Growth in Discipleship through Reaching Out


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By Jim Egli, Small Groups, Big Impact

Over the past several decades there has been an ongoing debate about the merits of “open” small groups that seek to include new people and “closed” groups that are not open to newcomers. Proponents of closed groups have argued that closing the membership of a group allows people to become closer to one another, to develop deeper friendships, and to share more deeply.

Proponents of open groups have contended that small groups are the most effective way to reach new people, so it is counterproductive to have closed groups. Two questions at issue in this debate are: What is the purpose of small groups? And, can open groups experience as much community—what we label Care—as closed groups?

Because of these important questions, our research took a close look at the level of community experienced in open and closed groups. We were curious to see if open groups that are actively seeking and including new people could, in fact, experience the same level of loving relationships as closed groups. We were startled by what the statistical analysis showed. Open groups actually experience significantly more community than closed groups!

What do we mean by that? When we asked people questions such as how close they feel to others in their group, how much fun that have together, and how much support they provide one another in their personal needs and struggles, people in open groups actually report higher levels of closeness and caring than individuals in closed groups.

The results were so strong that we can actually tell you that if you want to experience deeper community in your small group, you should make it an open group that is actively reaching out to others! And, on the other hand, if you want a superficial level of relationships within the group and between its members, it would be best to make it a closed group. Hopefully, our research will settle the debate over open and closed small groups for good!

What elements contribute to an outward focused group? There were ten items on the survey that converged to form this factor. Their essence is captured in the following five words:

1. Intention. Outward focused groups realize the power of reaching out together and have this goal as a central purpose of their group.

2. Intercession. Both in their meetings and in their personal lives the group members pray for their friends that need God.

3. Investment. Small Group members spend time with unbelievers “in order to build friendships and win others to Christ.”

4. Invitation. In outward focused groups the leader repeatedly reminds members to bring friends and family members to small group meetings, fun events, and special church activities. No matter what is coming up—a small group cookout, a bowling party, a new study or the church’s Christmas Eve service—group members are encouraged to invite friends who would enjoy and benefit from coming.

5. Imitation. The small group leader’s own example impacts her group. As leaders reach out to their own friends, relatives and associates—praying for them, loving them, introducing them to their small group members, and bringing them to small group and church events—small group members capture the vision and imitate their example.

As your group reaches out and ministers to a hurt and dying world, your group members will become stronger disciples of Jesus Christ and your group will also grow in deeper community.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Crescendo no Discipulado ao alcançar outras pessoas

Jim Egli, Small Groups, Big Impact

Há um debate que tem se prolongado por diversas décadas, sobre as vantagens e desvantagens de pequenos grupos “abertos”, cujo objetivo é incluir novas pessoas e pequenos grupos “fechados”, que não estão disponíveis para novos participantes. As pessoas que preferem grupos fechados argumentam que esta característica permite que as pessoas fiquem cada vez mais próximas, desenvolvam amizades mais profundas e estejam dispostas a compartilhar pontos mais significativos e profundos.

Os defensores dos grupos abertos argumentam que os pequenos grupos são a maneira mais eficaz de alcançar novas pessoas, e, portanto, é contraproducente continuar com grupos fechados. Temos duas perguntas importantes para este debate: Qual é o objetivo dos pequenos grupos? E também, será que os grupos abertos podem vir a experimentar o mesmo nível de comunhão, também chamada de cuidado, que temos nos grupos fechados?

Pensando nestas duas importantes perguntas, nossa pesquisa focou em observar o nível de comunhão experimentada em ambos os grupos. Estávamos curiosos para saber se os grupos abertos que estavam buscando incluir novas pessoas podiam mesmo experimentar o mesmo nível de relacionamentos de amor que era possível observar nos grupos fechados. Ficamos chocados com os dados que nossa análise estatística demonstraram. Na prática os grupos abertos experimentavam uma comunhão muito mais significativa do que os grupos fechados!

Como assim? O que querem dizer com isso? Quando fizemos perguntas sobre o quão próximos as pessoas se sentiam dos demais membros dos grupos, o quanto elas se divertiam juntas e quanto apoio o grupo fornecia em suas necessidades e dificuldades, as pessoas dos grupos abertos informavam níveis mais altos de proximidade e cuidado do que os indivíduos dos grupos fechados.

Os resultados eram tão fortes que podemos afirmar que se você quer experimentar uma maior comunhão em seu pequeno grupo você deve transformá-lo em um grupo aberto que esteja ativamente envolvido em alcançar outras pessoas! E, por outro lado, se você quer um nível de relacionamento mais superficial no grupo, o melhor a fazer é fechá-lo para a participação de outras pessoas. Nossa expectativa é de que nossa pesquisa possa resolver este debate entre grupos abertos e grupos fechados, de uma vez por todas!

Quais elementos contribuem para um grupo que pretende alcançar outras pessoas? Havia 10 itens na pesquisa que convergiam e formavam este fator. A essência pode ser capturada nestas 5 palavras a seguir:

  • Intencionalidade. Os membros de grupos abertos entendem a força, que juntos eles têm, para alcançar pessoas e fazem disso o propósito central do grupo.
  • Intercessão. Os membros dos grupos abertos oram, tanto nas reuniões quanto individualmente, e mantêm este objetivo como propósito central do grupo.
  • Investimento. Os membros de pequenos grupos abertos passam tempo com não crentes “com o objetivo de construir amizades e ganhar outras pessoas para Cristo”
  • Convite. O líder de grupos abertos repetidamente insiste e relembra os demais membros a trazer amigos e familiares aos encontros, às atividades de diversão promovidas pelo grupo e aos eventos da igreja como um todo. Seja lá o que estiver acontecendo, um encontro onde alguém vai cozinhar, uma festa no boliche, um novo tema de estudo ou o culto de véspera de natal, os membros são sempre encorajados a convidar amigos que gostariam e se beneficiariam da atividade.
  • Imitar. O exemplo do líder do pequeno grupo impacta o próprio grupo. O líder convida seus próprios amigos, parentes e colegas de trabalho, ora por eles e demonstra amor, apresenta-os aos demais membros e os traz aos encontros e aos eventos da igreja. Ao fazer isso, os demais membros captam a visão e imitam seu exemplo.

À medida que o seu grupo alcança outras pessoas e ministra a um mundo sofrido e que está à morte, os membros se tornarão discípulos mais fortes de Jesus Cristo e seu grupo crescerá em comunhão.

Spanish blog:

Crecimiento en el Discipulado a través del acercamiento a los demás 

Por Jim Egli, Grupos Pequeños, Gran Impacto

Durante las últimas décadas ha habido un debate continuo sobre los méritos de los grupos pequeños “abiertos” que tratan de incluir a nuevas personas y los grupos “cerrados” que no están abiertos a los recién llegados. Los defensores de los grupos cerrados han argumentado que el hecho de cerrar el número de miembros de un grupo permite a las personas acercarse más unas a otras, desarrollar amistades más profundas y compartir más profundamente. 

Los defensores de los grupos abiertos sostienen que los grupos pequeños son la forma más eficaz de llegar a nuevas personas, por lo que es contraproducente tener grupos cerrados. En este debate se plantean dos cuestiones ¿Cuál es el propósito de los grupos pequeños? Y, ¿pueden los grupos abiertos experimentar tanta comunidad -lo que denominamos Cuidado- como los grupos cerrados?

Debido a estas importantes cuestiones, nuestra investigación examinó detenidamente el nivel de comunidad experimentado en los grupos abiertos y cerrados. Teníamos curiosidad por saber si los grupos abiertos que buscan e incluyen activamente a nuevas personas podían, de hecho, experimentar el mismo nivel de relaciones afectivas que los grupos cerrados. El análisis estadístico nos sorprendió. Los grupos abiertos tienen mucha más comunidad que los cerrados.

¿Qué queremos decir con esto? Cuando preguntamos a los participantes cómo de cercanos se sienten a los demás miembros de su grupo, cuánto se divierten juntos y cuánto se apoyan mutuamente en sus necesidades y dificultades personales, los miembros de los grupos abiertos manifestaron niveles más altos de cercanía y afecto que los de los grupos cerrados.

Los resultados fueron tan contundentes que, de hecho, podemos decirte que si quieres experimentar una comunidad más profunda en tu grupo pequeño, ¡deberías convertirlo en un grupo abierto que tienda activamente la mano a los demás! Y, por otro lado, si quieres un nivel superficial de relaciones dentro del grupo y entre sus miembros, lo mejor sería que fuera un grupo cerrado. Esperemos que nuestra investigación zanje definitivamente el debate sobre los grupos pequeños abiertos y cerrados.

¿Qué elementos contribuyen a que un grupo se centre en el exterior? En la encuesta había diez elementos que convergían para formar este factor. Su esencia se recoge en las cinco palabras siguientes:

1. Intención. Los grupos enfocados hacia el exterior se dan cuenta del poder de salir juntos y tienen este objetivo como propósito central de su grupo.

2. Intercesión. Tanto en sus reuniones como en su vida personal los miembros del grupo oran por sus amigos que necesitan de Dios.

3. Inversión. Los miembros del Grupo Pequeño pasan tiempo con los no creyentes “con el fin de construir amistades y ganar a otros para Cristo.”

4. Invitación. En los grupos enfocados hacia afuera, el líder les recuerda repetidamente a los miembros que traigan amigos y familiares a las reuniones del grupo pequeño, a los eventos divertidos y a las actividades especiales de la iglesia. No importa lo que esté por venir -una comida al aire libre del grupo pequeño, una fiesta, un nuevo estudio o el servicio de Nochebuena de la iglesia- se anima a los miembros del grupo a invitar a amigos que disfrutarían y se beneficiarían de asistir. 

5. Imitación. El propio ejemplo del líder del grupo pequeño impacta a su grupo. A medida que los líderes alcanzan a sus propios amigos, parientes y asociados-orando por ellos, amándolos, presentándolos a los miembros de su grupo pequeño, y trayéndolos a los eventos del grupo pequeño y de la iglesia-los miembros del grupo pequeño captan la visión e imitan tu ejemplo.

A medida que tu grupo alcance y ministre a un mundo herido y moribundo, los miembros de tu grupo se convertirán en discípulos más fuertes de Jesucristo y su grupo también crecerá en una comunidad más profunda. 

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