Basic Christian Communities

By Ralph Neighbour Jr., Christ’s Basic Bodies 

I am going to introduce a new word for referring to ekklesia in its most basic formation, sometimes called “cells” or “basic Christian communities” or “holistic small groups.” I will use the term Christ’s Basic Body. It defines what the contemporary church does not fully grasp: the authentic ekklesia is not an opt-in small group. It is a spiritual body inhabited by Christ —answerable to him alone — empowered to reveal his presence, power, and purpose.

We must remain diligent to fulfill the calling of ekklesia. Please return with me to the source: Christ, the one who has chosen the ekklesia to be his body in this age. 

More than a decade ago I wrote Where Do We Go from Here? It introduced the cell church model to thousands of people. Since then, new Christ’s basic bodies are found in great number on every continent. Many versions of cell-based churches have appeared, each with their own oversight system. Far too much attention is paid to the management of cells compared to the awesome ecclesiology that supports this “last days” church life.

Many church-growth methods have become fads, endorsed by those who want to put patches on the old wineskin of traditional church life. Church leaders flock to conferences touting each new innovation, return excitedly from the seminars, read a book or two, and then idolize those patches. Some pastors even sever friendships with other workers over their loyalties to different patches. Soon enough, the old wineskin rots in another place and opens the way for another gimmick to be added as a patch. As you will see, I don’t believe in patches. I do, however, believe that new wineskins can replace the old.

Transition is taking place everywhere at this time. I worked with hundreds of churches in South Africa in the mid  1990s. There was such a thirst for patches! The cell group structure was first seen as one more patch sewed on old structures. When pastors and churches adopted the goal to replace old wineskins, I helped pastors make the transition. For two years, I made quarterly trips back to walk them through a strategy to completely transform their congregations.

Today we have entered a third generation of the cell church movement. Now there are many “streams.” Some of these streams developed cell groups as mere assembly lines to manufacture “converts” in rapid fashion. I am concerned they are growing mushroom groups that grow quickly but will not be able to survive the heat of spiritual warfare.

I believe the lethal ingredient at this stage is a fuzzy ecclesiology or an incomplete understanding of the sacredness of the body of Christ.  The gospel is hidden from those who are lost because the church has failed to live in biblical, holistic communities that clearly articulate their faith.

Perhaps the greatest deterrent to the spread of the gospel is the existence of present “church” activity, which essentially focuses on what takes place in a building. Christ doesn’t ask us to hold events for people to “come and see.” We are challenged to go and be his body among the culture around us. I propose we reject this attractional model to embrace a more incarnational model. We must penetrate small, dark segments of society with the light of Christ’s presence.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Comunidades Cristãs básicas
Ralph Neighbour Jr., Christ’s Basic Bodies 

Vou apresentar aqui uma nova expressão para me referir à “ekklesia” naquilo que é o mais básico em sua formação, por vezes chamadas de “células”, “comunidades cristãs básicas” ou ainda “pequenos grupos holísticos”. Eu vou usar a expressão “Corpo Básico de Cristo”. Isto define o que a Igreja contemporânea parece não entender: a ekklesia autêntica não é um pequeno grupo ao qual se possa pertencer. É um corpo espiritual habitado por Cristo – que responde somente à Ele – com poder para revelar a Sua Presença, Poder e Propósito.

Precisamos permanecer diligentes no desejo de atender ao chamado da ekklesia. Por favor se junte a mim e retornemos à fonte: Cristo, aquele que escolheu a ekklesia para ser o seu próprio corpo nos dias atuais.

Mais de uma década atrás, escrevi o livro “Where do we go from here?” Aquele livro apresentou o modelo de Igreja em Células para milhares de pessoas. Desde então, novos Corpos Básicos de Cristo podem ser encontrados em grande número em todos os continentes. Muitas versões de igrejas em células apareceram, cada uma delas com seu próprio sistema de supervisão e coordenação. Foi dada muita atenção à administração das células, em comparação à atenção oferecida à eclesiologia fantástica que é o verdadeiro fundamento desta igreja dos “últimos dias”.

Muitos métodos para crescimento de igrejas viraram moda, chancelados por aqueles que querem colocar remendos nos odres velhos da vida tradicional das igrejas. Os líderes das igrejas vão em bando às conferências que anunciam as inovações, e voltam animados dos seminários, leem um ou dois livros e passam a idolatrar os remendos. Alguns pastores inclusive rompem relacionamentos com outros colegas, por conta da sua lealdade a remendos diferentes dos seus. Em pouco tempo os odres velhos apodrecem em outros locais, abrindo uma brecha para outro truque ser costurado como remendo. Como você pode ver, eu não acredito em remendos. Entretanto, eu creio que odres novos podem substituir odres velhos.

A transição está acontecendo agora mesmo em todos os lugares. Eu trabalhei com centenas de igrejas na África do Sul em meados da década de 90. Havia uma sede incrível por remendos. A estrutura em células no início era vista como mais um remendo a ser costurado nas velhas estruturas. Quando os pastores abraçaram a ideia de substituir os odres velhos, eu os ajudei a fazer a transição. Por dois anos, visitava-os a cada 3 meses para andar com eles na estratégia de transformar completamente as suas comunidades.

Hoje estamos na Terceira geração do movimento celular. Agora há muitas “correntes”. Algumas destas correntes desenvolveram as células como meras linhas de montagem para produzir “convertidos” de uma maneira mais rápida. Minha preocupação é que estejam cultivando grupos de cogumelos, que crescem rapidamente, mas não sobreviverão ao calor da batalha espiritual.

Eu entendo que o ingrediente letal no estágio atual é a eclesiologia confusa ou o entendimento incompleto da santidade do Corpo de Cristo. O Evangelho está encoberto para aqueles que estão perdidos porque a igreja falhou em viver em comunidades bíblicas e holísticas que articulem com clareza a sua fé.

Talvez a maior barreira à propagação do Evangelho seja a existência das “atividades da Igreja” de hoje, que essencialmente focam no que acontece no prédio da Igreja. Cristo não pede que façamos eventos para que as pessoas “venham e vejam”. Nós somos desafiados a irmos e sermos o seu corpo em meio à cultura que está ao nosso redor. Eu proponho que rejeitemos este modelo baseado na atração e abracemos um modelo de encarnação. Nós precisamos penetrar nos segmentos sombrios da sociedade e levar a luz da presença de Cristo.

Spanish blog:

Comunidades cristianas básicas
Por Ralph Neighbor Jr., Los cuerpos básicos de Cristo

Voy a introducir una nueva palabra para referirme a la ekklesia en su formación más básica, a veces llamada “células” o “comunidades cristianas básicas” o “pequeños grupos holísticos”. Utilizaré el término Cuerpo Básico de Cristo. Define lo que la iglesia contemporánea no termina de comprender: la auténtica ekklesia no es un grupo pequeño que se inscribe. Es un cuerpo espiritual habitado por Cristo -responsable sólo ante él- facultado para revelar su presencia, poder y propósito.

Debemos permanecer diligentes para cumplir con el llamado de la ekklesia. Por favor, regresen conmigo a la fuente: Cristo, el que ha elegido a la ekklesia para ser su cuerpo en esta era.  

Hace más de una década escribí ¿Adónde vamos ahora? En él presentaba el modelo de iglesia celular a miles de personas. Desde entonces, los nuevos cuerpos básicos de Cristo se encuentran en gran número en todos los continentes. Han aparecido muchas versiones de iglesias basadas en células, cada una con su propio sistema de supervisión. Se presta demasiada atención a la gestión de las células en comparación con la impresionante eclesiología que sustenta esta vida de iglesia de los “últimos días”.

Muchos métodos de crecimiento eclesial se han convertido en modas pasajeras, respaldadas por quienes quieren poner parches en el odre viejo de la vida eclesial tradicional. Los líderes eclesiásticos acuden en masa a las conferencias que promocionan cada nueva innovación, regresan entusiasmados de los seminarios, leen uno o dos libros, y

y luego idolatran esos parches. Algunos pastores incluso rompen amistades con otros obreros por su lealtad a diferentes parches. Muy pronto, el odre viejo se pudre en otro lugar y abre el camino para que otro artilugio sea añadido como parche. Como verán, no creo en los parches. Pero sí creo que los odres nuevos pueden sustituir a los viejos.

La transición está teniendo lugar en todas partes en este momento. Trabajé con cientos de iglesias en Sudáfrica a mediados de los años noventa. ¡Había una gran sed de parches! La estructura de grupos celulares se vio al principio como un parche más cosido sobre viejas estructuras. Cuando los pastores y las iglesias adoptaron el objetivo de sustituir los odres viejos, ayudé a los pastores a hacer la transición. Durante dos años, hice viajes trimestrales para acompañarles en la estrategia de transformación completa de sus congregaciones.

Hoy hemos entrado en una tercera generación del movimiento de la iglesia celular. Ahora hay muchas “corrientes”. Algunas de estas corrientes desarrollaron grupos celulares como meras líneas de montaje para fabricar “conversos” de forma rápida. Me preocupa que sean grupos de hongos que crecen rápidamente pero que no podrán sobrevivir al calor de la guerra espiritual.

Creo que el ingrediente letal en esta etapa es una eclesiología confusa o una comprensión incompleta del carácter sagrado del cuerpo de Cristo.  El Evangelio se oculta a los que están perdidos porque la Iglesia no ha logrado vivir en comunidades bíblicas e integrales que articulen claramente su fe.

Quizá el mayor impedimento para la difusión del Evangelio sea la existencia de la actual actividad “eclesial”, que se centra esencialmente en lo que tiene lugar en un edificio. Cristo no nos pide que celebremos actos para que la gente “venga a ver”. Nos desafía a ir y ser su cuerpo entre la cultura que nos rodea. Propongo que rechacemos este modelo de atracción para abrazar un modelo más encarnacional. Debemos penetrar en los segmentos pequeños y oscuros de la sociedad con la luz de la presencia de Cristo.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *