Evangelism Gives Health to the Cell

By Mario Vega, www.elim.org.sv

The components of the cell are communion, edification and evangelization. Of the three, Evangelism is the most dynamic.  In fact, the most intimate fellowship occurs when everyone in the group shares a common cause. The illustration is soldiers who do not know each other but eventually are willing to risk their lives for a fellow soldier because they have a common purpose for fighting the battle. In the same way, Christians develop deep fellowship when they share the vision for reaching lost people.

The best way to build up each other in the cell (edification) is by having a common purpose of reaching out to rescue lost people from darkness and bring them to the light. In other words, growing in faith is more effective when it is practiced than when it is only head knowledge.  When the cell strives to reach the lost, the cell members grow in experience, knowledge and application of the Word of God to their particular needs. Thus, evangelism is key to having a healthy cell that grows and multiplies.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Evangelismo Dá Saúde À Célula

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Os componentes da célula são comunhão, edificação e evangelização. Dos três, o evangelismo é o mais dinâmico. De fato, a comunhão mais íntima ocorre quando o grupo de pessoas compartilha uma causa comum. Como soldados que não se conhecem, mas chegam ao ponto de arriscar suas vidas por um companheiro de batalha, porque eles têm um propósito comum para combater a batalha. Da mesma forma, os cristãos desenvolvem uma profunda comunhão quando compartilham a visão de alcançar pessoas perdidas.

A melhor maneira de construir um ao outro na célula (edificação) é depois de cada membro ter procurado resgatar pessoas perdidas das trevas e trazê-las para a luz. Em outras palavras, crescer na fé é mais eficaz quando se pratica do que quando se apenas ouve sobre isso. Quando a célula se esforça para alcançar os perdidos, os membros crescem em experiência, conhecimento e aplicação da palavra de Deus para as necessidades particulares. Assim, o evangelismo é a chave para ter uma célula saudável que cresce e se multiplica.

Spanish blog:

El evangelismo da salud a la célula

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Los componentes de la célula son la comunión, la edificación y la evangelización. El evangelismo es el elemento dinamizador de los otros dos. La comunión más profunda es aquella que se alcanza cuando un grupo de personas comparten una causa. Igual que los soldados que no se conocen entre sí pero llegan al punto de arriesgar su vida por el compañero porque tienen un propósito común por el que luchan. Los cristianos también alcanzan una comunión profunda cuando comparten el ideal de alcanzar a los perdidos.

La mejor edificación es aquella que se obtiene en la batalla diaria por trasladar a los perdidos de las tinieblas a la luz. El mejor aprendizaje es el que se alcanza de manera práctica. El crecer en la fe es más efectivo cuando se hace que cuando se escucha. Cuando la célula se esfuerza por alcanzar a los perdidos, los miembros de la célula crecen en experiencia, conocimiento y aplicación de la palabra de Dios a las necesidades humanas. Así, el evangelismo es la clave para tener una célula saludable que evangeliza y que se multiplica.

Shouting in the Temple: A Radical Look at Children’s Ministry

By Lorna Jenkins

We at JCG/CCS Publishing are exciting to announce a completely revised edition of Lorna Jenkin’s excellent book “Shouting in the Temple: A Radical Look at Children’s Ministry.” (available in print and ebook format). If you are a cell leader, coach, pastor, or church planter, you should have this book on your bookshelf—especially because children are the future now!  Here’s how the book begins:

The Great King’s Party

The great King decided to give a party, a splendid party that would include everyone in his Kingdom.  His messengers traveled far and wide, distributing invitations so that no one would be forgotten.  The invitations clearly stated that on the day of the party, the King would be giving a gift to every person in the land.

People were bubbling with excitement.  Everyone planned to be there, for no one wanted to miss the King’s gift.  What would it be?  A piece of land?  A gold coin?  A precious stone?

The parents worried about their children.  They did not want to miss the King’s party, yet they were reluctant to bring them.  Suppose they misbehaved and made their parents feel ashamed?  If the children were present, Mom and Dad would spend their time cutting up food, cleaning up spills and settling arguments.  It would be far better if the children were not there.  Therefore they decided to give the children a party of their own at the same time as the King’s party.

On the day of the great event, everyone wore their finest clothes.  The children were delivered to the children’s party, while the adults waited for the King to arrive.  Entering quietly, he saw that everyone was enjoying the feast, but there were no children present.

“Where are the children?” he asked one of the servants.

“Oh Sire, the parents have made a special party for the children by themselves.  They are in the hall across the street having a good time.

The King frowned and left as quietly as he had entered.  He crossed the street to where the children were.

They were so excited to see him!  They asked him to play with them and he took time to talk with each one of them and give each child a gift.  “Now,” he said, ”let’s go back to my other party.”

By this time the adults were wondering where the king was.  “How strange that he invited us to a party, and yet he is not here.”

At that moment the doors opened and the King arrived, followed by a host of children.  They were singing and smiling and waving their gifts.

“We cannot understand it,” thought the parents.  “Why would the King rather be with the children than with us?”

Then they began to wonder what the King had given to their children – perhaps some candy or toys?

The King walked to the front and spoke to them.  “My people. When I invited all my people to my party, I meant everyone, no matter how old or young.  I have gifts for each of you, especially for those young enough to receive them.

When the parents looked at their children’s gifts they were astonished.  Some had received a gift of Wisdom; others a gift of Prophecy.  Some had been given a gift of Healing, some, a gift of Prayer.  Others had Encouragement; still others, Helping.  The children were delighted.  They thought it only natural that the King would give them such gifts to use.

The parents were amazed.  The children’s gifts were exactly like theirs.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Gritando no Templo: Um Olhar Radical Sobre o Ministério Infantil (em tradução livre)

Por Lorna Jenkins

Nós da JCG/Editora CCS Publishing estamos empolgados em anunciar uma edição completamente revisada do excelente livro de Lorna Jenkin, “Shouting in the Temple: A Radical Look at Children’s Ministry.” (Gritando no Templo: Uma Olhar Radical no Ministério Infantil, em tradução livre) (disponível no formato impresso e ebook). Se você é um líder de célula, treinador, pastor ou plantador de igrejas, você deve ter este livro na sua estante de livros – especialmente porque as crianças são o futuro de agora! Veja como o livro começa:

A Festa do Grande Rei

O grande Rei decidiu dar uma festa, uma festa esplêndida que incluiria todos em seu reino. Seus mensageiros viajaram por toda parte, distribuindo convites para que ninguém fosse esquecido. Os convites afirmavam claramente que, no dia da festa, o rei daria um presente a todas as pessoas da terra.

As pessoas estavam borbulhando de empolgação. Todos planejavam estar lá, pois ninguém queria perder o presente do rei. O que seria? Um pedaço de terra? Uma moeda de ouro? Uma pedra preciosa?

Os pais se preocuparam com seus filhos. Eles não queriam perder a festa do rei, mas estavam relutantes em trazê-los. Suponha que eles se comportassem mal e fizessem com que seus pais se sentissem envergonhados? Se as crianças estivessem presentes, mamãe e papai passariam o tempo cortando a comida, limpando líquidos derramados e apaziguando discussões. Seria muito melhor se as crianças não estivessem lá. Portanto, eles decidiram dar às crianças uma festa infantil ao mesmo tempo que a festa do rei.

No dia do grande evento, todos usavam suas melhores roupas. As crianças foram entregues à festa das crianças, enquanto os adultos esperavam o rei chegar. Entrando em silêncio, ele viu que todos estavam desfrutando da festa, mas não havia crianças presentes.

“Onde estão as crianças?”, perguntou a um dos criados.

“Oh Senhor, os pais fizeram sozinhos uma festa especial para as crianças. Elas estão na sala do outro lado da rua se divertindo”.

O rei franziu a testa e saiu tão silenciosamente quanto entrara. Ele atravessou a rua até onde as crianças estavam.

Elas estavam tão animadas por vê-lo! Pediram-lhe para brincar com elas e ele tomou tempo para conversar com cada uma delas e dar um presente a cada criança. “Agora”, ele disse, “vamos voltar para a minha outra festa”.

A essa altura, os adultos se perguntavam onde estava o rei. “Que estranho que ele nos convidou para uma festa, e ainda assim ele não está aqui.”

Naquele momento as portas se abriram e o rei chegou, seguido por um grande número de crianças. Elas estavam cantando, sorrindo e acenando seus presentes.

“Não podemos entender”, pensaram os pais. “Por que o rei preferiria estar com as crianças do que conosco?”

Então começaram a se perguntar o que o rei dera às crianças – talvez alguns doces ou brinquedos?

O rei caminhou até a frente e falou com eles. “Meu povo. Quando convidei todo o meu povo para a minha festa, quis dizer a todos, não importando quão velhos ou jovens. Eu tenho presentes para cada um de vocês, especialmente para aqueles jovens o suficiente para recebê-los.

Quando os pais olharam os presentes de seus filhos, ficaram admirados. Alguns receberam um dom de Sabedoria; outros, um dom de Profecia. A alguns foi dado um dom de Cura, alguns, um dom de Oração. Outros receberam Encorajamento; outros ainda, de Ajuda. As crianças ficaram encantadas. Elas achavam que era natural que o rei lhes desse tais dons para usar.

Os pais ficaram maravilhados. Os presentes das crianças eram exatamente como os deles.

Spanish blog:

Gritando en el templo: una mirada radical al ministerio infantil

Por Lorna Jenkins

En JCG / CCS Publishing nos complace anunciar una edición completamente revisada del excelente libro de Lorna Jenkin “Gritando en el templo: una mirada radical al ministerio infantil”. (Disponible en formato impreso y ebook). Si eres un líder de célula, entrenador, pastor o plantador de iglesias, debes tener este libro en tu biblioteca, ¡especialmente porque ahora son el futuro! Así es como comienza el libro:

La fiesta del gran rey

El gran Rey decidió dar una fiesta; una fiesta espléndida que incluiría a todos en su Reino. Sus mensajeros viajaron por todas partes, distribuyendo invitaciones para que no se olvidara uno. Las invitaciones indicaban claramente que el día de la fiesta, el Rey estaría dando un regalo a cada persona en la tierra.

La gente burbujeaba de emoción. Todos planearon estar allí, porque nadie quería perder el regalo del Rey. ¿Qué podría ser? ¿Un pedazo de tierra? Una moneda de oro? Una piedra preciosa?

Los padres estaban preocupados por sus hijos. No querían perderse la fiesta del Rey, sin embargo, eran reacios a traerlos. ¿Supongamos que se portan mal, harían que sus padres se sientan avergonzados? Si los niños estuvieran presentes, mamá y papá pasarían el tiempo cortando comida, limpiando derrames y resolviendo discusiones. Sería mejor si los niños no estuvieran allí. Por lo tanto, decidieron dar a los niños una fiesta propia al mismo tiempo que la fiesta del Rey.

El día del gran evento, todos llevaban sus mejores galas. Los niños fueron entregados a la fiesta infantil, mientras los adultos esperaban la llegada del Rey. Al entrar silenciosamente, el rey vio que todos disfrutaban de la fiesta, pero no había niños presentes.

“¿Donde están los niños?” Le preguntó a uno de los sirvientes.

“Oh, Señor, los padres han hecho una fiesta especial solo para los niños. Están teniendo un buen rato, en el salón al otro lado de la calle.

El Rey frunció el ceño y se fue tan silenciosamente como había entrado. Cruzó la calle hacia donde estaban los niños.

Estaban tan emocionados de verlo! Le pidieron que jugara con ellos y se tomó el tiempo para hablar con cada uno de ellos y dar un regalo a cada niño. “Ahora”, dijo, “volvamos a mi otra fiesta”.

En este momento los adultos se preguntaban dónde estaba el rey. “Qué extraño que nos hayan invitado a una fiesta y, sin embargo, el no está estoy aquí”.

En ese momento las puertas se abrieron y llegó el Rey, seguido de una hueste de niños. Estaban cantando, sonriendo y agitando sus regalos.

“No podemos entenderlo”, pensaron los padres. “¿Por qué el Rey preferiría estar con los niños que con nosotros?”

Entonces comenzaron a preguntarse qué le había dado el Rey a sus hijos, ¿tal vez algunos dulces o juguetes?

El Rey caminó al frente y les habló. “Mi gente, cuando invité a todo mi reino a mi fiesta, me refería a todos, sin importar cuántos mayor o joven sea. Tengo regalos para cada uno de ustedes, especialmente para aquellos que son lo suficientemente jóvenes como para recibirlos.

Cuando los padres miraron los regalos de sus hijos quedaron asombrados. Algunos habían recibido un regalo de Sabiduría; otros regalo de Profecía. Algunos habían recibido el don de Sanación, otros, el don de Oración. Otros tuvieron regalo de ánimo; otros más, dones de ayuda y caridad. Los niños estaban encantados. Pensaron que era natural que el Rey les diera tales dones para usar.

Los padres estaban asombrados ya que los regalos de los niños eran exactamente como los de ellos.

Discipling Children with Parents in Intergenerational Cells

daphne

By Lorna Jenkins

Many of the things that children learn in life, come not from the school but from the home.  They watch the adults in their family, and they are encouraged to try until in the end they have a new skill.  Courtesy, for instance, is learned by watching others, and being constantly reminded until it becomes a natural way of life.  It’s seldom learned from books.  Reading, sports, baking, childcare, gardening start in the home and expand with practice.

Following Jesus happens much the same way.  Children learn to follow by watching other people follow Jesus.  Primarily that can happen in the family.  When the children can see how their parents put Jesus first, and depend on Him day by day, they have a living model of how it’s done.  Better still, when life gets tough, or when questions arise, they have someone on the spot to help them find answers.

The example can be expanded to the wider community of the Intergenerational Cell Group.  Here there are other interesting models of Christian living; people who know the children and care about them; people are willing to help and be involved.  The children discover how young adults follow Jesus and how old people still find Jesus to be the rock of their lives.  There are more examples of doing what Jesus would do in tricky situations.

The best thing about the Intergenerational Cell is that it provides a practice ground where children are able to try out their Christian skills.  When they are encouraged to pray and worship, to share icebreakers and testimonies, their confidence expands.  Nothing is more faith-building than praying for someone and seeing God answer that prayer.

The Intergenerational Cell is also a team for ministry.  When they go out for a district prayer-walk, the children go too.  The children in Faith Community Baptist Church in Singapore, loved prayer walking in their districts.  They would read out the prayer topics and remind us when we had arrived at a strategic place for prayer.  Even the babies came in their strollers.  Children used to visit with their cell members in the apartment blocks. 

When the cell group went on a mission trip, the children went with them, and the people they visited were delighted and amazed to have the children with them.  The children would pray for people the adults were  witnessing to, and the adults prayed for the children’s friends. The cell group supported the children for landmark events such as baptism, or graduation or sports achievements.

It was the normal expectation that children would receive the Holy Spirit and would be able to pray in the Spirit for others.  That was the culture and climate of the cell group and the children never doubted that He was available to them.  They heard about the joys and sorrows of life, and how God could be their comfort and protector.  They did not need to be convinced that God was real.  They saw Him in action every week amongst a loving group of believers – pretty much like the first century church!

Children who do not have Christian parents can be adopted into an Intergenerational Cell and have their own personal sponsor to care for them.
Books and courses are useful for discipling and equipping children, but nothing can replace the living experience of the family and an Intergenerational Cell group.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Discipulando as Crianças com os Pais nas Células Intergeracionais

By Lorna Jenkins

Muitas das coisas que as crianças aprendem na vida não vêm da escola, mas de casa. Elas observam os adultos em sua famlia, e são incentivadas a tentar até que, no final, elas têm uma nova habilidade. Cortesia, por exemplo, se aprende ao observar os outros, e ser constantemente lembrado até que isso se torne uma forma natural de vida. Isso raramente se aprende com livros. Ler, praticar esportes, cozinhar, cuidar de crianças, jardinagem, são coisas que começam em casa e se expandem com a prática.

Seguir a Jesus acontece da mesma maneira. As crianças aprendem a segui-Lo observando outras pessoas que seguem a Jesus. Primeiramente isso pode acontecer na famlia. Quando as crianças podem ver como seus pais colocam Jesus em primeiro lugar e dependem dEle dia após dia, elas têm um modelo vivo de como isso é feito. Melhor ainda, quando a vida fica difcil, ou quando surgem perguntas, elas têm alguém para ajudá-las a encontrar respostas.

O exemplo pode ser expandido para a comunidade em geral da Célula Intergeracional. Aqui existem outros modelos interessantes da vida cristã; pessoas que conhecem as crianças e se importam com elas; as pessoas estão dispostas a ajudar e a estarem envolvidas. As crianças descobrem como os jovens adultos seguem a Jesus e quantos as pessoas mais velhas ainda acham que Jesus é a pedra de suas vidas. Há mais exemplos de fazer o que Jesus faria em situações complicadas.

A melhor coisa sobre a célula intergeracional é que ela fornece um campo de prática onde as crianças podem experimentar as suas habilidades cristãs. Quando elas são incentivadas a orar e adorar, a compartilhar quebra-gelos e testemunhos, a sua confiança se expande. Nada é mais edificante da fé do que orar por alguém e ver Deus responder a essa oração. 

A célula intergeracional é também uma equipe para o ministério. Quando eles saem para uma caminhada de oração pela região, as crianças vão também. As crianças na Igreja Batista Comunidade da Fé (Faith Community Baptist Church) em Singapura, amavam caminhadas de oração em seus distritos. Elas liam os tópicos de oração e nos lembravam quando nós chegávamos a um lugar estratégico para a oração. Mesmo os bebês iam em seus carrinhos. As crianças costumavam a fazer visitas com seus membros da célula nos blocos de apartamentos.

Quando a célula ia em uma viagem missionária, as crianças iam junto, e as pessoas que eles visitavam ficavam encantadas e maravilhadas de ter as crianças com eles. As crianças oravam pelas pessoas que os adultos estavam dando testemunho, e os adultos oravam pelos amigos das crianças. A célula apoiava as crianças para acontecimentos marcantes como batismo, graduação e conquistas esportivas.

Existia uma expectativa normal de que as crian̤as recebessem o Esprito Santo e fossem capazes de orar no Esprito pelos outros. Essa era a cultura e o clima da c̩lula e as crian̤as nunca duvidaram de que Ele estava disponvel para elas. Elas ouviram sobre as alegrias e tristezas da vida, e como Deus poderia ser o seu conforto e prote̤̣o. Elas ṇo precisaram ser convencidas de que Deus era real. Elas O viam em a̤̣o a cada semana entre um grupo de amor de crisṭos Рbem parecido com a igreja do primeiro s̩culo!

As crianças que não têm pais cristãos podem ser adotadas em uma célula intergeracional e podem ter o seu próprio responsável pessoal para cuidar delas. Livros e cursos são úteis para o discipulado e treinamento das crianças, mas nada pode substituir a experiência viva da famlia e de uma célula intergeracional.

Spanish blog:

Discipulando a los niños con los padres en células intergeneracionales
Por Lorna Jenkins

Muchas de las cosas que los niños aprenden en la vida, no provienen de la escuela, sino de la casa. Ellos observan a los adultos en su familia, y se les anima a tratar hasta que al final tienen una nueva habilidad. Cortesa, por ejemplo, se aprende viendo a los demás, y recordándoles constantemente hasta que se convierte en una forma natural de la vida. Rara vez se aprende de los libros. Lectura, deportes, cocinar, cuidado de niños, la jardinera empieza en el hogar y se ampla con la práctica.

Seguir a Jesús ocurre de la misma manera. Los niños aprenden a seguir cuando observan a otras personas seguir a Jesús. Principalmente esto puede suceder en la familia. Cuando los niños pueden ver cómo sus padres ponen a Jesús primero, y dependen de él en el da a da, ellos tienen un modelo viviente de cómo se hace. Mejor aún, cuando la vida se pone difcil, o cuando surgen preguntas, tienen a alguien en el lugar para ayudar a encontrar respuestas.

El ejemplo se puede ampliar a la comunidad en general del Grupo de células Intergeneracional. Aqu hay otros modelos interesantes de la vida cristiana; personas que conocen a los niños y se preocupan por ellos; la gente está dispuesta a ayudar y participar. Los niños descubren cómo los jóvenes siguen a Jesús y como los ancianos todava encuentran que Jesús es la roca de sus vidas. Hay más ejemplos de hacer lo que Jesús hara en situaciones difciles.

Lo mejor de las Células intergeneracionales es que proporcionan un campo de prácticas donde los niños son capaces de probar sus habilidades cristianas. Cuando se les anima a orar y adorar, y compartir los rompehielos y testimonios, su confianza se expande. No hay nada más que construya la fe que el orar por alguien y ver como Dios contesta la oración.

La célula intergeneracional es también un equipo para el ministerio. Cuando salen a la calle para una oración/paseo de distrito, los niños pueden ir también. Los niños de la Iglesia Bautista Comunitaria Fe en Singapur, amaban las caminatas de oración en sus distritos. Ellos leen los temas de oración y nos recuerdan cuando habamos llegado a un lugar estratégico para la oración. Incluso los bebés llegaron en sus cochecitos. Los niños solan visitar a sus miembros celulares en los bloques de los apartamentos.

Cuando el grupo celular fue en un viaje misionero, los niños fueron con ellos, y la gente que visitaron quedaron encantados y sorprendidos de que los niños estaban con ellos. Los niños oraron por las personas que los adultos fueron testigos, as como los adultos oraron por los amigos de los niños. El grupo celular apoyó a los niños para eventos emblemáticos como el bautismo o la graduación o logros deportivos.

Fue una expectativa normal que los niños recibieron el Espritu Santo y seran capaces de orar en el Espritu por otros. Esa fue la cultura, el clima del grupo celular y los niños nunca dudaron de que Él estaba a su disposición. Ellos escucharon de las alegras y tristezas de la vida, y cómo Dios poda ser su comodidad y protector. Ellos no necesitaron ser convencidos de que Dios es real. ¡Ellos lo vieron en acción cada semana en el grupo de amor de los creyentes – más o menos como la primera iglesia del siglo!

Los niños que no tienen padres cristianos pueden ser adoptados en una célula intergeneracional y all tienen su propio patrocinador personal para cuidar de ellos. Libros y cursos son útiles para discipular y equipar a los niños, pero nada puede sustituir a la experiencia viva de la familia y un grupo celular Intergeneracional.

Why Children Need to be the Priority in the Church

daphne

By Lorna Jenkins

Any church, whether it is in the founding stage, or the reviewing stage, need to have the children in the center of its focus. At the level of conceptual vision, we need to be reminded that God sees the church is not an institution, or a school or a company or even a community center. His picture of the church is a family. It may have stages of maturity but all its members have one status, children of their heavenly Father. We often need to be reminded that children have qualities of trust and openness, which are essential to the Kingdom of Heaven. (Matthew 18:3). Here are a few reasons why we need the children:

First, the children are the seeds for the church of the future. If they are well-planted, well-nurtured, loved and brought to maturity, the church will not lack spirit-filled leaders for the future. Investing time and money and relationship with the children will become the life-stream of the church.

Second, children are most productive. If they learn to follow Jesus and to serve among his people early in their lives, it becomes the normal way of their lives and they do not have to be re-trained later in life. Everything they learn through education and the training of their gifts and talents can be channeled into their service and ministry and can become a sweet offering to God.

Third, children are effective now. Often they show the adults an example for witnessing and prayer and worship and serving others. Once they see that God wants them to do something for Him, they plunge in to do it. They are not inhibited by shyness, or fear of others or inexperience. Adult people can be touched by the directness of children and the power of their prayer.

Fourth, children bring life to the church. When the adults see the children living and working among them, it brings much more purpose to the whole breadth of their Christian ministry. Ideally the children should be included in everything the church does – prayer, visiting, celebration, missions and social care. Their young eyes widen the perspective of the church to the heart of the need.

Lorna

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Por que Nós Precisamos das Crianças

Por Lorna Jenkins

Qualquer igreja, seja na fase de fundação, seja na fase de revisão, precisa ter as crianças no centro de seu foco. Ao nvel da visão conceitual, precisamos nos lembrar que Deus vê a Igreja não como uma instituição, como uma escola, uma empresa, ou mesmo como um centro comunitário. Sua imagem da igreja é de uma famlia. Ela pode ter diferentes estágios de maturidade, mas todos os seus membros têm um mesmo status: filhos de seu Pai celestial. Muitas vezes nós precisamos ser lembrados de que as crianças têm qualidades de confiança e de abertura, que são essenciais para o Reino dos Céus (Mateus 18:3). Aqui estão algumas razões de porque nós precisamos das crianças:

Primeiro, as crianças são as sementes para a igreja do futuro. Se elas forem bem plantadas, bem nutridas, amadas e levadas à maturidade, a igreja não vai ter falta de lderes espirituais para o futuro. Investir tempo, dinheiro e relacionamento nas crianças se tornará a corrente de vida da igreja.

Em segundo lugar, as crianças são mais produtivas. Se elas aprendem a seguir Jesus e a servir entre o Seu povo desde cedo em suas vidas, isso se tornará o modo normal de viverem suas vidas e elas não precisarão ser treinadas novamente quando forem mais velhas. Tudo que elas aprendem através da educação e do treinamento de seus dons e talentos pode ser canalizado para seu culto e ministério, e pode se tornar uma doce oferta a Deus.

Em terceiro lugar, as crianças são eficazes agora. Muitas vezes, elas mostram aos adultos um exemplo para o testemunho, oração, adoração e sobre servir aos outros. Uma vez que elas veem que Deus quer que elas façam alguma coisa para Ele, elas mergulham em fazê-lo. Elas não são inibidas por timidez, por medo de outras pessoas ou por inexperiência. Pessoas adultas podem ser tocadas pela franqueza das crianças e pelo poder da sua oração. 

Em quarto lugar, as crianças trazem vida para a igreja. Quando os adultos veem as crianças vivendo e trabalhando entre eles, isso traz muito mais propósito para toda a amplitude do seu ministério cristão. Idealmente as crianças deveriam ser includas em tudo o que a igreja fizer – oração, visitas, celebração, missões e assistência social. Seus olhos jovens alargam a perspectiva da igreja para o coração da necessidade.

Lorna

Spanish blog:

¿Por qué necesitamos a los niños?

Por Lorna Jenkins

Cualquier iglesia, ya sea que este en la etapa de fundación, o la etapa de revisión, necesita concentrar su atención en los niños. A nivel de la visión conceptual, necesitamos recordar que Dios no ve la iglesia como una institución, una escuela, una empresa o incluso un centro comunitario. Su imagen de la iglesia es una familia. Puede tener etapas de madurez, pero todos sus miembros tienen un estatus, hijos de su Padre celestial. Con frecuencia tenemos que recordar que los niños tienen cualidades de confianza y apertura, que son esenciales para el Reino de los Cielos. (Mateo 18:3). Aqu hay algunas razones por las que necesitamos a los niños:

En primer lugar, los niños son las semillas para la iglesia del futuro. Si están bien plantadas, bien alimentadas, amadas y tradas a la madurez, la iglesia no le faltará lderes llenos del Espritu para el futuro. Invertir tiempo, dinero y una relación con los niños se convertirá en la vida de la iglesia.

En segundo lugar, los niños son más productivos. Si aprenden a seguir a Jesús y servir a su pueblo temprano en sus vidas, se convertirán en la forma normal de sus vidas y no tienen que ser re-entrenados en el futuro. Todo lo que aprenden a través de la educación, la formación de sus dones y sus talentos, se pueden canalizar hacia su servicio y ministerio, el cual puede convertirse en una oferta dulce para Dios.

En tercer lugar, los niños son eficaces ahora. A menudo muestran a los adultos un ejemplo de testimonio, oración, adoración y servicio a los demás. Una vez que ven que Dios quiere que hagan algo para Él, ellos se sumergen hacerlo. Ellos no están inhibidos por la timidez, el miedo a los demás o la inexperiencia. Las personas adultas pueden ser tocados por la franqueza de los niños y el poder de su oración.

En cuarto lugar, los niños traen vida a la iglesia. Cuando los adultos ven a los niños viviendo y trabajando en medio de ellos, les trae mucho más objetivo a toda la amplitud de su ministerio cristiano. Lo ideal sera que los niños deben ser incluidos en todo lo que hace la Iglesia – la oración, visitar, celebrar, las misiones y la asistencia social. Sus pequeños ojos se abren a la perspectiva de la iglesia hacia el corazón del necesitado.

Lorna

Dealing with the Obstacles (part 2)

daphne

By Lorna Jenkins

Many adults treasure the times of worship in the cell groups, and fear that the children will disrupt it. Actually children love worship too once they have learned how to worship and why we worship. The children need to know the worship songs and be taught how to respond to them. Children are quick learners when it comes to leading worship, and with a little help and coaching they can lead the worship themselves. Even with the younger children, they can hold the words, or play a simple instrument, or press the computer to move the song along.

Safety issues are usually an issue when adults meet with children. An intergenerational cell is one of the safest places in the church for the children. When the parents are present they can be watchful for their children. Other adults share the responsibility of protecting the children from any kind of abusive behavior. This is one area in which the cell leader needs to know what to do if any behavior seems worrisome.

For some people their cell group is a very special and private part of their lives, and they are afraid that the children will talk about personal things. Once you explain to children that every person’s story belongs to them and you don’t tell other friends about it, I have found that children can be very careful in what they say to others. Breaks in confidentiality are more likely to come from the older people. We develop a culture of caring for each other by being trustworthy. Remember trust is a two-way street. Sometimes the children also have things which they don’t want to be talked about outside. Parents are often tempted to tell the group members things that the children would have preferred to keep to themselves.

In cell groups where the only adult present is a leader, many of these problems do not arise. The greatest problem is teaching the group how include children of different ages. In a group which is reaching out to community children, this is actually an advantage, because new children do not like to be separated into age-groups. For all the children the mixed –age community is a strong model of care and responsibility. Children are given tasks appropriate to their age and there are other children to help and encourage. A back-up leader can help sort out disputes, but after a while the community of children becomes its own adviser.

Many of the problems that people see in having children in cell groups, reflect the fears of adults. It’s new ground for everyone so we have to learn as we go. However the Holy Spirit is capable of teaching children as well as adults. Before Him we are all learners.

Comments?

Lorna

Korean blog (click here)

Portuguese blog (click here)

Spanish blog:

Haciendo frente a los obstáculos (parte 2)

Por Lorna Jenkins

Muchos adultos atesoran los momentos de adoración en los grupos celulares, y sienten que los niños lo van a interrumpir. En realidad los niños aman el culto de alabanza una vez que han aprendido a adorar y por qué adoramos. Los niños necesitan saber las canciones de adoración y ser enseñados el cómo responder a ellos. Los niños aprenden rápido cuando se trata de dirigir la adoración, y con un poco de ayuda y orientación ellos pueden dirigir el culto entre s mismos. Incluso con los niños más pequeños, que pueden contener las palabras, o tocar un simple instrumento, o pulsar el ratón de la computadora para cambiar la canción.

Los problemas de seguridad son generalmente un problema cuando los adultos se reúnen con los niños. Una célula intergeneracional es uno de los lugares más seguros de la iglesia para los niños. Cuando los padres están presentes, pueden estar atentos a sus hijos. Otros adultos que comparten la responsabilidad de proteger a los niños de cualquier tipo de conducta abusiva. Esta es un área en la que el lder de la célula tiene que saber qué hacer en caso que cualquier comportamiento parezca preocupante.

Para algunas personas su grupo celular es una parte muy especial y privada de sus vidas, y tienen miedo de que los niños hablen cosas personales. Una vez usted les explica a los niños que la historia de cada persona pertenece a ellos y ellos no la comparten con otros amigos, he encontrado que los niños pueden ser muy cuidadosos en lo que le dicen a los demás. Las interrupciones de confidencialidad son más probables que provengan de las personas mayores. Desarrollamos una cultura de cuidado entre s por ser digno de confianza. Recuerde la confianza es una calle de dos vas. A veces, los niños también tienen cosas que ellos no quieren que se hable fuera. Los padres a menudo se sienten tentados en decir a los miembros del grupo lo que los niños han preferido mantener para s mismos.

En los grupos de células donde el único adulto presente es el lder, muchos de estos problemas no surgen. El mayor problema es enseñar al grupo cómo incluir a los niños de diferentes edades. En un grupo que está tratando de alcanzar a los niños de la comunidad, esto es realmente una ventaja, ya que los nuevos niños no les gusta ser separados en grupos de edades. Para todos los niños de la comunidad de diferentes edades es un fuerte modelo de atención y responsabilidad. Los niños reciben tareas apropiadas a su edad y hay otros niños para ayudar y animar. Un lder de respaldo puede ayudar a resolver estos conflictos, pero después de un tiempo la comunidad de los niños se convierte en su propio asesor.

Muchos de los problemas que la gente ve en tener niños en los grupos celulares, reflejan los miedos de los adultos. Es un nuevo camino para todos, as que tenemos que aprender mientras vamos. Sin embargo, el Espritu Santo es capaz de enseñar a los niños as como a los adultos. Antes de él todos somos aprendices.

¿Comentarios?

Lorna