May Our Hearts Break Too.

by Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate


People generally fall into two main categories when sharing the Gospel: some are very “relational” and love forming friendships and connections as the pathway to sharing. Others are “confrontational”; they seize the moment wherever they are and jump right in. 

Too often, these are seen as two methods where relational people wish they could “jump right in” as they see others doing and be “confrontational.” But, unfortunately, this desire can cause tension and dissatisfaction as they watch their friends share in restaurants, in the shops, here, there, and everywhere, wishing they could be more like their friends.


While more confrontational people may look at the relational people and think they never share the Gospel, confrontational people often lack on the discipleship front, also causing tensions.


However, is it possible that these are reflections of our God-given personalities to be embraced rather than striving to be who we are not?


Take a closer look:

  • Confrontational evangelism means so many hear and have an opportunity to respond, perhaps amid personal crises or even as part of a chain of relationships that God has already placed in their lives. But discipleship does not flow naturally from these often one-off encounters.
  • Relational evangelism comes from relationships that have formed over time; discipleship is in place both pre- and post-salvation. However, those who fall into this category are often very slow to confront others with the Gospel, instead waiting for “the right time.”


I’ve given a very generalized summary, but we love to unpack this to give people the opportunity to embrace “who they are” as they share the love of Jesus. Sharing the Gospel is not a competition or a need to be like others. However, we need to be aware of areas we need to develop as we embrace the heart of the One whose heart will break over every soul He has to say this to:


“Depart from Me; I never knew you!”


May our hearts break for them too.

Korean blog (click here)

Portuguese blog

Que Nossos Corações Sejam Partidos Também.

por Andrew Kirk, Diretor do Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Mídia Social – @G2gMandate

As pessoas geralmente se enquadram em duas categorias principais quando compartilham o Evangelho: algumas são muito “relacionadas” e adoram fazer amizades e conexões como o caminho para compartilhar. Outros são “confrontadores”; eles aproveitam o momento onde quer que estejam e entram de cabeça.

Com muita frequência, esses são vistos como dois métodos em que as pessoas relacionais desejam poder “entrar de cabeça” como veem os outros fazendo e serem “confrontadoras”. Mas, infelizmente, esse desejo pode causar tensão e insatisfação ao ver seus amigos compartilharem em restaurantes, nas lojas, aqui, ali e em todos os lugares, desejando ser mais como seus amigos.

Enquanto pessoas mais confrontadoras podem olhar para as pessoas relacionais e pensar que elas nunca compartilham o Evangelho, as pessoas confrontadoras geralmente falham na parte do discipulado, também causando tensões.

No entanto, será que é possível que esses sejam reflexos de nossas personalidades dadas por Deus para serem abraçados, em vez de nos esforçarmos para ser quem não somos?

Olhe mais de perto:

  • Evangelismo de confronto significa que muitos ouvem e têm a oportunidade de responder, talvez em meio a crises pessoais ou mesmo como parte de uma cadeia de relacionamentos que Deus já colocou em suas vidas. Mas o discipulado não flui naturalmente desses encontros frequentemente pontuais.
  • O evangelismo relacional vem de relacionamentos que se formaram ao longo do tempo; o discipulado existe antes e depois da salvação. No entanto, aqueles que se enquadram nessa categoria geralmente demoram muito para confrontar os outros com o Evangelho, em vez disso, esperam “o momento certo”.

Fiz um resumo muito generalizado, mas adoramos descompactar isso para dar às pessoas a oportunidade de abraçar “quem elas são” enquanto compartilham o amor de Jesus. Compartilhar o Evangelho não é uma competição ou uma necessidade de ser como os outros. No entanto, precisamos estar cientes das áreas que precisamos desenvolver ao abraçarmos o coração Daquele cujo coração se partirá sobre cada alma a quem Ele tem que dizer:

“Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês!”

Que nossos corações sejam partidos por eles também.

Spanish blog

Que Nuestros Corazones También Se Rompan.

por Andrew Kirk, Director Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

La gente generalmente se divide en dos categorías cuando compartimos el evangelio: algunos son muy “relacionales” y les encanta formar amistades y conexiones como el camino para compartir. Otros son “Confrontacionales”, ellos aprovechan el momento en que están para compartir inmediatamente.

Muy a menudo, estos se ven dos métodos donde las personas relacionales desearían poder hacerlo “inmediatamente” como otros lo hacen y ser “confrontacionales”. Pero, desafortunadamente, este deseo puede causar tensión e insatisfacción al ver a sus amigos compartir en restaurantes, tiendas, aquí, allá, y en todos lados, deseando poder ser más como sus amigos.

Mientras tanto más personas confrontacionales ven a los relacionales y piensan que ellos nunca comparten el evangelio, la gente confrontacional muy a menudo carece de discipulado, también causando tensiones.

Sin embargo, es posible que estas reflexiones acerca de nuestras personalidades dadas por Dios son para apreciarlas en lugar de tratar ser de una manera ajena a nosotros?

Vea más de cerca:

  • El Evangelismo Confrontacional significa que muchos escuchan y tienen la oportunidad de responder, tal vez en medio de crisis personales o incluso como parte de una cadena de relaciones que Dios ya ha puesto en sus vidas. Pero el discipulado no fluye naturalmente de estos encuentros a menudo únicos o aislados.
  • El Evangelismo Relacional proviene de relaciones formadas a través del tiempo; existe el discipulado antes y después de la salvación. Sin embargo, los que se encuentran en esta categoría muchas veces son lentos para confrontar a otros con el evangelio, en vez esperan por “el momento correcto.”

He dado un resumen muy generalizado, pero nos gustaría desempacar esto para dar la oportunidad de aceptar “quienes somos” al compartir el amor de Jesús. compartir el Evangelio no es una competencia o una necesidad ser como el otro. Pero, debemos estar atento a las áreas que necesitamos desarrollar al adoptar el corazón de aquel, a quien se le rompe el corazón cada vez que tiene que decirle a un alma:

“Apártate de Mí; jamás te conocí!”

Que nuestros corazones también se rompan.

Helping our Oikos Feel Comfortable in our Gatherings

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Whether entering a church building or a cell group, the atmosphere and people are strangers to those who have never been before. Through our ministry, we are often in cell groups we have never been to. Each time, it takes time to feel relaxed. How much more time does it take for those who have never been before? Invite an extrovert, and they may integrate more readily. Invite an introvert, and you ask them to walk into one of their ‘worst nightmares.’

However, an intimate and family-like atmosphere will overcome some of these issues. For example, a friend in Indonesia had a rule for his small groups: they were not allowed to meet unless there were unbelievers there, or they were to meet in places where unbelievers were around. Doing so often meant meeting in homes with unbelieving fathers, mothers, and children. They even had to have an unbeliever accompany them for hospital visits. Whatever you may think of this, it produced results in multiple ways!

We don’t have to have rules like this, but there is an intentionality that we can all learn from. We must not allow our comfort zones to get in the way when connecting with those who do not know Jesus – especially those in our Oikos. Parents often come to us sharing grave concerns about their lost children and children that have walked away from the faith, but this also applies to those with unsaved parents. Remember, God loves them more than you do and is after them more than you are. We can also find comfort in knowing this amidst our hopes and prayers for them.

Sadly, we have no problem inviting people to a sports event but have trouble asking them to know Jesus. Remember that we “wrestle not against flesh and blood but against principalities and powers” (Ephesians 6:12). We battle for souls. We cannot grow weary in doing whatever it takes to expose them to the love of Jesus and bring them into His community.

Let’s press through our insecurities and reach out to those around us—especially to those in our Oikos.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

Como tornar nossas reuniões acolhedoras para as pessoas da nossa própria Oikos

Andrew Kirk, Diretor do “Generation 2 Generation” Website – www.G2gMandate.org, Mídias Sociais – @G2gMandate

Para quem nunca esteve em uma igreja ou em uma célula, a atmosfera e as pessoas são bem estranhas. Em nosso ministério, temos sido convidados para células onde nunca estivemos. Sempre precisamos de algum tempo até nos sentirmos à vontade. Não parece claro que as pessoas que nunca estiveram nesses ambientes precisarão de ainda mais tempo? Se convidamos alguém bem extrovertido, pode ser que ele se integre mais rapidamente. Convidar alguém introvertido pode parecer um convite a um de seus piores pesadelos.

Entretanto, uma atmosfera de mais intimidade e mais parecida com uma família é capaz de resolver alguns destes problemas. Por exemplo, um amigo da indonésia nos contou que suas células tinham a seguinte regra: eles não tinham permissão de se reunir a menos que não crentes também estivessem presentes. Em último caso, eles se reuniriam em locais onde pelo menos houvesse não crentes por perto. Isso normalmente significava reunir-se nas casas onde havia pais, mães e filhos que eram não crentes. Eles inclusive obrigavam-se a ter não crentes os acompanhando nas visitas hospitalares. Não sei o que você pensa desta regra, mas ela dava resultados nas mais variadas maneiras.

Não precisamos ter algo exatamente assim, mas podemos aprender muito com a intencionalidade naquilo que aqueles irmãos fazem. É importante não permitirmos que as nossas “zonas de conforto” nos atrapalhem e impeçam de nos conectarmos com as pessoas que ainda não conhecem a Jesus, especialmente aquelas que fazem parte da nossa Oikos. Muitas vezes são os pais e mães que nos procuram com sérias preocupações sobre filhos que se afastaram da fé, mas isso também diz respeito aos pais e mães que ainda não são salvos. Lembrem-se sempre que Deus ama estas pessoas mais do que vocês e os está buscando muito mais do que vocês. Estas são verdades que podem nos trazer conforto e esperança enquanto oramos por eles.

Infelizmente, não temos nenhuma dificuldade para convidar pessoas para um evento esportivo, mas convidá-las para conhecer a Jesus é um problema para nós. Lembrem-se que: “… a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” (Efésios 6:12). A nossa batalha é por almas. Não podemos desanimar de fazermos o que for preciso para mostrar às pessoas o Amor de Jesus por elas e trazê-las para a Sua comunhão.

Continuemos então, apesar de nossa insegurança, e alcancemos aqueles que estão ao nosso redor, especialmente as pessoas da nossa própria Oikos.

Spanish blog:

Ayudar a nuestros oikos a sentirse cómodos en nuestras reuniones

Por Andrew Kirk, Director de Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Ya sea al entrar en el edificio de una iglesia o en un grupo celular, el ambiente y la gente son extraños para aquellos que nunca han estado antes. A través de nuestro ministerio, a menudo estamos en grupos celulares en los que nunca hemos estado. Cada vez, toma tiempo sentirse relajado. ¿Cuánto tiempo más se necesita para aquellos que nunca han estado antes? Si invitas a una persona extrovertida, puede que se integre más fácilmente. Invita a un introvertido, y te pedirá que entres en una de sus “peores pesadillas”.

Sin embargo, un ambiente íntimo y familiar superará algunos de estos problemas. Por ejemplo, un amigo en Indonesia tenía una regla para sus grupos pequeños: no se les permitía reunirse a menos que hubiera incrédulos allí, o debían reunirse en lugares donde hubiera incrédulos. Hacer esto a menudo significaba reunirse en casas con padres, madres e hijos no creyentes. Incluso tenían que tener un incrédulo que los acompañara en las visitas al hospital. Sea lo que sea que usted piense de esto, ¡produjo resultados de múltiples maneras! 

No tenemos que tener reglas como estas, pero hay una intencionalidad de la que todos podemos aprender. No debemos permitir que nuestras zonas de confort se interpongan en el camino cuando nos conectamos con aquellos que no conocen a Jesús – especialmente aquellos en nuestro Oikos. Los padres a menudo vienen a nosotros compartiendo graves preocupaciones acerca de sus hijos perdidos y los niños que se han alejado de la fe, pero esto también se aplica a aquellos con padres no salvos. Recuerda, Dios los ama más que tu y está detrás de ellos más que tu. También podemos encontrar consuelo en saber esto en medio de nuestras esperanzas y oraciones por ellos.

Tristemente, no tenemos ningún problema en invitar a la gente a un evento deportivo pero tenemos problemas en pedirles que conozcan a Jesús. Recuerda que “no tenemos lucha contra sangre y carne, sino contra principados y potestades” (Efesios 6:12). Luchamos por las almas. No podemos cansarnos de hacer lo que sea necesario para exponerlos al amor de Jesús y llevarlos a Su comunidad.

Superemos nuestras inseguridades y lleguemos a los que nos rodean, especialmente a los de nuestro Oikos.

Missional DNA

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

I am privileged to be part of a group where “outreach” is a lifestyle and an integrated part of discipleship for every generation. They don’t discuss it as an “event” … but live it out daily.

The whole group adopted a refugee family: the mother had died, and the father struggled with seven children. Each group member plays a different role in the family’s life (e.g., one goes to medical appointments, another takes the father for housing advice, keeps an eye on education, etc.). The whole group meets up for fun with the family from time to time and invites them to the group meeting.

When families meet to take their children to the park, they also want to connect with other families. Some have come to the cell as a result.

The men team up to go to Nepal and India to help equip Pastors in Church Planting.

Two of the men have an outreach arm to their business: they devote one section of their work to meeting their city’s needs, and, of course, the group all rallies around for specific needs or events.

When I first joined the group, I was impressed that this was an integrated part of their sharing, and nothing was “forced.” On the contrary, it was the DNA of the group.

Whole families are involved – children as naturally as adults. Children are part of discussions and praying and, as a result, naturally reach out to their friends. The first time I went to the group, one of the children (aged 6) immediately asked if I knew Jesus and took me to a sofa to hear an outline of the Bible from start to finish. There was no leaving this to chance.

Maybe outreach starts with heart transformation, a natural part of discipleship, and most certainly, including every generation to reach every generation.

Let’s make sure we have fun as we walk this out.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

DNA Missionário

Por Andrew Kirk, Diretor da Geration 2 generation, Site – www.G2gMandate.org, Mídia Social – @G2gMandate

Tenho o privilégio de fazer parte de um grupo onde “extensão” é um estilo de vida e uma parte integrante do discipulado para cada geração. Eles não discutem isso como um “evento”… mas vivem diariamente.

Todo o grupo adotou uma família refugiada: a mãe havia morrido e o pai lutava com sete filhos. Cada membro do grupo desempenha um papel diferente na vida da família (por exemplo, um vai às consultas médicas, outro leva o pai para aconselhamento sobre moradia, fica de olho na educação, etc.). De vez em quando, todo o grupo se reúne para se divertir com a família e os convida para a reunião do grupo.

Quando as famílias se reúnem para levar seus filhos ao parque, elas também querem se conectar com outras famílias. Alguns vieram para a célula como resultado.

Os homens se unem para ir ao Nepal e à Índia para ajudar a equipar os pastores na Plantação de Igrejas.

Dois dos homens têm um braço de evangelização em seus negócios: eles dedicam uma fração de seu trabalho para atender às necessidades de sua cidade e, é claro, todo o grupo se reúne para necessidades ou eventos específicos.

Quando entrei no grupo pela primeira vez, fiquei impressionado com o fato de que isso era parte integrante de seu compartilhamento e nada era “forçado”. Pelo contrário, era o DNA do grupo.

Famílias inteiras estão envolvidas – crianças tão naturalmente quanto adultos. As crianças participam de discussões e orações e, como resultado, estendem a mão naturalmente para seus amigos. A primeira vez que fui ao grupo, uma das crianças (6 anos) imediatamente perguntou se eu conhecia Jesus e me levou a um sofá para ouvir um esboço da Bíblia do começo ao fim. Não havia como deixar isso ao acaso.

Talvez o evangelismo comece com a transformação do coração, uma parte natural do discipulado e, certamente, incluindo todas as gerações para alcançar todas as gerações.

Vamos nos divertir enquanto caminhamos.

Spanish blog:

Esta es una traducción de Google. Cuando se reciba la traducción normal, se publicará en el sitio web de JCG:

ADN misional

Por Andrew Kirk, director de Generación 2, sitio web: www.G2gMandate.org, redes sociales: @G2gMandate

Tengo el privilegio de ser parte de un grupo donde el “alcance” es un estilo de vida y una parte integral del discipulado para cada generación. No lo discuten como un “evento”… sino que lo viven a diario.

Todo el grupo adoptó una familia de refugiados: la madre había muerto y el padre luchaba con siete hijos. Cada miembro del grupo juega un papel diferente en la vida de la familia (por ejemplo, uno va a las citas médicas, otro lleva al padre para consejos de vivienda, está pendiente de la educación, etc.). Todo el grupo se reúne de vez en cuando para divertirse con la familia y los invita a la reunión del grupo.

Cuando las familias se reúnen para llevar a sus hijos al parque, también quieren conectarse con otras familias. Algunos han venido a la celda como resultado.

Los hombres se unen para ir a Nepal e India para ayudar a equipar a los pastores en la plantación de iglesias.

Dos de los hombres tienen un brazo de extensión para su negocio: dedican una sección de su trabajo a satisfacer las necesidades de su ciudad y, por supuesto, todo el grupo se reúne para necesidades o eventos específicos.

Cuando me uní al grupo por primera vez, me impresionó que esto fuera una parte integral de su forma de compartir, y que nada fuera “forzado”. Al contrario, era el ADN del grupo.

Las familias enteras están involucradas, los niños con la misma naturalidad que los adultos. Los niños son parte de las discusiones y oraciones y, como resultado, se acercan naturalmente a sus amigos. La primera vez que fui al grupo, uno de los niños (de 6 años) inmediatamente me preguntó si conocía a Jesús y me llevó a un sofá para escuchar un bosquejo de la Biblia de principio a fin. No había que dejar esto al azar.

Tal vez el alcance comienza con la transformación del corazón, una parte natural del discipulado y, sin duda, incluye a cada generación para llegar a cada generación.

Asegurémonos de divertirnos mientras salimos de esto.

Conversation or Monologue?

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Prayer is listening and “talking”; it is a conversation with the living God. What more incredible honor could there be than to come into His presence? Yet, there is something we do with Him that we would never do with others – we often talk, talk, talk! I have often been in prayer meetings where the line of communication has been one way: us talking to Him.

Indeed it makes more “sense” for us to listen to Him and respond; for us to talk and listen for His response. Conversation and communication are always more than one way. Otherwise, it is called a monologue!

Isaiah’s response in Isaiah 6:8 was the result of a listening ear: “Who shall I send and who will go?” This response came from hearing God’s words and knowing His heart. It was a relational experience.

What did Eli teach the boy Samuel? To hear, respond, listen, and obey! This lesson is undoubtedly a great model for us adults and our children.

Yet, to have that encounter in the cell, with a listening ear and an understanding heart, we need to make space for that encounter.

I wonder how our “prayer” in the cell would change if that intentional space became a lifestyle. What if the cell was more concerned about listening and responding than we are about talking? I am not minimizing the importance of us pouring out our hearts and expressing our love and admiration for our God. However, I am suggesting that there is a balance in allowing Him to pour out His heart and express His love and affection for His people.

Speak Lord in the stillness,

While I wait on thee,

Hush my heart to listen,

In expectancy.

(Hymn: Speak Lord In the Stillness)

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Conversa ou Monólogo?

Andrew Kirk, Diretor do “Generation 2 generation”, Website – www.G2gMandate.org, Mídias Sociais – @G2gMandate

Orar é ouvir e “falar”; é uma conversa com o Deus vivo. Que honraria poderia ser maior do que entrar em Sua presença? Mesmo assim, há algo que fazemos com Ele e que normalmente nunca faríamos com outras pessoas: nós frequentemente falamos, falamos e falamos! Eu já estive em muitas reuniões de oração onde a linha de comunicação só tinha uma via: nós falando com Ele.

Na realidade, faz muito mais sentido que nós ouçamos a Deus e só então respondamos do que fazermos toda a conversa e aguardar pela resposta dEle. Uma conversa e a comunicação ocorrem sempre por mais de uma via. Se não for assim, isto não é uma conversa, trata-se de um monólogo!

No texto de Isaías 6:8, a resposta de Isaías foi o resultado de um ouvido atento: “A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” A resposta veio por ouvir às palavras que Deus disse e por conhecer seu coração. Foi uma experiência de relacionamento.

O que Eli ensinou ao garoto Samuel? Ouvir, responder, escutar e obedecer! Esta lição é sem dúvida alguma um modelo excelente para nós adultos e para nossas crianças.

Ainda assim, para que encontros assim aconteçam nas células, com ouvidos atentos e corações que entendam, é preciso criar espaços para estes encontros.

Fico imaginando como a “oração” em nossas células seria transformada se este espaço intencional se tornasse um estilo de vida. E se nossas células estivessem mais interessadas em ouvir e responder do que estamos interessados em falar? Não estou aqui minimizando a importância de derramarmos nossos corações na presença de Deus e expressarmos nosso amor e admiração por Ele. Entrentanto, sugiro que haja um equilíbrio nisso, permitindo também que Ele derrame seu coração e expresse Seu Amor e carinho pelo Seu povo.

Fala Senhor, na calmaria

Enquanto espero em ti,

Calo meu coração para ouvir,

Em expectativa.

Hino: Fala Senhor na calmaria (em tradução livre)

Spanish blog:

¿Conversación o monólogo?

Por Andrew Kirk, Director de Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

La oración es escuchar y “hablar”; es una conversación con el Dios vivo. ¿Qué honor más increíble podría haber que llegar a Su presencia? Sin embargo, hay algo que hacemos con Él que nunca haríamos con otros – ¡a menudo hablamos, hablamos, hablamos! A menudo he estado en reuniones de oración donde la línea de comunicación ha sido unidireccional: nosotros hablándole a Él.

De hecho, tiene más “sentido” que le escuchemos y respondamos; que hablemos y escuchemos su respuesta. La conversación y la comunicación son siempre en más de un sentido. Si no, ¡se llama monólogo!

La respuesta de Isaías en Isaías 6:8 fue el resultado de un oído atento: “¿A quién enviaré y quién irá?”. Esta respuesta fue el resultado de escuchar las palabras de Dios y conocer su corazón. Fue una experiencia relacional.

¿Qué enseñó Elí al niño Samuel? A oír, responder, escuchar y obedecer. Esta lección es, sin duda, un gran modelo para nosotros, los adultos, y para nuestros hijos.

Sin embargo, para tener ese encuentro en la célula, con un oído atento y un corazón comprensivo, necesitamos hacer espacio para ese encuentro.

Me pregunto cómo cambiaría nuestra “oración” en la célula si ese espacio intencional se convirtiera en un estilo de vida. ¿Qué pasaría si la célula se preocupara más por escuchar y responder que por hablar? No estoy minimizando la importancia de que derramemos nuestros corazones y expresemos nuestro amor y admiración por nuestro Dios. Sin embargo, estoy sugiriendo que hay un equilibrio en permitirle a Él derramar Su corazón y expresar Su amor y afecto por Su pueblo.

Habla Señor en la quietud,

Mientras espero en ti,

Calla mi corazón para escuchar,

En espera.

(Himno: Habla Señor en la quietud)

Growing Deeper (Español Abajo)

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

The following are some of the goals I dream about for 2023. I pray that Christ’s church wakes up to these truths.

Firm Foundations:

I dream that every church would have a set  “curriculum” covering the basics that every child/teen went through upon entering the church. In this way, we would know that every child/teen had a solid foundation rather than hoping they catch it along the way. I’m referring to what the Bible teaches, who Jesus is, the way of salvation, the Holy Spirit, and our coming King.

Mature Growth:

My prayer is for a deeper understanding of the word of God to the emerging generation. Most 13-year-olds feel they know everything as they often sit under repetitive teaching that does not develop with them as they get older. We usually attempt to establish those who have “grown up in church” and those who come from “unchurched” families at the same time and often give a middle ground of teaching.

How about a “3-day Bible School” at least annually where children’s faith and understanding are proactively deepened? What about exposing them to people in the church who have a specialty, like eschatology and the book of Revelation (yes, they can understand it)? The YouTube playlist “Leading the Next Generation Forward” gives an overview to help you prepare them for the coming King:
https://tinyurl.com/TakingTheNextGenerationForward

Families Connected:

I can envision a church culture of proactive participation of parents wherever their children are involved that would model what we want to see in their homes  (e.g., families praying together and parents discipling their children). Our most potent message is in what we empower and do.

Equipped for Today:

We must remember that there is an ongoing battle for this generation. Satan knows there are end-time leaders among them. I would like to see a proactive shift among leadership to prioritize the emerging generation with the best the church can offer, Senior Pastors and leaders connected and involved, and a whole generation recognizing that it is their God-given mandate to pass on to the next generation. God forbid that after our generation has returned to our fathers, a generation grows up who does not know their God (Judges 2:10).

Let’s be proactive in seeing better connectivity between the generations, intentionality in equipping and releasing the emerging generation, and a return to the God-given generational mandate on every believer to pour into the next generation. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Crescimento Profundo

Por Andrew Kirk, Diretor da Geração 2, Site –  www.G2gMandate.org, Mídia Social – @G2gMandate

A seguir estão algumas das metas com as quais sonho para 2023. Oro para que a igreja de Cristo desperte para essas verdades.

Fundações Firmes:

Eu sonho que toda igreja tenha um “currículo” definido cobrindo o básico que toda criança/adolescente passa ao entrar na igreja. Dessa forma, saberíamos que cada criança/adolescente tem uma base sólida, em vez de esperar que a encontrem ao longo do caminho. Estou me referindo ao que a Bíblia ensina, quem é Jesus, o caminho da salvação, o Espírito Santo e a vinda do nosso Rei.

Crescimento Maduro:

Minha oração é por uma compreensão mais profunda da palavra de Deus para a geração emergente. A maioria dos jovens de 13 anos sente que sabe tudo, pois muitas vezes se submete a um ensino repetitivo que não se desenvolve com eles à medida que envelhecem. Geralmente tentamos estabelecer aqueles que “cresceram na igreja” e aqueles que vêm de famílias “sem igreja” ao mesmo tempo e muitas vezes oferecemos um meio termo de ensino.

Que tal uma “Escola Bíblica de 3 dias” pelo menos anualmente, onde a fé e a compreensão das crianças são proativamente aprofundadas? Que tal expô-los a pessoas na igreja que têm uma especialidade, como escatologia e o livro de Apocalipse (sim, eles podem entender)? A lista de reprodução do YouTube “Leading the Next Generation Forward” [Liderando a Próxima Geração Adiante] fornece uma visão geral para ajudá-lo a prepará-los para o próximo Rei:
https://tinyurl.com/TakingTheNextGenerationForward

Famílias Conectadas:

Posso imaginar uma cultura da igreja de participação proativa dos pais onde quer que seus filhos estejam envolvidos, que modelaria o que queremos ver em seus lares (por exemplo, famílias orando juntas e pais discipulados de seus filhos). Nossa mensagem mais poderosa está naquilo que capacitamos e fazemos.

Equipado para Hoje:

Devemos lembrar que há uma batalha contínua para esta geração. Satanás sabe que há líderes do fim dos tempos entre eles. Eu gostaria de ver uma mudança proativa entre a liderança para priorizar a geração emergente com o melhor que a igreja pode oferecer, pastores presidentes e líderes conectados e envolvidos, e toda uma geração reconhecendo que é seu mandato dado por Deus passar para a próxima geração. Deus não permita que, depois que nossa geração tenha retornado a nossos pais, surja uma geração que não conheça o seu Deus (Juízes 2:10).

Sejamos proativos em ver uma melhor conectividade entre as gerações, intencionalidade em equipar e liberar a geração emergente e um retorno ao mandato geracional dado por Deus a cada crente para derramar na próxima geração.

Spanish blog:

Profundizando

Por Andrew Kirk, Director de Generation 2 generation, Sitio web – www.G2gMandate.org, Medios sociales – @G2gMandate

Los siguientes son algunos de los objetivos con los que sueño para 2023. Oro para que la iglesia de Cristo despierte a estas verdades.

Cimientos Firmes:

Sueño con que cada iglesia tenga un “currículo” establecido que cubra los fundamentos por los que cada niño/adolescente pasa al entrar a la iglesia. De esta manera, sabríamos que cada niño/adolescente tiene un fundamento sólido en lugar de esperar a que lo adquieran en el camino. Me refiero a lo que la Biblia enseña, quien es Jesús, el camino de la salvación, el Espíritu Santo, y nuestro Rey venidero.

Crecimiento maduro:

Mi oración es por un entendimiento más profundo de la palabra de Dios para la generación emergente. La mayoría de los niños de 13 años sienten que lo saben todo, ya que a menudo se sientan bajo la enseñanza repetitiva que no se desarrolla con ellos a medida que crecen. Normalmente intentamos enseñar al mismo tiempo a los que han “crecido en la iglesia” y a los que vienen de familias “sin iglesia” y a menudo damos una enseñanza intermedia.

¿Qué tal una “Escuela Bíblica de 3 días” al menos anualmente donde se profundice proactivamente en la fe y la comprensión de los niños? ¿Qué tal exponerlos a personas de la iglesia que tengan una especialidad, como la escatología y el libro del Apocalipsis (sí, pueden entenderlo)? La lista de reproducción de YouTube “Leading the Next Generation Forward”(Llevando a la Nueva Generación hacia el Frente) ofrece una visión general para ayudarle a prepararlos para el Rey que viene:

Familias conectadas:

Puedo imaginar una cultura de iglesia de participación proactiva de los padres dondequiera que sus hijos estén involucrados que modelarían lo que queremos ver en sus hogares (por ejemplo, familias orando juntas y padres discipulando a sus hijos). Nuestro mensaje más potente está en lo que potenciamos y hacemos.

Equipados para el hoy:

Debemos recordar que hay una batalla continua por esta generación. Satanás sabe que hay líderes del tiempo del fin entre ellos. Me gustaría ver un cambio proactivo entre el liderazgo para dar prioridad a la generación emergente con lo mejor que la iglesia puede ofrecer, pastores principales y líderes conectados e involucrados, y toda una generación reconociendo que es su mandato dado por Dios para pasar a la siguiente generación. Dios no permita que después de que nuestra generación haya regresado a nuestros padres, crezca una generación que no conozca a su Dios (Jueces 2:10).

Seamos proactivos en ver una mejor conectividad entre las generaciones, intencionalidad en equipar y liberar a la generación emergente, y un retorno al mandato generacional dado por Dios a cada creyente de verter en la siguiente generación.