19)

Para preparar a nuestras comunidades para un mover de Dios como este, necesitamos básicamente tres cosas:

  1. Una pista de equipamiento eficiente y concisa para preparar para el servicio a todos los llamados;
  2. Un entorno de iglesia donde hacer discípulos es el enfoque principal y las oportunidades para hacerlo son infinitas.
  3.  Una estructura de apoyo para estos trabajadores para animarlos y entrenarlos en el ministerio.

¡Parece mucho por hacer! Pero si ya estás en el modelo de iglesia celular, no es nada nuevo: (1) es nuestra escuela de líderes; (2) son nuestros grupos celulares los que se multiplican; (3) es nuestro sistema de entrenamiento para apoyar a los líderes. Si tu estas en una iglesia celular con estas estructuras y aún careces de líderes, ¿qué podría faltar? Quizás todo lo que tenemos que hacer es obedecer lo que dijo Jesús y pedirle a Dios por los trabajadores. Orá intensamente como si la cosecha dependiera de ello. ¿Y sabes qué? ¡Si depende de ello! 

How can we raise more leaders?

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]

If our goal is to raise leaders, to raise more workers for the harvest, what is the best method? 

In Luke 10:2-3, Jesus sends his disciples out to the wolves and tells them something very important: “The harvest is plentiful, but the workers are few. Ask the Lord of the harvest, therefore, to send out workers into his harvest field. Go! I am sending you out like lambs among wolves.” As he sends out the seventy-two he talks about the reality of the harvest, or in other words, he is talking about our mission. 

First, he says that the harvest is plentiful. Well, if it is plentiful why aren’t we reaping it? We are not being very successful, are we? I see many growing churches in the western world that are basically attracting other Christians. It seems more like shuffling an existing pack of cards, doesn’t it? If we keep on like this, the Kingdom of God will not really grow. A pastor in Portugal, once said to me: “real church growth is under water!” Yes, we are on the way to fulfil our calling when people get baptised! That is real growth!

Obviously, there is a problem here. Even Jesus reckoned it: “The harvest is plentiful, BUT…” The interesting thing is that in his response, Jesus does not put the blame on the harvest. He does not say “BUT people are not interested in God.” The problem is elsewhere: “…BUT the workers are few”. That is where the problem is! The reason for not reaping a great harvest is not out there. It is in here. With us. Within the church. 

So what is the solution for more workers? “Ask the Lord of the harvest, therefore, to send out workers into his harvest field”. This is what we should be focusing on in order to reap the harvest. The solution is not a new method or strategy, nor having the perfect people on board. As a church leader, you should invest all you can on promoting prayer in your community. But not prayer for any of the million reasons we can pray for. Let us focus on what Jesus specifically told us to pray for:  Pray so that God calls people and sends them out! And as people pray this prayer, they open themselves to be sent out by God. They will be part of the answer to their own prayer. God will send us out. We will not lack workers. If the harvest is ready and plentiful, and we have all these workers, we will definitely reap this harvest for the glory of God.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Como nós podemos levantar mais líderes?

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol, Italiano e Alemão]

Se nosso objetivo é levantar líderes, levantar mais trabalhadores para a seara, qual é o melhor método?

Em Lucas 10:2-3, Jesus envia seus discípulos entre lobos e diz a eles algo muito importante: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Portanto, peçam ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para a sua colheita. Vão! Eu os estou enviando como cordeiros entre lobos.” Quando ele envia os setenta e dois ele fala sobre a realidade da seara, ou em outras palavras, ele está falando sobre nossa missão.

Primeiro, ele diz que a seara é grande. Bem, se ela é grande por que não estamos ceifando-a? Nós não estamos tendo muito êxito, não é? Eu vejo muitas igrejas crescendo no mundo ocidental que estão basicamente atraindo outros cristãos. Parece muito mais como um embaralhar de cartas de um mesmo baralho, não é? Se nós mantivermos como está, o Reino de Deus não irá de fato crescer. Um pastor em Portugal, uma vez me disse: “crescimento real da igreja está embaixo d’água!” Sim, nós estamos no caminho para cumprir nosso chamado quando pessoas são batizadas! Isso é crescimento real!

Obviamente há um problema aqui. Mesmo Jesus reconheceu isso: “a seara é grande, MAS…” O interessante aqui é que em sua resposta, Jesus não põe a culpa na seara. Ele não diz “MAS as pessoas não estão interessadas em Deus.” O problema está em outro lugar: “…MAS os trabalhadores são poucos”. Esse é onde está o problema! A razão por não termos uma grande ceifa não está lá fora. Está aqui dentro. Conosco. Dentro da igreja.

Então qual é a solução para mais trabalhadores? “Peça ao Senhor da seara, portanto, que envie trabalhadores para sua seara”. Isso é o que nós devemos focar para que possamos ceifar a seara. A solução não é um novo método ou estratégia, não é sobre ter a equipe perfeita na direção. Como um líder da igreja você deveria investir tudo que você puder na promoção de oração pela sua comunidade. Mas não oração por qualquer milhão de razões que nós oramos. Vamos focar no que Jesus especificamente nos disse para orar: Ore para que Deus chame pessoas e envie-os! E enquanto as pessoas oram essa oração, elas se abrem para serem enviadas por Deus. Elas serão parte da resposta das próprias orações delas. Deus nos enviará. Nós não teremos falta de trabalhadores. Se a seara está pronta e é grande, e nós temos todos esses trabalhadores, nós definitivamente iremos ceifar essa seara para a glória de Deus

Spanish blog:

¿Como podemos formar más líderes? 

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español, italiano y alemán)]

Si nuestro objetivo es formar líderes, conseguir más obreros para la cosecha, ¿cuál es el mejor método?

En Lucas 10: 2-3, Jesús envía a sus discípulos a los lobos y les dice algo muy importante: “y les decía: La mies a la verdad es mucha, mas los obreros pocos; por tanto, rogad al Señor de la mies que envíe obreros a su mies. Id; he aquí yo os envío como corderos en medio de lobos”. Al enviar los setenta y dos, habla de la realidad de la cosecha, o en otras palabras, habla de nuestra misión. 

Primero, dice que la cosecha es abundante. Bueno, si es abundante, ¿por qué no lo cosechamos? No estamos teniendo mucho éxito, ¿verdad? Veo muchas iglesias en crecimiento en el mundo occidental que básicamente están atrayendo a otros cristianos. Parece más como barajar una banco de cartas existente, ¿no? Si seguimos así, el Reino de Dios no crecerá realmente. Un pastor en Portugal, una vez me dijo: “¡el verdadero crecimiento de la iglesia está bajo el agua!” ¡Sí, estamos en camino de cumplir nuestro llamado cuando las personas se bautizan! ¡Eso es crecimiento real!

Obviamente, aquí hay un problema. Incluso Jesús lo calculó: “La mies es mucha, PERO…” lo interesante es que en su respuesta, Jesús no echa la culpa a la mies. Él no dice “PERO la gente no está interesada en Dios”. El problema está en otra parte: “… PERO los trabajadores son pocos”. ¡Ahí es donde está el problema! La razón por la cual no se cosecha una gran cantidad no está ahí, afuera. Está aquí, dentro,con nosotros, dentro de la iglesia. Entonces, ¿cuál es la solución para que haya más trabajadores? “Por tanto pide al Señor de la mies que envíe más obreros a su mies”. Esto es en lo que debemos centrarnos para cosechar la mies. La solución no es un nuevo método o estrategia, ni tener a las personas perfectas a bordo. Como líder de la iglesia, debes invertir todo lo que puedas en promover la oración en tu comunidad. Pero no oración por ninguna de las millones de razones por las que podemos orar. Centrémonos en lo que Jesús nos dijo específicamente que oramos: ¡Oren para que Dios llame a las personas y las envíe! Y mientras la gente hace esta oración, se abren para ser enviados por Dios. Serán parte de la respuesta a su propia oración, Dios nos enviará; no nos faltarán trabajadores. Si la cosecha está lista y es abundante, y tenemos todos estos trabajadores, definitivamente cosecharemos esta bendición para la gloria de Dios.

The Courage to Make Mistakes

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Everyone can think of mistakes they have made in family, work, ministry, social life, and so forth. Hopefully, we learn from them and grow. By making these mistakes we gain much-needed wisdom and experience for the future. While we want to avoid mistakes when possible, it’s also important we learn valuable lessons. Why is this important? 

There is a phrase that goes something like, “I made mistakes, so you don’t have to!” While that can be good in some situations, like sin, it doesn’t apply to all aspects of life and isn’t necessarily a good thing in many areas.

Let’s take the world we lived in before Covid-19, for example. As leaders, we could give people possible models/plans of what would and wouldn’t work. Mistakes could generally be avoided. Fast forward into our current Covid-19 world, and everything has changed. If others continue the way we originally told them to, huge mistakes could now be made. Why? Because very little from our pre-COVID-19 ministries apply to this “new world”.

Helping people to navigate and maneuver through mistakes, to adapt and overcome, might be more time consuming and challenging to us as leaders, but it sets others up for success in the long term. Releasing people is challenging as we stand back and watch them make mistakes, but people learn from them. Our responsibility is to help people know how to respond to their mistakes, in humility and grace. We must learn how to make mid-course corrections, stay focused, and not be defeated.
 
Even if we have followers doing everything we say or do, they will still make mistakes. Why? Because we, too, keep making mistakes, and we will continue to make them.

Jesus knew that His disciples would make mistakes. He also knows we will make mistakes. Yet, he continues to release and trust us.

The issue isn’t the mistakes themselves. Rather, it’s how we respond to them. It’s all about character and maturity. Will we continue to encourage those who make mistakes? Or will we give up on them? For example, in Galatians 2:11, we see Peter making a huge mistake. Jesus knew Peter would make these mistakes, but did it stop Jesus from using him.  Jesus used all the disciples knowing they would make mistakes, yet He placed the future of the church in their hands.

So much of this is about the heart, not the action or even the result. We need to allow people the freedom to fly and that will include allowing them to make mistakes. Let’s release people without abandoning them. Let’s cheer them on, knowing that this is how they grow and become more like Jesus!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Coragem para Cometer Erros

Por Andrew Kirk, Diretor da Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Mídia Social – @G2gMandate

Todo mundo consegue pensar nos erros que eles cometeram em família, trabalho, ministério, vida social, e assim por adiante. Esperasse que nós aprendamos com nossos erros e cresçamos. Por cometer esses erros nós ganhamos muita sabedoria e experiência necessária para o futuro. Enquanto nós queremos evitar os erros o máximo possível, é importante também que aprendamos lições valiosas. Por que isso é tão importante?

Existe uma frase que diz algo assim: “Eu cometi erros, para que você não tenha que cometê-los!”

Enquanto isso pode ser bom em algumas situações, como o pecado, isso não se aplica em todos os aspectos da vida e não é necessariamente uma coisa boa em muitas áreas. 

Vamos ver o mundo que nós vivíamos antes da Covid-19, por exemplo. Como líderes nós poderíamos dar as pessoas possíveis modelos/planos do que poderia e não poderia funcionar. Erros poderiam ter sido evitados. Acelere para nosso atual mundo Covid-19, e tudo mudou. Se outros continuam o modo que nós originalmente dissemos a eles, grandes erros poderiam ser cometidos hoje. Por quê? Porque muito pouco do nosso ministério pré-Covid-19 aplicasse ao “novo mundo”.

Ajudar pessoas a navegar e manobrar através de erros, adaptar e vencer, pode consumir mais tempo e ser mais desafiador para nós líderes, porém isso prepara os outros para o sucesso no longo prazo. Liberar as pessoas é desafiador ao darmos um passo para trás e vê-los cometer erros, contudo as pessoas aprendem com eles. Nossa responsabilidade é ajudar as pessoas a saber como responder aos seus erros, em humildade e graça. Nós devemos aprender a como fazer correções em meio ao curso, permanecer focado e não ser derrotado.

Mesmo se nós tivermos discípulos que fazem tudo o que nós dissemos, eles ainda assim cometem erros. Por quê? Porque nós também continuamos cometendo erros e  nós continuaremos a cometê-los.

Jesus sabia que Seus discípulos cometeriam erros. Ele também sabe que nós cometermos erros. Ainda assim ele continua a nos liberar e confiar em nós.

O problema não são os erros em si. Ao contrário, é como nós respondemos a eles. È sobre caráter e maturidade. Nós continuaremos a encorajar aqueles a cometerem erros? Ou nós desistiremos deles? Por exemplo, em Gálatas 2:11 nós vemos Pedro cometendo um grande erros. Jesus sabia que Pedro cometeria esses erros, porém isso não Jesus deixar de usá-lo. Jesus usou todos os discípulos sabendo que eles iriam cometer erros, ainda assim Ele colocou o futuro da igreja nas mãos deles.

Muito disso aqui é sobre o coração, não a ação nem mesmo o resultado. Nós precisamos permitir as pessoas a liberdade de voar e isso incluirá permitir que eles cometam erros. Vamos liberar as pessoas sem abandoná-las. Vamos torcer por elas, sabendo que é assim elas crescem e se tornam mais como Jesus!

Spanish blog:

El coraje de cometer errores

Por Andrew Kirk, Director de Generación 2, Sitio web – www.G2gMandate.org, Redes sociales – @ G2gMandate

Todos pueden pensar en los errores que han cometido en la familia, el trabajo, el ministerio, la vida social, etc. Con suerte, aprendemos de ellos y crecemos. Al cometer estos errores, ganamos la sabiduría y la experiencia que tanto necesitamos para el futuro. Si bien queremos evitar errores cuando sea posible, también es importante que aprendamos lecciones valiosas. ¿Porque es esto importante?

Hay una frase que dice algo así como: “Cometí errores, ¡así que tú no tienes que cometerlos!” Si bien eso puede ser bueno en algunas situaciones, como el pecado, no se aplica a todos los aspectos de la vida y no es necesariamente algo bueno en muchas áreas.

Tomemos el mundo en el que vivíamos antes del Covid-19, por ejemplo. Como líderes, podríamos brindarle a la gente posibles modelos / planes de lo que funcionaría y lo que no. Los errores generalmente se podían evitar. Avancemos al presente, a nuestro mundo actual con Covid-19, y todo ha cambiado. Si otros continúan de la manera que les dijimos originalmente, ahora se podrían cometer grandes errores. ¿Por qué? Porque muy poco de nuestros ministerios anteriores al Covid-19 se aplican a este “nuevo mundo”.

Ayudar a las personas a navegar y maniobrar a través de los errores, a adaptarse y superarlos, puede llevar más tiempo y ser un desafío para nosotros como líderes, pero prepara a otros para el éxito a largo plazo. Liberar a las personas es un desafío, ya que nos apartamos y vemos cómo cometen errores, pero la personas aprenden de ellos. Nuestra responsabilidad es ayudar a las personas a saber cómo responder a sus errores, con humildad y gracia. Debemos aprender a hacer correcciones a mitad de camino, mantenernos enfocados y no ser derrotados.

Incluso si tenemos seguidores que hacen todo lo que decimos o hacemos, ellos seguirán cometiendo errores. ¿Por qué? Porque nosotros también seguimos cometiendo errores y seguiremos cometiéndolos.

Jesús sabía que sus discípulos cometerían errores. También sabe que nosotros cometeremos errores. Sin embargo, continúa liberándonos y confiando en nosotros.

El problema no son los errores en sí mismos. Más bien, es cómo respondemos ante ellos. Se trata de carácter y madurez. ¿Seguiremos animando a los que cometen errores? ¿O nos rendiremos con ellos? Por ejemplo, en Gálatas 2:11, vemos a Pedro cometiendo un gran error. Jesús sabía que Pedro cometería estos errores, pero ¿impidió que Jesús lo usara? Jesús usó a todos los discípulos sabiendo que cometerían errores, sin embargo, puso el futuro de la iglesia en sus manos.

Mucho de esto tiene que ver con el corazón, no con la acción o incluso con el resultado. Necesitamos permitir a las personas la libertad de volar y eso incluirá permitirles cometer errores. Liberemos a las personas sin abandonarlas. ¡Animémoslos, sabiendo que así es como crecen y se vuelven más como Jesús!

Preparing People through Church Ministry

By Robert Lay, Cell Church Ministry Brazil, www.celulas.com.br

It is obvious that  Ephesians 4,11 and 12 tell Pastors to prepare the saints for the work of ministry. Why, then, so few pastors do it?

A key reason is seminary training. Most seminaries teach that the pastor is the one who does the ministry. For example, in my seminary training I was taught to do all the ministry in all areas myself: preaching, counseling, teaching, praying, administrating, conducting meetings, sessions, etc. I spent four years in seminary learning theology, philosophy, and psychology.

I was trained to be totally equipped to be a good minister. However, I did not have one class on how to train others, not even in my practicum year. I was taught that while pastoring, if somebody showed talent for ministry, I was supposed to send him to the seminary to be prepared. After all, that is what seminaries are for, or at least that’s what we were taught.

We had no clue of training people in the church through the equipping track or relational discipleship. The only preparation was to train Sunday school teachers. Sunday school classes gave people Bible knowledge, but never prepared them for ministry. Teaching informs but discipleship and equipping for ministry transforms.

In the first fifteen years of my pastoral ministry, I tried to be the best in doing everything in the church. If somebody developed a certain gift, I was eager to control this person’s gift because I didn’t want anyone to challenge my pastoral position. What a stupidity!

Only after I met Dr. Ralph Neighbour and his cell church trainings in the early eighties did I realize how far I was from Biblical ecclesiology, and how deeply I was rooted in ecclesiastic tradition. Since I am a hard-headed German by nature, it took me a while to change my values in the area of equipping and developing others for the ministry. I had to go to the cross and die to my pride and controlling ego. Today my greatest joy is to help my members go beyond my own capacity and become more effective than myself.  I share my story in all my trainings in cell ministry around the world.

Our biggest task as pastors today is to develop people and deploy them as fast as possible. We need to multiply ourselves and our ministry. Where is the place for seminary ministry? I believe that before sending a person to seminary, that person should go through the church equipping track and all the ministry trainings the Church offers. The person should first lead a cell, coach other leaders, and even become a network pastor. Afterward, he or she should become part of the staff and then go part-time to a well-chosen seminary, often through online training.

I strongly discourage church to send their people to faraway seminaries.  In most cases, they will not come back or if they do come back, they will bring another vision and values that won’t fit with the church. Pr Dion Robert of Ivory Coast says: “Vision plus vision causes division”

We have to follow Jesus’ model. He spent fifty percent of his time with the twelve, and the other fifty with the people in general. After three years he left the movement we now call “church” in the hands of his disciples. Are we prepared for such an experience?

Help us God!

Robert M. Lay, Cell Church Ministry Brazil

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Preparando as Pessoas através do Ministério da Igreja

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

É óbvio que Efésios 4:11 e 12 diz aos Pastores para preparar os santos para o trabalho do ministério. Por que, então, apenas alguns poucos fazem isso?

A razão principal é treinamento de seminário. As maiorias dos seminários ensinam que o pastor é aquele que faz o ministério. Por exemplo, em meu treinamento de seminário eu fui ensinado a fazer tudo do ministério em todas as áreas por mim mesmo; pregação, aconselhamento, ensino, oração, administração, condução de reuniões, treinamentos, etc. Eu gastei quatro anos no seminário aprendendo teologia, filosofia e psicologia.

Eu fui treinado para ser totalmente equipado para ser um bom ministro. Entretanto, eu não tive nenhuma aula sobre como treinar os outros, nem mesmo em meu ano de prático. Eu fui ensinado que enquanto pastoreando, se alguém demonstrasse talento para o ministério, eu deveria enviá-lo para o seminário para ser preparado. Afinal de contas, é para isso que existem seminários, ou ao menos foi isso que nos foi ensinado.

Nós não tínhamos ideia alguma de treinamento das pessoas na igreja através de um trilho de treinamento ou do discipulado relacional. A única preparação para treinar era treinar professores para a escola bíblica dominical. Aulas da escola bíblica dominical deram as pessoas conhecimento bíblico, mas nunca os preparou para o ministério. Ensinar informa, porém discipulado e treinamento para o ministério transformam.

Nos primeiros quinze anos do meu ministério pastoral, eu tentei ser o melhor em fazer tudo na igreja. Se alguém desenvolvesse um certo dom, eu me dedicava em controlar o dom dessa pessoa porque eu não queria que ninguém desafiasse minha posição pastoral. Que estúpido!

Somente depois que eu conheci o Dr. Ralph Neighbour e seus treinamentos para igreja em célula no início da década de oitenta que percebi o quão distante eu estava da eclesiologia bíblica e quão profundo eram minhas raízes na tradição eclesiástica. Como eu sou um alemão de cabeça dura por natureza, levou-me um tempo para mudar meus valores na área de equipar e desenvolver outros para o ministério eu tinha que ir para a cruz e morrer para o meu ego orgulhoso e controlador. Hoje minha maior alegria é ajudar meus membros a ir além de minha própria capacidade e tornarem-se mais efetivos do que eu mesmo. Eu compartilho da minha história em todos os meu treinamentos em ministério em células ao redor do mundo

Nossa maior tarefa como pastores hoje é desenvolver as pessoas e enviá-las o mais rápido possível. Nós precisamos multiplicar a nós mesmos e nossos ministérios. Onde fica então o ministério do seminário? Eu acredito que antes de enviar uma pessoa para o seminário, essa pessoa deveria passar pelo trilho de treinamento da igreja e todos os treinamentos do ministério que a igreja oferece. A pessoa deveria primeiramente liderar uma célula, supervisionar outros líderes e até se tornar um pastor de rede. Depois disso, ele ou ela deveria se tornar parte da equipe e então ir de tempo parcial para um seminário muito bem escolhido, frequentemente através de treinamento online.

Eu fortemente desencorajo a igreja a enviar seu pessoal para seminários distantes. Em alguns casos eles não voltarão e se eles voltarem, eles trarão outra visão e valores que não se encaixa à igreja. Pr. Dion Robert da Costa do Marfim diz: “Visão mais visão causa divisão”.

Nós temos que seguir o modelo de Jesus. Ele gastou cinquenta por cento do seu tempo com os doze e ele gastou os outros cinquenta com as pessoas em geral. Depois de três anos ele deixou o movimento que nós chamamos de “igreja” nas mãos de seus discípulos. Nós estamos prontos para tal experiência?

Deus nos ajude!

Robert M. Lay, Ministério Igreja em Célula Brasil

Spanish bog:

Preparando a las personas mediante el ministerio de la iglesia

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

Es obvio que Efesios 4,11 y 12 les dicen a los pastores que preparen a los santos para la obra del ministerio. Entonces, ¿por qué tan pocos pastores lo hacen?

Una razón clave es la formación en los escuelas de teología. La mayoría enseñan que el pastor es quien hace el ministerio. Por ejemplo, en mi formación en el seminario me enseñaron a hacer todo el ministerio en todas las áreas: predicar, aconsejar, enseñar, orar, administrar, dirigir reuniones, sesiones, etc. Pasé cuatro años en ese seminario aprendiendo teología, filosofía y psicología.

Fui entrenado para estar totalmente equipado para ser un buen ministro. Sin embargo, no tuve una clase sobre cómo entrenar a otros, ni siquiera en mi año de práctica. Me enseñaron que mientras pastoreaba, si alguien mostraba talento para el ministerio, se suponía que debía enviarlo al seminario para que estuviera preparado. Después de todo, para eso están los seminarios, o al menos para eso nos enseñaron.

No teníamos ni idea de cómo capacitar a las personas en la iglesia a través de la ruta de equipamiento o el discipulado relacional. La única preparación fue capacitar a los maestros de la escuela dominical. Las clases de la escuela dominical dieron a las personas conocimiento bíblico, pero nunca las prepararon para el ministerio. La enseñanza informa, pero el discipulado y el equipamiento para el ministerio transforma.

En los primeros quince años de mi ministerio pastoral, traté de ser el mejor en hacer todo en la iglesia. Si alguien desarrollaba cierto don, estaba ansioso por controlar el don de esta persona porque no quería que nadie desafiara mi posición pastoral. ¡Qué estupidez!

Solo después de conocer al Dr. Ralph Neighbour y sus capacitaciones en la iglesia celular a principios de los ochenta, me di cuenta de lo lejos que estaba de la eclesiología bíblica y de lo profundamente arraigado que estaba en la tradición eclesiástica. Como soy un alemán terco por naturaleza, me tomó un tiempo cambiar mis valores en el área de equipar y desarrollar a otros para el ministerio. Tuve que ir a la cruz y morir a mi orgullo y ego controlador. Hoy, mi mayor alegría es ayudar a mis miembros a ir más allá de mi propia capacidad y ser más efectivos que yo. Comparto mi historia en todas mis capacitaciones en el ministerio celular en todo el mundo.

Nuestra mayor tarea como pastores hoy es desarrollar a las personas y desplegarlas lo más rápido posible. Necesitamos multiplicarnos a nosotros mismos y a nuestro ministerio. ¿Dónde está el lugar para el ministerio de seminario? Creo que antes de enviar a una persona al seminario, esa persona debe pasar por la vía de equipamiento de la iglesia y todas las capacitaciones ministeriales que ofrece la Iglesia. La persona primero debe liderar una célula, supervisar a otros líderes e incluso convertirse en un pastor de zona. Posteriormente, él o ella deberían formar parte del personal y luego tomar un parcial en un seminario bien elegido, a menudo mediante capacitación en línea.

Firmemente no aconsejo que la iglesia envíe a su gente a seminarios lejanos. En la mayoría de los casos, no volverán o, si vuelven, traerán otra visión y valores que no encajarán con la iglesia. Pr Dion Robert de Costa de Marfil dice: “Visión más visión causa división”

Tenemos que seguir el modelo de Jesús. Pasó el cincuenta por ciento de su tiempo con los doce y el otro cincuenta con la gente en general. Después de tres años dejó el movimiento que ahora llamamos “iglesia” en manos de sus discípulos. ¿Estamos preparados para tal experiencia?

¡Ayúdanos Dios!

Robert M. Lay, Ministerio de la Iglesia Celular Brasil

Learning from Our Mistakes: Repairing Our Evangelism Network

By Mario Vega, www.elim.org.sv

34 years ago, when we started our cell ministry here at the Elim Church in El Salvador, we strongly emphasized evangelism. Yet we were also very concerned about retaining the fruit of evangelism, and that is why we started a ministry of visiting each new convert once per week during the first month after their conversion. During those initial years of cell ministry, we also decided that all cell leaders needed to be attending the Elim Church at least six months. We figured that six months was enough time to understand the vision of the church.

Without realizing it, we had allowed a weakness in the cell system that we would not identify until years later. It was a five-month hole, between the first month of visits to the new convert and, five months later, when the person was ready to begin training to become a leader. We didn’t realize this gap existed until we understood the importance of having an established equipping that took a person all the way from conversion to becoming a leader. Since then, we now ask the person who is born again to take the first lesson of the leader’ route the week following their conversion. Of course, it starts with the fundamentals of the gospel, such as: justification, prayer, the Bible, etc.

The person is not consulted about whether he wants to receive the course. It is presented to them as part of their new experience in Christ and the Christian life. After six months the person will have covered the contents and will have reached the time requirement: they will be ready to lead their cell. Thus, the training is for all new converts. It is part of their understanding of what the Christian life is. This is how everyone is trained, everyone is encouraged to lead, everyone receives a coach, and everyone is invited to lead a cell.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Aprendendo com nossos erros: Consertando nossa rede de evangelismo

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Há 34 anos, quando começamos nosso ministério em células aqui na Igreja Elim em El Salvador, nós dávamos forte ênfase ao evangelismo. Também nos preocupávamos em reter o fruto do evangelismo e este foi o motivo para começarmos um ministério onde cada convertido era visitado uma vez por semana durante o primeiro mês após a sua conversão. Nos primeiros anos do nosso ministério em células, nós também decidimos que todos os líderes de células deveriam estar frequentando a Igreja Elim por pelo menos seis meses. Nosso entendimento era de que seis meses era tempo suficiente para compreender a visão da igreja.

Sem perceber, permitimos assim um ponto fraco em nosso modelo celular que não seria identificado durante diversos anos. Havia um buraco de 5 meses, entre o primeiro mês de visitas ao novo convertido e o tempo em que a pessoa estava pronta para tornar-se um líder. Nós falhamos em perceber este espaço, até que entendemos a importância de uma capacitação implantada de forma que o novo convertido fosse acompanhado durante todo o período desde a conversão até que estivesse pronto a liderar. Desde então, nós passamos a solicitar que o novo convertido faça a primeira lição do trilho de liderança na semana seguinte à sua conversão. Obviamente tudo começa com os fundamentos do evangelho, como: justificação, oração, a Bíblia, etc.

A pessoa não é consultada se ela quer receber o curso. Ele é apresentado como parte de sua nova experiência em Cristo e na vida Cristã. Depois de seis meses, a pessoa vai ter recebido o treinamento e também terá completado o tempo exigido: estará pronta para liderar uma célula. Portanto, o treinamento é para todos os novos convertidos. Ele faz parte da compreensão do que é a vida Cristã. É assim que todos são treinados, todos são encorajados a liderar, todos recebem supervisão e todos são convidados a liderar uma célula.

Spanish blog:

Reparando la red del evangelismo

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Hace 34 años, cuando comenzó el trabajo con células en la iglesia Elim de El Salvador, existía un énfasis en el tema del evangelismo. El retener los resultados era muy importante y, por eso, se estableció un programa de visitas a cada nuevo converso que se realizaban una vez por semana durante su primer mes en Cristo. Al mismo tiempo, se estableció que para llegar a ser un líder de célula se requería haberse congregado en Elim durante seis meses. Lo cual, se consideraba un tiempo suficiente para comprender la visión de la iglesia.

Sin advertirlo, habíamos dejado una rotura en la red que no identificaríamos sino años después. Era un agujero de cinco meses. Entre el primer mes de visitas al nuevo converso y, cinco meses después, cuando se le buscaba para que iniciara su entrenamiento como líder. No sería sino hasta que llegamos a conocer de la importancia de la ruta del líder que decidimos elaborar un curso de entrenamiento que fuera desde la conversión hasta el liderazgo. Ahora cada persona que nace de nuevo recibe la primera lección de la ruta del líder la siguiente semana a su conversión. Por supuesto, se comienza por lo fundamental del evangelio, como: la justificación, la oración, la Biblia, etc.

La persona no es consultada si desea recibir el curso. Se le presenta como parte de su nueva experiencia en Cristo y su vida cristiana. Después de seis meses la persona habrá cubierto los contenidos y habrá alcanzado el requisito del tiempo: estará lista para recibir su célula. De manera que la capacitación es para todos los nuevos conversos. Es parte de su comprensión de lo que es la vida cristiana. Así, todos son entrenados, todos son animados a liderar, todos reciben un supervisor, todos son invitados a recibir una célula.