Nurturing Missions: Supporting Church Plants From the Local Church

Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brazil, IG @thimoteobarbosa

In the grand tapestry of Christianity, church planting stands as one of the most vital threads. Establishing new congregations is akin to sowing the seeds of faith, nurturing them, and witnessing them bloom into thriving communities of believers. However, the success of a church plant is often intricately tied to the approach taken in building a solid foundation. Let’s explore the profound connection between Small Groups and Church Planting and how these two intertwine to create robust, biblical foundations for new congregations.

John Wesley pioneered recognizing the power of Small Groups within the context of church growth. He once said, “Beware not to be not swallowed up in books! An ounce of love is worth a pound of knowledge.” Wesley’s emphasis on genuine Christian fellowship and discipleship laid the groundwork for the growth of the early Methodist Church. His approach involved believers gathering in small, intimate settings, often in homes, where they would discuss the Scriptures, pray together, and share their faith journeys. This concept aligns with the early church’s practice of meeting in houses and fostering close-knit communities.

Small Groups in the context of church planting align seamlessly with the teachings of the New Testament. The early church, as depicted in the Book of Acts, thrived through intimate fellowship and devotion to the teachings of Jesus. Acts 2:42 describes this practice beautifully: “They devoted themselves to the apostles’ teaching and fellowship, to the breaking of bread and prayer.” Small Groups follow this pattern, with believers coming together to study the Scriptures, break bread, and pray, just as the early Christians did.

Furthermore, the New Testament is replete with “one another” verses, emphasizing the importance of community and mutual support. Verses like Romans 12:10, which instructs us to “Be devoted to one another in love,” and Galatians 6:2, which tells us to “Carry each other’s burdens,” reflect the core values of Small Groups. Through these close-knit gatherings, believers can live out these principles, fostering an environment of love and support.

One of the critical aspects of Small Groups in church planting is their simple and easily reproducible structure. Small Groups are typically formed with a handful of individuals meeting regularly in homes, sharing their lives, studying the Bible, and praying together. This simplicity allows for rapid growth and multiplication. New groups can be established as more people come to faith, which, in turn, forms the foundation for new congregations. This echoes the Great Commission, where Jesus instructed His disciples to “Go and make disciples of all nations” (Matthew 28:19).

Small Groups, in essence, are a model for making disciples, following the biblical precedent set by Jesus Himself. They provide an ideal environment for spiritual growth, where individuals are nurtured in their faith, receive support and care, and are equipped to share their beliefs with others. In this way, Small Groups serve as the building blocks of a thriving church plant.

Consider the remarkable example of La Cosecha, a thriving small group church in Honduras. This congregation faced a significant challenge when two hurricanes struck their country in quick succession, causing the migration of many of their small group members to the United States and Spain. Initially, this may seem like devastating news. However, through the exceptional leadership of La Cosecha, these individuals began opening churches and small groups in their new homes.

Church planting and thriving small groups exemplify the essence of the church doing what it does best: sharing the Good News of Jesus, regardless of geographical boundaries. La Cosecha’s experience underscores the adaptability and resilience of the Small Groups model in church planting, as it thrives even in the face of adversity.

In conclusion, Small Groups offer a compelling strategy for church planting that aligns with the early church’s practices and the principles taught in the New Testament. They foster intimate fellowship, adherence to the “one another” verses, and a structure that allows for rapid multiplication. John Wesley’s insight into the power of Small Groups serves as a testament to their effectiveness in nurturing faith and building solid and thriving congregations. As we continue to follow the biblical model of Small Groups in church planting, we can look forward to the flourishing of vibrant communities of believers. La Cosecha’s story is a shining testament to the enduring power of faith and community, even in adversity.

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Nutrindo Missões: Apoiando a Plantação de Igrejas a partir da Igreja Local
Timo Barbosa, Comunidades Catalisadoras – Brasil, IG @thimoteobarbosa

No vasto panorama do Cristianismo, o plantio de igrejas é como um dos pontos mais vitais. O ato de estabelecer novas congregações se assemelha a semear as sementes da fé, cuidar delas e testemunhar seu florescimento em comunidades prósperas de crentes. No entanto, o sucesso do plantio de uma igreja muitas vezes está intimamente ligado à abordagem adotada na construção de uma base sólida. Exploraremos a profunda conexão entre Pequenos Grupos e o Plantio de Igrejas e como esses dois elementos se entrelaçam para criar bases bíblicas sólidas para novas congregações.

John Wesley foi um pioneiro ao reconhecer o poder dos Pequenos Grupos no contexto do crescimento da igreja. Ele uma vez disse: “Cuidado para não ser engolido por livros! Um grama de amor vale um quilo de conhecimento.” A ênfase de Wesley na verdadeira comunhão cristã e no discipulado estabeleceu as bases para o crescimento da Igreja Metodista primitiva. Sua abordagem envolvia os crentes se reunindo em configurações pequenas e íntimas, muitas vezes em casas, onde discutiam as Escrituras, oravam juntos e compartilhavam suas jornadas de fé. Esse conceito se alinha com a prática da igreja primitiva de se reunir em casas, promovendo comunidades unidas.

Os Pequenos Grupos, no contexto do plantio de igrejas, se alinham perfeitamente com os ensinamentos do Novo Testamento. A igreja primitiva, como descrita no Livro de Atos, prosperava por meio da comunhão íntima e da devoção aos ensinamentos de Jesus. Atos 2:42 descreve essa prática de forma bela. Os Pequenos Grupos seguem esse padrão, com os crentes se reunindo para estudar as Escrituras, partir o pão e orar, assim como os primeiros cristãos faziam.

Além disso, o Novo Testamento está repleto de versículos que enfatizam a importância da comunidade e do “uns aos outros”. Versículos como Romanos 12:10, que nos instrui a “ser dedicado uns aos outros com amor”, e Gálatas 6:2, que nos diz para “levar os fardos uns dos outros”, refletem os valores centrais dos Pequenos Grupos. Através dessas reuniões íntimas, os crentes podem verdadeiramente viver esses princípios, promovendo um ambiente de amor e apoio.

Um dos principais aspectos dos Pequenos Grupos no plantio de igrejas é a sua estrutura simples e facilmente reproduzível. Esses grupos geralmente são compostos por algumas pessoas que se encontram regularmente em casas, compartilham suas vidas, estudam a Bíblia e oram juntas. Essa simplicidade permite um crescimento rápido e a multiplicação. Conforme mais pessoas se convertem, novos Pequenos Grupos podem ser formados, estabelecendo as bases para novas congregações. Esse modelo ecoa a Grande Comissão, na qual Jesus instruiu seus discípulos a “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mateus 28:19).

Considere o notável exemplo de La Cosecha, uma próspera igreja de pequenos grupos em Honduras. Essa congregação enfrentou um desafio significativo quando dois furacões atingiram o país em rápida sucessão, resultando na migração de muitos de seus membros de pequenos grupos para os Estados Unidos e Espanha. Inicialmente, isso poderia parecer uma notícia devastadora. No entanto, graças à liderança excepcional de La Cosecha, essas pessoas começaram a abrir igrejas e pequenos grupos em seus novos lares.

Isso exemplifica a essência da Igreja fazendo o que ela faz de melhor: compartilhar as Boas Novas de Jesus, independentemente das fronteiras geográficas. A experiência de La Cosecha destaca a adaptabilidade e a resiliência do modelo de Pequenos Grupos no plantio de igrejas, pois ele prospera mesmo diante da adversidade.

Para encorajar o plantio de igrejas missionárias, é crucial apoiar e enviar obreiros da igreja local para estabelecer novas congregações. Os Pequenos Grupos desempenham um papel fundamental nesse processo, espelhando as práticas da igreja primitiva e os princípios bíblicos de comunidade, discipulado e multiplicação. O exemplo de La Cosecha em Honduras é um testemunho brilhante do poder duradouro da fé e da comunidade, mesmo diante da adversidade. À medida que continuamos a seguir o modelo bíblico de Pequenos Grupos no plantio de igrejas, podemos esperar o florescimento de comunidades vibrantes de crentes, espalhando a mensagem transformadora do Evangelho até os confins da terra.

Spanish blog:

Nutrir las misiones: Apoyando a las Iglesias Plantadas desde la Iglesia Local

Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brasil, IG @thimoteobarbosa

En el gran tapiz del cristianismo, la plantación de iglesias es uno de los hilos más vitales. Establecer nuevas congregaciones es como sembrar las semillas de la fe, nutrirlas y verlas florecer en prósperas comunidades de creyentes. Sin embargo, el éxito de la plantación de una iglesia suele estar estrechamente ligado al enfoque adoptado para construir unos cimientos sólidos. Exploremos la profunda conexión entre los Grupos Pequeños y la Plantación de Iglesias y cómo estos dos se entrelazan para crear bases robustas y bíblicas para las nuevas congregaciones.

John Wesley fue pionero en reconocer el poder de los Grupos Pequeños dentro del contexto del crecimiento de la iglesia. Una vez dijo: “¡Cuidado con no dejarse engullir por los libros! Una onza de amor vale más que una libra de conocimiento”. El énfasis de Wesley en el genuino compañerismo cristiano y el discipulado sentó las bases para el crecimiento de la primitiva Iglesia Metodista. Su enfoque consistía en que los creyentes se reunieran en entornos pequeños e íntimos, a menudo en sus casas, donde discutían las Escrituras, oraban juntos y compartían su camino de fe. Este concepto concuerda con la práctica de la Iglesia primitiva de reunirse en las casas y fomentar comunidades muy unidas.

Los Grupos Pequeños en el contexto de la plantación de iglesias se alinean perfectamente con las enseñanzas del Nuevo Testamento. La iglesia primitiva, como se describe en el Libro de los Hechos, prosperó a través de la comunión íntima y la devoción a las enseñanzas de Jesús. Hechos 2:42 describe esta práctica maravillosamente: “Se dedicaban a la enseñanza de los apóstoles y a la comunión, al partimiento del pan y a la oración”. Los Grupos Pequeños siguen este patrón, con creyentes que se reúnen para estudiar las Escrituras, partir el pan y orar, tal como lo hacían los primeros cristianos.

Además, el Nuevo Testamento está repleto de versículos “unos a otros”, enfatizando la importancia de la comunidad y el apoyo mutuo. Versículos como Romanos 12:10, que nos manda “Amaos los unos a los otros”, y Gálatas 6:2, que nos dice “Sobrellevad los unos las cargas de los otros”, reflejan los valores fundamentales de los Grupos Pequeños. A través de estas reuniones, los creyentes pueden vivir estos principios, fomentando un ambiente de amor y apoyo.

Uno de los aspectos críticos de los Grupos Pequeños en la plantación de iglesias es su estructura simple y fácilmente reproducible. Los Grupos Pequeños se forman típicamente con un puñado de individuos que se reúnen regularmente en sus hogares, compartiendo sus vidas, estudiando la Biblia y orando juntos. Esta simplicidad permite un rápido crecimiento y multiplicación. Se pueden establecer nuevos grupos a medida que más personas llegan a la fe, lo que, a su vez, forma la base para nuevas congregaciones. Esto hace eco a la Gran Comisión, donde Jesús instruyó a Sus discípulos a “Ir y hacer discípulos de todas las naciones” (Mateo 28:19).

Los Grupos Pequeños, en esencia, son un modelo para hacer discípulos, siguiendo el precedente bíblico establecido por el propio Jesús. Proporcionan un entorno ideal para el crecimiento espiritual, donde las personas se nutren en su fe, reciben apoyo y atención, y están equipadas para compartir sus creencias con los demás. De esta manera, los Grupos Pequeños sirven como bloques de construcción de una iglesia próspera.

Consideremos el notable ejemplo de La Cosecha, una próspera iglesia de grupos pequeños en Honduras. Esta congregación enfrentó un desafío significativo cuando dos huracanes azotaron su país en rápida sucesión, causando la migración de muchos de los miembros de sus grupos pequeños a los Estados Unidos y España. Inicialmente, esto puede parecer una noticia devastadora. Sin embargo, gracias al excepcional liderazgo de La Cosecha, estas personas comenzaron a abrir iglesias y grupos pequeños en sus nuevos hogares.

La plantación de iglesias y los prósperos grupos pequeños ejemplifican la esencia de la iglesia haciendo lo que mejor sabe hacer: compartir las Buenas Nuevas de Jesús, independientemente de las fronteras geográficas. La experiencia de La Cosecha subraya la adaptabilidad y resistencia del modelo de Grupos Pequeños en la plantación de iglesias, ya que prospera incluso ante la adversidad.

En conclusión, los Grupos Pequeños ofrecen una estrategia convincente para la plantación de iglesias que se alinea con las prácticas de la iglesia primitiva y los principios enseñados en el Nuevo Testamento. Fomentan el compañerismo íntimo, la adhesión a los versículos “unos a otros” y una estructura que permite una rápida multiplicación. La visión de John Wesley sobre el poder de los Grupos Pequeños sirve como testimonio de su eficacia para alimentar la fe y construir congregaciones sólidas y prósperas. A medida que continuamos siguiendo el modelo bíblico de los Grupos Pequeños en la plantación de iglesias, podemos esperar el florecimiento de vibrantes comunidades de creyentes. La historia de La Cosecha es un brillante testimonio del poder duradero de la fe y la comunidad, incluso en la adversidad.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *