Activating Those “Done” with the Church

joel

by Joel Comiskey

One of the best kept secrets is that the pastor grows more than those sitting in the church. The pastor has to depend on Jesus to effectively minister. The pastor draws close to God in the preparation of the sermon, when visiting the sick, or providing leadership vision. The recipients of the pastor’s ministry are often passive. They receive teaching, prayer, and ministry. They give tithes for the minister to keep ministering. The situation is a lot like inactive fans at a football game who are cheering for the sweating players on the field. The players are doing all the work, while the fans just observe and clap.

In North America, this system seemed to work well. Innovative church growth techniques seemed to hide the cracks and even solve the problems. But we are now in a major cultural shift. Or as Dorothy in the Wizard of Oz, famously said, “We are Not in Kansas Anymore.” According to Josh Packard, many church members are fed-up. They are done. They realize that the status quo is no longer working for them. Passive hearing and receiving just doesn’t fulfill them anymore. Packard concludes that the dones will no longer return.

Is there a way to prevent the dones from leaving in the first place? I believe so. Cell ministry stands against the idea that the official pastor or minister does the work, while the laity sits and listen—and perhaps engage in a few programs. Participation is at the core of the cell. No one sits in the back seat. Chairs are not arranged in rows. As people share their stories, ask for prayer, and minister to one another, they are transformed in the process. They become the ministers and grow as Christ’s disciples. The best cell leaders are facilitators. The word facilitate means to make easy, and the best facilitators make it easy for others to participate. They unwrap the gifts and talents of those in the group. The best facilitators only talk thirty percent of the time and encourage those in the group to speak the remaining seventy percent. Talking, of course, is only one aspect of cell life. Participation is far broader and involves active engagement in each part of the cell group.

Each person actively practices the priesthood of all believers. The lead pastor, in fact, is the main cell coach who mobilizes the members to do the work of the ministry through multiplying cell groups (Ephesians 4). Through cell ministry, all members grow in determining their spiritual gifting. They prepare to become part of a discipleship team that is preparing to give birth and start a new group. Some members will become leaders, supervisors, pastors, and church planters. In other words, the sit and listen mentality is totally contrary to the philosophy of cell church ministry. I believe there is hope that the dones can be won back and even prevented from leaving in the first place.

Joel

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Ativando as Pessoas Fartas da Igreja

por Joel Comiskey

Um dos segredos mais bem guardados é que o pastor cresce mais do que aqueles que se sentam na igreja. O pastor tem que depender de Jesus para ministrar efetivamente. O pastor se aproxima de Deus na preparação do sermão, ao visitar os doentes, ou fornecendo uma visão de liderança. Aqueles que recebem a ministração do pastor muitas vezes são passivos. Eles recebem ensino, oração e ministração. Eles dão dzimos para que o ministro continue ministrando. A situação é muito parecida com os fãs inativos em um jogo de futebol que estão torcendo para os jogadores suando em campo. Os jogadores estão fazendo todo o trabalho, enquanto os fãs apenas observam e batem palmas.

Na América do Norte, este sistema parecia funcionar bem. Técnicas inovadoras de crescimento da igreja pareciam esconder as rachaduras e até mesmo resolver os problemas. Mas agora nós estamos passando por uma grande mudança cultural. Ou como Dorothy em O Mágico de Oz disse a famosa frase: “Nós não estamos mais no Kansas”. De acordo com Josh Packard, muitos membros da igreja estão aborrecidos. Eles estão fartos. Eles percebem que o status quo não funciona mais para eles. Ouvir e receber de forma passiva simplesmente não os preenche mais. Packard conclui que os fartos não vão mais retornar.

Existe uma maneira de impedir que os fartos saiam em primeiro lugar? Acredito que sim. O ministério celular é contra a ideia de que o pastor ou o ministro oficial faz o trabalho, enquanto os leigos se sentam e ouvem—e talvez se envolvam em alguns programas. A participação está no núcleo da célula. Ninguém se senta no banco de trás. As cadeiras não são dispostas em fileiras. Conforme as pessoas compartilham suas histórias, pedem oração e ministram umas às outras, elas são transformadas no processo. Elas se tornam os ministros e crescem como discpulos de Cristo. Os melhores lderes de célula são facilitadores. A palavra facilitar significa tornar fácil, e os melhores facilitadores tornam mais fácil para os outros participarem. Eles desembrulham os dons e talentos das pessoas no grupo. Os melhores facilitadores falam somente trinta por cento do tempo e incentivam as pessoas do grupo a falarem nos outros setenta por cento. Falar, é claro, é apenas um aspecto da vida da célula. A participação é muito mais ampla e envolve um engajamento ativo em cada parte do grupo de célula.

Cada pessoa pratica ativamente o sacerdócio de todos os crentes. O pastor principal, de fato, é o treinador celular principal que mobiliza os membros para fazerem o trabalho do ministério por meio de células multiplicadoras (Efésios 4). Através do ministério celular, todos os membros crescem na determinação de seus dons espirituais. Eles se preparam para se tornarem parte de uma equipe de discipulado que está se preparando para dar à luz e começar um novo grupo. Alguns membros se tornarão lderes, supervisores, pastores e plantadores de igrejas. Em outras palavras, a mentalidade de sentar e ouvir é totalmente contrária à filosofia do ministério da igreja em células. Eu acredito que há esperança de que os fartos podem ser ganhos de volta e até mesmo impedidos de sair em primeiro lugar.

Joel

Spanish blog:

Activando a los hastiados con la Iglesia

Por Joel Comiskey

Uno de los mejores secretos es que el pastor crece más que los que están sentados en la iglesia. El pastor tiene que depender de Jesús para ministrar con eficacia. El pastor se acerca a Dios en la preparación de la predicación, al visitar a los enfermos, o al proveer visión de liderazgo. Los destinatarios del ministerio del pastor son a menudo pasivos. Ellos reciben enseñanza, oración y ministerio. Le dan diezmos para el ministro para poder ministrar. La situación se parece mucho a los fanáticos inactivos en un partido de fútbol que están animando a los jugadores en el campo. Los jugadores están haciendo todo el trabajo, mientras que los fanáticos simplemente observan y aplauden.

En América del Norte, este sistema pareca funcionar bien. Las técnicas de crecimiento de la iglesia innovadores parecan ocultar las grietas e incluso resolver los problemas. Pero ahora estamos en un importante cambio cultural. O como Doroti  en el Mago de Oz, dijo la famosa frase: “Nosotros no estamos en Kansas más”. Según Josh Packard, muchos miembros de la iglesia están hartos. Están hastiados. Se dan cuenta de que el statu quo ya no funciona para ellos. Escuchando y recibiendo pasivamente solo no cumple con ellos más. Packard concluye que los hastiados ya no volverán.

¿Hay una manera de evitar que los hastiados se vayan en primer lugar? Creo que s. El ministerio celular está en contra de la idea de que el pastor oficial o ministro haga todo el trabajo, mientras que los laicos se sientan y escuchan, y tal vez participan en algunos programas. La participación es el núcleo de la célula. Nadie se sienta en el asiento trasero. Las sillas no están organizadas en filas. Como la gente comparte sus historias, ped por oración, y ministramos de unos a otros, se transforman en el proceso. Se convierten en los ministros y crecen como discpulos de Cristo. Los mejores lderes celulares son los facilitadores. La palabra de facilitar significa hacerlo fácil, y los mejores facilitadores lo hacen fácil para que otros participen. Ellos desenvuelven los dones y los talentos de aquellos en el grupo. Los mejores facilitadores solamente hablan el treinta por ciento del tiempo y alientan al grupo a hablar el setenta por ciento restante. Hablar, por supuesto, es sólo un aspecto de la vida celular. La participación es mucho más amplia e implica la participación activa en cada parte del grupo celular.

Cada persona practica activamente el sacerdocio de todos los creyentes. El pastor principal, de hecho, es el entrenador principal en la célula el cual moviliza a los miembros a hacer la obra del ministerio a través de los grupos de células que se multiplican (Efesios 4). A través del ministerio celular, todos los miembros crecen en la determinación de sus dones espirituales. Ellos se preparan para formar parte del equipo de discipulado que se prepara para dar a luz y empezar un nuevo grupo. Algunos miembros se convertirán en lderes, supervisores, pastores y plantadores de iglesias. En otras palabras, se sientan y escuchan la mentalidad que es totalmente contraria a la filosofa del ministerio de la iglesia celular. Creo que hay esperanza de aquellos hastiados, se pueden ganar de nuevo e incluso impedirse que salgan en primer lugar.

Joel

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