The Trinity Working in Us

By Joel Comiskey, check out: Facilitate

Does anyone really understand the Trinity? No. But we believe the Trinity because Scripture tells us that God is one and exists in three persons: Father, Son, and Holy Spirit. In one sense, God is a small group. And he wants us to be like him. 

God not only “designed” believers to be like himself, but he then works within them to fulfill this design. In reality, a personal relationship with God is not really personal. Rather, it’s communion with the three-in-one who then transforms believers to be like him. As the Trinity works within us, we can begin fulfilling the “one anothers” of Scripture. Jesus himself says a believer cannot bear fruit by himself; he must remain in the vine to bear fruit. As believers remain in the Trinity, his power and transforming love molds and shapes them to live in love and unity.

Small groups help us move from a life of individualism toward one of community. And this requires a powerful inner transformation. The good news is that God is within believers, molding and shaping them to be more community oriented, to reflect the Trinity’s nature. As the Trinity works within believers, they begin to reflect his design for them. This “design” is what Larry Crabb, famous psychologist and popular author, pinpoints, 

We were designed by our Trinitarian God (who is himself a group of three persons in profound relationship with each other) to live in relationship. Without it, we die. It’s that simple. Without a community where we know, explore, discover, and touch one another, we experience isolation and despair that drive us in wrong directions that corrupt our efforts to live meaningfully and to love well.

I’ve written extensively about personal devotions and believe strongly in them. The most important book I’ve written, in fact, is about personal devotions called An Appointment with the King. Yet, increasingly I’ve come to understand that personal devotions are not really personal. Rather, a time of personal devotions is communion with the Trinity, the three-in-one. Devotions are all about growing in a love relationship with a God who does not act independently or in a selfish, individualistic manner. Our relationship with him then overflows to our relationship with others.

Dietrich Bonhoeffer experienced the horrors of Nazi Germany, the embodiment of human-centered pride. Yet, in the midst of such chaos, Bonhoeffer wrote, Life Together, a treatise of God-centered community between believers. He writes,

The believer therefore lauds the Creator, the Redeemer, God, Father, Son, and Holy Spirit, for the bodily presence of a brother. The prisoner, the sick person, the Christian in exile sees in the companionship of a fellow Christian a physical sign of the gracious presence of the triune God.

God helps us see his presence in others and to love them like he does. We begin to see how he is molding people and transforming them into his image. Community, in fact, is the very nature of God.

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

A Trindade trabalha em nós através de pequenos grupos

Por Joel Comiskey

Alguém realmente entende a Trindade?  Não. Mas acreditamos nela porque as Escrituras nos dizem que Deus é um e Ele existe em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Em certo sentido, Deus é um pequeno grupo. E ele quer que sejamos como Ele.

Deus não apenas “designou” os crentes para serem como Ele mesmo, mas Ele trabalha dentro deles para cumprir esse objetivo. Na realidade, um relacionamento pessoal com Deus não é realmente pessoal. Pelo contrário, é a comunhão com o três-em-um que transforma os convertidos para serem semelhantes a ele. À medida que a Trindade trabalha dentro de nós, podemos começar a cumprir os “uns aos outros” das Escrituras. O próprio Jesus diz que um cristão não pode dar frutos sozinho; ele deve permanecer na videira para dar frutos. Enquanto os convertidos permanecem na Trindade, Seu poder e amor transformador os moldam para viver em amor e unidade.

Pequenos grupos nos ajudam a passar de uma vida de individualismo para uma de comunidade. E isso requer uma poderosa transformação interior. A boa notícia é que Deus está dentro dos convertidos, formando-os e moldando-os para serem mais orientados para a comunidade, para refletir a natureza da Trindade. À medida que a Trindade trabalha com eles, eles começam a refletir Seu desígnio para suas vidas. Esse “design” é o que Larry Crabb, famoso psicólogo e autor popular, identifica:

Fomos projetados por nosso Deus trinitário (Ele próprio é um grupo de três pessoas em profundo relacionamento uns com os outros) para viver em um relacionamento. Sem Ele, nós morremos. É simples assim. Sem uma comunidade onde conhecemos, exploramos, descobrimos e tocamos uns aos outros, experimentamos isolamento e desespero que nos levam a direções erradas que corrompem nossos esforços para viver de maneira significativa e amar bem.

Eu escrevi extensivamente sobre devoções pessoais e acredito firmemente nelas. O livro mais importante que escrevi, de fato, é sobre devoções pessoais chamado An Appointment with the King(“Um compromisso com o Rei”, em tradução livre). No entanto, cada vez mais eu entendo que as devoções pessoais não são realmente pessoais. Antes, um tempo de devoção pessoal é a comunhão com a Trindade, os três em um. Devoções se tratam do crescimento de um relacionamento amoroso com um Deus que não age de forma independente ou de maneira egoísta e individualista. Nosso relacionamento com Ele transborda para o nosso relacionamento com os outros.

Dietrich Bonhoeffer experimentou os horrores da Alemanha nazista, a personificação do orgulho centrado no homem. No entanto, em meio a esse caos, Bonhoeffer escreveu Vida em Comunhão,um tratado de comunidade centrada em Deus entre os cristãos. Ele escreve,

O crente louva, portanto, o Criador, o Redentor, Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, pela presença corporal de um irmão. O prisioneiro, o doente, o cristão no exílio vê na companhia de um companheiro cristão um sinal físico da presença graciosa do Deus trino.

Deus nos ajuda a ver Sua presença nos outros e a amá-los como Ele ama. Começamos a ver como Ele está moldando as pessoas e as transformando à Sua imagem. Comunidade, de fato, é a própria natureza de Deus.

Spanish blog:

La Trinidad trabajando en nosotros a través de pequeños grupos

Por Joel Comiskey

¿Alguien realmente entiende la Trinidad? No. Pero creemos en la Trinidad porque las Escrituras nos dicen que Dios es uno y existe en tres personas: Padre, Hijo y Espíritu Santo. En cierto sentido, Dios es un grupo pequeño. Y él quiere que seamos como él.

Dios no solo “diseñó” a los creyentes para ser como él, sino que también trabaja dentro de ellos para cumplir con este diseño. En realidad, una relación personal con Dios no es realmente personal. Más bien, es la comunión tres en uno que luego transforma a los creyentes para que sean como él. A medida que la Trinidad trabaja dentro de nosotros, podemos comenzar a cumplir con el mandato del “unos por otros” de la Escritura. Jesús mismo dice que un creyente no puede dar fruto por sí mismo; debe permanecer en la vid para dar fruto. A medida que los creyentes permanecen en la Trinidad, su poder y su amor transformador los moldea y les da forma para vivir en amor y unidad.

Los grupos pequeños nos ayudan a pasar de una vida de individualismo a una de comunidad. Y esto requiere una poderosa transformación interna. La buena noticia es que Dios está dentro de los creyentes, moldeándolos y formándolos para que estén más orientados a la comunidad, para reflejar la naturaleza de la Trinidad. A medida que la Trinidad trabaja dentro de los creyentes, comienzan a reflejar su diseño para ellos. Este “diseño” es lo que señala Larry Crabb, famoso psicólogo y autor popular,

Fuimos diseñados por nuestro Dios trinitario (que es un grupo de tres personas en una relación profunda entre sí) para vivir en relación. Sin esto, morimos. Es así de simple. Sin una comunidad donde nos conozcamos, exploremos, descubramos y nos toquemos, experimentamos aislamiento y desesperación que nos llevan a direcciones equivocadas que corrompen nuestros esfuerzos por vivir de manera significativa y amar bien.

He escrito extensamente sobre devociones personales y creo firmemente en ellas. El libro más importante que he escrito, de hecho, trata sobre devociones personales llamado Una cita con el rey. Sin embargo, cada vez más he llegado a comprender que las devociones personales no son realmente personales. Más bien, un tiempo de devociones personales es la comunión con la Trinidad, tres en uno. Las devociones se tratan de crecer en una relación de amor con un Dios que no actúa de manera independiente o de manera egoísta e individualista. Nuestra relación con él se desborda a nuestra relación con los demás.

Dietrich Bonhoeffer experimentó los horrores de la Alemania nazi, la encarnación del orgullo centrado en el ser humano. Sin embargo, en medio de tal caos, Bonhoeffer escribió: Vida Juntos (Life Together) , un tratado de comunidad centrada en Dios entre creyentes. Él escribe,

“Por lo tanto, el creyente elogia al Creador, el Redentor, Dios, Padre, Hijo y Espíritu Santo, por la presencia corporal de un hermano. El prisionero, la persona enferma, el cristiano en el exilio ve en la compañía de un compañero cristiano, un signo físico de la graciosa presencia del Dios trino.”

Dios nos ayuda a ver su presencia en los demás y a amarlos como él. Comenzamos a ver cómo está moldeando a las personas y transformándolas a su imagen. La comunidad, de hecho, es la naturaleza misma de Dios.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *