Form Follows Function

By Steve Cordle, https://xr.church/

Form follows function. An object looks the way it does because its purpose dictates its form. I do not use a shovel to eat my cereal; a shovel is designed to dig holes. I would not choose a spoon to dig a trench for obvious reasons.

If part of the purpose of a cell group is evangelism, then it needs to be shaped to reach unreached people. That means it needs to be small.

We can invite people to large group gatherings, like celebration services. But some people will not respond to those. Some people need a relational connection with a few believers to become open to the gospel. They might not be open to going to a church facility with a large group, but they may say “yes” to an invitation to a friend’s house for a cell group social gathering. Later, they may be ready to attend a Christ-centered cell gathering where they can ask questions and interact casually.

A small group gathering allows the church to go to the lost rather than insisting the lost come to the church. A small cell can be nimble, responding quickly to needs in the community and opportunities with people they know. A cell is ideally designed for seeking the lost one-on-one.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A forma segue a função
Steve Cordle, https://xr.church/

A forma segue a função. Um objeto tem a aparência que tem por que o propósito para o qual ele existe determina a sua forma. Eu não uso uma pá para comer meu cereal de café da manhã; a pá foi planejada para cavar e fazer buracos. Obviamente eu não optaria por utilizar uma colher para cavar uma trincheira.

Se uma parte do propósito da célula é o evangelismo, então ela precisa ter sua forma adequada para alcançar os perdidos. Isso significa que ela precisa ser pequena.

Podemos convidar pessoas para as grandes reuniões, como os cultos de celebração. Mas algumas pessoas não aceitam estes convites. Algumas pessoas precisam de uma conexão relacional com alguns crentes para se abrir para o evangelho. Pode ser que estas pessoas não estejam dispostas a ir até a igreja e participar de uma grande reunião, mas eles podem dizer “sim” a um convite para uma reunião social programada por uma célula, na casa de um amigo. Mais tarde, pode ser que estejam prontos para frequentar uma célula cristã onde podem fazer questionamentos e interagir com outras pessoas de maneira bem casual.

Uma pequena reunião de célula permite que a igreja vá até os perdidos, ao invés de insistir para que venham à igreja. Uma pequena célula pode ser ágil e responder rapidamente aos anseios da comunidade e às oportunidades com pessoas conhecidas. A célula foi planejada de maneira ideal para alcançar os perdidos, um a um.

Spanish blog:

La forma sigue a la función
Por Steve Cordle, https://xr.church/

La forma sigue a la función. Un objeto tiene el aspecto que tiene porque su finalidad dicta su forma. Yo no uso una pala para comerme los cereales; una pala está diseñada para cavar agujeros. Por razones obvias, no elegiría una cuchara para cavar una zanja.

Si parte del propósito de un grupo celular es la evangelización, entonces tiene que estar diseñado para alcanzar a los no alcanzados. Eso significa que tiene que ser pequeño.

Podemos invitar a la gente a reuniones de grupos grandes, como servicios de celebración. Pero algunas personas no responderán a estos. Algunas personas necesitan una conexión relacional con unos pocos creyentes para abrirse al evangelio. Puede que no estén abiertos a ir a una iglesia con un grupo grande, pero pueden decir “sí” a una invitación a la casa de un amigo para una reunión social del grupo celular. Más tarde, pueden estar listos para asistir a una reunión celular centrada en Cristo donde pueden hacer preguntas e interactuar casualmente.

Una reunión de grupo pequeño permite a la iglesia ir a los perdidos en lugar de insistir en que los perdidos vengan a la iglesia. Una célula pequeña puede ser ágil, respondiendo rápidamente a las necesidades de la comunidad y a las oportunidades con personas que conocen. Una célula está idealmente diseñada para buscar a los perdidos uno a uno.

What are we doing?

By Steve Cordle, https://xr.church/

What do you think about a football (soccer) coach whose team played cards during practice? Or what if the team spent the whole game on their end of the field and never attempted to score a goal? You would think something is wrong. The game’s object is to score more than the other team, which requires practice and commitment to all parts of the game.

“I’m so proud of our team because our players gather every time we have a game!” the coach says. “They always show up!” That is not the point – the purpose is to win the game.

A wise cell church leader will work to help groups do what is needed to succeed in their mission. The mission comes from Jesus: to make disciples who make disciples. To accomplish that, a group needs a holistic approach. The group needs to develop people UP, In, and OUT…. That is, to know and love God (UP), to grow in love for others (IN), and to reach out to a broken world (OUT). In other words, the group engages in discipleship, community, and evangelism. When that happens, the group will grow spiritually and numerically, so the natural result will be birthing a new group out of the existing one.

If groups focus exclusively on community and do not reach out or connect their members with God or the community, they will not succeed at making disciples. It might make spiritual consumers or create cliques, but it will not resemble the Acts 2 church.

The measure of a cell church’s health is not how many groups it has but the groups engaged in holistic disciple-making ministry. 

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

O Que Estamos Fazendo?
por Steve Cordle, https://xr.church/

O que você acha de um treinador de futebol cujo time jogava cartas durante o treino? Ou e se o time passasse o jogo inteiro no seu lado do campo e nunca tentasse marcar um gol? Você pensaria que algo está errado. O objetivo do jogo é marcar mais pontos que o outro time, o que exige prática e comprometimento em todas as partes do jogo.

“Estou muito orgulhoso da nossa equipe porque nossos jogadores se reúnem sempre que jogamos!” diz o treinador. “Eles sempre aparecem!” A questão não é essa – o objetivo é ganhar o jogo.

Um líder sábio de igreja em células trabalhará para ajudar os grupos a fazerem o que for necessário para terem sucesso na sua missão. A missão vem de Jesus: fazer discípulos que fazem discípulos. Para conseguir isso, um grupo precisa de uma abordagem holística. O grupo precisa desenvolver as pessoas para CIMA, para DENTRO e para FORA…. Isto é, conhecer e amar a Deus (CIMA), crescer no amor pelos outros (DENTRO) e alcançar um mundo fragmentado (FORA). Em outras palavras, o grupo se envolve em discipulado, comunidade e evangelismo. Quando isso acontecer, o grupo crescerá espiritual e numericamente, de modo que o resultado natural será o nascimento de um novo grupo a partir do já existente.

Se os grupos se concentrarem exclusivamente na comunidade e não alcançarem ou ligarem os seus membros a Deus ou à comunidade, não conseguirão fazer discípulos. Poderá criar consumidores espirituais ou criar panelinhas, mas não se assemelhará à igreja de Atos 2.

A medida da saúde de uma igreja em células não é quantos grupos ela possui, mas sim os grupos engajados no ministério holístico de fazer discípulos.

Spanish blog:

¿Qué estamos haciendo?
Por Steve Cordle, https://xr.church/

¿Qué te parecería un entrenador de fútbol cuyo equipo jugara a las cartas durante los entrenamientos? ¿O si el equipo se pasara todo el partido en su lado del campo y nunca intentara marcar un gol? Pensarías que algo va mal. El objetivo del juego es marcar más que el otro equipo, lo que requiere práctica y compromiso en todas las partes del juego.

“Estoy muy orgulloso de nuestro equipo porque nuestros jugadores se reúnen cada vez que tenemos un partido”, dice el entrenador. “¡Siempre aparecen!”. Ese no es el punto – el propósito es ganar el juego.

Un líder de iglesia celular sabio trabajará para ayudar a los grupos a hacer lo necesario para tener éxito en su misión. La misión viene de Jesús: hacer discípulos que hagan discípulos. Para lograr eso, un grupo necesita un enfoque holístico. El grupo necesita desarrollar a las personas ARRIBA, ADENTRO y AFUERA …. Es decir, conocer y amar a Dios (ARRIBA), crecer en el amor a los demás (DENTRO), y llegar a un mundo roto (AFUERA). En otras palabras, el grupo se compromete con el discipulado, la comunidad y la evangelización. Cuando esto suceda, el grupo crecerá espiritual y numéricamente, por lo que el resultado natural será el nacimiento de un nuevo grupo a partir del ya existente.

Si los grupos se centran exclusivamente en la comunidad y no alcanzan o conectan a sus miembros con Dios o con la comunidad, no conseguirán hacer discípulos. Podrá hacer consumidores espirituales o crear camarillas, pero no se parecerá a la iglesia de Hechos 2.

La medida de la salud de una iglesia celular no es cuántos grupos tiene, sino los grupos comprometidos en el ministerio holístico de hacer discípulos.

No Place Like Home

By Steve Cordle, https://xr.church/

“Why can’t our group meet at the church building?”

We had settled this question years ago, but COVID-19 sowed some confusion in leaders’ minds. During the pandemic, we opened the building for groups to gather because some hosts were concerned about virus transmission, and the facility’s larger size allowed for social distancing. Also, our church building had installed high-end HVAC equipment to decontaminate air.

However, as the pandemic receded, it was time to ask those groups to move back into homes. Some were reluctant to do so, having grown accustomed to their new space. We shared the reasons behind our request:

1) Unchurched people are less likely to come to a church building than they are to a friend’s home.

I have seen nonChristian spouses become part of a group simply because the meeting was taking place in their houses. Inviting a neighbor to come over for the group’s meal and get to know some people is easy. That doesn’t happen as quickly if the invitation is to come to the church building.

2) The home environment helps the group to open up.

A home provides a family atmosphere. The church building evokes a public, institutional atmosphere. And atmosphere matters –ask any restaurant owner. People tend to react according to their environment. If you want the group to become a family, meet in a family space.

3) Practically, there is not enough space for all groups to use a church building.

If all our groups met in our church buildings, we wouldn’t have the space for them.  Using homes, we have an infinitely expandable amount of space for which the church does not have to pay.

Yes, groups can meet in spaces other than churches or homes: restaurants, community centers, or parks, for example. Many places work if you can arrange a free and private space. Just be sure you can do all the group’s functions, like worship and prayer, without hindrance.

The early church met in homes, and it is hard to improve on that pattern.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Não Há Lugar Como O Lar
por Steve Cordle, https://xr.church/

“Por que nosso grupo não pode se reunir no prédio da igreja?”

Já havíamos resolvido esta questão há anos, mas a COVID-19 semeou alguma confusão nas mentes dos líderes. Durante a pandemia, abrimos o prédio para a reunião de grupos porque alguns anfitriões estavam preocupados com a transmissão do vírus, e o tamanho maior das instalações permitia o distanciamento social. Além disso, o prédio da nossa igreja tinha instalado equipamento de condicionador de ar quente e frio de última geração para descontaminar o ar.

No entanto, à medida que a pandemia diminuía, era hora de pedir a esses grupos que voltassem para as suas casas. Alguns estavam relutantes em fazê-lo, tendo-se habituado ao seu novo espaço. Compartilhamos os motivos do nosso pedido:

1) Pessoas sem igreja têm menos probabilidade de ir ao prédio de uma igreja do que à casa de um amigo.

Tenho visto cônjuges não-cristãos tornarem-se parte de um grupo simplesmente porque a reunião estava acontecendo em suas casas. Convidar um vizinho para uma refeição em grupo e conhecer algumas pessoas é fácil. Isso não acontece tão rapidamente se o convite for para ir ao prédio da igreja.

2) O ambiente doméstico ajuda o grupo a se abrir.

Uma casa proporciona um ambiente familiar. O edifício da igreja evoca uma atmosfera pública e institucional. E a atmosfera é importante – pergunte a qualquer dono de restaurante. As pessoas tendem a reagir de acordo com o ambiente. Se você deseja que o grupo se torne uma família, reúna-se em um espaço familiar.

3) Praticamente, não há espaço suficiente para todos os grupos utilizarem o edifício da igreja.

Se todos os nossos grupos se reunissem nos edifícios da nossa igreja, não teríamos espaço para eles. Usando casas, temos uma quantidade infinitamente expansível de espaço pela qual a igreja não precisa pagar.

Sim, os grupos podem reunir-se em outros espaços que não igrejas ou residências: restaurantes, centros comunitários ou parques, por exemplo. Muitos lugares funcionam se você conseguir organizar um espaço livre e privado. Apenas certifique-se de poder realizar todas as funções do grupo, como adoração e oração, sem obstáculos.

A igreja primitiva reunia-se em lares e é difícil melhorar esse padrão.

Spanish blog:

No hay lugar como el hogar
Por Steve Cordle, https://xr.church/

“¿Por qué nuestro grupo no puede reunirse en el edificio de la iglesia?”.

Habíamos resuelto esta cuestión hace años, pero COVID-19 sembró cierta confusión en la mente de los líderes. Durante la pandemia, abrimos el edificio para que se reunieran los grupos porque algunos anfitriones estaban preocupados por la transmisión del virus, y el mayor tamaño de las instalaciones permitía el distanciamiento social. Además, el edificio de nuestra iglesia tenía instalado un equipo de climatización de alta gama para descontaminar el aire.

Sin embargo, cuando la pandemia remitió, llegó el momento de pedir a esos grupos que volvieran a sus casas. Algunos se mostraron reacios a hacerlo, ya que se habían acostumbrado a su nuevo espacio. Les explicamos las razones de nuestra petición:

1) Es menos probable que los que no van a la iglesia acudan a un edificio religioso que a casa de un amigo.

He visto a cónyuges no cristianos formar parte de un grupo simplemente porque la reunión se celebraba en sus casas. Invitar a un vecino a venir a la comida del grupo y conocer a algunas personas es fácil. Eso no ocurre tan rápidamente si la invitación es a venir al edificio de la iglesia.

2) El ambiente del hogar ayuda al grupo a abrirse.

Un hogar proporciona un ambiente familiar. El edificio de la iglesia evoca un ambiente público e institucional. Y el ambiente importa -pregúntele a cualquier dueño de restaurante. La gente tiende a reaccionar en función de su entorno. Si quiere que el grupo se convierta en una familia, reúnase en un espacio familiar.

3) En la práctica, no hay espacio suficiente para que todos los grupos utilicen el edificio de una iglesia.

Si todos nuestros grupos se reunieran en los edificios de nuestras iglesias, no tendríamos espacio para ellos.  Utilizando las casas, tenemos una cantidad infinitamente ampliable de espacio por el que la iglesia no tiene que pagar.

Sí, los grupos pueden reunirse en espacios distintos de las iglesias o las casas: restaurantes, centros comunitarios o parques, por ejemplo. Muchos lugares funcionan si puedes conseguir un espacio libre y privado. Sólo asegúrese de que puede realizar todas las funciones del grupo, como el culto y la oración, sin impedimentos.

La Iglesia primitiva se reunía en las casas, y es difícil mejorar ese modelo.

Open House

By Steve Cordle, https://xr.church/

One of our church’s members bought a beautiful new house and asked me to come and bless it. They explained that they wanted their home to be used for God’s purposes, including hosting a cell group. They may not have realized it, but they followed a New Testament pattern!

For example, after Paul led Lydia to Christ in Philippi, Acts 16:15 tells us, “[Lydia] and her household were baptized, and she asked us to be her guests. “If you agree that I am a true believer in the Lord,” she said, “come and stay at my home.” And she urged us until we agreed.

As a new believer, Lydia was convinced she needed to open her home to Paul and his team. Her house became a staging area for the first work of God on the European continent.

We could make the case that the church may not exist today if the first believers had not opened their homes as meeting places for fellow believers. Could the Church as Jesus intends today not exist until we open our homes to one other?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Casa Aberta
por Steve Cordle, https://xr.church/

Um dos membros da nossa igreja comprou uma linda casa nova e me pediu para ir abençoá-la. Eles explicaram que queriam que a sua casa fosse usada para os propósitos de Deus, incluindo hospedar uma célula.

Eles podem não ter percebido isso, mas seguiram o padrão do Novo Testamento!

Por exemplo, depois que Paulo conduziu Lídia a Cristo em Filipos, Atos 16:15 nos diz: “[Lídia] e sua família foram batizadas, e ela nos convidou para sermos seus hóspedes. “Se você concorda que sou uma verdadeira crente no Senhor”, disse ela, “venha e fique em minha casa”. E ela nos incentivou até concordarmos.

Como uma nova crente, Lídia estava convencida de que precisava abrir sua casa para Paulo e sua equipe. A sua casa tornou-se palco da primeira obra de Deus no continente europeu.

Poderíamos argumentar que a igreja poderia não existir hoje se os primeiros crentes não tivessem aberto as suas casas como locais de encontro para outros crentes. Poderia a Igreja como Jesus pretende hoje não existir até que abramos as nossas casas uns para os outros?

Spanish blog:

Jornada de puertas abiertas
Por Steve Cordle, https://xr.church/

Uno de los miembros de nuestra iglesia compró una hermosa casa nueva y me pidió que fuera a bendecirla. Me explicaron que querían que su casa fuera usada para los propósitos de Dios, incluyendo ser anfitriones de un grupo celular.

Puede que no se dieran cuenta, ¡pero seguían un patrón del Nuevo Testamento!

Por ejemplo, después de que Pablo llevó a Lidia a Cristo en Filipos, Hechos 16:15 nos dice: “[Lidia] y su familia se bautizaron, y nos pidió que fuéramos sus huéspedes. “Si estáis de acuerdo en que soy una verdadera creyente en el Señor”, nos dijo, “venid y quedaos en mi casa”. Y nos insistió hasta que accedimos.

Como nueva creyente, Lidia estaba convencida de que tenía que abrir su casa a Pablo y a su equipo. Su casa se convirtió en el escenario de la primera obra de Dios en el continente europeo.

Podríamos argumentar que la Iglesia no existiría hoy si los primeros creyentes no hubieran abierto sus casas como lugares de reunión para otros creyentes. ¿Podría no existir hoy la Iglesia tal y como Jesús la concibe hasta que no abramos nuestros hogares unos a otros?

I Can(‘t) Do It Myself

By Steve Cordle, https://xr.church/

As a pastor, I have often had to make the case for becoming part of a cell group. Many people who connect with our church through the worship service will first view group participation as an “extra-mile” add-on for those with free time or unusual motivation. As I explain why cell group life is essential, I am doing nothing less than reframing their understanding of what it means to follow Jesus.

If one sees being a Christian as believing in the existence of God and attending a worship service from time to time, cell groups will be an optional activity.

But if we pursue the New Testament vision of following Jesus, we will realize that we cannot do it alone. Learning to live by the Spirit, love like Jesus, share our faith, discover and use our spiritual gifts, and become like Christ requires more than I have within myself. I can’t do it alone. I need others to help me. How can I love more deeply unless I am connected to others? How can I discern the voice of the Spirit or recognize my spiritual gifts if no one teaches me how? How can I grow in my ability to share my faith or disciple others if no one models it for me?

A cell group is an ideal environment for living out the “one another” statements of the New Testament – love one another, bear one another’s burdens, forgive one another, and so on.

Little children say, “I can do it myself!” Mature adults know they need others.

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Eu (não) posso fazer isso sozinho
por Steve Cordle,  https://xr.church/

Como pastor, muitas vezes tive que defender a ideia de fazer parte de uma célula. Muitas pessoas que se conectam com a nossa igreja através do culto de adoração verão primeiro a participação em grupo como um complemento extra para aqueles com tempo livre ou motivação incomum. Ao explicar por que a vida em célula é essencial, não estou fazendo nada menos do que reformular a compreensão deles sobre o que significa seguir Jesus.

Se alguém considera que ser cristão é acreditar na existência de Deus e assistir a um culto de adoração de vez em quando, as células serão uma atividade opcional.

Mas se seguirmos a visão do Novo Testamento de seguir Jesus, perceberemos que não podemos fazer isso sozinhos. Aprender a viver pelo Espírito, amar como Jesus, compartilhar nossa fé, descobrir e usar nossos dons espirituais e tornar-nos como Cristo exige mais do que tenho dentro de mim. Eu não posso fazer isso sozinho. Preciso que outros me ajudem. Como posso amar mais profundamente a menos que esteja conectado com outras pessoas? Como posso discernir a voz do Espírito ou reconhecer meus dons espirituais se ninguém me ensina como fazer isso? Como posso crescer em minha capacidade de compartilhar minha fé ou discipular outras pessoas se ninguém for o modelo para mim?

Uma célula é um ambiente ideal para viver as declarações “uns aos outros” do Novo Testamento – amar uns aos outros, carregar os fardos uns dos outros, perdoar uns aos outros, e assim por diante.

As criancinhas dizem: “Eu posso fazer isso sozinho!” Os adultos maduros sabem que precisam dos outros.

Spanish blog:

No puedo hacerlo yo solo
Por Steve Cordle, https://xr.church/

Como pastor, a menudo he tenido que argumentar a favor de formar parte de un grupo celular. Muchas personas que se conectan con nuestra iglesia a través del servicio de adoración primero ven la participación en el grupo como una “milla-extra” para aquellos que tienen tiempo libre o una motivación inusual. Cuando les explico por qué la vida de grupo celular es esencial, estoy haciendo nada menos que reformular su comprensión de lo que significa seguir a Jesús.

Si uno ve ser cristiano como creer en la existencia de Dios y asistir a un culto de vez en cuando, los grupos celulares serán una actividad opcional.

Pero si perseguimos la visión neotestamentaria de seguir a Jesús, nos daremos cuenta de que no podemos hacerlo solos. Aprender a vivir por el Espíritu, amar como Jesús, compartir nuestra fe, descubrir y usar nuestros dones espirituales, y llegar a ser como Cristo requiere más de lo que tengo dentro de mí. No puedo hacerlo solo, necesito que otros me ayuden. ¿Cómo puedo amar más profundamente si no estoy conectado con los demás? ¿Cómo puedo discernir la voz del Espíritu o reconocer mis dones espirituales si nadie me enseña cómo hacerlo? ¿Cómo puedo crecer en mi capacidad de compartir mi fe o discipular a otros si nadie me lo enseña?

Un grupo celular es un entorno ideal para vivir las afirmaciones de “los unos a los otros” del Nuevo Testamento: amaos los unos a los otros, sobrellevad los unos las cargas de los otros, perdonaos los unos a los otros, etcétera. Los niños pequeños dicen: “¡Puedo hacerlo yo solo!”. Los adultos maduros saben que necesitan a los demás.