Roadblocks to Success with Relational Evangelism (part 2)

By Randall Neighbour, www.randallneighbour.com

[In my last blog I discussed the first roadblock, which is humility. You should read part 1 if you’ve not read it yet!]

The second roadblock to relational evangelism for most cell group members is a lack of personal transparency to help build a spiritual contrast for the unbeliever. Many Christians are reluctant to share their spiritual struggles and revelations with friends who are not yet Christ-followers because they feel the unbeliever won’t understand what is being shared. This is actually quite true. The unbeliever will probably not understand. They do not have the intimacy with their Creator that you possess and are working daily to deepen. And that’s what makes sharing your struggles and what God is teaching you so powerful!

When a Christian only shares deep spiritual things with other believers whom he feels will truly understand what he’s saying, he is keeping the focus on himself. This not-so-obvious selfish mindset does not bring others to Christ. What changes the heart and mind of an unbeliever? Hearing a Christian talking about victories in Christ and their struggles to “work out” the free gift of salvation! Sharing the ebbs and flows of your Christian walk shows them that you are walking in humility, you don’t have a now-perfect and spotless life, and you are someone with whom the unbeliever can identify.

During the first months of a new friendship with an unbeliever, I avoid asking my unchurched friends about what they currently believe about God. It too often sets us up for a game of spiritual ping-pong. You tell me what you believe; I tell you what I believe. Then we decided to agree to disagree for the sake of our friendship. After experiencing this little game a couple of times, I decided to take a different approach until it was evident the unbeliever was aware that my relationship with Christ is significantly different than his or her current perception of God and how he relates to us.

For example, on Monday mornings I go into my office at my tent-making job where I interact with a number of unbelievers. At the coffee station, someone will usually ask me how my weekend went and if I did anything fun. I’m quick to tell them about my ongoing home renovation projects (they’ll never be completed) and I add, “I also had a huge ‘aha!’ moment about God on Sunday morning. Is that something that interests you?”

If they tell me they’re not interested, I know they are not ready to hear what I’m learning about God and we should talk about other things first. If they tell me they are interested, I very briefly share what I’ve learned and what it means to me. It’s a two-sentence response  for a couple of reasons: First, we’re at work and time is valuable. And second, the objective is to take a casual conversation and open an opportunity for a totally different conversation at another time that is more appropriate and usually requested by the unbeliever. They will say something like, “You know what you shared with me last week (or last month or last year) at the coffee maker? I’d like to talk to you more about that when you have time.”

Relational evangelism is not walking up to people you hardly know and sharing the Four Spiritual Laws or the Roman’s Road with them. It’s sharing your faith walk (the ups and the downs) over the course of time so the unbeliever can see that you possess Christ within you and they do not have this within them yet. This is being the witness our world needs!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Bloqueios Para Ter Sucesso no Evangelismo Relacional (parte 2)

Por Randall Neighbour, www.randallneighbour.com

[Em meu último blog, eu falei sobre o primeiro bloqueio, que é a humildade. Você deve ler a parte 1 se ainda não leu!]

O segundo obstáculo ao evangelismo relacional para a maioria dos membros da célula é a falta de transparência pessoal para ajudar a construir um contraste espiritual para o descrente. Muitos cristãos estão relutantes em compartilhar suas lutas e revelações espirituais com amigos que ainda não são seguidores de Cristo porque sentem que o incrédulo não entenderá o que está sendo compartilhado. Isso realmente é verdadeiro. O não-convertido provavelmente não entenderá. Eles não têm a intimidade com seu Criador que você possui e estão trabalhando diariamente para se aprofundar. E isso é o que torna a partilha de suas lutas e do que Deus está lhe ensinando tão poderoso!

Quando um cristão só compartilha coisas espirituais profundas com outros crentes que ele sente que realmente entenderão o que ele está dizendo, ele está mantendo o foco em si mesmo. Essa mentalidade egosta e não tão óbvia não traz outras pessoas para Cristo. O que muda o coração e a mente de um descrente? Ouvir um cristão falar sobre suas vitórias em Cristo e suas lutas para “exercitar” o dom gratuito da salvação! Compartilhar os altos e baixos de sua caminhada cristã mostra-lhes que você está andando em humildade, que você não tem uma vida perfeita e impecável, e que você é alguém com quem o descrente pode se identificar.

Durante os primeiros meses de uma nova amizade com um não-convertido, eu evito perguntar sobre o que ele acredita atualmente sobre Deus. Isso muitas vezes nos prepara para um jogo de ping-pong espiritual. Você me diz o que você acredita e eu lhe digo o que eu acredito. Então decidimos concordar em discordar por causa da nossa amizade. Depois de experimentar este pequeno jogo algumas vezes, eu decidi tomar uma abordagem diferente até que se tornasse evidente que o incrédulo estava ciente de que o meu relacionamento com Cristo é significativamente diferente da sua percepção atual de Deus e de como Ele se relaciona conosco.

Por exemplo, nas manhãs de segunda-feira eu vou para o meu escritório no meu trabalho onde eu interajo com alguns descrentes. No momento do café, alguém geralmente me pergunta como foi meu fim de semana e se eu fiz algo divertido. Eu sou rápido para dizer-lhes sobre meus projetos em curso de renovação de casa (eles nunca serão concludos) e eu acrescento: “Eu também tive um enorme momento ‘Aha!’ sobre Deus na manhã de domingo. Isso é algo que lhe interessa?”

