Author: keithbates

by Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

Summer time can be a time of fun and relaxation for many people. Even people who work through the summer period find that they can take more opportunities for sport or outdoor recreation because the days are so much longer.

There is a dark side though. Police say that as the temperatures spike they inevitably find an increase in domestic violence and neighbourhood fights, often fuelled by excessive alcohol use. Many places are subject to bush fires and other hazardous natural forces.

This illustrates that there is both a need and an opportunity for cell ministry in summer.

Who are the people who are looking for friendship or opportunities to enjoy company?

Who are the people whose need for God’s love is greatest at this time?

Who does the group need to be praying for or offering material support at this time?

While cell ministry faces many challenges during the summer month, it’s an opportunity for cell members to invite neighbours for a barbecue or go fishing together. And remember that the need for prayer doesn’t stop during the summer–it may even increase! Maybe cell members can get together to pray for individuals, police officers, volunteer fire fighters during the summer months. Out of those prayer times, ideas for outreach, ministry and service will emerge which could set the direction of the cells for the cooler months ahead.

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Portuguese blog:

Motivando Células de Verão
por Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

O perodo do verão pode ser um tempo de diversão e relaxamento para muitas pessoas. Até mesmo pessoas que trabalham durante o perodo de verão percebem que podem ter mais oportunidades para esportes ou recreação ao ar livre porque os dias são mais longos.
Contudo, há um lado escuro nisso. A polcia diz que, conforme as temperaturas se elevam, eles inevitavelmente encontram um aumento da violência doméstica e de brigas entre a vizinhança, freqüentemente alimentadas pelo uso excessivo de álcool. Muitos lugares estão sujeitos a incêndios florestais e outras forças naturais perigosas.
Isso mostra que existe uma necessidade e uma oportunidade para o ministério de células no verão.

Quem são as pessoas que estão procurando por amizade ou oportunidades para desfrutar de companhia?
Quem são as pessoas cuja necessidade pelo amor de Deus é maior nesse perodo?
Por quem o grupo precisa estar orando ou oferecendo suporte material nesse momento?
Enquanto o ministério de células encara muitos desafios durante os meses de verão, é uma oportunidade para que os membros da célula convidem vizinhos para um churrasco ou para pescar juntos. E lembre-se que a necessidade por oração não para durante o verão–ela pode até aumentar! Talvez os membros da célula possam se juntar para orar por pessoas, policiais, bombeiros voluntários, durante os meses de verão. Fora desses momentos de oração, as idéias para evangelismos, ministério e cultos vão emergir, o que pode definir a direção das células para os meses mais frios à frente

Keith

Spanish blog:

Motivando las células en el verano

Por Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

El verano puede ser un momento de diversión y descanso para muchas personas. Incluso las personas que trabajan en la temporada de verano descubren que pueden tener más oportunidades para el deporte o la recreación al aire libre, porque los das son más largos.

Hay un lado oscuro. La polica dice que a medida que las temperaturas suben inevitablemente se encuentra un aumento a la violencia y las peleas internas en los barrios, a menudo alimentada por el uso excesivo de alcohol. Muchos lugares están propensos a los incendios forestales y otros peligros naturales.

Esto demuestra que hay una necesidad y una oportunidad para el ministerio celular en el verano.

¿Quiénes son las personas que están en busca de amistad o de oportunidades para disfrutar compaña?

¿Quiénes son las personas cuya necesidad de amor de Dios es más grande en este momento?

¿Por quién necesita el grupo estar orando u ofreciendo apoyo material en este momento?

Mientras que el ministerio celular se enfrenta a muchos retos durante los meses de verano, esta es una oportunidad para que los miembros de la célula inviten a los vecinos a una barbacoa o ir a pescar juntos. Y recuerden que la necesidad de la oración no se detiene durante el verano – incluso puede aumentar. Tal vez los miembros de la célula pueden reunirse para orar por las personas, por los policas, los bomberos durante los meses de verano. Fuera de esos tiempos de oración, ideas para el alcance, el ministerio y servicio emergerán lo que puede definir la dirección de las células para los meses más fros

Keith

by Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

Writing about “summer cells” in August in Australia is a bit of a challenge, as we are in the midst of winter right now. I will do my best to look forward to the challenges of the heat of January.

In Australia, everything happens in December. As well as Christmas, with its family, spiritual and commercial pressures, we have the end of the school year bringing exams and Presentation Nights, ballet concerts, carols by candlelight, various end of year parties and so on. Those involved with farming are often harvesting wheat and other crops in November and December.

Exhaustion sets in by Christmas Day, as does the summer heat.

Many inland towns seem to empty out for January as people head to the coast for holidays. Some small shops and businesses close for the week between Christmas and New Year- and beyond. Some churches even stop having Sunday services for part or all of the month.

I have always encouraged people saying “God is still here. We can’t stop worshipping, just because it is summer..”

We generally find that cells are disrupted because of people going away for various lengths of time. Most cells might take a week or two off, but I encourage them not to take too many weeks off as relationships are sliding when people are not getting together.

The longer days and slower pace of summer present opportunities for fellowship and outreach. Backyard barbecues, picnics in the park, boating and swimming at the lake- as people relax the gospel can be shared and the life of the cell church continues through summer.

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Keith

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Portuguese blog:

Células de Verão na Austrália 

por Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

Escrever sobre “células de verão” em Agosto na Austrália é um pouco desafiador, já que estamos no meio do inverno. Eu vou fazer o meu melhor para olhar adiante para os desafios do calor de Janeiro.

Na Austrália, tudo acontece em Dezembro. Assim como o Natal, com suas pressões familiar, espiritual e comercial, nós temos o fim do ano escolar trazendo exames e Noites de Apresentação, concertos de ballet, cânticos à luz de velas, várias festas de fim de ano e assim por diante. Aqueles envolvidos com a agricultura estão com freqüência colhendo trigo e outras culturas em Novembro e Dezembro.

A exaustão chega no dia do Natal, assim como o calor do verão.

Muitas cidades do interior parecem esvaziar em Janeiro enquanto as pessoas se direcionam à costa para os feriados. Algumas pequenas lojas e negócios fecham para a semana entre o Natal e o Ano Novo- e além. Algumas igrejas até param de fazer os cultos de Domingo por parte ou todo o mês.

Eu tenho sempre encorajado as pessoas dizendo “Deus ainda está aqui. Nós não podemos parar de adorar simplesmente porque é verão..”

Nós geralmente achamos que as células são rompidas por causa de pessoas que vão embora por diferentes perodos de tempo. A maioria das células podem tirar uma ou duas semanas de folga, mas eu as encorajo a não tirar muitas semanas de folga, já que os relacionamentos desmoronam quando as pessoas não estão ficando juntas.

Os dias longos e o ritmo mais lento do verão apresentam oportunidades para comunhão e evangelismo. Churrascos no quintal, piqueniques no parque, andar de barco e nadar no lago- enquanto as pessoas relaxam o evangelho pode ser compartilhado e a vida da célula continua através do verão.

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Keith

Spanish blog:

Las células de verano en Australia

Por Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

Escribir acerca de las “células de verano” en agosto en Australia es un poco desafiante, ya que estamos en el medio del invierno en estos momentos. Haré mi mejor esfuerzo para mirar hacia adelante a los retos del calor de enero.

En Australia, todo sucede en diciembre. As como la Navidad, con la familia, las presiones espirituales y comerciales, tenemos el final del año escolar con exámenes y presentaciones de noches, Conciertos de ballet, villancicos, varias fiestas de fin de año y as sucesivamente. Aquellos que trabajan con la agricultura a menudo recolectan el trigo y otros cultivos en noviembre y diciembre.

El agotamiento se establece el da de Navidad, al igual que el calor del verano.

Muchos pueblos del interior se vacan en enero ya que la gente se dirige a la costa para las vacaciones. Algunas pequeñas tiendas y negocios cierran durante la semana de Navidad y Año Nuevo y más allá. Algunas iglesias, incluso dejan de tener servicios el domingo durante una parte o todo el mes.

Siempre me ha animado a la gente diciendo: “Dios todava está aqu. No podemos dejar de adorarle, sólo porque es verano.”

Generalmente encontramos que las células se rompen a causa de personas que salen durante distintos perodos de tiempo. La mayora de las células toman una o dos semanas de descanso, pero les animo a no tomar demasiadas semanas de descanso ya que las relaciones se deslizan cuando las personas no se reúnen.

Los das más largos y con un ritmo más lento en el verano presentan oportunidades para el compañerismo y el alcance. Barbacoas, picnics en el parque, salir en la lancha y nadar en el lago, y cuando la gente se está relajando el evangelio puede ser compartido y la vida de la iglesia celular continúa durante todo el verano.

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Keith

by Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

I have the great privilege of pastoring a church of introverts. That’s an exaggeration, because we do have a few outgoing types. By and large most people in our church really are happy among themselves and would just as readily stay at home than go to parties.

So I know that when we start thinking about reaching the lost, it’s going to be a stretch for most of us, including myself. You can be sure that street preaching will not be on anybody’s radar, unless by a major miracle of the Holy Spirit.

I’ve found over the years that planning for evangelism actually brings us closer to Christ and causes us to grow deeper in our faith. For that reason alone, it is like a spiritual discipline that grows us.

I encourage every cell group to have a prayer list of people for whom we believe the Lord wants us to intercede. I ask the members to pray about who they should put on the list. Then we draw up a common list so that we are praying for a dozen or so people in our private prayers as well as when we meet as a group.

Planning an outreach also requires prayer for what we should do, whom we should invite, the weather, and courage to invite someone.

Because Satan is committed to hinder us from reaching out, he and the demons will resist the entire evangelistic process. It seems like every demon in creation gets between us and the person to be invited. Finally we take that leap of faith and ask them to come to the event.

The event happens and hopefully it’s been a good experience for everyone involved. Then we go home and remember the conversations and realize that there were twenty opportunities to share the gospel, but we didn’t take them. But maybe next time we will be more mindful of the nudges from the Holy Spirit.

The next week the friend mentions how much she enjoyed the picnic/ barbecue/ walk and was pleasantly surprised that the Christians weren’t quite as weird as she had expected.

Without realizing it, the whole process of evangelism makes us grow in our dependence on the Holy Spirit. By the grace of God we helped them become one step closer to the kingdom, and in the process we became much closer to the king.

As my youngest son says, “It’s win-win!”

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Keith

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Spanish blog:

El Evangelismo nos cambia.

Por Keith Bates, www.nuevo-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches.

Tengo el gran privilegio de pastorear una iglesia de introvertidos. Eso es una exageración, ya que tenemos varios tipos de personas. En general la mayora de la gente en nuestra iglesia realmente son felices entre ellos y se mantienen con la misma facilidad en sus casas sin necesidad de ir a fiestas.

As que sé que cuando empezamos a pensar en alcanzar a los perdidos, va a ser un tramo muy estrecho para la mayora de nosotros, incluyéndome a m. Usted puede estar seguro que la predicación en la calle no estará en el radar de nadie, a no ser por un gran milagro del Espritu Santo.

Me he dado cuenta que en los últimos años la planificación del evangelismo nos ha acercado a Cristo y nos hace crecer profundamente en nuestra fe. Por esa sola razón, es como una disciplina espiritual que nos hace crecer.

Animo a todos los grupos celulares a tener una lista de oración de personas que creemos que el Señor quiere que nosotros intercedamos. Pido a los miembros que oren por quienes deben poner en la lista. Luego elaboramos una lista común de modo que estamos orando por una docena de personas en nuestras oraciones privadas, as como cuando nos reunimos como grupo.

La planificación de alcance también requiere oración por lo que debemos hacer, a quien debemos invitar, el clima, y el valor para invitar a alguien.

Debido a que Satanás se ha comprometido a impedirnos llegar, él y los demonios resistirán todo el proceso de evangelización. Parece que todos los demonios de la creación se interponen entre nosotros y la persona que se invita. Finalmente tomamos ese salto de fe y pedimos que vengan al evento.

El evento ocurre y espero que sea una buena experiencia para todos los involucrados. Luego nos vamos a casa y recordamos las conversaciones y nos damos cuenta de que haban veinte oportunidades para compartir el evangelio, pero no las aprovechamos. Pero tal vez la próxima vez vamos a ser más conscientes de los codazos del Espritu Santo.

La próxima semana la amiga menciona lo mucho que disfrutó del picnic/barbacoa/caminata y me sorprendió gratamente que los cristianos no eran tan raros como ella  esperaba.

Sin darse cuenta, todo el proceso de la evangelización nos hace crecer en nuestra dependencia del Espritu Santo. Por la gracia de Dios, hemos ayudado a convertirse en un paso más hacia el reino, y en el proceso nos acercamos mucho más al rey.

Como dice mi hijo menor: “¡Es ganar-ganar!”

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Keith

by Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

I’ve been in church meetings where the unspoken rule is to act like you’re an overcomer–always. Everyone looks so happy, victorious, and perfect. Nobody should have any problems. If anyone is having a bad time, they feel pressure to cover it up.

Whether they live in a big city where isolation forces people to cope alone, or in a small community where the expectation is that you just get on with life, many people find that they just don’t have a chance to ever open up to anyone about how they really feel.

Cell groups require us to share how we are really feeling and what are “journey” is really like. It means being vulnerable to rejection, judgment and even love. Cell leaders have to model this kind of openness for their members, so that everyone knows it’s OK to be struggling spiritually, emotionally or financially.

The best cell times start with someone saying “My life sucks,” or “I feel angry about something.” While I maintain empathy for the person talking, inside I’m doing a little victory dance because the group is about to move into a new dimension of caring for one another. Admitting that our lives are not perfect also allows us to testify to others about how our relationship with Christ has helped us to deal with challenges.

Recently a couple in our church who are renowned through the community for caring for others and being really generous with both time and money found themselves with a need. A relative with five children was unable to care for them and the authorities had intervened. This couple found themselves suddenly caring for three of those children and with limited resources. Church members provided an extra car and food, and others worked to rearrange their house to make it more secure. What blew me away was the response of their non-Christian work mates who also gave generously to help them buy groceries. They recognized an opportunity to repay a lifetime of generosity in a moment of need.

Authentic sharing of needs deepens community in all kinds of unexpected ways. Not only do we have an opportunity to show love to one another, but we also have an opportunity to allow those who are not yet saved to see the love of Christ at work. In a sense we show that faith works even when our lives are under the greatest challenge.

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Keith

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Spanish blog:

Compartiendo auténticamente

Por Keith Bates, www.nuevo-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

He estado en reuniones de la iglesia, donde la regla no dicha es todos son vencedores, siempre. Todos se ven tan felices, victoriosos y perfectos. Nadie tiene problemas nunca. Sabemos que todo es una imagen y si alguien está teniendo un mal momento entonces sienten la presión de encubrirlo.

Tanto los que viven en una gran ciudad donde el aislamiento obliga a las personas a hacer frente solos, o en una pequeña comunidad donde la expectativa es de seguir adelante con su vida, muchas personas encuentran que simplemente no tienen la oportunidad de abrirse a cualquiera para hablar acerca de cómo es su vida.

Los grupos celulares requieren que nosotros compartamos la forma en que realmente viajamos. Eso significa ser vulnerable al rechazo, juicio e incluso amor.

Los lderes celulares tienen que modelar este tipo de apertura para sus miembros, para que todos sepan que está bien luchar espiritualmente, emocionalmente o financieramente.

Los mejores momentos en la célula comienzan con alguien que dice “Mi vida no sirve” o “me siento enojado por algo.” Mientras me mantengo empata por la persona que habla, por dentro estoy haciendo un baile de victoria, porque el grupo está a punto de pasar a una nueva dimensión de cuidarnos los unos a los otros.

Admitiendo que nuestras vidas no son perfectas también nos permite testificar a los demás de cómo nuestra relación con Cristo nos ha ayudado a hacer frente a los desafos.

Recientemente, una pareja de nuestra iglesia que son reconocidos por la comunidad para el cuidado a los demás y ser muy generosos con el tiempo y el dinero se encontraron con una necesidad. Un familiar con cinco hijos no pudo cuidar de ellos y las autoridades intervinieron. Esta pareja se vieron repentinamente al cuidado de tres de esos niños y con recursos limitados. Los miembros de la Iglesia proveyeron con un automóvil y comida, y otros trabajaron para arreglar la casa y hacerla más segura. Lo que me impactó fue la respuesta de sus compañeros de trabajo que eran inconversos que también dieron generosamente para ayudarles a comprar alimentos. Ellos reconocieron la oportunidad de pagar una vida de generosidad en un momento de necesidad.

