Re-imagining Group Leadership

steve

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Our church did not begin as a cell-based church, and so we had to make a transition. Although our transition was successful, if I had to do it over again, I would approach the issue of group leadership differently.

In the beginning fifteen years ago, I made it clear to our church that the goal was for everyone to become a disciple-maker, and that meant to become a group leader. I saw the research showed that effective group leaders come in all personality types and spiritual gift mixes. So I focused sharply on developing everyone into a leader.

But not everyone liked the idea of becoming a group leader! I heard a lot of push back from those who told me they were not the “leadership type.” Although they stayed with the church and participated in a cell, they did not move toward leadership.

Over the next several years, I realized the resistance to the idea of becoming a leader wasn’t going away. Slowly, we backed away from emphasizing that everyone should become a group leader. That reduced the pushback and brought a little more harmony, but the result was that over the next several years our group multiplication stagnated.
So we recast the vision again of everyone becoming a disciple-maker, except this time in different terms. We said some would be making disciples one on one, others one on ten (as a group leader) and a few one on hundreds (as a pastor). And we shaped our equipping track to reflect these options.

This was helpful in getting some more people into the disciple-making game without feeling pressured to lead a group, but I still didn’t feel like we were hitting on all cylinders.
Now, with Joel Comiskey’s encouragement, I am starting to see group leadership as a team activity and not a solo venture. Until now we laid all of the responsibility of the group’s health and mission on the shoulders of the leader. How much better would it be for several people to team together to lead and care for the group! I believe many who today shy away from leading will be encouraged to step up when they realize they can play a role without being the one who is entirely responsible.

We don’t want to lower the bar of disciple-making, but we want to create steps for everyone to get over the bar.

Steve

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Repensando a Liderança de Grupo

Por Steve Cordle

Nossa igreja não começou como uma igreja baseada em células, e por isso tivemos que fazer uma transição. Embora a nossa transição tenha sido bem-sucedida, se eu tivesse que fazer tudo de novo eu abordaria a questão da liderança de grupo de forma diferente.

No incio, há quinze anos, eu deixei claro para a nossa igreja que o objetivo era que todos pudessem se tornar um discipulador, e isso significava se tornar um lder de grupo. Eu vi uma pesquisa que mostrou que lderes de grupo eficazes vêm em todos os tipos de personalidade e misturas de dons espirituais. Assim, eu me concentrei totalmente em desenvolver todos como lderes.

Mas nem todo mundo gostou da ideia de se tornar um lder de grupo! Eu ouvi um monte de comentários negativos daqueles que me disseram que eles não eram do "tipo para liderança". Embora eles tenham ficado com a igreja e participado de uma célula, eles não se moveram em direção à liderança.

Ao longo dos próximos anos, percebi que a resistência à ideia de se tornar um lder não estava indo embora. Lentamente, nós nos afastamos de enfatizar que todos deveriam se tornar um lder de grupo.

Isso reduziu os comentários desfavoráveis e trouxe um pouco mais de harmonia, mas o resultado foi que, ao longo dos anos seguintes, a nossa multiplicação de grupo estagnou.

Então, nós reformulamos a visão novamente de todo mundo se tornar um discipulador, só que desta vez em termos diferentes. Nós dissemos que alguns estariam fazendo discpulos um a um, outros um para dez (como um lder de grupo) e alguns poucos em centenas (como um pastor). E nós formamos nosso trilho de equipamento para refletir essas opções.

Isso foi útil para conseguir mais algumas pessoas para o jogo de fazer discpulos sem se sentir pressionado(a) para liderar um grupo, mas eu ainda não me sentia como se estivéssemos batendo em todos os cilindros.

Agora, com o incentivo de Joel Comiskey, eu estou começando a ver a liderança de grupo como uma atividade de equipe e não como um empreendimento individual. Até agora nós colocamos toda a responsabilidade da saúde e da missão do grupo sobre os ombros do lder. Quão melhor seria várias pessoas trabalhando em equipe em conjunto para liderar e cuidar do grupo! Acredito que muitos que hoje estão tmidos e fogem da liderança serão incentivados a dar um passo à frente quando perceberem que podem desempenhar um papel sem ser aquele que é inteiramente responsável.

Nós não queremos diminuir a barra de fazer discpulos, mas queremos criar passos para que todos possam estar em cima dela.

Spanish blog:

Re-imaginando el Liderazgo de Grupo

Por Steve Cordle

Nuestra iglesia no comenzó como una iglesia basada en células, por lo que tuvimos que pasar por una transición. A pesar que nuestra transición fue exitosa, si tuviera que hacerlo de nuevo me gustara abordar el tema de liderazgo de grupo de una manera diferente.

En el principio, hace quince años, les aclaré a nuestra iglesia que el objetivo era que todos nos convirtiéramos en hacedores de discpulos, y eso significaba convertirse en un lder de grupo. Vi que una investigación mostraba que  los lderes de grupos efectivos vienen en todos los tipos de personalidades y variedad de dones espirituales As que me enfoqué mucho en que todos se desarrollaran para convertirse en lderes.

¡Pero no a todos les agradaba la idea de convertirse en un lder de grupo! Escuché a muchos rehusarse quienes me dijeron que no eran del “tipo para liderazgo”. A pesar de que se quedaron en la iglesia y participaban en una célula, no se movan hacia el liderazgo.

En los próximos años, me di cuenta que la resistencia a la idea de convertirse en un lder no se desvaneca. Por lo que poco a poco retrocedimos con el énfasis de que todo el mundo deba convertirse en un lder de grupo.

Eso redujo el retroceso y trajo un poco más de la armona, pero el resultado fue que en los próximos años nuestra multiplicación de grupos se estancó. As que lanzamos nuevamente la visión de que todos se convirtieran en hacedores de discpulos, excepto que esta vez en otros términos. Dijimos que algunos podran estar haciendo discpulos de uno en uno, otros de uno en diez (como lder de grupo); y unos pocos, de uno a cientos (como un pastor). Y modificamos nuestra pista de equipamiento para reflejar estas opciones. Esto fue útil para conseguir que algunos entraran en el ambiente de hacer discpulos sin sentirse presionados para dirigir un grupo, pero todava senta que aún no estábamos siendo eficaces.

Ahora, con el apoyo de Joel Comiskey, estoy empezando a ver el liderazgo de grupo como una actividad de equipo y no como una aventura en solitario. Hasta ahora habamos depositado toda la responsabilidad de la salud y la misión del grupo sobre los hombros del lder. ¡Cuánto mejor sera que varias personas se reunieran para dirigir y cuidar del grupo! Creo que muchos de los que hoy se asustan con la idea de ser lder se animaran al darse cuenta que pueden jugar un papel sin ser el único responsable.

No queremos bajar el estándar con el tema de hacer discpulos, pero s queremos crear pasos para que todos puedan pasar por encima del estándar.

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