Se eles me disserem que não estão interessados, eu sei que eles não estão prontos para ouvir o que eu estou aprendendo sobre Deus e nós devemos falar sobre outras coisas primeiro. Se me disserem que estão interessados, compartilho muito brevemente o que aprendi e o que isso significa para mim. É uma resposta de duas sentenças por algumas razões: primeiro, estamos no trabalho e o tempo é valioso. E em segundo lugar, o objetivo é ter uma conversa casual e abrir uma oportunidade para uma conversa totalmente diferente em outro momento que seja mais apropriado e geralmente é solicitado pelo descrente. Eles vão dizer algo como: “sabe o que você compartilhou comigo na semana passada (ou no mês passado ou no ano passado) na cafeteira? Gostaria de conversar com você sobre isso quando tiver tempo”.

O evangelismo relacional não é caminhar até pessoas que você quase não conhece e compartilhar as Quatro Leis Espirituais ou a Estrada Romana com elas. É compartilhar sua caminhada da fé (os altos e baixos) ao longo do tempo para que os não-convertidos possam ver que você possui Cristo dentro de você e que eles ainda não têm isso dentro deles. Isso é ser a testemunha que nosso mundo precisa!

Spanish blog:

Los obstáculos al éxito con el evangelismo relacional (parte 2)

Por Randall Neighbour, www.randallneighbour.com

[En mi último blog discut el primer bloqueo, que es la humildad. ¡Deberas leer la parte 1 si aún no la ha ledo!]

El segundo obstáculo para el evangelismo relacional para la mayora de los miembros del grupo celular es la falta de transparencia personal para ayudar a construir un contraste espiritual para el incrédulo. Muchos cristianos son reacios a compartir sus luchas y revelaciones espirituales con amigos que aún no son seguidores de Cristo porque sienten que el inconverso no entenderá lo que se comparte. Esto es realmente muy cierto. El inconverso probablemente no entenderá. Ellos no tienen la intimidad con su Creador que tu posees y están trabajando diariamente para profundizar. Y eso es lo que hace que comparta tus luchas y lo que Dios te está enseñando tan poderoso.

Cuando un cristiano sólo comparte profundas cosas espirituales con otros creyentes que él siente que realmente entenderán lo que está diciendo, él está manteniendo el enfoque en s mismo. Esta mentalidad egosta no tan obvia no trae a otros a Cristo. ¿Qué cambia el corazón y la mente de un inconverso? ¡Escuchar a un cristiano hablando de victorias en Cristo y de sus luchas para “resolver” el regalo gratuito de la salvación! El compartir los reflujos y flujos de su caminar cristiano les muestra que están caminando con humildad, no tienen una vida ahora perfecta y sin mancha, y son alguien con quien el inconverso se puede identificar.

Durante los primeros meses de una nueva amistad con un inconverso, yo evito preguntar a mis amigos sin iglesia de lo que actualmente creen acerca de Dios. Con demasiada frecuencia nos preparamos para un juego de ping-pong espiritual. Usted me dice lo que usted cree; Te digo lo que creo. Entonces decidimos estar de acuerdo en no estar de acuerdo en aras de nuestra amistad. Después de experimentar este pequeño juego un par de veces, decid tomar un enfoque diferente hasta que era evidente que el inconverso era consciente de que mi relación con Cristo es significativamente diferente de su percepción actual de Dios y cómo se relaciona con nosotros.

Por ejemplo, los lunes por la mañana voy a mi oficina en mi tienda de hacer trabajo donde me relaciono con un número de inconversos. En la estación de café, alguien me preguntará cómo me fue el fin de semana y si hice algo divertido. Soy rápido en decirles mis proyectos en curso de renovación de viviendas (que nunca se completará) y agrego, “También tuve un momento enorme ‘aha’ con Dios en la mañana del domingo. ¿Es eso algo que le interesa?

Si me dicen que no están interesados, sé que no están listos para escuchar lo que estoy aprendiendo acerca de Dios y debemos hablar sobre otras cosas primero. Si me dicen que están interesados, comparto brevemente lo que he aprendido y lo que significa para m. Es una respuesta de dos oraciones por un par de razones: Primero, estamos en el trabajo y el tiempo es valioso. Y, en segundo lugar, el objetivo es tomar una conversación informal y abrir una oportunidad para una conversación totalmente diferente en otro momento que es más apropiado y por lo general solicitado por el inconverso. Ellos dirán algo como, “¿Sabes lo que compartas conmigo la semana pasada (o el mes pasado o el año pasado) en la cafetera? Me gustara hablar más sobre eso cuando tengas tiempo.

El evangelismo relacional no es caminar hacia las personas que apenas conocen y comparten las Cuatro Leyes Espirituales o el Camino Romano con ellos. Es compartir tu camino de fe (los altibajos y las bajadas) en el transcurso del tiempo para que el inconverso pueda ver que posees a Cristo dentro de ti y ellos no tienen esto dentro de ellos todava. ¡Este es el testimonio que nuestro mundo necesita!

Roadblocks to Success with Relational Evangelism (part 1)

By Randall Neighbour, www.randallneighbour.com

Reaching people for Christ is far more than an obligation for a follower of Christ and the cell group in which he or she belongs. Evangelism is a lot like rocket fuel. The more we share Christ with others, see fruit, and disciple new believers to do the same thing, the more energized we become… and as the old hymn goes, “the things of this world become strangely dim.” Why? Because we understand that this world’s challenges and trappings are worth pursuing.

So what gets in the way of reaching people for Christ successfully in the context of a cell group? There are two main roadblocks to success, the first being humility.

When I ask unchurched non-believers what their greatest criticism is with Christians in general, it’s “They think that just because they’ve found God they don’t need anything from anyone. Their faith has made them arrogant.”

Learning this made me take a good look at my life and lifestyle. It was then I realized how they might say the same thing about me. I would often serve unbelievers to show them Christ or ask them how I might serve them, but I rarely asked an unbeliever for help with a weak area of my life or to get something tough accomplished I could not do by myself. Most of the time, I reached out to a fellow cell group member or a brother in Christ but even that was rare. I didn’t want to appear to be needy or weak. In other words, I lacked humility. Ugh.

Pick any spot in the Gospels and you’ll read about the way Jesus interacted with people. He asked for favors all the time! In fact, he asked a number of people he’d just met if he could go home with them for a meal. And he taught his disciples to do the same thing to show them how to lead a life of humility that produced fruit.

So let me encourage you to take a good hard look at your life like I did. How often do you ask non-family members when you need an extra hand around the house, a ride to the airport, help with a concern or issue, or to learn something new?

Genuine friendships—the kind that last a lifetime and are rare—are characterized by mutual support in many areas of life. My lifelong friends have seen me cry, laugh, get angry, go through tough times, have celebrated with me, have helped me in sacrificial ways, and I’ve done the same for them.

This is one of the things required for relational evangelism to flourish. Being humble enough to ask an unbeliever for relationship-appropriate help in an area of your life or a task that needs to be accomplished. It shows the person you consider them a real friend, not an acquaintance or someone you’ve befriended only to reach for Christ.

Go out and ask an unbeliever to serve you in some appropriate way and reciprocate or return the favor. Someone in a new friendship must start the “I owe you one” thing so it might as well be you!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Esta é uma tradução do google. A tradução normal será postada quando recebida.

Roadblocks ao sucesso com Evangelism relacional (parte 1)

Por Randall Vizinho, www.randallneighbour.com

Alcançar as pessoas para Cristo é muito mais do que uma obrigação para um seguidor de Cristo eo grupo de células em que ele ou ela pertence. Evangelismo é muito parecido com combustvel de foguetes. Quanto mais compartilhamos Cristo com os outros, vemos fruto e discpamos os novos crentes a fazerem a mesma coisa, mais energizados nos tornamos … e, como diz o velho hino, “as coisas deste mundo se tornam estranhamente fracas”. Porque nós compreendemos que os desafios e as armadilhas deste mundo valem a pena prosseguir.

Então, o que atrapalha o alcance das pessoas para Cristo com sucesso no contexto de um grupo de células? Existem dois obstáculos principais para o sucesso, sendo o primeiro a humildade.

Quando pergunto aos não-crentes sem igreja qual é a sua maior crtica com os cristãos em geral, é “Eles pensam que só porque descobriram que Deus não precisam de nada de ninguém. Sua fé os tornou arrogantes.

Aprender isso me fez dar uma boa olhada na minha vida e estilo de vida. Foi então que eu percebi como eles poderiam dizer a mesma coisa sobre mim. Eu freqüentemente servia aos incrédulos para mostrar a Cristo ou perguntar-lhes como eu poderia servi-los, mas eu raramente pedi um incrédulo para ajudar com uma área fraca da minha vida ou para conseguir algo duro realizado que eu não poderia fazer por mim. Na maioria das vezes, eu estendia a mão para um companheiro grupo de célula membro ou um irmão em Cristo, mas mesmo que era raro. Eu não queria parecer estar necessitado ou fraco. Em outras palavras, eu não tinha humildade. Ugh.

Escolha qualquer ponto nos Evangelhos e você vai ler sobre a maneira como Jesus interagiu com as pessoas. Ele pediu favores o tempo todo! Na verdade, ele perguntou a um número de pessoas que ele tinha acabado de conhecer se ele poderia ir para casa com eles para uma refeição. E ele ensinou seus discpulos a fazerem a mesma coisa para mostrar-lhes como levar uma vida de humildade que produziu frutos.

Então deixe-me encorajá-lo a dar uma boa olhada em sua vida como eu fiz. Quantas vezes você pede a membros não-familiares quando você precisa de uma mão extra ao redor da casa, um passeio ao aeroporto, ajuda com uma preocupação ou questão, ou para aprender algo novo?

Amizades genunas – o tipo que duram toda a vida e são raras – se caracterizam pelo apoio mútuo em muitas áreas da vida. Meus amigos de toda a vida me viram chorar, rir, ficar com raiva, atravessar tempos difceis, ter comemorado comigo, ter me ajudado de forma sacrificial, e eu fiz o mesmo por eles.

Esta é uma das coisas necessárias para que o evangelismo relacional floresça. Ser humilde o suficiente para perguntar a um incrédulo por uma ajuda apropriada ao relacionamento em uma área de sua vida ou uma tarefa que precisa ser cumprida. Ele mostra a pessoa que você considera um amigo de verdade, não um conhecido ou alguém que você befriended apenas para chegar a Cristo.

Saia e peça a um incrédulo que o sirva de alguma maneira apropriada e que retribua ou retribua o favor. Alguém em uma nova amizade deve começar o “Eu te devo uma” coisa assim que poderia muito bem ser você!

Spanish blog:

Los obstáculos al éxito con el evangelismo relacional (parte 1)

Por Randall Neighbour, www.randallneighbour.com

Alcanzar a la gente para Cristo, es mucho más que una obligación para un seguidor de Cristo y el grupo celular al que pertenece. El evangelismo es muy similar al combustible de cohetes. Cuanto más compartimos a Cristo con los demás, vemos fruto y discpulos a los nuevos creyentes para hacer lo mismo, más energizados nos convertimos … y como dice el viejo himno, “las cosas de este mundo se vuelven extrañamente oscuras”. Debido a que entendemos que los desafos y los adornos de este mundo valen la pena.

Entonces, ¿qué se interpone en el camino a alcanzar a las personas para Cristo con éxito en el contexto de un grupo celular? Hay dos obstáculos principales para el éxito, el primero es la humildad.

Cuando le pregunto a los inconversos cuál es su mayor crtica con los cristianos en general, “Ellos piensan que sólo porque han encontrado a Dios, no necesitan nada de nadie. Su fe les ha hecho arrogantes”.

Cuando aprend esto me hizo echar un buen vistazo a mi vida y estilo de vida. Fue entonces cuando me di cuenta de cómo podan decir lo mismo de m. A menudo serva a los incrédulos para mostrarles a Cristo o preguntarles cómo podra servirles, pero rara vez peda a un incrédulo que me ayudara con un área débil de mi vida o para lograr algo duro que no poda hacer yo solo. La mayora de las veces, me dirig a un compañero del grupo celular o un hermano en Cristo, pero incluso eso era raro. No quera parecer necesitado o débil. En otras palabras, me faltaba humildad. Ugh.

Escoge cualquier punto en los Evangelios y leerás sobre la manera en que Jesús interactuó con la gente. ¡Ã‰l pidió favores todo el tiempo! De hecho, le preguntó a una serie de personas que acababa de conocer si poda ir a casa con ellos a comer. Y enseñó a sus discpulos a hacer lo mismo para mostrarles cómo llevar una vida de humildad que produjo frutos.

As que permtanme animarles a que echen un buen vistazo a su vida como lo hice yo. ¿Con qué frecuencia le preguntas a los miembros que no son familiares cuando necesitas una mano extra alrededor de la casa, un viaje al aeropuerto, ayuda con una preocupación o problema, o para aprender algo nuevo?

Las amistades genuinas -el tipo que duran toda la vida y son raras- se caracterizan por el apoyo mutuo en muchas áreas de la vida. Mis amigos de toda la vida me han visto llorar, rer, enojarse, pasar por tiempos difciles, celebran conmigo, me han ayudado de manera sacrificial, y he hecho lo mismo por ellos.

Esta es una de las cosas requeridas para que el evangelismo relacional florezca. Ser lo suficientemente humilde como para pedirle a un incrédulo que le brinde ayuda para una relación apropiada en un área de su vida o una tarea que necesita ser cumplida. Muestra a la persona que los consideras un verdadero amigo, no un conocido o alguien a quien has hecho amistad sólo para alcanzar a Cristo.

Sal y pide a un inconverso que te sirva de alguna manera apropiada y te retribuya o devuelva el favor. Alguien en una nueva amistad debe comenzar el “te debo una” cosa por lo que también podra ser usted.

Cell-Based Sermon Application

randall

by Randall Neighbour

Sorry, but lead pastors write some of the worst cell guides ever! For a number of months, I invited every pastor who called our ministry to send me a recent cell guide and I offered to review it for him. With only a few exceptions, they were all too long, didn’t help people fully experience the presence, power, and purposes of Christ in their midst, and contained far too many questions, most of which were interpretive in nature. Ugh!

Joel has written about how to create an effective cell guide in ___________________, so I won’t repeat what he’s done an excellent job communicating already. But I will add this:

  • Your guides should have an icebreaker or two from which the group can choose.
  • Your guide should have a paragraph of instruction for the worship leader to keep them on the right track and supply them with creative ways to worship apart from just singing worship songs.
  • Your guides should contain 2-3 questions that provoke transparent sharing in the meeting and between members in the days between the meetings as well as a question to help members get their head into the passage and understand it.
  • Your guides should include practical challenges to “put feet” on the truth of God being shared that night. Suggestion: Give the members of the group a couple of practical assignments to complete. (The lessons learned can be shared during worship the next week)
  • Your guides should include time to pray for the lost concerning one of the many unique aspects of relational evangelism.

Writing guides that achieve this kind of interaction and missional thrust is not easy for the typical pastor. It takes a completely different skill set compared to someone who writes Bible study outlines (which is like falling out of bed for the average pastor).

Do you think you’re a rock star when it comes to writing guides? Show this blog to a number of your group members (they give far more straightforward feedback compared to leaders) and ask them if your guides measure up! If not, get some help from someone in the congregation who understands the goals of the cell meeting to mobilize the members of the group to minister to one another and collaborate in mission with one another to reach their world for Christ and disciple those they reach.

“The proof is in the pudding” as my mom says. Are your cell group gatherings exciting and life changing? Do they effectively mobilize members for ministry? Are you seeing conversion growth in the groups, not just the altar? If not, it’s time to think outside the box with your guides. It’s a great place to start the change process.

Want an example? Check out this sample from a guide written by Jim Egli and Scott Boren: https://joelcomiskeygroup.com/wp-content/uploads/2014/09/outward.pdf

Randall Neighbour is the President of TOUCH Outreach Ministries (www.touchusa.org) and the author of The Naked Truth About Small Group Ministry: When it won’t work and what to do about it. You can read more of his thoughts at www.randallneighbour.com.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Aplicação do Sermão Baseado na Célula: Perdoe-me, mas os pastores principais escrevem alguns dos piores roteiros de célula de todos!

por Randall Neighbour

Por um certo número de meses, convidei todo o pastor que ligava para nosso ministério a me enviar um roteiro de célula recente, e eu me oferecia a revisá-lo para ele. Com apenas algumas exceções, eram todos longos demais, não ajudavam as pessoas a experimentar plenamente a presença, poder e propósitos de Cristo em seu meio, e continham perguntas demais, a maioria das quais eram de natureza interpretativa. Ugh!

O Joel escreveu sobre como criar um roteiro de célula eficaz em ___________________, então não vou repetir o que ele já fez um excelente trabalho comunicando. Mas eu irei adicionar o seguinte:

  • Seus roteiros devem ter um ou dois quebra-gelos que o grupo possa escolher.
  • Seu roteiro deve ter um parágrafo de instrução para o lder de louvor manter as pessoas na trilha certa e abastecê-las com formas criativas para adorar além de apenas cantar músicas de adoração. .
  • Seus roteiros devem conter de 2 a 3 perguntas que provoquem o compartilhamento transparente na reunião, e entre os membros nos dias entre as reuniões, assim como uma pergunta para ajudá-los a se concentrarem na passagem e a entendê-la.
  • Seus roteiros devem incluir desafios práticos para “pôr os pés” sobre a verdade de Deus sendo compartilhada naquela noite. Sugestão: Dê aos membros do grupo um par de atividades práticas a completar. (As lições aprendidas podem ser compartilhadas durante a adoração da próxima semana)
  • Seus roteiros devem incluir tempo para orar pelos perdidos, um dos muito únicos aspectos do evangelismo relacional.

Escrever roteiros que alcancem esse tipo de interação e impulso missionário não é fácil para o pastor tpico. Isso leva um conjunto de habilidades completamente diferentes em comparação com alguém que escreve esboços de estudos da Bblia (o que é como cair da cama para o pastor comum).

Você se acha uma estrela do rock quando se trata de escrever roteiros? Mostre esse blog para um número de membros do seu grupo (eles dão um comentário muito mais direto comparado aos lderes) e pergunte a eles se seus roteiros estão à altura! Se não estiverem, peça a ajuda de alguém da congregação que entende os objetivos da reunião da célula para mobilizar os membros do grupo a ministrarem uns aos outros, e a colaborarem na missão um com o outro para atingir seu mundo para Cristo e discipular aqueles que eles alcançam.

” A prova está no pudim” (=para provar é preciso experimentar), como minha mãe diz. Os encontros do seu grupo de célula são animadores e transformadores de vida? Eles efetivamente mobilizam os membros para a ministração? Você tem visto o crescimento de conversão nos grupos, e não só no altar? Se não, é hora de pensar além do óbvio com seus roteiros. É um ótimo lugar para começar o processo de mudança.

Quer um exemplo? Confira essa amostra de um roteiro escrito por Jim Egli e Scott Boren: https://joelcomiskeygroup.com/wp-content/uploads/2014/09/outward.pdf

Randall Neighbour é o presidente do “TOUCH Outreach Ministries” (www.touchusa.org) e o autor de “The Naked Truth About Small Group Ministry: When it won’t work and what to do about it”. Você pode ler mais de seus pensamentos em www.randallneighbour.com.

Spanish blog:

Aplicación del Sermón basado en Células: Lo siento, ¡pero los pastores principales escriben algunas de las peores guas celulares!

Por Randall Neighbour

Desde hace varios meses, he estado invitando a cada pastor que llama a nuestro ministerio para que me enve una gua celular reciente y me he ofrecido a revisársela. Con sólo unas pocas excepciones, todas estaban demasiado largas, no ayudan a las personas a experimentar en su totalidad la presencia, el poder y los propósitos de Cristo en medio de ellos, y contenan demasiadas preguntas, la mayora de las cuales eran de carácter interpretativo. ¡Uf! 

Joel ha escrito acerca de cómo crear una gua celular eficaz en ___________________, por lo que yo no voy a repetir lo que él ya ha comunicado excelentemente. Pero voy a añadir esto:

• Las guas deben tener uno o dos rompehielos de los que el grupo pueda elegir.

• Tu gua debe tener un párrafo de instrucciones para el lder de alabanza, para que pueda mantenerlos en el camino correcto y para ofrecerles formas creativas para adorar aparte de simplemente cantar canciones de adoración.

• Tus guas deben contener 2-3 preguntas que provoquen compartir transparentemente entre los miembros durante la reunión, y durante los das entre las reuniones; as como una pregunta que ayude a los miembros a entender y a adentrarse en el pasaje bblico.

• Tus guas deberan incluir desafos prácticos para “poner los pies” sobre la verdad de Dios que será  compartida esa noche. Sugerencia: Da a los miembros del grupo un par de trabajos prácticos para completar. (Las lecciones aprendidas pueden ser compartidas durante la adoración de la próxima semana).

• Tus guas deben incluir tiempo para orar por los perdidos, en relación con uno de los muchos aspectos únicos del evangelismo relacional.

Escribir guas que logran este tipo de interacción y empuje misionero no es fácil para el tpico pastor. Se necesita un conjunto de habilidades completamente diferentes en comparación con alguien que escribe lineamientos para estudios bblicos (lo cual es como caerse de la cama para el pastor promedio).

¿Crees que eres una estrella de rock cuando se trata de escribir guas? Muéstrale este blog a unos cuantos miembros de tu grupo (ellos te darán una retroalimentación más sincera en comparación con los lderes) ¡y preguntarles si tus guas están a la altura! Si no es as, consigue un poco de ayuda de alguien en la congregación que entienda los objetivos de la reunión celular para movilizar a los miembros del grupo para ministrarse unos a otros y para colaborar con otros en las misiones para alcanzar su mundo para Cristo y discipular a aquellos que alcancen.

Como dice mi mamá, “no puedes saber qué tan bueno es algo hasta que lo pruebas”. ¿Son tus reuniones de grupo celular emocionantes y cambian vidas? ¿Movilizan efectivamente a los miembros para el ministerio? ¿Estás viendo el aumento de las conversiones en los grupos, o sólo en el altar? Si no, es hora de pensar “fuera de la caja” con tus guas. Ese es un buen lugar para comenzar el proceso de cambio.

¿Quieres un ejemplar? Echa un vistazo a este ejemplar de una gua escrita por Jim Egli y Scott Boren: https://joelcomiskeygroup.com/wp-content/uploads/2014/09/outward.pdf

Randall Neighbour es el Presidente de TOUCH Outreach Ministries (Ministerios de Alcance TOQUE) (www.touchusa.org) y el autor de The Naked Truth About Small Group Ministry: When it won’t work and what to do about it. (La verdad al descubierto sobre El Ministerio de Grupos Pequeños: Cuando no va a funcionar y qué hacer al respecto.) Puedes leer más de su pensamiento en www.randallneighbour.com.

When to Make the Guide Available

randall

Cell-Based Sermon Application

by Randall Neighbour

Whenever I’m asked to preach in a cell church, I always supply a cell lesson for that next week and ask them to include a copy of it in the bulletin so every cell member has it in hand while I preach. I refer to it at least once or twice while preaching instead of the silly fill-in-the-blank outlines I’ve seen used to keep people awake. I challenge the group members to read through it each day before their group meets and ask the Holy Spirit to reveal areas in which to share, confess, and encourage others.

You see, the healthiest cell groups are comprised of cell members who are spiritually and mentally prepared to fully participate in the personal application of the Word in a cell meeting… and haven’t forgotten what was preached about just a few days earlier! Did you know a sizable percentage of pastor’s wives could not remember the sermon’s content when asked just 48 hours after the services? If they’re this forgetful, we can only safely assume the percentage of “in one ear and out the other” is even higher among cell group members. Selah.

Providing a guide for the cell members each week is no easy task. In a couple of churches where I’ve served in leadership, I have worked alongside the pastor to write guides for him. He emailed me the gist of his sermon and the scriptural texts on Thursday and by Friday at lunch, I emailed him a guide he polished a bit and sent to a secretary for duplication. Took a couple of months for us to find our cadence, but it worked well for a number of years.

Why did I offer to write the guides for him each week even though he had already incorporated it into his weekly schedule so it could be available on Sunday morning for the members? That’s the topic of the next blog. I look forward to sharing it with you!

Randall Neighbour is the President of TOUCH Outreach Ministries (www.touchusa.org) and the author of The Naked Truth About Small Group Ministry: When it won’t work and what to do about it. You can read more of his thoughts at www.randallneighbour.com.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Aplicação do Sermão Baseada na Célula: Quando Tornar o Guia Disponvel e Para Quem Ele Deve Ser Dado

por Randall Neighbour

Sempre que me pedem para pregar em uma igreja em células, eu sempre forneço uma lição de célula para a próxima semana e eu lhes peço que incluam uma cópia da mesma no boletim, para que assim cada membro da célula a tenha em mãos enquanto eu prego. Eu me refiro a ela pelo menos uma ou duas vezes enquanto prego em vez do bobo “preencha o espaço em branco” que eu tenho visto ser usado para manter as pessoas acordadas. Eu desafio os membros do grupo que a leiam todos os dias antes do encontro de seu grupo e peçam ao Esprito Santo que revele áreas nas quais compartilhar, confessar e encorajar os outros.

Veja, os grupos de célula mais saudáveis são compostos por membros que são espiritual e mentalmente preparados para participar plenamente na aplicação pessoal da Palavra em uma reunião de célula… E que não se esqueceram do que foi pregado apenas alguns dias antes! Você sabia que uma porcentagem considerável das esposas de pastores não conseguem se lembrar do conteúdo do sermão quando perguntadas apenas 48 horas após os cultos? Se elas estão esquecidas dessa forma, podemos assumir com segurança que o percentual de “entra por um ouvido e sai pelo outro” é ainda maior entre os membros do grupo de células. Selah.

Fornecer um guia para os membros das células todas as semanas não é uma tarefa fácil. Em duas igrejas onde tenho servido na liderança, tenho trabalhado ao lado do pastor para produzir esse guias. Ele me mandou um e-mail com a essência do sermão na quinta e na sexta bem na hora do almoço, eu também mandei um para ele com um guia, que ele deu mais uma polida e mandou para um secretário para que esse email fosse duplicado. Levou uns meses para que encontrássemos nossa cadência, mas funcionou bem para os outros anos.

Porque eu me ofereceria para escrever os guias para ele todas as semanas, se ele já tinha incorporado em sua agenda semanal um tempo livre todos os domingos de manhã para os membros? Isso é assunto para o nosso próximo blog. Estou ansioso para compartilhar com vocês.

Randall Neighbour é o presidente do TOUCH Outreach Ministries (www.touchusa.org) e é o autor de: “The Naked Truth About Small Group Ministry: When it won’t work and what to do about it” (“A Verdade Nua Sobre o Ministério de Pequenos Grupos: Quando ele não funciona e o que fazer a respeito”). Você pode ler mais em www.randallneighbour.com.

Spanish blog:

Aplicación del Sermón Basado en Células: Cuándo tener disponible la gua y a quién se le debe entregar

Por Randall Neighbour

Cuando me solicitan que predique en una iglesia celular, siempre proporciono una lección celular para esa semana y les pido que incluyan una copia de la misma en el boletn para que cada miembro de la célula la tenga a la mano mientras predico. Hago referencia a la lección por lo menos una o dos veces mientras predico, en vez de citar comentarios sin importancia del bosquejo, los cuales he visto ser utilizados para mantener despiertas a las personas. Yo reto a los miembros del grupo a leerla todos los das antes de que su grupo se reúna y a pedir al Espritu Santo que les revele las áreas con las que puedan compartir, confesar, y animar a otros.

Verás, los grupos celulares sanos están compuestos por miembros de la célula que están espiritual y mentalmente preparados para participar plenamente en la aplicación personal de la Palabra en una reunión celular… ¡y no han olvidado lo que fue predicado unos das antes! ¿Sabas que un porcentaje considerable de las esposas de los pastores no podan recordar el contenido del sermón cuando se les preguntó apenas 48 horas después de los servicios? Si son tan olvidadizas, podemos asumir con seguridad que el porcentaje de los que “por un odo les entra y por el otro les sale” es aún mayor entre los miembros del grupo celular. Selah.

Proporcionar una gua para los miembros de la célula cada semana no es tarea fácil. En un par de iglesias en las que he servido en el liderazgo, he trabajado junto con el pastor para escribir guas para él. Él me enviaba el jueves por correo electrónico lo esencial de su sermón y los textos de las Escrituras, y para el viernes a la hora del almuerzo, yo le enviaba por correo electrónico una gua que él pula un poco, la cual enviaba a una secretaria para que la reprodujera. Nos tomó un par de meses para que pudiéramos encontrar nuestro ritmo, pero funcionó bien durante unos cuantos años.

¿Por qué me ofrec a escribir las guas para él cada semana a pesar de que ya las haba incorporado a su programación semanal para que pudieran estar disponibles para los miembros el domingo por la mañana? Ese es el tema del próximo blog. ¡Espero poder compartirlo con ustedes!

Randall Neighbour es el Presidente de TOUCH Outreach Ministries (Ministerios de Alcance TOQUE) (www.touchusa.org) y el autor de The Naked Truth About Small Group Ministry: When it won’t work and what to do about it. (La verdad al descubierto sobre El Ministerio de Grupos Pequeños: Cuando no va a funcionar y qué hacer al respecto.) Puedes leer más de su pensamiento en www.randallneighbour.com.

Ending Your Meeting Well

randall

by Randall Neighbour

When I ask cell members (not leaders) what they would love to see changed in their groups to improve it, the most often heard comment is, “We rarely end on time. Some meetings are THREE hours long!” What leaders must learn is one simple fact: You cannot cram seven days of Christ-centered community into one evening!

Problem: “Ministry time is time consuming in my group and I can’t keep it to a minimum.”

Solution, Part 1: Train your group members to briefly share prayer requests and keep the issue personal. So the member’s aunt in Phoenix needs prayer for upcoming surgery and he or she is going to visit her next week? The prayer request should be that the member is empowered by the Holy Spirit to minister to the aunt when he or she is there, not just for a successful surgical outcome for the relative.

Solution, Part 2: After a member shares a request, ask everyone to be quiet for a brief time and listen to the Holy Spirit. Then ask, “Who just heard from God that they should pray for this person?” The first one or two people will do! Invite them to move to another part of the house and to only pray for 10 minutes and return. Then ask if anyone else needs ministry tonight and repeat the process; but ask them to be back in 8 minutes. When people return, ask the person if they want/need more prayer. If so, turn to those who prayed for the person and invite them to coordinate a prayer time later in the week. Use the meeting time to discover needs and delegate the ministry to other members.

Problem: We start late and this causes us to end late.

Solution: In my last group, the meeting officially started at 6:30 pm and ended at 8:30 pm. Snacks are offered from 6:30 to 7 pm and we begin, even if there’s only three people in the room at 7 pm. Start by 7 pm regardless of the head count three weeks in a row, and most everyone will show up on time. I also end meetings on time by saying, “a few people are still praying for others, but if you need to leave, the meeting is officially over.” (Refrain from saying, “If you have to slip out, we understand.” Why? This sounds like the meeting isn’t over!). Remain consistent with start and end times.

Problem: We run late most weeks, but I can’t determine what’s doing it.

Solution: The source may be a combination of things. During your next 3-4 meetings, ask a clock-watcher in your group to time each portion of the meeting for you. Include time used for the icebreaker, worship, Bible application, ministry, and outreach times. If the icebreaker is the culprit three weeks in a row, ask the question, take off your wristwatch, hand it to the person on your left, and tell them you have 45 seconds to answer the question. Pass the watch around the room to the next person. If the worship is running long, ask your worship leader to sing fewer songs or repeat verses less (I know of a couple of cell churches where the group members are trained to enter into Christ’s presence with one or two songs!). If the application time is running long, remember you only need one right answer to a number of questions before you move on. Analysis is your friend… and employ other members to help with the analysis. By the way, if you don’t get your watch back after the icebreaker, go straight to ministry time to pray for the thief! 🙂

One good way to keep your meetings short and powerful is to think of them as “discovery” times for the group and you, its leader. You’re gathering to discover Christ in your midst, discover new things about one another, and discover how to reach friends for Christ. Discovery leads to action outside of the group meeting by members, for members, with members. Train everyone in the group to discover a need or opportunity during the meeting and fill it in the days to follow.

Randall Neighbour is the President of TOUCH Outreach Ministries (www.touchusa.org) and the author of The Naked Truth About Small Group Ministry: When It Won’t Work And What To Do About It. For more great tips on cell life and leadership, visit his blog at: www.randallneighbour.com

Korean blog (click here)

Portuguese blog (click here)

Spanish blog:

Concluyendo bien la reunión

Por Randall Neighbour

Cuando le pregunto a miembros de la célula (no lderes) lo que les gustara ver cambiado en sus grupos para mejorarlo, el comentario que más se escucha es: “Rara vez terminamos a tiempo. Algunas reuniones demoran hasta 3 horas” Lo que los lderes tienen que aprender es un hecho muy simple: no se puede meter siete das de comunidad centrada en Cristo en una sola noche.

Problema: “el tiempo de ministerio esta consumiendo el tiempo en mi grupo y no puedo mantenerlo al mnimo. ”

Solución, Parte 1: Entrene a los miembros de su grupo a compartir brevemente las peticiones de oración y a mantenerlo de manera personal. As que la ta de unos de los miembros que vive en Phoenix necesita oración por una ciruga y él o ella la va a visitar la semana que viene. La petición de oración debe ser facultada por el Espritu Santo para ministrar a la ta, cuando él o ella esté ah, no sólo para un resultado quirúrgico sea exitoso para el familiar.

Solución, Parte 2: Después de que un miembro comparte una solicitud, pide a todos que hagan silencio por un breve tiempo y escuchen al Espritu Santo. Luego pregunte: “¿Quién escucho de parte de Dios que deben orar por esta persona?” La primera o segunda persona lo hará. Invtelos a pasar a otra parte de la casa y ore sólo por 10 minutos y regrese a la reunión. Luego, pregunte si alguien necesite ser ministrados esta noche y repite el proceso, pero pdales que regresen en 8 minutos. Cuando las personas regresen, pregunte a la persona si quiere/necesiten más oración. Si es as, vaya y ore por la persona e invtelos a coordinar un tiempo de oración durante la semana. Utilice el tiempo de reunión para descubrir las necesidades y delegar el ministerio a otros miembros.

Problema: Empezamos tarde y por eso terminamos tarde.

Solución: En el último grupo, la reunión empieza oficialmente a las 6:30 pm y termina a las 8:30 pm. Los refrigerios son ofrecidos de 6:30-7 p.m. y comenzamos, incluso si sólo hay tres personas en la habitación a las 7 pm. Comience a las 7 pm, independientemente de las semanas anteriores, y después casi todos llegaran a tiempo. También acabo las reuniones a tiempo, diciendo: “algunas personas todava están orando por otros, pero terminar la reunión en el tiempo oficial” (Como dice el dicho: “Si usted tiene que salirse, lo entendemos.” ¿Por qué? Esto suena como la reunión no ha terminado). Siendo coherente con los tiempos de inicio y fin.

Problema: terminamos tarde la mayora de los fines de semana, pero no podemos determinar lo que lo está ocasionando.

Solución: La fuente puede ser una combinación de cosas. Durante los próximos 3 a 4 reuniones, pide a alguien que sea el observador del tiempo en su grupo. Incluya en el tiempo el romper el hielo, la adoración, la aplicación de la Biblia, el ministerio, y los tiempos de alcance. Si el rompehielos es el culpable de tres semanas seguidas, pdale a alguien, que se quité el reloj, y déselo a la persona a su izquierda, y dgales que tiene 45 segundos para responder la pregunta. Pase el reloj en la habitación a otra persona. Si la reunión se demora mucho, pida a su lder de alabanza que cante menos canciones o repita menos  versos (sé de un par de iglesias celulares en donde los miembros del grupo están capacitados para entrar en la presencia de Cristo con una o dos canciones). Si el tiempo de aplicación demora, recuerde que sólo necesita una respuesta correcta a una serie de preguntas antes de seguir adelante. El análisis es su amigo… y emplee otros miembros para ayudar con el análisis. Por cierto, si usted no recibe su reloj después del rompehielos, vaya directamente al tiempo de ministración y ore por el ladrón:)

Una buena manera de mantener las reuniones cortas y poderosas es pensar que es un “descubrimiento” para el grupo y tú, eres el lder. Usted se está reuniendo para descubrir a Cristo en medio de ti, descubre cosas nuevas los unos a los otros, y descubrir cómo comunicarse con amigos para Cristo. El descubrimiento conduce a la acción exterior de la reunión del grupo de los miembros, para sus miembros, con los miembros. Entrene a todos en el grupo a descubrir una necesidad o una oportunidad durante la reunión y llénelos en los das que siguen.

Randall Neighbour es el presidente de los Ministerios de Alcance TOUCH (www.touchusa.org) y el autor de La verdad al desnudo sobre Ministerio de Grupos Pequeños: Cuando no va a funcionar y qué hacer al respecto. Para obtener más grandes consejos sobre la vida celular y el liderazgo, visite su blog en: www.randallneighbour.com