Integrating Cell and Celebration

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Our Elim churches foster a sense of community by maintaining a balance between cells and celebrations. The celebrations in our churches are not just events but our extended family gatherings. People who attend the celebration do so mainly because they are invited by cells, further strengthening our bond. The conversions in the celebration are immediately delivered to the nearest cell for attention and integration, reinforcing the sense of belonging. Cells are continually announced on television and radio stations, reminding us of our shared purpose.

All people who serve in the congregation are encouraged to actively participate in a cell group. To be a deacon in the congregation, a person must be a leader, host, or active collaborator in a cell. Although we are not legalistic, we encourage everyone to serve both in the houses and celebrations.

Recently, the pastor of our church in Santa Ana, El Salvador, informed me that 90% of those who served in the celebration were active in cell work before the pandemic. After the pandemic, the involvement decreased to 60%. Since then, they have encouraged servers to be active at house meetings. They have made this percentage grow to 70% and continue striving to return to the level before the pandemic. The idea is that 100% of people serve in houses and celebrations, but not everyone can do it for work, health, or other reasons. I repeat we are not legalistic at that point. But we put a lot of emphasis on integrating both aspects of the church.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Integrando a Célula e a Celebração
Mario Vega, www.elim.org.sv

As igrejas Elim buscam um senso, um sentimento de comunidade, por meio do equilíbrio entre as células e as grandes celebrações. As celebrações nas nossas igrejas não são mais um evento, e sim reuniões da nossa família maior. A maior parte das pessoas que vão às celebrações estão receberam um convite para isso nas células, para fortalecer seu vínculo com a igreja. As pessoas que se convertem nas celebrações são imediatamente encaminhadas para a célula mais próxima, de maneira que recebam atenção e se integrem, reforçando o sentimento de pertencimento. As células são anunciadas frequentemente na televisão e nas estações de rádio, relembrando-nos de nosso propósito como grupo. 

Todas as pessoas que servem em nossa congregação são encorajadas a participar ativamente de uma célula. Para ser diácono na congregação, a pessoa precisa ser líder de célula, anfitrião ou um colaborador ativo na célula. Mesmo não sendo legalistas, encorajamos todos a servir tanto nas casas como nas celebrações.

Recentemente, o pastor da nossa igreja em Santa Ana, em El Salvador, me informou que antes da pandemia, 90% das pessoas que serviam na celebração eram pessoas ativas nas células. Depois da pandemia, o envolvimento caiu a 60%. A partir desta constatação, eles passaram a encorajar as pessoas que servem na celebração a serem ativas nas células também. Eles observaram que este percentual cresceu a 70% e atualmente continuam se esforçando para voltar aos níveis de antes da pandemia. O objetivo é que 100% das pessoas sirvam nos lares e nas celebrações, mas sabemos que nem todos conseguirão, por questões relacionadas ao seu trabalho, saúde ou ainda outras razões. Eu novamente quero deixar claro que não somos legalistas em relação a isto, mas certamente colocamos uma forte ênfase na integração de ambos os aspectos em nossa igreja.

Spanish blog:

Los Servidores en una Iglesia Celular
Por Mario Vega, www.elim.org.sv

En las iglesias Elim poseemos un énfasis en mantener un equilibrio entre las células y las celebraciones en los edificios de las iglesias. Las personas que asisten a la celebración lo hacen principalmente porque son invitados por las células. Las conversiones que se producen en la celebración se entregan de inmediato a la célula más cercana para su atención e integración. En nuestro canal de televisión y emisoras de radio se invita continuamente a asistir a las células.

Se anima a todas las personas que tienen un rol de servicio en la congregación a ser parte activa de una célula. Para ser un diácono en la congregación, por ejemplo, la persona debe ser un líder, un anfitrión o ser un colaborador activo de una célula. Aunque no somos legalistas en ese punto, sí animamos a todos a servir tanto en las casas como en las celebraciones.

Recientemente me informaba el pastor de nuestra iglesia en Santa Ana, El Salvador, que antes de la pandemia el 90% de quienes servían en la celebración estaban activos en el trabajo celular. Después de la pandemia, el involucramiento descendió al 60%. Desde entonces, han estado animando a que vuelvan a ser activos en las reuniones en las casas. En la actualidad han logrado que ese porcentaje crezca al 70% y continúan esforzándose para volver al nivel de antes de la pandemia. El ideal es que el 100% de las personas sirvieran tanto en las casas como en la celebración, pero por razones de trabajo, salud u otros no todos pueden hacerlo. Repito, no somos legalistas en ese punto. Pero sí hacemos mucho énfasis en integrar ambos aspectos de la iglesia.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *