Focusing on Key Foundations of Small group ministry

Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brazil, IG @thimoteobarbosa

I’m not sure why, but whenever I hear the idea of yes and no regarding focusing on what is essential, I think of a magic trick. Magicians use tricks and clever ways to fool your eyes and your brain. They make you look at one thing while they secretly do something else, like hiding a coin or making a card disappear. It’s all about making you believe in something magical, even though there’s a sneaky trick behind it. Just like in a story or a movie, it’s all make-believe, and the most important thing is that the goal of a magic trick is to give you wonder and excitement of not knowing how the trick is done!

In the realm of ministry, there exists a profound paradox—one that Joel Comiskey, a prominent figure in the world of Small Groups, understands all too well. This paradox centers around focus and the art of saying “yes” to the right things while having the wisdom to say “no” to distractions. To explore this topic, we must first consider the fundamental questions: What are your “yeses” in ministry? What are the key areas that your people need to concentrate on to effectively make disciples who can, in turn, create more disciples?

Bill Hull, a respected disciple-making author, once emphasized,

“Discipleship isn’t a program or an event; it’s a way of life. It’s not for a limited time but for our whole life. Discipleship isn’t for beginners alone; it’s for all believers for every day of their life. Discipleship isn’t just one of the things the church does; it is what the church does.”

These profound words remind us that discipleship is not an optional component of ministry but rather the very essence of it.

When I embarked on my journey into Small Groups, I was struck by how deeply people were engaged in ministry. You see, my entire life leading up to that point had been about going to church because it was the “right” thing to do, even when my heart wasn’t entirely in it. However, as I took on the role of a local pastor, I made it my mission to create a sense of belonging within the local church and the kingdom itself. It wasn’t an easy path, but it was undeniably rewarding.

Witnessing individuals transition from mere activism within the church walls to wholehearted and authentic disciples helped me grasp the significance of saying “no” to simply going through the motions of church life and resounding “yes” to living as faithful disciples. It’s a transformation that goes beyond attendance and routine, leading us into the profound journey of discipleship where the heart and soul of ministry come alive

Concentrating on Our Yeses

Effective ministry begins with a clear understanding of our mission — to make disciples who passionately follow Christ and replicate that process in others. Everything else should align with and support this central objective. Small Groups are vital in achieving this mission by providing an intimate and nurturing environment for spiritual growth and community. By concentrating on our “yeses,” we prioritize activities and initiatives that directly contribute to discipleship and spiritual formation. This includes investing in training and equipping leaders, fostering genuine relationships within Small Groups, and creating relevant and impactful study materials. By identifying and staying committed to these core elements, we ensure that our ministry remains on course, fulfilling its primary purpose.

Saying No to Distractions

As ministry leaders, we often face many opportunities and requests that, while well-intentioned, can divert our focus from our core mission. These distractions may come from new programs, events, or projects that seem appealing but lack a clear connection to our disciple-making goals.

Saying “no” to distractions is not a rejection of good ideas but a strategic decision to protect the integrity and effectiveness of our ministry. By evaluating each opportunity against our mission and core objectives, we can discern which initiatives align with our “yeses” and which may dilute our efforts. This discernment process may be challenging, but it is essential to maintain a ministry that remains true to its purpose.

In conclusion, by understanding our mission, staying committed to discipleship as a way of life, and making strategic decisions, we can ensure that our ministry remains focused and impactful, ultimately fulfilling its purpose of making disciples who make disciples.

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

A Fundação Precisa de Foco
Timo Barbosa, Comunidades Catalisadoras – Brasil, IG @thimoteobarbosa

Não sei bem por quê, mas sempre que ouço falar da ideia de sim e não em relação ao foco no que é importante, penso em um truque de mágica. Os mágicos usam truques e maneiras inteligentes de enganar seus olhos e seu cérebro. Eles fazem você olhar para uma coisa enquanto secretamente fazem outra coisa, como esconder uma moeda ou fazer uma carta desaparecer. É tudo uma questão de fazer você acreditar em algo mágico, mesmo que haja um truque furtivo por trás disso. Assim como em uma história ou filme, é tudo faz-de-conta, e o mais importante é que o objetivo de um truque de mágica é deixar você maravilhado e entusiasmado por não saber como o truque é feito!

No tocante ao ministério, existe um paradoxo profundo – um paradoxo que Joel Comiskey, uma figura proeminente no mundo dos Pequenos Grupos, compreende muito bem. Este paradoxo gira em torno do conceito de foco e da arte de dizer “sim” às coisas certas e ao mesmo tempo ter a sabedoria de dizer “não” às distrações. Para explorar este tópico, devemos primeiro considerar as questões fundamentais: Quais são os seus “sim” no ministério? Quais são as principais áreas nas quais o seu povo precisa se concentrar para efetivamente fazer discípulos que possam, por sua vez, fazer mais discípulos?

Bill Hull, um respeitado autor discipulador, enfatizou certa vez:

“O discipulado não é um programa ou um evento; é um modo de vida. Não é por um tempo limitado, mas para toda a nossa vida. O discipulado não é apenas para iniciantes; é para todos os crentes, todos os dias de suas vidas. O discipulado é não é apenas uma das coisas que a igreja faz; é o que a igreja faz”.

Estas palavras profundas lembram-nos que o discipulado não é um componente opcional do ministério, mas sim a sua própria essência.

Quando embarquei na minha jornada no mundo dos Pequenos Grupos, fiquei impressionado com o quão profundamente as pessoas estavam envolvidas no ministério. Perceba, toda a minha vida até aquele ponto foi sobre ir à igreja porque era a coisa “certa” a fazer, mesmo quando meu coração não estava totalmente nisso. No entanto, ao assumir o papel de pastor local, assumi como missão criar um sentimento de pertencimento não apenas dentro da igreja local, mas dentro do próprio reino. Não foi um caminho fácil, mas foi inegavelmente gratificante.

Testemunhar a transição de indivíduos do mero ativismo dentro dos muros da igreja para discípulos sinceros e autênticos me ajudou a compreender o significado de dizer “não” para simplesmente seguir os movimentos da vida da igreja e dizer um retumbante “sim” para viver como verdadeiros discípulos. É uma transformação que vai além da frequência e da rotina, levando-nos à profunda jornada do discipulado onde o coração e a alma do ministério ganham vida.

Concentrando-se em nossos sim

O ministério eficaz começa com uma compreensão clara da nossa missão – fazer discípulos que sigam Cristo apaixonadamente e repitam esse processo nos outros. Todo o resto deve estar alinhado e apoiar este objetivo central. Os Pequenos Grupos desempenham um papel vital no cumprimento desta missão, proporcionando um ambiente íntimo e estimulante para o crescimento espiritual e comunitário. Quando nos concentramos nos nossos “sim”, priorizamos atividades e iniciativas que contribuem diretamente para o discipulado e a formação espiritual. Isto inclui investir na formação e capacitação de líderes, promover relacionamentos genuínos dentro de Pequenos Grupos e criar materiais de estudo relevantes e impactantes. Ao identificar estes elementos fundamentais e ao permanecermos comprometidos com eles, garantimos que o nosso ministério permanece no rumo certo, cumprindo o seu propósito principal.

Dizendo não às distrações

Como líderes ministeriais, enfrentamos frequentemente uma série de oportunidades e pedidos que, embora bem-intencionados, podem desviar o nosso foco da nossa missão principal. Essas distrações podem vir na forma de novos programas, eventos ou projetos que parecem atraentes, mas que carecem de uma conexão clara com nossos objetivos de fazer discípulos. Dizer “não” às distrações não é uma rejeição de boas ideias, mas uma decisão estratégica para proteger a integridade e a eficácia do nosso ministério. Ao avaliar cada oportunidade em relação à nossa missão e objetivos centrais, podemos discernir quais as iniciativas que se alinham com os nossos “sim” e quais podem diluir os nossos esforços. Este processo de discernimento pode ser desafiador, mas é essencial para manter um ministério que permaneça fiel ao seu propósito.

Concluindo, ao compreender a nossa missão, permanecendo comprometidos com o discipulado como um modo de vida, e tomando decisões estratégicas, podemos garantir que o nosso ministério permanece focado e impactante, cumprindo em última análise o seu propósito de fazer discípulos que fazem discípulos.

Spanish blog:

Centrándose en los fundamentos clave del ministerio de grupos pequeños
Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brasil, IG @thimoteobarbosa

No estoy seguro del por qué, pero cada vez que escucho la idea de sí y no con respecto a centrarse en lo esencial, pienso en un truco de magia. Los magos utilizan trucos y formas ingeniosas de engañar a tus ojos y cerebro. Hacen que mires una cosa mientras en secreto hacen otra, como esconder una moneda o hacer desaparecer una carta. Se trata de hacerte creer en algo mágico, aunque detrás haya un truco furtivo. Al igual que en un cuento o en una película, todo es fantasía, y lo más importante es que el objetivo de un truco de magia es que te maravilles y sientas la emoción de no saber cómo se hace el truco.

En el ámbito del ministerio, existe una profunda paradoja, una que Joel Comiskey, una figura prominente en el mundo de los Grupos Pequeños, entiende muy bien. Esta paradoja se centra en el enfoque y el arte de decir “sí” a las cosas correctas mientras se tiene la sabiduría de decir “no” a las distracciones. Para explorar este tema, primero debemos considerar las preguntas fundamentales: ¿Cuáles son sus “síes” en el ministerio? ¿Cuáles son las áreas clave en las que su gente necesita concentrarse para hacer discípulos que puedan, a su vez, crear más discípulos?

Bill Hull, un respetado autor de discipulado, enfatizó una vez,

“El discipulado no es un programa o un evento; es una forma de vida. No es para un tiempo limitado, sino para toda la vida. El discipulado no es sólo para principiantes; es para todos los creyentes, para todos los días de su vida. El discipulado no es sólo una de las cosas que hace la iglesia; es lo que hace la iglesia”.

Estas profundas palabras nos recuerdan que el discipulado no es un componente opcional del ministerio, sino su esencia misma.

Cuando me embarqué en mi viaje a los Grupos Pequeños, me sorprendió lo profundamente que la gente estaba comprometida en el ministerio. Verán, toda mi vida hasta ese momento había sido ir a la iglesia porque era lo “correcto”, incluso cuando mi corazón no estaba del todo en ello. Sin embargo, al asumir el papel de pastor local, me propuse crear un sentido de pertenencia no sólo dentro de la iglesia local, sino dentro del reino mismo. No fue un camino fácil, pero fue innegablemente gratificante.

Ser testigo de cómo algunas personas pasaban del mero activismo dentro de los muros de la iglesia a convertirse en discípulos sinceros y auténticos me ayudó a comprender la importancia de decir “no” a limitarse a cumplir con las formalidades de la vida eclesiástica y decir rotundamente “sí” a vivir como discípulos fieles. Se trata de una transformación que va más allá de la asistencia y la rutina, y que nos lleva al profundo viaje del discipulado, donde el corazón y el alma del ministerio cobran vida.

Concentrarnos en nuestros síes

Un ministerio eficaz comienza con una clara comprensión de nuestra misión: hacer discípulos que sigan apasionadamente a Cristo y reproduzcan ese proceso en los demás. Todo lo demás debe alinearse y apoyar este objetivo central. Los Grupos Pequeños son vitales en el logro de esta misión, proporcionando un ambiente íntimo y enriquecedor para el crecimiento espiritual y la comunidad. Al concentrarnos en nuestros “síes”, damos prioridad a las actividades e iniciativas que contribuyen directamente al discipulado y la formación espiritual. Esto incluye la inversión en la formación y equipamiento de líderes, el fomento de relaciones genuinas dentro de los Grupos Pequeños, y la creación de materiales de estudio relevantes e impactantes. Al identificar y mantenernos comprometidos con estos elementos centrales, nos aseguramos de que nuestro ministerio se mantenga en curso, cumpliendo con su propósito principal.

Decir no a las distracciones

Como líderes del ministerio, a menudo nos enfrentamos a muchas oportunidades y solicitudes que, aunque bien intencionadas, pueden desviar nuestro enfoque de nuestra misión principal. Estas distracciones pueden provenir de nuevos programas, eventos o proyectos que parecen atractivos pero que carecen de una conexión clara con nuestras metas de hacer discípulos.

Decir “no” a las distracciones no es un rechazo a las buenas ideas, sino una decisión estratégica para proteger la integridad y la eficacia de nuestro ministerio. Al evaluar cada oportunidad en relación con nuestra misión y objetivos centrales, podemos discernir qué iniciativas se alinean con nuestros “síes” y cuáles pueden diluir nuestros esfuerzos. Este proceso de discernimiento puede resultar difícil, pero es esencial para mantener un ministerio que se mantenga fiel a su propósito.

En conclusión, entendiendo nuestra misión, manteniéndonos comprometidos con el discipulado como una forma de vida, y tomando decisiones estratégicas, podemos asegurar que nuestro ministerio permanezca enfocado e impactante, cumpliendo finalmente su propósito de hacer discípulos que hagan discípulos. 

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *