Jesus Desires to Develop Children

By Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here

Jesus’ teachings were not so boring that children could not appreciate them. At least one small boy appears to have followed Jesus all day, even forgetting to eat his lunch. The story method which Jesus so often used was intergenerational. A child might be able to perceive the point as quickly as the adults, sometimes even faster.

Children were never far from Jesus during His public ministry. When Jesus called a little child and placed him in the midst of the disciples, He did not need to search for one. He smiled, beckoned, and the child came. When He was at the busiest point of His ministry, Jesus gave the children His priority time and became angry when the disciples tried to exclude them. Like many adults today, they had assumed that Jesus did not have time to waste on children.

Jesus was glad to receive the praise of children even when some adults wanted to silence them. (Children typically praise noisily and without suitable discretion.)

Probably the most difficult area of Jesus’ theology of children was their place in the Kingdom of Heaven. Jesus reminded His disciples that the citizens of the Kingdom must be like children in their nature. This does not mean that childhood is a specially sanctified time of life. Jesus was a realist and did not romanticize childhood. It does mean that certain characteristics of childhood should also be characteristic of the Kingdom citizen.

A child has to receive the Kingdom by trust. He has nothing of his own that he can offer to buy his way in. He cannot earn his right to anything. The Kingdom is given to him freely. The child is also a model for humility in Kingdom living. A child lives essentially in a state of total dependence on others. The only appropriate return he can make to his parents is obedience. Trusting and obeying is his required way of life. Later, adults imagine they have grown beyond that stage into independence and personal decision-making.

This does not mean, of course, that a child cannot be aggressive or self-centered. It does mean that in our society a child is without personal power and authority. His significant adults assert their authority over him, and many children attempt to resist that authority. In contrast, the child of God accepts his earthly father’s authority, is secure within it, and uses it as his proper guideline.

Children, then, have a unique place in the Father’s Kingdom. They are under His special care and are under His protection. Jesus identifies Himself with them and takes into Himself the attitudes with which people treat them.

Perhaps the most significant phrase in passages related to children reflects the place Jesus gives to them. He takes a child and places him “in the midst.” That’s where children belong — in the midst of the learning community of God. They have two reasons for being there. First, they will learn best if they are in the midst of a vital community of faith. Second, the community needs to see the children visibly in their midst as a reminder of the nature of the Kingdom and their own attitude within it. The child is a living visual aid to the whole church.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Jesus quer que as crianças se desenvolvam
Ralph Neighbour, Where Do We Go From Here?

Os ensinamentos de Jesus não eram entediantes para as crianças. Pelo menos um menino parece ter seguido Jesus durante todo o dia, inclusive se esquecendo do lanche que havia sido preparado para ele. O método de contar estórias, que Jesus usava com muita frequência, alcançava diversas gerações. Uma criança poderia entender o ensino tão rapidamente quanto um adulto, às vezes até mais rápido. 

As crianças nunca ficavam muito distantes de Jesus durante seu ministério público. Quando Jesus chamou uma criança para o meio do grupo dos seus discípulos ele não precisou ficar procurando por uma criança. Ele sorriu e a criança veio. Quando Jesus estava no ponto mais intenso do seu ministério, Ele dedicou para as crianças a prioridade de seu tempo e se irritou quando seus discípulos tentaram excluí-los. Assim como muitos adultos hoje, aquelas pessoas achavam que Jesus não tinha tempo para gastar com as crianças.  

Jesus gostava de receber o louvor das crianças, mesmo quando alguns adultos queriam silenciá-lo. (As crianças normalmente louvam bem alto e não são nada discretas)

Talvez a área mais difícil na Teologia de Jesus era sobre o lugar delas no Reino dos Céus. Jesus relembrou a seus discípulos que os cidadãos do Reino precisam ser como as crianças e ter a sua natureza. Isso não quer dizer que a infância seja um período de santidade especial na vida. Jesus era realista e não romantizava a infância. E também quer dizer que algumas das características da infância não devem ser características dos cidadãos do Reino.

A criança precisa receber o Reino pela sua própria fé. Ele não tem nada em si do qual possa oferecer pelo valor de sua entrada no Reino de Deus. O Reino é dado a elas gratuitamente. A criança também é modelo de humildade na vida no Reino. A criança vive em um estado de total dependência de outras pessoas. A única coisa que a criança pode oferecer a seus pais é a obediência. Confiar e obedecer é o que se espera de sua vida. Os anos passam e os adultos julgam que já cresceram demais para viver neste estágio e perseguem a independência, inclusive na tomada de todas as suas decisões.

É claro que isso não quer dizer que uma criança não possa ser agressiva ou individualista. Também não quer dizer que em nossa sociedade a criança é completamente desprovida de poder e autoridade. Os adultos em sua vida exercem sua autoridade sobre eles e muitas crianças querem resistir a esta autoridade. Em contraste, uma criança de Deus aceita a autoridade de seu pai, sente-se segura nesta autoridade e utiliza esta autoridade como guia de sua vida.

Portanto, as crianças têm um lugar muito específico no Reino do Pai. Elas estão sob sua proteção. Jesus se identifica com elas e toma para si a forma como as pessoas tratam as crianças. Talvez a frase mais importante das passagens relacionadas às crianças seja a que mais reflete o lugar que Jesus reserva a elas. Ele toma uma criança e a coloca “no centro” – Este é o lugar das crianças, no centro da comunidade que deseja aprender mais sobre Deus. As crianças têm duas razões para estarem nesse lugar. Em primeiro lugar elas aprendem melhor se estiverem no centro de uma comunidade de fé verdadeira. Em segundo lugar, a comunidade precisa que as crianças estejam em um local visível, como um lembrete da natureza do Reino de Deus e da sua própria atitude dentro do Reino. A criança é um auxílio visual vivo pra toda a Igreja.

Spanish blog:

Jesús desea desarrollar a los niños
Por Ralph Neighbour, ¿Adónde vamos ahora?

Las enseñanzas de Jesús no eran tan aburridas como para que los niños no pudieran apreciarlas. Al menos un niño pequeño parece haber seguido a Jesús todo el día, olvidándose incluso de comer su almuerzo. El método narrativo que Jesús utilizó tan a menudo era intergeneracional. Un niño podía percibir el punto tan rápidamente como los adultos, a veces incluso más rápido.

Los niños nunca estuvieron lejos de Jesús durante su ministerio público. Cuando Jesús llamaba a un niño pequeño y lo ponía en medio de los discípulos, no necesitaba buscarlo. Sonreía, hacía señas y el niño venía. En el momento de mayor actividad de su ministerio, Jesús daba prioridad a los niños y se enfadaba cuando los discípulos intentaban excluirlos. Como muchos adultos de hoy en día, habían dado por sentado que Jesús no tenía tiempo que perder con los niños.

Jesús se alegraba de recibir las alabanzas de los niños, incluso cuando algunos adultos querían silenciarlos. (Los niños suelen alabar ruidosamente y sin la debida discreción).

Probablemente, el aspecto más difícil de la teología de Jesús sobre los niños era su lugar en el Reino de los Cielos. Jesús recordó a sus discípulos que los ciudadanos del Reino deben ser como niños en su naturaleza. Esto no significa que la infancia sea una época de la vida especialmente santificada. Jesús era realista y no idealizaba la infancia. Pero sí significa que ciertas características de la infancia deben ser también características del ciudadano del Reino.

Un niño tiene que recibir el Reino por confianza. No tiene nada propio que pueda ofrecer para comprar su entrada. No puede ganarse el derecho a nada. El Reino se le da gratuitamente. El niño es también un modelo de humildad en la vida del Reino. Un niño vive esencialmente en un estado de total dependencia de los demás. La única retribución apropiada que puede dar a sus padres es la obediencia. Confiar y obedecer es su forma de vida. Más tarde, los adultos se imaginan que han superado esa etapa y han alcanzado la independencia y la toma de decisiones personales.

Esto no significa, por supuesto, que un niño no pueda ser agresivo o egocéntrico. Significa que en nuestra sociedad el niño carece de poder y autoridad personales. Sus adultos significativos afirman su autoridad sobre él, y muchos niños intentan resistirse a esa autoridad. Por el contrario, el hijo de Dios acepta la autoridad de su padre terrenal, se siente seguro dentro de ella y la utiliza como su propia guía.

Los niños, entonces, tienen un lugar único en el Reino del Padre. Están bajo Su cuidado especial y bajo Su protección. Jesús se identifica con ellos y asume las actitudes con que la gente los trata.

Quizá la frase más significativa de los pasajes relacionados con los niños refleje el lugar que Jesús les concede. Toma a un niño y lo coloca “en medio”. Ahí es donde deben estar los niños: en medio de la comunidad de aprendizaje de Dios. Tienen dos razones para estar allí. En primer lugar, aprenderán mejor si están en medio de una comunidad de fe vital. En segundo lugar, la comunidad necesita ver a los niños visiblemente en medio de ella como un recordatorio de la naturaleza del Reino y de su propia actitud dentro de él. El niño es una ayuda visual viva para toda la Iglesia.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *