Guidelines for Leading through Listening

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (mscottboren.org) , Twitter@mscottboren

The degree to which we listen to each other will be the degree to which we experience the presence of Jesus in the midst of our groups. To listen to one another requires that we refrain from some common habits thathinder our ability to let others speak. These usually come in the following forms:

Judging another person as they share. As people open up, it’s easy to jump to conclusions about their actions or motivations.

Comparing another person’s story to your own experience. When people open up and share, they don’t want to hear how other people experienced something similar. That only discounts their experience.

Fixing, advising, saving or setting straight. When people reveal their souls, they are not asking to be fixed or counseled on how they can get over their problem. They are asking to be heard and embraced in the midst of the reality they are facing.

Instead of judging, comparing or fixing, we need to allow people to reveal who they are. This creates space for the presence of God since God is always relating to us as we truly are. The practice of listening is first an attitude of the heart—we listen from the inside out—however, there are a few visible ways we can express that we’re truly listening.

Give space for silence. Many times the tone of a meeting will shift to one of stillness and quiet. Protect this time and guide the group to listen and reflect. When we allow brief breaks after someone shares instead of filling the air with talk, we give room for people to express deeper things that are often kept within. At times,

the best way to honor one another is to give space for silence by guiding the group to listen to what’s going on in their hearts.

Respond with additional questions. These questions can fall into the following groups:

Clarifying the issue. These questions help people name the real issues they’re facing. They might include:

  • “You said . . . What did you mean by that?”
  • “Could you identify your concern or challenge in one sentence?”

Clarifying the context. Sometimes autobiographical information helps others understand the nature of what is being shared. You might ask:

  • “What has occurred that caused you to see things this way?”
  • “Is this related to [an issue shared in the past]?”

Clarifying the direction. These kinds of questions help identify what God is doing in the midst of the situation:

  • “What do you sense God saying to you as you share?”
  • “How does God want to meet you in the midst of this situation?”

Offer encouragement. This is crucial when someone shares something that lies deep within their heart. A gentle tone of voice and repetition of what’s been shared are important. For example: “Jim, I hear you saying that you’ve never been able to forgive your father for the cruel way he treated you.” Edification means that I hear your need, then I hear Christ’s voice, then I share what he has given to me to say so that you may be built up.

Adapted from Leading Small Groups in the Way of Jesus, pages 77-79

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Diretrizes para Liderar Através da Escuta

Por Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.scottboren.blogspot.com), Twitter @mscottboren

O grau em que ouvimos uns aos outros será o grau em que experimentaremos a presença de Jesus no meio de nossos grupos. Escutar um ao outro requer que nos abstenhamos de alguns hábitos comuns que atrapalham nossa capacidade de deixar que os outros falem. Estes hábitos geralmente vêm nas seguintes formas:

Julgar outras pessoas à medida que elas compartilham. Conforme que as pessoas se abrem, é fácil tirar conclusões sobre suas ações ou motivações.

Comparar a história de outra pessoa com a sua própria experiência. Quando as pessoas se abrem e compartilham, elas não querem saber como outras pessoas experimentaram algo semelhante. Isso só diminui sua experiência.

Corrigir, aconselhar, salvar ou consertar. Quando as pessoas revelam suas almas, elas não estão pedindo para serem consertadas ou aconselhadas sobre como elas podem superar seu problema. Elas estão pedindo para serem ouvidas e abraçadas no meio da realidade que estão enfrentando.

Em vez de julgar, comparar ou corrigir, precisamos permitir que as pessoas revelem quem são. Isso cria espaço para a presença de Deus, pois Deus está sempre se relacionando conosco como realmente somos. A prática de ouvir é primeiro uma atitude do coração – ouvimos de dentro para fora – no entanto, há algumas maneiras visíveis de expressarmos que estamos realmente ouvindo.

Dê espaço para o silêncio. Muitas vezes o tom de uma reunião muda para um de quietude e silêncio. Proteja esse tempo e guie o grupo para ouvir e refletir. Quando permitimos breves intervalos depois que alguém compartilha, em vez de encher o ar de conversa, damos espaço para que as pessoas expressem coisas mais profundas que muitas vezes são mantidas dentro de si. Às vezes, amelhor maneira de honrar um ao outro é dar espaço para o silêncio, guiando o grupo a ouvir o que está acontecendo em seus corações.

Responda com perguntas adicionais. Essas perguntas podem se enquadrar nos seguintes grupos:

Esclarecendo o problema. Essas perguntas ajudam as pessoas a identificar os problemas reais que enfrentam. Elas podem incluir:

  • “Você disse . . . O que você quer dizer com isso?”
  • “Você poderia identificar sua preocupação ou desafio em uma frase?”

Esclarecendo o contexto. Às vezes, informações autobiográficas ajudam os outros a entenderem a natureza do que está sendo compartilhado. Você pode perguntar:

  • “O que ocorreu que fez com que você visse as coisas dessa maneira?”
  • “Isso está relacionado com (um problema compartilhado no passado)?”

Esclarecendo a direção. Esse tipo de perguntas ajuda a identificar o que Deus está fazendo no meio da situação:

  • “O que você sente que Deus está te falando à medida que você compartilha?”
  • “Como Deus quer te encontrar no meio desta situação?”

Ofereça incentivo. Isso é crucial quando alguém compartilha algo que está no fundo de seu coração. Um tom suave de voz e repetição do que foi compartilhado são coisas importantes. Por exemplo: “Jim, eu ouço você dizer que nunca conseguiu perdoar seu pai pela maneira cruel com que ele te tratou”. Edificação significa que eu ouço sua necessidade, ouço a voz de Cristo, depois compartilho o que Ele me falou para que você seja edificado.

Adaptado de Leading Small Groups in the Way of Jesus (“Liderando Pequenos Grupos no Caminho de Jesus”, em tradução livre), páginas 77-79.

Spanish blog:

Pautas para liderar a través de la escucha

Por Scott Boren, El Centro para la Comunidad y la Misión ( www.scottboren.blogspot.com), Twitter @ mscottboren

El grado en que nos escuchamos será el grado en que experimentemos la presencia de Jesús en medio de nuestras células. Para escucharse unos a otros es necesario que nos abstengamos de algunos hábitos comunes que dificultan nuestra capacidad de dejar que otros hablen. Estos hábitos usualmente vienen en las siguientes formas:

Juzgar a otra persona mientras comparten. A medida que las personas se abren, es fácil llegar a conclusiones sobre sus acciones o motivaciones.

Comparando la historia de otra persona con tu propia experiencia. Cuando las personas se abren y comparten, no quieren escuchar cómo otras personas experimentaron algo similar. Eso solo descuenta su experiencia.

Arreglar, aconsejar, guardar o enderezar. Cuando las personas revelan sus almas, no están pidiendo ser guiadas o aconsejadas sobre cómo pueden superar su problema. Piden ser escuchados y abrazados en medio de la realidad a la que se enfrentan.

En lugar de juzgar, comparar o arreglar, debemos permitir que las personas revelen quiénes son. Esto crea espacio para la presencia de Dios, ya que Dios siempre se está relacionando con nosotros como realmente somos. La práctica de escuchar es primero una actitud del corazón, escuchamos desde adentro hacia afuera, sin embargo, hay algunas formas visibles en las que podemos expresar que realmente estamos escuchando.

Dar espacio para el silencio. Muchas veces el tono de una reunión cambiará a uno de tranquilidad y quietud. Protege este tiempo y guía a la célula a escuchar y reflexionar. Cuando permitimos breves descansos después de que alguien comparte, en lugar de llenar el aire con la conversación, damos espacio para que las personas expresen cosas más profundas que a menudo se guardan en su interior. A veces, la mejor manera de honrarse unos a otros es dar espacio para el silencio guiando al grupo a escuchar lo que sucede en sus corazones.

Responde con preguntas adicionales. Estas preguntas pueden caer en las siguientes áreas:

Aclarar el tema. Estas preguntas ayudan a las personas a nombrar los problemas reales que enfrentan. Podrían incluir:

  • “Tu dijiste . . . ¿Que quieres decir con eso?”
  • “¿Podrías identificar tu preocupación o desafío en una oración?”

Aclarar el contexto. A veces, la información autobiográfica ayuda a otros a comprender la naturaleza de lo que se comparte. Podrías preguntar:

  • “¿Qué ha ocurrido que hizo que vieras las cosas de esta manera?”
  • “¿Está relacionado con [un problema compartido en el pasado]?”

Aclarar la dirección. Este tipo de preguntas ayudan a identificar lo que Dios está haciendo en medio de la situación:

  • “¿Qué sientes que Dios te está diciendo cuando compartes esto?”
  • “¿Cómo quiere Dios que te comportes en medio de esta situación?”

Ofrece ánimo. Esto es crucial cuando alguien comparte algo que se encuentra en lo profundo de su corazón. Un tono suave de voz y la repetición de lo que se ha compartido son importantes. Por ejemplo: “Jim, te escucho decir que nunca pudiste perdonar a tu padre por la manera cruel en que te trató”.

Escucho tu necesidad, luego escucho la voz de Cristo, luego comparto lo que él me ha dado para decir para que puedas reconstruirte.

Adaptado de Leading Small Groups in the Way of Jesus, páginas 77-79.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *