Practical Training For the Next Cell Leader

By Ralph Neighbour Jr., The Shepherd’s Guidebook

A sharp young man named Fred came to me and said, “Would you be willing to disciple me?” He had already become active in a Share Group ministry, and had strong potential for being  a Cell Leader or even a Pastor in future years. I prayed about the time I would have to invest before I gave him an answer.

When the Lord told me to proceed, I said, “Fred, I’ll meet with you every Wednesday night for a while, and we’ll spend other times of the week together as the Lord directs.” “Great!” he said; “Shall I come to your office?”

“No,” I replied. “Where’s the closest tavern to your house?” Fred looked at me in amazement. “l don’t know.” “Well, drive around your neighborhood and find it. Give me the address, and I’ll meet you there next Wednesday night at seven.”

Fred had his first equipping session with me in a tavern. He learned how I met pagan men and shared my faith with them in a relational, no push-no shove way. Then I watched as he learned to do the same thing in bars. I saw boldness develop in him.

In the following weeks, Fred went with me as I ministered to an ex-con who was ready to commit suicide. Such events were to be Fred’s training ground. Soon after, a phone call came to us from a man who had a .45 automatic on his lap, ready to take his life because his wife had left him. As I talked, Fred traced the call. We drove frantically to his home and ministered to him face to face. Fred ended up hiring the man to work in his business, counseling and witnessing daily with him. The apprentice had an apprentice! He spent many hours developing his ability to minister by discipling that man.

As the months wore on, I intentionally saw Fred less and less (This is the stage called “benign neglect.”) He no longer required me to tell him what to do. I began to pray with him about ministry problems he was facing.

Here’s the pattern for apprenticing:

  1. Your Intern watches you.
  2. You explain what you did and why you did it.
  3. You observe as your apprentice does the same thing.
  4. You encourage and objectively explain strengths and weaknesses
  5. you’ve observed.
  6. You provide remedial activity to strengthen the weaknesses.
  7. You turn the task over to the Intern.
  8. You withdraw, using “benign neglect” as your strategy.
  9. You closely monitor as your apprentice disciples a new Intern.
  10. You remain a close friend, now treating your Intern as your equal.

Your Intern will graduate from being a beginner to one developing as a servant person, to becoming a mature Shepherd. Or, to put it as John did, he or she will move from the category of Children to Young Men to Fathers.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Treinamento Prático para o próximo Líder de Células

Ralph Neighbour Jr., The Shepherd’s Guidebook

Um jovem muito inteligente chamado Fred veio até mim e disse: “Você estaria disposto a me discipular?” Ele já era uma pessoa ativa em nosso ministério e tinha muito potencial para ser um líder e até mesmo pastor em algum momento no futuro. Eu orei a respeito do tempo que eu teria que investir nesta atividade, antes de dar uma resposta àquele jovem.

Quando o Senhor me disse para prosseguir, eu disse a ele: “Fred, quero me encontrar com você todas as quartas-feiras à noite durante algum tempo e também passaremos outros momentos juntos durante a semana, como o Senhor nos orientar. “Ótimo!” Ele disse. “Eu me dirijo ao seu gabinete?”

“Não” eu respondi. “Qual é o bar mais próximo da sua casa?” Fred me olhou surpreso. “Eu não sei.” Ele respondeu. “Bem, então dirija pela sua vizinhança e descubra. Me mande o endereço e eu vou lhe encontrar lá na próxima quarta-feira às 19h.”

A primeira sessão de treinamento aconteceu em um bar. Ele aprendeu como eu conheço pessoas não-cristãs e como compartilho minha fé de uma maneira relacional, sem “apertar” ou “pressionar” as pessoas. Depois disso, eu fiquei observando como ele fazia a mesma coisa em outros bares. Eu percebi que ele estava ficando cada vez mais ousado.

Nas semanas seguintes, Fred me acompanhou enquanto eu ministrei para um ex-presidiário que estava a ponto de cometer suicídio. Estes eventos seriam o alicerce de treinamento do Fred. Algum tempo depois, recebemos a ligação de um homem que estava com uma pistola .45 no seu colo, disposto a tirar sua própria vida porque sua esposa o havia abandonado. Eu ia falando no telefone e o Fred dirigindo o carro. Dirigimos freneticamente até a casa daquele homem e ministramos a ele, face a face. No final de tudo, Fred o contratou para trabalhar em sua empresa e o aconselhava e testemunhava diariamente para ele. O aprendiz agora tinha um aprendiz! Ele passou muitas horas desenvolvendo sua habilidade de ministração no discipulado daquele homem.

Os meses passaram e eu propositalmente me encontrava com Fred cada vez menos frequentemente. (Este é o estágio que eu chamo de “Negligenciando para o bem”) Ele não precisava mais de mim para dizer o que devia fazer. Eu comecei a orar com ele pelas dificuldades ministeriais que ele passara a encontrar.

Este é o padrão do aprendizado:

  1. Seu aprendiz observa você
  2. Você explica o que você fez e porque você fez tal coisa
  3. Você observa o seu aprendiz fazer o que você fez
  4. Você encoraja e explica objetivamente os pontos fortes e fracos
  5. Você observa
  6. Você provê soluções para fortalecer os pontos fracos
  7. Você entrega a atividade para o aprendiz
  8. Você se recolhe, utilizando a estratégia de “Negligenciar para o bem”
  9. Você observa de perto enquanto o seu aprendiz discipula outro novo aprendiz
  10. Você permanece bem perto, agora tratando seu aprendiz como alguém na mesma posição que você mesmo.

Seu aprendiz vai evoluir de iniciante para alguém que está se desenvolvendo como um servo, e daí para um pastor maduro. Ou, para dizer como o apóstolo João disse, vai mudar da categoria de criança para jovem e daí até se tornar pai. 

Spanish blog:

Formación práctica para el próximo líder de célula
Por Ralph Neighbour Jr., La Guía del Pastor

Un joven avispado llamado Fred se me acercó y me dijo: “¿Estaría dispuesto a discipularme?”. Él ya se había vuelto activo en un ministerio de Grupos Compartidos, y tenía un fuerte potencial para ser un Líder de Célula o incluso un Pastor en años futuros. Oré sobre el tiempo que tendría que invertir antes de darle una respuesta.

Cuando el Señor me dijo que procediera, le dije: “Fred, me reuniré contigo todos los miércoles por la noche durante un tiempo, y pasaremos otros momentos de la semana juntos según el Señor lo dirija”. “¡Genial!”, dijo; “¿Voy a tu oficina?”.

“No”, le contesté. “¿Dónde está la taberna más cercana a tu casa?”. Fred me miró asombrado. “No lo sé”. “Bueno, da una vuelta por tu barrio y encuéntrala. Dame la dirección y nos vemos allí el próximo miércoles a las siete de la noche”.

Fred tuvo su primera sesión de equipamiento conmigo en una taberna. Aprendió cómo me reunía con hombres paganos y compartía mi fe con ellos de una manera relacional, sin empujones. Luego vi cómo aprendía a hacer lo mismo en los bares. Vi cómo se desarrollaba en él la audacia.

En las semanas siguientes, Fred me acompañó cuando atendí a un ex convicto que estaba a punto de suicidarse. Tales eventos iban a ser el campo de entrenamiento de Fred. Poco después, recibimos una llamada telefónica de un hombre que tenia una pistola 45 automática en su regazo, listo para quitarse la vida porque su esposa lo había abandonado. Mientras yo hablaba, Fred rastreó la llamada. Fuimos frenéticamente a su casa y le atendimos cara a cara. Fred termino contratando al hombre para trabajar en su negocio, aconsejando y testificando diariamente con el. ¡El aprendiz tenía un aprendiz! Pasó muchas horas desarrollando su habilidad para ministrar discipulando a ese hombre.

A medida que pasaban los meses, yo intencionalmente veía a Fred cada vez menos (Esta es la etapa llamada “negligencia benigna”) Él ya no requería que yo le dijera qué hacer. Comencé a orar con él sobre los problemas ministeriales que enfrentaba.

Este es el patrón para el aprendizaje:

1.           Tu aprendiz te observa.

2.           Tú explicas lo que hiciste y por qué lo hiciste.

3.           Observas mientras tu aprendiz hace lo mismo.

4.           Le animas y le explicas objetivamente los puntos fuertes y débiles

5.           Observas.

6.           Proporcionas actividades correctoras para reforzar los puntos débiles.

7.           Entregas la tarea al aprendiz.

8.           Te retiras, utilizando la “negligencia benigna” como estrategia.

9.           Supervisa de cerca mientras tu aprendiz entrena a un nuevo aprendiz.

10.         Sigues siendo un amigo íntimo, y ahora tratas a tu aprendiz como a un igual.

Tu aprendiz pasará de ser un principiante a desarrollarse como una persona que sirve, para convertirse en un Pastor maduro. O, para decirlo como lo hizo Juan, él o ella pasarán de la categoría de Niños a la de Jóvenes a la de Padres.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *