Ready or not?

By Steve Cordle, https://xr.church/

When is a group ready to multiply? When the leader is ready.

In our eagerness to multiply our group, it is important that we take the time to assure that the apprentice leader is ready to lead a healthy group. If the leader is not developed enough and we rush the multiplication process, we set up both the new group and the old group for failure. Here are a few benchmarks of readiness for a new leader:

  • If your church has an equipping track (and I hope you do), make sure the new leader completes it.
  • Another sign the apprentice is ready is that they have brought a new person to the group and that person became a functioning member. If that hasn’t yet happened, then multiplication will result in a sterile group; that is, one that doesn’t grow or reach new people.
  • A third sign of readiness for the new leader is that the group is responding to his/her leadership. Do members turn to the person for insight and counsel?

Another common multiplication mistake is the opposite: waiting too long to release a new leader. In our concern that the birth be healthy and the new leader be ready, we must not hold on too long. The apprentice leader need not know everything, just enough to get started. Coaching can fill in the blanks. If the group waits too long to multiply, it may lose momentum and get stagnant, making multiplication much more difficult.

A group is ready to multiply when the leader is ready. Seek God’s wisdom for when the time has come.

Korean blog (click here)

Portuguese blog
Pronto ou não?
por Steve Cordle, https://xr.church/

Quando um grupo está pronto para se multiplicar? Quando o líder estiver pronto.

Na ânsia de multiplicar nosso grupo, é importante que reservemos um tempo para garantir que o líder aprendiz esteja pronto para liderar um grupo saudável. Se o líder não estiver desenvolvido o suficiente e apressarmos o processo de multiplicação, armamos tanto o novo grupo como o antigo grupo para o fracasso. Aqui estão algumas referências de prontidão para um novo líder:

  • Se a sua igreja tem um trilho de capacitação (e eu espero que você tenha), certifique-se de que o novo líder o complete.
  • Outro sinal de que o aprendiz está pronto é que ele trouxe uma nova pessoa para o grupo e essa pessoa se tornou um membro funcional. Se isso ainda não aconteceu, a multiplicação resultará em um grupo estéril; ou seja, aquele que não cresce nem alcança novas pessoas.
  • Um terceiro sinal de prontidão para o novo líder é que o grupo está respondendo à sua liderança. Os membros se voltam para a pessoa em busca de esclarecimentos e conselhos?

Outro erro comum na multiplicação é o oposto: esperar muito para liberar um novo líder. Em nossa preocupação de que o nascimento seja saudável e o novo líder esteja pronto, não devemos esperar muito. O líder aprendiz não precisa saber tudo, apenas o suficiente para começar. A supervisão pode preencher os espaços em branco. Se o grupo esperar muito para se multiplicar, pode perder o ímpeto e ficar estagnado, dificultando muito a multiplicação.

Um grupo está pronto para se multiplicar quando o líder está pronto. Busque a sabedoria de Deus para quando chegar a hora.

Spanish blog
Listo o no?
por Steve Cordle, https://xr.church/

¿Cuándo está un grupo listo para multiplicarse? Cuando el líder está listo.

En nuestro afán por multiplicar nuestro grupo, es importante que nos tomemos el tiempo para asegurar que el líder aprendiz esté listo para liderar un grupo saludable. Si el líder no está lo suficientemente desarrollado y apresuramos el proceso de multiplicación, preparamos tanto al grupo nuevo como al viejo para el fracaso. Aquí hay algunos puntos de referencia de preparación para un nuevo líder:

  • Si su iglesia tiene una ruta de equipamiento (y espero que la tenga), asegúrese de que el nuevo líder la complete.
  • Otra señal de que el aprendiz está listo es que ha traído una nueva persona al grupo y esa persona se convirtió en un miembro funcional. Si eso aún no ha sucedido, la multiplicación dará como resultado un grupo estéril; es decir, uno que no crece ni llega a nuevas personas.
  • Una tercera señal de preparación para el nuevo líder es que el grupo está respondiendo a su liderazgo. ¿Recurren los miembros a la persona en busca de información y consejo?

Otro error común de multiplicación es lo contrario: esperar demasiado para lanzar un nuevo líder. En nuestra preocupación de que el nacimiento sea saludable y el nuevo líder esté listo, no debemos demorarnos demasiado. El líder aprendiz no necesita saber todo, solo lo suficiente para comenzar. El coaching puede llenar los espacios en blanco. Si el grupo espera demasiado para multiplicarse, puede perder impulso y estancarse, haciendo que la multiplicación sea mucho más difícil.

Un grupo está listo para multiplicarse cuando el líder está listo. Busca la sabiduría de Dios para cuando llegue el momento.

Multiplication; a defining characteristic

By Steve Cordle, https://xr.church/

Joel Comiskey builds multiplication right into the definition of a cell group.

A cell group is a group of three to fifteen people who meet weekly outside the church building for the purpose of evangelism, community, and spiritual growth with the goal of making disciples who make disciples, which results in multiplication. (emphasis added)

Why is multiplication a defining characteristic of a cell?

1) Multiplication indicates health.
Biologically, an organism is said to be healthy when it can reproduce. If evangelism, community, and spiritual growth occur in a group, it will multiply.

The group will be growing in number and getting to the point where it needs to multiply to function as a cell and not a fellowship. If people grow spiritually, they will be ready to learn to make disciples as group leaders.

2) Multiplication fulfills its mission.
The mission of a cell group is outward-focused, not just inward-facing. If we become like Jesus, we will share his mission to seek and save the lost. Multiplying the group can feel disruptive and cause some sadness as people we know and love move to another group. But we do it for the mission; we multiply so that others can have a chance to experience his love and life. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog
Multiplicação; uma característica definidora
por Steve Cordle, https://xr.church/

Joel Comiskey constrói a multiplicação diretamente na definição de um grupo de células.
Um grupo de células é um grupo de três a quinze pessoas que se reúnem semanalmente fora do prédio da igreja com o propósito de evangelismo, comunidade e crescimento espiritual com o objetivo de fazer discípulos que fazem discípulos, o que resulta em multiplicação. (ênfase adicionada)

Por que a multiplicação é uma característica definidora de uma célula?

1) A multiplicação indica saúde.
Biologicamente, um organismo é considerado saudável quando pode se reproduzir. Se o evangelismo, a comunidade e o crescimento espiritual ocorrerem em grupo, eles se multiplicarão.

O grupo vai crescendo em número e chegando ao ponto de precisar se multiplicar para funcionar como uma célula e não como uma irmandade. Se as pessoas crescerem espiritualmente, estarão prontas para aprender a fazer discípulos como líderes de grupo.


2) A multiplicação cumpre sua missão.
A missão de uma célula é voltada para fora, não apenas voltada para dentro. Se nos tornarmos como Jesus, compartilharemos sua missão de buscar e salvar os perdidos. Multiplicar o grupo pode parecer perturbador e causar alguma tristeza quando as pessoas que conhecemos e amamos se mudam para outro grupo. Mas fazemos isso pela missão; nós nos multiplicamos para que outros possam ter a chance de experimentar seu amor e sua vida.

Spanish blog
La Multiplicación, una característica definitória
por Steve Cordle, https://xr.church/

Joel Comiskey incluye la multiplicación en la definición de grupo cellular.
Un grupo celular es un grupo de tres a quince personas que se reúnen semanalmente fuera del edificio de la iglesia con el propósito de hacer evangelismo, comunidad, y crecimiento espiritual con la meta de hacer discípulos que hagan discípulos, lo cual resulta en multiplicación. (énfasis añadido)
¿Por qué la multiplicación es una característica definitoria de una célula?

1) La multiplicación indica salud.
Biológicamente, se dice que un organismo está sano cuando puede reproducirse. Si el evangelismo, la comunidad y el crecimiento espiritual ocurren en un grupo, éste se multiplicará.

El grupo estará creciendo en número y llegando al punto en que necesita multiplicarse para funcionar como una célula y no como una hermandad. Si las personas crecen espiritualmente, estarán listas para aprender a hacer discípulos como líderes del grupo.

2) La multiplicación cumple su misión.
La misión de un grupo celular está enfocada hacia afuera, no sólo hacia adentro. Si llegamos a ser como Jesús, compartiremos su misión de buscar y salvar a los perdidos. Multiplicar el grupo puede ser incómodo y causar cierta tristeza cuando las personas que conocemos y amamos se trasladan a otro grupo. Pero lo hacemos por la misión; nos multiplicamos para que otros tengan la oportunidad de experimentar su amor y su vida.

Strengthening our coaching

By Steve Cordle, https://xr.church/

This month we are focusing on fine-tuning our local church cell systems.

One of the areas of need our church is addressing right now is the role of “coach” (or “supervisor” in some churches). This is an on-going need that became more pronounced recently. During the pandemic, some of our coaches got out of the habit of connecting with their leaders and need to be refreshed in the basics of their roles. So, our Network Pastors are emphasizing the following:

 1. Return the coaching report. This monthly summary of their activity gives us a glimpse of details such as: when and how the coach met with the leaders, the health status of the group, and how the leader is doing, the projected multiplication date of the group.

 2. Ask the basic coaching questions. Though we give some extensive training to the coaches, we try to keep it simple when it comes to how they function. We train them to ask the following questions that we adopted these from Community Christian Church:

  • How are you doing?
  • What success are you celebrating?
  • What challenge are you facing?
  • What will you try to deal with that challenge?
  • How can I help?
  • How can I pray for you?

  3. Turn the group outward. We are asking the coaches to

  • Does the group have a list of lost people they are praying for?
  • Does the group have an idea for how to BLESS those on the list. (BLESS is an acronym, for evangelistic rhythms. I blogged about it a few weeks ago.)

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Fortalecendo nossa supervisão
Por Steve Cordle,  https://xr.church/

Este mês estamos nos concentrando em ajustar nossos sistemas de células da igreja local.

Uma das áreas de necessidade que nossa igreja está abordando agora é o papel de supervisor. Esta é uma necessidade contínua que se tornou mais pronunciada recentemente. Durante a pandemia, alguns de nossos supervisores perderam o hábito de se conectar com seus líderes e precisam ser atualizados nos fundamentos de suas funções. Assim, nossos Pastores da Rede estão enfatizando o seguinte:

1. Devolva o relatório de supervisão. Este resumo mensal de suas atividades nos dá um vislumbre de detalhes como: quando e como o supervisor se reuniu com os líderes, o estado de saúde do grupo e como está o líder, a data projetada de multiplicação do grupo.

2. Faça as perguntas básicas de supervisão. Apesar de darmos algum treinamento extensivo aos supervisores, tentamos manter a simplicidade quando se trata de como eles funcionam. Nós os treinamos para fazer as seguintes perguntas que adotamos da Community Christian Church:

  • Como você está?
  • Que sucesso você está comemorando?
  • Que desafio você está enfrentando?
  • O que você buscará lidar com esse desafio?
  • Como posso ajudar?
  • Como posso orar por você?


3. Vire o grupo para fora. Perguntamos aos supervisores

  • O grupo tem uma lista de pessoas perdidas pelas quais estão orando?
  • O grupo tem uma ideia de como abençoar os que estão na lista? (A lista BLESS é um acrônimo para ritmos evangelísticos. Publiquei sobre isso no blog há algumas semanas.)

Spanish blog:

Reforzar nuestra supervisión

Por Steve Cordle, https://xr.church/

Este mes nos centramos en afinar los sistemas celulares de nuestra iglesia local.

Una de las áreas de necesidad que nuestra iglesia está abordando en este momento es el papel de “entrenador” (o “supervisor” en algunas iglesias). Se trata de una necesidad constante que se ha acentuado recientemente. Durante la pandemia, algunos de nuestros supervisores perdieron el hábito de conectar con sus líderes y necesitan refrescar los conceptos básicos de sus funciones. Por lo tanto, nuestros Pastores de Zona están haciendo hincapié en lo siguiente:

   1. Devolver el informe de supervisión. Este resumen mensual de su actividad nos da una idea de detalles tales como: cuándo y cómo el supervisor se reunió con los líderes, el estado de salud del grupo, y cómo le está yendo al líder, la fecha proyectada de multiplicación del grupo.

   2. Hacer las preguntas básicas de la supervisión. Aunque impartimos una amplia formación a los supervisores, intentamos que su funcionamiento sea sencillo. Los entrenamos para hacer las siguientes preguntas que adoptamos de la Iglesia Cristiana Community:

– ¿Cómo estás?

– ¿Qué éxito estás celebrando?

– ¿A qué reto te enfrentas?

– ¿Qué vas a intentar hacer frente a ese reto?

– ¿Cómo te puedo ayudar?

– Cómo puedo orar por ti?

   3. Gira el grupo hacia fuera. Pedimos a los supervisores que

– ¿Tiene el grupo una lista de personas aun no cristianas por las que están orando?

– ¿Tiene el grupo una idea de cómo BENDICIR a los de la lista? (BLESS es un acrónimo de ritmos evangelísticos. Ya escribí sobre ello en mi blog hace unas semanas).

System or Situation?

By Steve Cordle, https://xr.church/

When a lamp goes dark, my first move is to replace the light bulb. That usually takes care of the problem. But sometimes it doesn’t. Every once in a while, I replace the bulb, but it still doesn’t come on. Then I know the problem is with the lamp itself, not the bulb.

When we encounter a problem with our cell ministry, we must determine whether the issue is with the situation or the system. Suppose cells are not growing spiritually, numerically, and not multiplying. In that case, we need to determine whether the answer lies in addressing particular leaders (the situation)  or how we develop leaders (the system). Is the lack of evangelism stemming from members not knowing what to do? (situation), or is there apathy in the broader congregation (system)?

It’s been said we cannot fix a spiritual problem with a structural solution, and we cannot fix a structural problem with a spiritual solution.

When our cells are not “working,” let’s seek God for his insight and wisdom about where the solution is to be found: situation or system.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Sistema ou Situação?
Por Steve Cordle,  https://xr.church/

Quando uma luminária se apaga, meu primeiro passo é substituir a lâmpada. Isso geralmente resolve o problema. Mas às vezes não. De vez em quando, troco a lâmpada, mas ela ainda não acende. Então eu sei que o problema é com a própria luminária, não com a lâmpada.

Quando encontramos um problema com nosso ministério celular, devemos determinar se o problema é com a situação ou com o sistema. Suponha que as células não estejam crescendo espiritualmente, numericamente e não se multiplicando. Nesse caso, precisamos determinar se a resposta está em abordar líderes específicos (a situação) ou como desenvolvemos líderes (o sistema). A falta de evangelismo é decorrente do fato de os membros não saberem o que fazer? (situação), ou há apatia na congregação mais ampla (sistema)?

Já foi dito que não podemos consertar um problema espiritual com uma solução estrutural, e não podemos consertar um problema estrutural com uma solução espiritual.

Quando nossas células não estão “funcionando”, vamos buscar a Deus por sua visão e sabedoria sobre onde encontrar a solução: situação ou sistema.

Spanish blog:

¿Sistema o situación?

Por Steve Cordle, https://xr.church/

Cuando una lámpara se apaga, lo primero que hago es cambiar la bombilla, eso suele solucionar el problema, pero a veces no es asi. De vez en cuando, cambio la bombilla, pero sigue sin encenderse. Entonces sé que el problema es de la lámpara, no de la bombilla.

Cuando encontramos un problema con nuestro ministerio celular, debemos determinar si el problema es con la situación o con el sistema. Supongamos que las células no están creciendo espiritualmente, numéricamente, y no se están multiplicando. En ese caso, necesitamos determinar si la respuesta está en dirigirnos a líderes particulares (la situación) o en cómo desarrollamos a los líderes (el sistema). ¿La falta de evangelización se debe a que los miembros no saben qué hacer? (situación), o ¿hay apatía en la congregación en general (sistema)?

Se ha dicho que no podemos arreglar un problema espiritual con una solución estructural, y no podemos arreglar un problema estructural con una solución espiritual.

Cuando nuestras células no “funcionan”, busquemos a Dios para que nos dé su visión y sabiduría sobre dónde se encuentra la solución: en la situación o en el sistema.

BLESS People

by Steve Cordle, https://xr.church/

Research shows that less than 1 in 10 of American Christians shared the gospel with someone last year. And less than 3 in 10 of unchurched Americans say that a Christian has ever personally shared the gospel with them.[1]

Evidently, most Christians are not comfortable sharing the Gospel. That’s why we teach the BLESS rhythms in our Equipping Track.

BLESS is an acronym that describes the rhythm of witnessing to Jesus in a natural and non-threatening way.

B = Begin with prayer. We pray for the people with whom we live, work, play, and learn.

L = Listen;

E = Eat; share a meal (or coffee)

S = Serve; as you notice a need that person has, lend a hand.

S = Share your Story and Jesus’ story; share how Jesus has worked in your life, and the gospel itself.

(See the book BLESS by Dave and Jon Ferguson)

Many believers will say “I don’t have the gift of evangelism.” OK, fair enough.

            But could you pray for hose you live, work, play, and learn with?

            Could you listen and have a lunch with those folks.

            Could you help them out if they have a need?

            Could you share your story of how Jesus has worked in your life?

Most believers can answer “yes” to all these questions, which means that they can be a witness of Jesus.

[1] https://research.lifeway.com/2021/09/09/christians-dont-share-faith-with-unchurched-friends/

Korean blog (click here)

Portuguese blog

BLESS (abençoe) as pessoas

por Dr. Steve Cordle, https://xr.church/

A pesquisa mostra que menos de 1 em 10 dos cristãos americanos compartilhou o evangelho com alguém no ano passado. E menos de 3 em cada 10 americanos sem igreja dizem que um cristão já compartilhou pessoalmente o evangelho com eles. [1]

Evidentemente, a maioria dos cristãos não se sente confortável em compartilhar o Evangelho. É por isso que ensinamos os ritmos BLESS em nossa Trilha de Treinamento.

BLESS é um acrônimo que descreve o ritmo de testemunhar de Jesus de forma natural e não ameaçadora.

B = busque primeiro em oração. Oramos pelas pessoas com quem vivemos, trabalhamos, brincamos e aprendemos.

L = Lendo o outro com a escuta; ouça atentamente

E = Encontrando o outra à mesa; compartilhar uma refeição (ou café)

S = Servir como um privilégio; ao notar uma necessidade daquela pessoa, dê uma mãozinha.

S = Seguindo compartilhando histórias e a história de Jesus; compartilhe como Jesus trabalhou em sua vida e o próprio evangelho.

(Veja o livro BLESS de Dave e Jon Ferguson)

Muitos crentes dirão: “Não tenho o dom de evangelismo”. OK, é justo dizer isso.

             Mas, você poderia orar por aqueles com quem vive, trabalha, se diverte e aprende?

             Você poderia ouvir e almoçar com essas pessoas?

             Você poderia ajudá-los se eles precisassem?

             Você poderia compartilhar sua história de como Jesus trabalhou em sua vida?

A maioria dos crentes pode responder “sim” a todas essas perguntas, o que significa que eles podem ser testemunhas de Jesus.

[1] https://research.lifeway.com/2021/09/09/christians-dont-share-faith-with-unchurched-friends/

Spanish blog

BENDECIR (Bless) a la gente

por Dr. Steve Cordle, https://xr.church/

Los estudios muestran que menos de 1 de cada 10 cristianos estadounidenses compartió el Evangelio con alguien el año pasado. Y menos de 3 de cada 10 estadounidenses que no van a la iglesia dicen que un cristiano les ha compartido el Evangelio personalmente alguna vez con ellos[1].

Evidentemente, la mayoría de los cristianos no se sienten cómodos compartiendo el Evangelio. Por eso enseñamos los ritmos BLESS en nuestro programa Ruta de entrenamiento.

BLESS (bendecir)es un acrónimo que describe el ritmo de testificar de Jesús de una manera natural y no amenazante.

B = (begin) Comenzar con la oración. Oramos por las personas con las que vivimos, trabajamos, jugamos y aprendemos.

L = (listen) Escuchar;

E = (eat) Comer; compartir una comida (o café)

S =  (serve) Servir; cuando notes una necesidad que tiene esa persona, échale una mano.

S = (share) Comparte tu historia y la historia de Jesús; comparte cómo Jesús ha obrado en tu vida, y el evangelio mismo.

(Ver el libro BLESS de Dave y Jon Ferguson)

Muchos creyentes dirán “Yo no tengo el don del evangelismo”. De acuerdo, esta bien.

           Pero, ¿podrías orar por la gente con la que vives, trabajas, juegas y aprendes?

            ¿Podrías escuchar y almorzar con esa gente?

            ¿Podrías ayudarles si tienen alguna necesidad?

            ¿Podrías compartir tu historia de cómo Jesús ha obrado en tu vida?

La mayoría de los creyentes pueden responder “sí” a todas estas preguntas, lo que significa que pueden ser testigos de Jesús.