Reaffirming the DNA of Cell Church Ministry

By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including Redefining Revival

For the month of June, we’ve been blogging on making mid-course corrections in cell ministry. One reason cell churches have to make so many adjustments is because they’ve not caught the DNA of cell ministry. They are not living Christ’s values for the cell church.

Christ’s ministry is an important example to follow. Jesus’ 3 1/2 years of ministry is well known to the early Christians and 1st Century world. In a court appearance Paul later said, “None of this happened in a corner.” (Acts 26:26.) The authorities evidently knew the basic facts about who Jesus was and what happened to Him. The New Testament Christians certainly knew the details of how Jesus lived out the church with His Disciples.

However, it is not surprising that Christians who define the church in terms of geography and buildings overlook the Church in the Gospels. Jesus never stayed in one place long enough to model church in our geographical paradigm of Church. Jesus’ church moved across Galilee, Judea and Samaria with Him. Therefore, it is difficult to fit Jesus’ kind of church into our geographical box. He modeled the first church, but not in a building or in one city. The church in the Gospels is a mobile experience centered around Christ as He modeled His Church on the road.

1700 years of living church primarily in a large group setting in buildings has blinded the traditional church to small group community life in the New Testament. Also, we don’t have a detailed explanation in the New Testament for the large group structure we have used for centuries either. It is a huge jump from Peter’s sermon at Pentecost to what happens on Sunday morning in most churches today.

But it is fair to ask the question, “Why don’t we have a systematically organized small group explanation in the New Testament?” The answer is that the New Testament writers and 1st Century Christians are all living in the context of small groups and so do not explain in detail what is their natural habitat. The habitat of the New Testament Church was small group theology, culture and structure. Every day of Jesus’ ministry was in one way or another lived out in small group community. Small groups were the center of gravity for the 1st Century Church. The air they breathed. The atmosphere in which they lived. The organizing principle of their lives.

Back and forth between the cities of Galilee, Judea and Samaria over a period of more than three years Jesus lived out the community nature of the church. When we cut through our geographical paradigm of the church, we can see Jesus forming the Church around Himself in the Gospels and then establishing the Church around the Spirit at Pentecost. As Jesus moved toward Jerusalem that last time, His church was not yet fully birthed (that would happen at Calvary) and empowered (that would happen at Pentecost) and planted (that would happen during the next phase). But the characteristics of the church were set in Jesus’ DNA and would be passed on in both a universal and local expression.

Is cell ministry at the core of your church’s DNA? Is it the core passion of your church? Going back to Jesus and the early church will solve many of our current problems today.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

Reafirmando o DNA do Ministério Celular

Dr. Bill Beckham, Ativista do Movimento Celular e autor de diversos livros, inclusive o livro “Redefining Revival” (Redefinindo Avivamento, em tradução livre, ainda sem título em português)

Durante o mês de junho temos escrito artigos em blogs sobre correções que podem ser feitas ao longo das atividades dos Ministérios Celulares nas Igrejas. Uma das razões pelas quais as Igrejas em células precisam fazer tantos ajustes é porque ainda não absorveram o DNA do Ministério Celular. Elas não estão vivendo os valores de Cristo para a Igreja em Células.  

O ministério de Cristo é um importante exemplo a seguir. Os 3 anos e meio de seu ministério são bem conhecidos para os cristãos primitivos e para o mundo do primeiro século. “Alguns anos mais tarde, em um dos momentos em que Paulo estava sendo julgado, ele declarou: “…nada se passou em algum lugar escondido” Atos 26:26. É claro que as autoridades sabiam em linhas gerais quem era Jesus e o que aconteceu com ele. Os cristãos do Novo Testamento certamente sabiam dos detalhes de como Jesus viveu a Igreja com seus discípulos. 

Entretanto, não surpreende que os Cristãos que definem a igreja em termos de geografia e prédios, ignoram a Igreja nos Evangelhos. Jesus nunca permaneceu em um local apenas por tempo suficiente para que fosse possível modelar a igreja de acordo com o paradigma da geografia. A Igreja de Jesus se movimentou pela Galileia, Judéia e Samaria, juntamente com Ele. Por esta razão, é difícil encaixar o tipo de Igreja de Jesus em uma caixinha geográfica. Ele modelou a primeira igreja, mas não em um prédio ou em uma cidade. A Igreja nos Evangelhos é uma experiência móvel, centrada em Cristo, que se movimentava ao redor dele, à medida que o próprio Senhor modelava sua igreja.

Os 1700 anos vivendo a Igreja primordialmente em grandes reuniões em prédios, cegou a Igreja tradicional à vida de comunhão dos pequenos grupos mencionada no Novo Testamento. Além disso, também não temos uma justificativa detalhada no Novo Testamento para a estrutura de grandes reuniões que temos utilizado por séculos. Do que aconteceu no sermão de Pedro após o Pentecostes para o que acontece na maioria das igrejas em nossos Cultos de Domingo é um salto enorme.

Por outro lado, também é razoável questionar por qual motivo não há uma explicação sistemática e bem-organizada sobre os pequenos grupos no Novo Testamento. A resposta é que os autores do Novo Testamento e cristãos do primeiro século estavam todos vivendo no contexto dos pequenos grupos e, portanto, não explicam em detalhes o que consideram o seu habitat natural. O habitat da Igreja no Novo Testamento era a teologia, a cultura e a estrutura dos pequenos grupos. Cada dia no Ministério de Jesus era vivido, de uma forma ou outra, na comunidade dos pequenos grupos. Estes pequenos grupos eram o centro de gravidade da Igreja do primeiro século. Era o ar que eles respiravam. Era a atmosfera em que eles viviam. Era o princípio que organizava suas vidas.

Indo e voltando entre as cidades da Galileia, Judeia e Samaria, durante um período de mais de três anos, Jesus viveu a natureza comunitária da Igreja. Quando fazemos um corte no paradigma geográfico da Igreja, podemos observar Jesus formando sua Igreja ao redor de si mesmo nos Evangelhos e depois disso estabelecendo a Igreja ao redor do Espírito Santo, no Pentecostes. O nascimento da Igreja ainda não tinha sido concluído quando Jesus se dirigiu à Jerusalém pela última vez. Isto aconteceu no Calvário e a Igreja recebeu poder no Pentecostes. Ela foi plantada logo a seguir. Mas as características da Igreja foram estabelecidas no DNA de Jesus e seriam então repassadas tanto em suas expressões universais quanto locais.

O Ministério em Células está na raiz do DNA da sua Igreja? É a origem da paixão na sua Igreja? Voltar até Jesus e a Igreja Primitiva vai resolver muitos dos problemas atuais que vivemos.

Spanish blog:

Reafirmando el ADN del Ministerio de la Iglesia Celular

Por el Dr. Bill Beckham, practicante celular y autor de numerosos libros como  Segunda Reformación

Durante el mes de junio, hemos estado hablando sobre cómo hacer correcciones a mitad de camino en el ministerio celular. Una de las razones por las que las iglesias celulares tienen que hacer tantos ajustes es porque no han captado el ADN del ministerio celular. No están viviendo los valores de Cristo para la iglesia celular. 

El ministerio de Cristo es un ejemplo importante a seguir. Los 3 años y medio de ministerio de Jesús son bien conocidos por los primeros cristianos y el mundo del siglo I. En una comparecencia ante el tribunal, Pablo dijo más tarde: “Nada de esto sucedió en un rincón”. (Hechos 26:26.) Las autoridades evidentemente conocían los hechos básicos sobre quién era Jesús y lo que le sucedió. Los cristianos del Nuevo Testamento ciertamente conocían los detalles de cómo Jesús vivió la iglesia con Sus Discípulos.

Sin embargo, no es sorprendente que los cristianos que definen la iglesia en términos de geografía y edificios pasen por alto la Iglesia en los Evangelios. Jesús nunca se quedó en un lugar el tiempo suficiente para modelar la iglesia en nuestro paradigma geográfico de Iglesia. La Iglesia de Jesús se movió por Galilea, Judea y Samaria con Él. Por lo tanto, es difícil encajar el tipo de iglesia de Jesús en nuestra caja geográfica. Él modeló la primera iglesia, pero no en un en un edificio o en una ciudad. La iglesia en los Evangelios es una experiencia móvil centrada alrededor de Cristo y de esa manera modeló su Iglesia en el camino.

1700 años de vivir la iglesia principalmente en un ambiente de grupo grande en edificios, ha cegado la iglesia tradicional a la vida comunitaria en pequeños grupos en el Nuevo Testamento. Además, no tenemos tenemos una explicación detallada en el Nuevo Testamento para la estructura de grupo grande que hemos usado durante siglos. Es un gran salto desde el sermón de Pedro en Pentecostés a lo que sucede el domingo por la mañana en la mayoría de las iglesias de hoy.

Pero es justo hacer la pregunta, “¿Por qué no tenemos una explicación sistemáticamente organizada de grupos pequeños en el Nuevo Testamento? sistemáticamente organizada en el Nuevo Testamento? La respuesta es que los escritores del Nuevo Testamento y los cristianos del siglo I viven todos en el contexto de los grupos pequeños y por eso no explican en detalle cuál es su hábitat natural.

El hábitat de la Iglesia del Nuevo Testamento era la teología, la cultura y la estructura de los grupos pequeños. Cada día del ministerio de Jesús fue de una manera de una manera u otra se vivía en una comunidad de grupos pequeños. Los grupos pequeños eran el centro de gravedad de la Iglesia del Siglo I. El aire que respiraban, la atmósfera en la que vivían, era el principio organizador de sus vidas.

De un lado a otro en las ciudades de Galilea, Judea y Samaria, durante más de tres años, Jesús vivió el carácter comunitario de la Iglesia. Tres años, Jesús vivió la naturaleza comunitaria de la Iglesia. Cuando atravesamos nuestro paradigma geográfico de la Iglesia, podemos ver a Jesús formando la Iglesia en torno a sí mismo en los Evangelios y luego estableciendo la Iglesia en torno al Espíritu en Pentecostés.

Cuando Jesús se dirigió a Jerusalén por última vez, su Iglesia aún no había nacido del todo (esto sucedería en el Calvario) y no había sido empoderada (eso sucedería en el Calvario) y no había sido empoderada (eso sucedería en Pentecostés) y no había sido plantada (eso ocurriría en la siguiente fase). Pero las características de la Iglesia se fijaron en el ADN de Jesús y se transmitirían tanto en una expresión universal como local.

¿Está el ministerio celular en el núcleo del ADN de su iglesia? ¿Es la pasión central de su iglesia? Volver a Jesús y a la iglesia primitiva resolverá muchos de nuestros problemas actuales.

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