The Cell as Family

By Les Brickman, Dr. Les Brickman has been a Professional Coach Trainer for 15 years. Having been part of the Cell Movement for nearly 30 years, he has served the last ten years in Kenya as a Cell Church Trainer. His training manual, Coaching Your Cell Apprentice to Greatness, is available at www.strategiccell.com.

“For this reason, I bow my knees before the Father, from whom every family in heaven and on earth derives its name…” Ephesians 3:14

The most frequently used metaphor for the church in the NT is the “Family of God”. Family flows from the very nature of God as Father. In the cell community we learn about family responsibilities and how to function as a healthy member of the family. The cell is a family.

The greatest core value of any family is relationship. Through cell life we are challenged to develop authentic relationships with one another. Authenticity has to do with making our inner life accessible to others in relationship, rather than hiding and being self-protective. It means coming out from behind ourselves and into relationship fully, being 100% present with all that we are. We have to “own” the relationships. Through authenticity we foster depth, honesty, and integrity in our relationships, making room for transformational relationships in cell. Being the family of God in cell challenges us to develop a community of authentic relationships.

If we say we are to live in relationship as family, what are we proposing we give to one another? We live authentically, that’s the “how”. But, what about the “what”? As the family of God, the core value of Relationship demands we also manifest a corresponding value proposition. What do I promise to give to you because we are in authentic relationship as family? I would suggest that value proposition is “Care”. Relationship is meaningless without care. Family is meaningless without care. Authenticity is not enough, if we do not care.

How will we demonstrate “care” to those in our cell? We covenant to be sensitive to them and their needs; to try to see, hear and feel where they are, and draw them out of the pit of discouragement or withdrawal. We avoid giving simplistic answers to difficult situations they find themselves in. We make available to them our time, energy, insight, and possessions. “Here I am if you need me”. We make these available in a priority covenant over others with whom we are not in covenant. Time is one of our most valuable commodities, if not the most valuable, with which we say, “I care”.

So, we spend time with each other. Cell members which meet only on a given night each week have not formed a cell, and certainly not a family. We must interact throughout the week, and not merely through SMS and social media. Family interacts face-to-face, person-to-person. Family living demands time – time to grow together, time to share heart-to-heart, time to bear each other’s burdens. Time says “You are valuable to me!”

Where we live as the family of God, with authentic relationships and care, in that environment security and intimacy grow and flourish. Where these things are absent, fear and sterility abound. What is growing in your cell? Is your cell really the church living as the family of God?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Célula Como Família

Por Les Brickman. O Dr. Les Brickman é treinador profissional há 15 anos. Tendo participado do Movimento Celular há quase 30 anos, ele serviu nos últimos dez anos no Quênia como Instrutor de Igrejas em Células. Seu manual de treinamento Coaching Your Cell Apprentice to Greatness (“Treinando Seu Aprendiz Celular para a Grandeza”, em tradução livre), está disponível em www.strategiccell.com.

“Por essa razão, ajoelho-me diante do Pai, do qual recebe o nome toda a família nos céus e na terra…” Efésios 3:14

A metáfora usada com maior frequência para a igreja no NT é a “Família de Deus”. A família flui da própria natureza de Deus como Pai. Na comunidade celular, aprendemos sobre as responsabilidades familiares e a como funcionar como um membro saudável da família. A célula é uma família.

O maior valor central de qualquer família é o relacionamento. Através da vida celular, somos desafiados a desenvolver relacionamentos autênticos uns com os outros. Autenticidade tem a ver com tornar nossa vida interior acessível a outras pessoas em relacionamentos, em vez de nos esconder e proteger a nós mesmos. Significa sair do esconderijo em nosso interior e nos relacionar plenamente, estar 100% presente com tudo o que somos. Temos que “possuir” os relacionamentos. Através da autenticidade, promovemos profundidade, honestidade e integridade em nossos relacionamentos, abrindo espaço para relacionamentos transformacionais nas células. Ser a família de Deus na célula nos desafia a desenvolver uma comunidade de relacionamentos autênticos.

Se dizemos que devemos viver em relacionamento como família, o que estamos propondo que damos um ao outro? Vivemos autenticamente, esse é o “como”. Mas, e o “o quê”? Como família de Deus, o valor central do Relacionamento exige que também manifestemos uma proposta de valor correspondente. O que prometo dar a você já que mantemos um relacionamento autêntico como família? Eu sugiro que a proposta para o valor é “Cuidado“. O relacionamento não tem sentido sem cuidado. Família não tem sentido sem cuidado. A autenticidade não é suficiente se não nos importamos.

Como vamos demonstrar “cuidado” para as pessoas de nossa célula? Nos comprometemos a ser sensíveis a eles e suas necessidades; tentar ver, ouvir e sentir onde eles estão e tirá-los da cova do desânimo ou da desistência. Evitamos dar respostas simplistas às situações difíceis em que se encontram. Colocamos à disposição nosso tempo, energia, discernimento e posses. “Estou aqui se você precisar de mim”. Criamos uma aliança prioritária sobre outras pessoas com as quais não estamos em aliança. O tempo é uma das nossas mercadorias mais valiosas, se não a mais valiosa, com a qual dizemos “eu me importo”.

E então passamos um tempo uns com os outros. Os membros da célula que se reúnem apenas em uma determinada noite a cada semana não formaram uma célula e, certamente, não uma família. Devemos interagir ao longo da semana, e não apenas através de mensagens por celular e mídias sociais. A família interage pessoalmente, pessoa a pessoa. A vida em família exige tempo – tempo para crescer juntos, tempo para compartilhar de coração para coração, para suportar os encargos uns dos outros. Dedicar tempo diz: “Você é valioso para mim!”

Onde vivemos como a família de Deus, com relacionamentos e cuidados autênticos, nesse ambiente a segurança e a intimidade crescem e florescem. Onde essas coisas estão ausentes, o medo e a esterilidade são abundantes. O que está crescendo na sua célula? A sua célula é realmente a igreja vivendo como a família de Deus?

Spanish blog:

La célula como familia

Por Les Brickman, el Dr. Les Brickman ha sido entrenador profesional durante 15 años. Habiendo sido parte del Movimiento Celular durante casi 30 años, ha servido los últimos diez años en Kenia como Entrenador de la Iglesia Celular. Su manual de capacitación, Coaching Your Cell Apprentice to Greatness, está disponible en www.strategiccell.com.

“Por esta razón, doblo mis rodillas ante el Padre, de quien toda familia en el cielo y en la tierra deriva su nombre …” Efesios 3:14

La metáfora más utilizada para la iglesia en el NT es la “Familia de Dios”. La familia fluye de la naturaleza misma de Dios como Padre. En la comunidad celular aprendemos sobre las responsabilidades familiares y cómo funcionar como un miembro saludable de la familia. La célula es una familia.

El mayor valor central de cualquier familia es la relación. A través de la vida celular, tenemos el desafío de desarrollar relaciones auténticas entre nosotros. La autenticidad tiene que ver con hacer que nuestra vida interior sea accesible para los demás en relación, en lugar de esconderse y ser autoprotectores. Significa salir por detrás de nosotros mismos y relacionarnos plenamente, estar 100% presentes con todo lo que somos. Tenemos que “poseer” las relaciones. A través de la autenticidad fomentamos la profundidad, la honestidad y la integridad en nuestras relaciones, haciendo espacio para las relaciones de transformación en la célula. Ser la familia de Dios en la célula nos reta a desarrollar una comunidad de relaciones auténticas.

Si decimos que debemos vivir en relación como familia, ¿qué estamos proponiendo que nos demos el uno al otro? Vivir auténticamente, ese es el “cómo”. Pero, ¿qué pasa con el “qué”? Como familia de Dios, el valor central de la relación exige que también manifiestemos una propuesta de valor correspondiente. ¿Qué prometo darte porque estamos en una relación auténtica como familia? Sugeriría que la propuesta de valor es “Cuidado”. La relación no tiene sentido sin cuidado. La familia no tiene sentido sin cuidado. La autenticidad no es suficiente, si no nos importa.

¿Cómo demostraremos “cuidado” a los que están en nuestra célula? Nos comprometemos a ser sensibles a ellos y sus necesidades; para tratar de ver, escuchar y sentir dónde están, y sacarlos del abismo de desánimo o abstinencia. Evitamos dar respuestas simplistas a situaciones difíciles en las que se encuentran. Ponemos a su disposición nuestro tiempo, energía, conocimiento y posesiones, “Aquí estoy si me necesitas”. Ponemos estos a disposición en un pacto de prioridad sobre otros con quienes no estamos en pacto. El tiempo es uno de nuestros productos más valiosos, si no el más valioso, con el que decimos “me importa”.

Entonces, pasamos tiempo juntos. Los miembros de la célula que se reúnen solo en una noche determinada cada semana no han formado una célula, y ciertamente no una familia. Debemos interactuar durante toda la semana, y no solo a través de mensajes de texto y redes sociales. La familia interactúa cara a cara, persona a persona. La vida familiar exige tiempo: tiempo para crecer juntos, tiempo para compartir de corazón a corazón, tiempo para soportar las cargas de los demás. El tiempo dice “¡Eres valioso para mí!”

Donde vivimos como la familia de Dios, con relaciones y cuidados auténticos, en ese entorno, la seguridad y la intimidad crecen y florecen. Donde estas cosas están ausentes, abundan el miedo y la esterilidad. ¿Qué está creciendo en tu célula? ¿Tu célula es realmente la iglesia que vive como la familia de Dios?

Is the Larger Gathering Biblical?

By Joel Comiskey, check out: Facilitate

Today’s church is often imbalanced toward two extremes. Some independent house churches do not acknowledge connections beyond themselves, which is not what took place in the early church. On the other hand, the majority of today’s churches have become imbalanced on the Sunday celebration side. Small groups are often a programmatic technique to keep people coming back to Sunday celebration, rather than being at the very heart of ministry.

The early church primarily met in house churches, but those house churches were not independent entities. At times the house churches gathered regularly together for larger meetings, as we can see in both Jerusalem and Corinth. At other times those gatherings were less frequent. The New Testament writers used the word ecclesia to refer to the house church gatherings, the large gatherings, and the universal church (please read Biblical Foundations for the Cell-based Church for my detail).

Churches must determine if they are going to view the cell group as the church and the primary care structure for members, or just another program to keep people coming back to the Sunday gathering.  If the church chooses to prioritize cell ministry, those cells and cell leaders need to be equipped, coached and cared for in a cell structure that includes training, coaching, and celebrating together.

If you are the lead pastor, your principal role is to care and equip the cell leaders who in turn will care for the rest of the church. When you do gather the cells in a larger celebration gathering, see that time as a gathering of the house churches to celebrate. Mario Vega, the lead pastor of Elim, one of the largest cell churches in the world, wrote a JCG blog saying,

We only keep statistics for what takes place in cell gatherings and don’t keep track of how many attend the celebration services. For Elim members, the cells are the church. The celebration is to celebrate together and enjoy the oneness of the body of Christ.

Elim considers the cell meetings as the primary place of ministry, while not neglecting the importance of gathering those house groups to hear God’s Word and worship the Creator.

When this approach is taken, the larger celebration service is a time to minister to the leaders and members. Preaching focuses on expounding God’s inerrant Word to make sure the leaders and members are well grounded in biblical truth. Then the teaching and preaching is reinforced in the house church setting through lessons that correlate with the preaching. For many this will prove to be a radical shift. Some might even think of it as diminishing the value of the large church services. I actually argue that this approach elevates the celebration service as people will attend not as spectators and spiritual consumers but as worshippers and participants.

This has practical implications on areas like announcements and vision casting. Announcements should focus on how your church is reaching people through the family house church strategy and to give members a vision about what the church is doing to reach new areas through house-to-house ministry. Vision casting in these celebration meetings should be geared around existing cells and envisioning new groups. If there are visitors in the larger gatherings, try to connect them to cell members who will welcome them into a new family.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O culto maior é Bíblico?

Por Joel Comiskey

A igreja de hoje é frequentemente desequilibrada em direção a dois extremos. Algumas igrejas domésticas independentes não reconhecem conexões além de si mesmas, o que não foi o que ocorreu na Igreja Primitiva. Por outro lado, a maioria das igrejas de hoje ficou desequilibrada no lado da celebração de domingo. Grupos pequenos geralmente são uma técnica programática para manter as pessoas voltando para o culto de celebração do domingo, em vez de estarem no centro do ministério.

A Igreja Primitiva se reunia principalmente em igrejas domésticas, mas essas igrejas domésticas não eram entidades independentes. Às vezes, as igrejas domésticas se reuniam regularmente para reuniões maiores, como podemos ver em Jerusalém e Corinto. Outras vezes, essas reuniões eram menos frequentes. Os escritores do Novo Testamento usaram a palavra ecclesia para se referir às reuniões da igreja doméstica, às grandes reuniões e à igreja universal (leia os Fundamentos bíblicos da Igreja baseada em células para obter mais detalhes).

As igrejas devem determinar se vão ver a célula como a igreja e a estrutura de atendimento primário para os membros, ou apenas outro programa para manter as pessoas voltando para a reunião de domingo. Se a igreja optar por priorizar o ministério de células, essas células e líderes de células precisam ser equipados, treinados e tratados em uma estrutura celular que inclua treinamento e celebração juntos.

Se você é o pastor líder, seu papel principal é cuidar e equipar os líderes de célula que, por sua vez, cuidarão do resto da igreja. Quando você reunir as células em uma reunião maior de celebração, veja esse momento como uma reunião das igrejas domésticas para comemorar. Mario Vega, o pastor principal de Elim, uma das maiores igrejas em células do mundo, escreveu um blog da JCG dizendo:

“Mantemos apenas estatísticas do que ocorre nas reuniões de células e não registramos quantas pessoas comparecem aos cultos de celebração. Para os membros da Elim, as células são a igreja. O culto de celebração é para celebrar juntos e desfrutar da unidade do corpo de Cristo”.

A Elim considera as reuniões de célula como o principal local do ministério, sem deixar de lado a importância de reunir os grupos domésticos para ouvir a Palavra de Deus e adorar o Criador.

Quando essa abordagem é adotada, o culto maior de celebração é um momento para ministrar aos líderes e membros. A pregação se concentra em expor a Palavra inerrante de Deus para garantir que os líderes e membros estejam bem fundamentados na verdade bíblica. Então, o ensino e a pregação são reforçados no ambiente da igreja doméstica por meio de lições que se correlacionam com a pregação. Para muitos, isso provará ser uma mudança radical. Alguns podem até pensar nisso como algo que diminua o valor dos grandes cultos da igreja. Na verdade, eu argumento que essa abordagem eleva o culto de celebração, pois as pessoas comparecerão não como espectadores e consumidores espirituais, mas como adoradores e participantes.


Isso tem implicações práticas em áreas como anúncios e a projeção de visão. Os anúncios devem se concentrar em como sua igreja está alcançando as pessoas por meio da estratégia da igreja doméstica e dar aos membros uma visão sobre o que a igreja está fazendo para alcançar novas áreas através do ministério de casa em casa. A projeção de visão nessas reuniões de celebração deve ser voltada para as células existentes e prever novos grupos. Se houver visitantes nos cultos maiores, tente conectá-los aos membros da célula que os receberão em uma nova família.

Spanish blog:

¿Es bíblica la reunión más grande?

Por Joel Comiskey

La iglesia de hoy a menudo está desequilibrada hacia dos extremos. Algunas iglesias en casas independientes no reconocen conexiones más allá de sí mismas, que no es lo que ocurrió en la iglesia primitiva. Por otro lado, la mayoría de las iglesias de hoy se han desequilibrado en el lado de la celebración dominical. Los grupos pequeños son a menudo una técnica programática para que las personas regresen a la celebración del domingo, en lugar de estar en el corazón del ministerio.

La iglesia primitiva se reunió principalmente en iglesias en casas, pero esas iglesias en casas no eran entidades independientes. A veces, las iglesias en las casas se reunían regularmente para reuniones más grandes, como podemos ver tanto en Jerusalén como en Corinto. En otras ocasiones, esas reuniones eran menos frecuentes. Los escritores del Nuevo Testamento usaron la palabra ecclesia para referirse a las reuniones de la iglesia en casa, las grandes reuniones y la iglesia universal (para más detalles, lea Fundamentos bíblicos para la Iglesia basada en células).

Las iglesias deben determinar si van a ver el grupo celular como la iglesia y la estructura de atención primaria para los miembros, o simplemente otro programa para que la gente regrese a la reunión dominical. Si la iglesia elige priorizar el ministerio celular, esas células y líderes celulares deben estar equipados, entrenados y atendidos en una estructura celular que incluya capacitación, entrenamiento y celebración juntos.

Si usted es el pastor general, su función principal es cuidar y equipar a los líderes celulares que a su vez se encargarán del resto de la iglesia. Cuando reúna las células en una reunión de celebración más grande, vea ese tiempo como una reunión de las iglesias en las casas para celebrar. Mario Vega, el pastor general de Elim, una de las iglesias celulares más grandes del mundo, escribió un blog de JCG que decía:

Solo mantenemos estadísticas de lo que ocurre en las reuniones celulares y no hacemos un seguimiento de cuántos asisten a los servicios de celebración. Para los miembros de Elim, las células son la iglesia. La celebración es celebrar juntos y disfrutar de la unidad del cuerpo de Cristo.

Elim considera las reuniones celulares como el lugar principal del ministerio, sin descuidar la importancia de reunir a esos grupos de casas para escuchar la Palabra de Dios y adorar al Creador.

Cuando se adopta este enfoque, el servicio de celebración más grande es un momento para ministrar a los líderes y miembros. La predicación se enfoca en exponer la Palabra inerrante de Dios para asegurarse de que los líderes y los miembros estén bien fundamentados en la verdad bíblica. Luego, la enseñanza y la predicación se refuerzan en el ambiente de la iglesia en casa a través de lecciones que se correlacionan con la predicación. Para muchos, esto demostrará ser un cambio radical. Algunos incluso podrían pensar que disminuye el valor de los grandes servicios de la iglesia. De hecho, sostengo que este enfoque eleva el servicio de celebración, ya que las personas asistirán no como espectadores y consumidores espirituales, sino como adoradores y participantes.

Esto tiene implicaciones prácticas en áreas como anuncios y molde de visión. Los anuncios deben centrarse en cómo su iglesia está llegando a las personas a través de la estrategia de la iglesia de la casa familiar y darles a los miembros una visión sobre lo que la iglesia está haciendo para llegar a nuevas áreas a través del ministerio de casa en casa. La proyección de la visión en estas reuniones de celebración debe orientarse en torno a las células existentes y prever nuevos grupos. Si hay visitantes en las reuniones más grandes, intente conectarlos con los miembros de la célula que los recibirán en una nueva familia.

The Dynamics inside the Cell

By Mario Vega, www.elim.org.sv

I mentioned previously that the New Testament church did not have buildings for Christian worship but rather met in houses. Knowing this, we can better understand passages like 1 Corinthians 14: 26-31, which says, 

What then shall we say, brothers and sisters? When you come together, each of you has a hymn, or a word of instruction, a revelation, a tongue or an interpretation. Everything must be done so that the church may be built up. If anyone speaks in a tongue, two—or at the most three—should speak, one at a time, and someone must interpret.  If there is no interpreter, the speaker should keep quiet in the church and speak to himself and to God. Two or three prophets should speak, and the others should weigh carefully what is said. And if a revelation comes to someone who is sitting down, the first speaker should stop. For you can all prophesy in turn so that everyone may be instructed and encouraged.

In this passage we can discover the following truths:

1- The meetings in the houses were highly participatory. It is very evident that everyone had some contribution. The expression “each one of you” includes everyone.

2- The elements mentioned in this passage, which is not an exhaustive list, include: worship, teaching, varied gifts of the Spirit.

3- The fundamental purpose of the meeting was the edification.

4- There was a recognized order for the use of the gifts of the Spirit and for teaching.

Basically, the panorama presented by this passage is a reaffirmation of the exercise of the universal priesthood of believers and the edification based on the service of one another. These truths should help guide the cell ministry in the twenty-first century. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A dinâmica dentro da célula

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Eu mencionei anteriormente que a igreja do Novo Testamento não tinha edifícios para o culto cristão, mas se reunia em casas. Sabendo disso, podemos entender melhor passagens como 1 Coríntios 14:26-31, que diz:
“Portanto, que diremos, irmãos e irmãs? Quando vocês se reúnem, cada um de vocês tem um salmo, ou uma palavra de instrução, uma revelação, uma palavra em língua ou uma interpretação. Tudo seja feito para a edificação da igreja. Se, porém, alguém falar em língua, devem falar dois, no máximo três, e alguém deve interpretar. Se não houver intérprete, fique calado na igreja, falando consigo mesmo e com Deus. Tratando-se de profetas, falem dois ou três, e os outros julguem cuidadosamente o que foi dito. Se vier uma revelação a alguém que está sentado, cale-se o primeiro. Pois vocês todos podem profetizar, cada um por sua vez, de forma que todos sejam instruídos e encorajado”.
Nesta passagem, podemos descobrir as seguintes verdades:

1- As reuniões nas casas eram altamente participativas. É muito evidente que todos tinham alguma contribuição. A expressão “cada um de vocês tem…” inclui todos.

2- Os elementos mencionados nesta passagem, que não são uma lista exaustiva, incluem: adoração, ensino, dons variados do Espírito.

3- O objetivo fundamental da reunião era a edificação.

4- Havia uma ordem reconhecida para o uso dos dons do Espírito e para o ensino.

Basicamente, o panorama apresentado por esta passagem é uma reafirmação do exercício do sacerdócio universal dos crentes e a edificação baseada no serviço de uns aos outros. Essas verdades devem ajudar a guiar o ministério de células no século XXI.

Spanish blog:

La dinámica dentro de la célula

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Al recordar que la iglesia del Nuevo Testamento no tuvo edificios para el culto cristiano sino que se reunía en las casas, hay pasajes como el de 1 Corintios 14:26-31 que cobran nuevo sentido: «26¿Qué hay, pues, hermanos? Cuando os reunís, cada uno de vosotros tiene salmo, tiene doctrina, tiene lengua, tiene revelación, tiene interpretación. Hágase todo para edificación. 27Si habla alguno en lengua extraña, sea esto por dos, o a lo más tres, y por turno; y uno interprete. 28Y si no hay intérprete, calle en la iglesia, y hable para sí mismo y para Dios. 29Asimismo, los profetas hablen dos o tres, y los demás juzguen. 30Y si algo le fuere revelado a otro que estuviere sentado, calle el primero. 31Porque podéis profetizar todos uno por uno, para que todos aprendan, y todos sean exhortados.»

En este pasaje podemos descubrir los siguientes elementos:

1- Las reuniones en las casas eran altamente participativas. Es muy evidente que todos tenían algún aporte. La expresión «cada uno de vosotros tiene…» incluye a todos.

2- Los elementos que se mencionan en este pasaje, que no es una lista exhaustiva, incluyen: Alabanza, enseñanza, dones del Espíritu variados.

3- El objeto fundamental de la reunión era la edificación.

4- Había un orden reconocido para el uso de los dones del Espíritu y para la enseñanza.

En el fondo, el panorama que nos presenta este pasaje es una reafirmación del ejercicio del sacerdocio universal de los creyentes y la edificación basándose en el servicio de los unos a los otros. Elementos fundamentales para el trabajo celular en siglo veintiuno.

He is in Control

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]

As a network pastor, I was always worried about the cells, the ones that closed, even the ones that multiplied. Also about the visitors that never came back, or the ones who after a while left the cell. And what about the ones that never got baptized or the old-time Christians that were never willing to serve. Hundreds of other situations were always bothering me. They were out of my control. What could I do?

One day, reading the book of Acts, a very well known passage acquired a new perspective for me: 

“But you will receive power when the Holy Spirit comes on you; and you will be my witnesses in Jerusalem, and in all Judea and Samaria, and to the ends of the earth.”

Acts 1:8 NIV

I always saw this as another variation of the Great Commission as we see in Matthew 28 and Marc 16. But, then, I realized there is no commandment here. Jesus isn’t telling them to do anything. On the contrary: in the beginning of this speech he tells them not to do anything. Don’t go. Just wait. And then he gives them this prophesy. Yes, it is a prophetic word, not a commandment. There is no imperative. He is just telling them what will happen. In other words, just wait and you will see!

As we continue reading the book of Acts we find the fulfilment of the prophecy piece by piece. In chapter 2, they receive power when the Holy Spirit comes over them. Immediately after that they become witnesses in Jerusalem (3000 get saved!). And they do it to a point that even the religious authorities have to declare: you have filled Jerusalem with your teaching (Acts 5:28)! Some time later, persecution starts and the church was scattered throughout Judea and Samaria. “Those who had been scattered preached the word wherever they went (Acts 8:4). And from that point on, there were no more limits. First Peter preaching to the gentiles for the first time (Acts 10) and later Paul travelling to the ends of the earth to share the good news (Acts 13 to 28). Wow! The prophecy had been fulfilled step by step. 

Do you know what I realized? God is in control. He has always been in control. Why do we worry? It is his church and he told us he would build it (Matthew 16:18). It is his work, his love, his mission, his strategy, his will, his power. I fully recognize that I am not capable of doing any supernatural activities nor producing fruit that will last. So, I have decided to rest in him, put my burdens down, listen to his sweet inputs and just follow his lead. Wait, he says, and you will receive power. And then miracles happen, people get saved, disciples are made and the crowd that nobody can count is increased. Yes, he is surely in control.

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Ele está no controle

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol e Alemão]

Como pastor de rede, eu sempre me preocupei com as células, com as que fechavam e até mesmo com as que se multiplicavam. Também com os visitantes que nunca voltaram, ou aqueles que depois de um tempo deixaram de frequentar a célula. E os que nunca foram batizados ou os cristãos antigos que nunca estavam dispostos a servir! Centenas de outras situações estavam sempre me incomodando. Elas estavam fora do meu controle. O que eu poderia fazer?

Um dia, lendo o livro de Atos, uma passagem muito conhecida adquiriu uma nova perspectiva para mim:

Mas você receberá poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês; e vocês serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” Atos 1:8 NVI.

Sempre vi isso como outra variação da Grande Comissão, como vemos em Mateus 28 e Marcos 16. Mas, então, percebi que não há mandamento aqui. Jesus não está dizendo para eles fazerem nada. Pelo contrário: no começo desse discurso, Ele diz para eles não fazerem nada. Não vá. Apenas espere. E então Ele profetiza a eles. Sim, é uma palavra profética, não um mandamento. Não há imperativo. Ele está apenas lhes dizendo o que vai acontecer. Em outras palavras, apenas espere e você verá!

Conforme continuamos a ler o livro de Atos, encontramos o cumprimento da profecia, passo a passo. No capítulo 2, os discípulos recebem poder quando o Espírito Santo vem sobre eles. Imediatamente depois disso, eles se tornam testemunhas em Jerusalém (3000 são salvos!). E eles fazem isso a um ponto em que até as autoridades religiosas têm que declarar: vocês encheram Jerusalém com sua doutrina (Atos 5:28)! Algum tempo depois, a perseguição começa e a Igreja é espalhada por toda a Judéia e Samaria. “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem (Atos 8:4). E a partir daí, não havia mais limites. Primeiro Pedro pregando aos gentios pela primeira vez (Atos 10) e depois Paulo viajando para os confins da terra para compartilhar as boas novas (Atos 13 a 28). Uau! A profecia foi cumprida passo a passo.

Você sabe o que eu percebi? Deus está no controle. Ele sempre esteve no controle. E por que nos preocupamos? A Igreja é dEle e Ele nos disse que ele a edificaria (Mateus 16:18). É Seu trabalho, Seu amor, Sua missão, Sua estratégia, Sua vontade, Seu poder. Reconheço plenamente que não sou capaz de realizar nenhuma atividade sobrenatural nem produzir frutos que durem. Então, eu decidi descansar nEle, abaixar meus fardos, ouvir Suas suaves sugestões e apenas seguir sua liderança. Espere, Ele diz, e você receberá poder. E então milagres acontecem, as pessoas são salvas, os discípulos são feitos e a multidão que ninguém pode contar é aumentada. Sim, Ele definitivamente está no controle.

Spanish blog:

El tiene el control

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español y alemán)]

Como pastor de la red, siempre estaba preocupado por las células, las que se cerraron, incluso las que se multiplicaron. También sobre los visitantes que nunca regresaron, o los que después de un tiempo dejaron la célula. ¿Y qué hay de los que nunca se bautizaron o de los cristianos antiguos que nunca estuvieron dispuestos a servir? Cientos de otras situaciones siempre me estaban molestando. Estaban fuera de mi control. ¿Qué podía hacer?
Un día, leyendo el libro de los Hechos, un pasaje muy conocido adquirió una nueva perspectiva para mí:

“Pero recibirás poder cuando el Espíritu Santo venga sobre ti; y ustedes serán mis testigos en Jerusalén, y en toda Judea y Samaria, y hasta los confines de la tierra “.

Hechos 1: 8 NIV
 
Siempre vi esto como otra variación de la Gran Comisión como vemos en Mateo 28 y Marcos 16. Pero, entonces, me di cuenta de que no hay ningún mandamiento aquí. Jesús no les está diciendo que hagan nada. Por el contrario: al inicio de este discurso les dice que no hagan nada. No te vayas Solo espera Y luego les da esta profecía. Sí, es una palabra profética, no un mandamiento, no hay imperativo. Él solo les está diciendo lo que sucederá. En otras palabras, ¡solo espera y verás!

A medida que continuamos leyendo el libro de los Hechos, encontramos el cumplimiento de la profecía pieza por pieza. En el capítulo 2, reciben poder cuando el Espíritu Santo viene sobre ellos. Inmediatamente después se convierten en testigos en Jerusalén (¡3000 se salvan!). Y lo hacen hasta un punto que incluso las autoridades religiosas tienen que declarar: ¡has llenado Jerusalén con tus enseñanzas (Hechos 5:28)! Algún tiempo después, comienza la persecución y la iglesia se dispersó por Judea y Samaria.

“Aquellos que habían sido dispersados ​​predicaron la palabra donde quiera que fueran (Hechos 8: 4). Y a partir de ese momento, no hubo más límites. Primero Pedro predicando a los gentiles por primera vez (Hechos 10) y luego Pablo viajando a los confines de la tierra para compartir las buenas nuevas (Hechos 13 a 28). ¡Guauu! La profecía se había cumplido paso a paso.

¿Sabes de lo que me di cuenta? Dios está en control. Él siempre ha estado en control. ¿Por qué nos preocupamos? Es su iglesia y nos dijo que la construiría (Mateo 16:18). Es su trabajo, su amor, su misión, su estrategia, su voluntad, su poder. Reconozco plenamente que no soy capaz de realizar ninguna actividad sobrenatural ni producir fruta que dure. Entonces, he decidido descansar en él, bajar mis cargas, escuchar sus dulces aportes y simplemente seguir su ejemplo. Espera, dice, y recibirás poder. Y luego ocurren milagros, la gente se salva, se hacen discípulos y aumenta la multitud que nadie puede contar. Sí, seguramente Él tiene el control.

A Vision that Makes all the Difference

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]

I started as a pastor in 2004 with 27 cells, after having served as a volunteer youth leader for several years. In my mind, I would just lead that big group of 200 youths. I had no idea or interest in making that group grow a lot. It was already big enough for me. Today, when I look back, I am amazed at how far I was from what has been in God’s heart since the beginning of time.

In his mercy God lead me through a long process of showing what it was all about. He poured love for the lost in my heart, he broke my mental and spiritual limits, even challenging me to ask for the crowds (I tell these episodes in details in my book). I resisted badly, but in the end we always loose. During this long process, one specific Bible passage really hit me. And it changed my whole perspective.

“After this I looked, and there before me was a great multitude that no one could count, from every nation, tribe, people and language, standing before the throne and before the Lamb. They were wearing white robes and were holding palm branches in their hands.” Revelation 7:9 NIV

Everybody loves this passage and many know it by heart. So did I… but one day, something just struck me like never before: a great multitude that no one could count. It was not just a lot of people, it was so big that nobody could count. God is revealing to the Apostle John (and to us) how it is going to be in the end of time. Not a dream, not a wish. This is how the future will be! It is his will. Then the whole Bible made sense – that is what he wanted from the beginning with Adam and Eve – be fruitful and fill the earth! The same with Noah – be fruitful and fill the earth! Later on with Abraham – Look up at the sky and count the stars- if you can count them… A great multitude that no one can count! Wow! That is what God wants. People. And perfection will be like: “Look! God’s dwelling place is now among the people, and he will dwell with them. They will be his people, and God himself will be with them and be their God.” Revelation 21:3 NIV

From this point on, my ministry changed completely. It wasn’t even about the ministry anymore. It was about building this crowd. Making disciples that make disciples. It is not about how many people we have in our church, it is about how many people are out there to be reached. Since there are no limits, we can never stop reaching the lost. Now can you imagine the youth being challenged to change the world for real? Well, ten years later, there were more than 500 cells in our youth network. Yes, this vision really made a difference!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma visão que faz toda a diferença

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol e Alemão]

Comecei como pastor em 2004 com 27 células, depois de servir como líder voluntário de jovens por vários anos. Na minha opinião, eu ia apenas liderar aquele grande grupo de 200 jovens. Eu não tinha ideia ou interesse em fazer esse grupo crescer muito. Ele já era grande o suficiente para mim. Hoje, quando olho para trás, fico impressionado com o quão longe eu estava do que está no coração de Deus desde o início dos tempos.

Em sua misericórdia, Deus me conduziu por um longo processo para me mostrar do que se tratava tudo aquilo. Ele derramou amor pelos perdidos em meu coração, quebrou meus limites mentais e espirituais e até me desafiou a pedir por multidões (eu conto esses episódios em detalhes no meu livro). Eu resisti muito, mas no final nós sempre perdemos. Durante esse longo processo, uma passagem específica da Bíblia realmente me atingiu. E isso mudou toda a minha perspectiva.

“Depois disso olhei, e diante de mim estava uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé, diante do trono e do Cordeiro, com vestes brancas e segurando palmas” Apocalipse 7:9.

Todo mundo adora essa passagem e muitos a conhecem de cor. Eu também… mas um dia, algo me atingiu como nunca antes: uma grande multidão que ninguém podia contar. Não era apenas muita gente, era uma multidão tão grande que ninguém podia contar. Deus está revelando ao apóstolo João (e a nós) como será no fim dos tempos. Não é um sonho, não é um desejo. É assim que o futuro será! É a vontade dele. Então toda a Bíblia fez sentido – era o que Ele queria desde o começo com Adão e Eva – sejam frutíferos e encham a terra! O mesmo com Noé – seja frutífero e encha a terra! Mais tarde, com Abraão – olhe para o céu e conte as estrelas – se você pode contá-las… Uma grande multidão que ninguém pode contar! Uau! É isso que Deus quer. Pessoas. E a perfeição será assim: “Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais Ele viverá. Eles serão o Seu povo; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus” Apocalipse 21:3.

A partir daí, meu ministério mudou completamente. Não era mais sobre o ministério. Era sobre construir essa multidão, fazendo discípulos que fazem discípulos. Não é sobre quantas pessoas temos em nossa igreja, é sobre quantas pessoas estão lá fora para serem alcançadas. Como não há limites, nunca podemos parar de alcançar os perdidos. Você pode imaginar o que   jovens desafiados a mudar o mundo conseguem fazer? Bem, dez anos depois, havia mais de 500 células em nossa rede de jovens. Sim, essa visão realmente fez a diferença!

Spanish blog:

Una visión que marca la diferencia.

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español y alemán)]

Comencé como pastor en 2004 con 27 celdas, después de haber servido como líder juvenil voluntario durante varios años. En mi opinión, solo lideraría a ese gran grupo de 200 jóvenes. No tenía idea ni interés en hacer que ese grupo creciera mucho. Ya era lo suficientemente grande para mí. Hoy, cuando miro hacia atrás, me sorprende lo lejos que estaba de lo que ha estado en el corazón de Dios desde el principio de los tiempos.

En su misericordia, Dios me guió a través de un largo proceso para mostrarme de qué se trataba. Derramó amor por los perdidos en mi corazón, rompió mis límites mentales y espirituales, incluso me desafió a pedir las multitudes (cuento estos episodios en detalles en mi libro). Me resistí mucho, pero al final siempre perdemos. Durante este largo proceso, un pasaje bíblico específico realmente me impactó. Y cambió toda mi perspectiva.

“Después de esto miré, y allí delante de mí había una gran multitud que nadie podía contar, de cada nación, tribu, gente e idioma, de pie ante el trono y ante el Cordero. Llevaban túnicas blancas y sostenían ramas de palma en sus manos ”. Apocalipsis 7: 9 NVI

Todos aman este pasaje y muchos lo saben de memoria. Yo también … pero un día, algo me sorprendió como nunca antes: una gran multitud que nadie podía contar. No era solo mucha gente, era tan grande que nadie podía contar. Dios está revelando al apóstol Juan (y a nosotros) cómo será en el fin de los tiempos. No es un sueño, no es un deseo. ¡Así será el futuro! Es su voluntad. Entonces toda la Biblia tuvo sentido, eso es lo que quería desde el principio con Adán y Eva, ¡ser fructífero y llenar la tierra! Lo mismo con Noé: ¡sé fructífero y llena la tierra! Más tarde con Abraham – Mira hacia el cielo y cuenta las estrellas, si puedes contarlas … ¡Una gran multitud que nadie puede contar! ¡Guauu! Eso es lo que Dios quiere, “personas” la perfección será como: “¡Mira! La morada de Dios está ahora entre la gente, y él morará con ellos. Ellos serán su pueblo, y Dios mismo estará con ellos y será su Dios ”. Apocalipsis 21: 3 NVI

A partir de este momento, mi ministerio cambió por completo. Ya ni siquiera se trataba del ministerio. Se trataba de construir esta multitud. Haciendo discípulos que hacen discípulos. No se trata de cuántas personas tenemos en nuestra iglesia, se trata de cuántas personas hay para ser contactadas. Como no hay límites, nunca podemos dejar de alcanzar a los perdidos. Ahora, ¿te imaginas a los jóvenes siendo desafiados a cambiar el mundo de verdad? Bueno, diez años después, había más de 500 células en nuestra red juvenil. ¡Sí, esta visión realmente marcó la diferencia!