Compartir auténticamente a las necesidades de la comunidad profundiza en todo tipo de formas inesperadas. No sólo tenemos la oportunidad de mostrar el amor los unos a otros, pero también tenemos la oportunidad de permitir que aquellos que aún no son salvos vean el amor de Cristo en el trabajo. En cierto sentido, nos muestran que la fe funciona incluso cuando nuestras vidas están bajo el mayor desafo.

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Keith

by Keith Bates, www.new-life.org.au

[I, Joel Comiskey, want to present Keith Bates, founding pastor of a cell church in Narrabri, New South Wales, Australia. I’ve appreciated Keith’s honest sharing of his joys and struggles in cell church planting in Australia. Keith hosts the “International Cell Church Forum” at www.facebook.com/groups/cellchurches (all are invited to join). Keith is happily married and has four children]

One of the great things about where I live is that it is a small community of about 7000 people situated over an hour’s drive from the closest similar sized towns. The result of this is that you work with the same people you play sports with or go to church with, and you will likely meet the same people at school functions or service club fund-raisers and when shopping.

In this situation developing relationships with other people becomes natural to a certain extent. We live, work and play together. In times of disaster we all rely on each other, and we all celebrate when there is a victory.

In our community, there is a certain amount of turn over as people move away to attend university or retire to the coast, and others come in to take their place. Overall, though, many people live their entire lives here. That means that we see people grow up, mature and take their place in the community, sometimes through several generations.

Of course, this only takes relationships so far. Saints and sinners alike can talk about the weather, the football and the crops. Even in a tightly knit community, people can live in desperate loneliness, yearning to belong.

We have found that regular cell outreach events give us a chance to talk more deeply with the people we invite. In a relaxed atmosphere over a few hours, people are able to open up a little more about their hopes and dreams, perhaps their challenges and fears. That might open the door for prayer or sharing about how God has helped us in the past. It also opens the door to invite them to other events, perhaps to dinner at your home or to the cell group.

The best outreach events start with the guests in mind. We can be tempted to think about what we enjoy doing. We need to think about what our friends enjoy doing and what is relevant to their lifestyle. Make sure that the event leaves time for conversation in a relaxed setting. Planning an event in this way means that you are actually starting from a position of love by putting the desires of others above your own.

I encourage groups to have lists of people that they regularly pray for. We pray about the kind of outreach to organise, the people to attend and the relationships which might develop through it all.

In this way we combine love for our neighbor, prayer and evangelism. As we reach out to our neighbors, we find we are reaching out to God even more.

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Keith

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Spanish blog:

Desarrollando relaciones.

Por Keith Bates, www.new-life.org.au

[Yo, Joel Comiskey, quiero presentarles a Keith Bates, pastor fundador de la iglesia celular en Narrabri, Nuevo Gales del Sur, Australia. He apreciado compartir la sinceridad de Keith de sus alegras y luchas en la plantación de iglesias celular en Australia. Keith es el anfitrión del “Foro Internacional de la Iglesia Celular” y todos están invitados a participar. Keith está felizmente casado y tiene dos hijos]

Una de las grandes cosas sobre el lugar donde vivo es que se trata de una pequeña comunidad de unos 7.000 habitantes situada a una hora de manejo de las ciudades más cercanas de tamaño similar. El resultado de ésto es que se trabaja con las mismas personas con las que practicas deportes o vas a la iglesia, y probablemente te encontrarás con las mismas personas en las actividades escolares o de servicio del club recaudadores de fondos y al hacer compras.

En esta situación, el desarrollo de relaciones con otras personas se vuelve natural hasta cierto punto. Vivimos, trabajamos y jugamos juntos. En tiempos de desastre dependemos  unos de otros, y todos celebramos cuando hay una victoria.

En nuestra comunidad, hay una cierta cantidad de cambios as como gente que se aleja para asistir a la universidad o retirarse a la costa, y otros vienen a ocupar su lugar. En general, sin embargo, muchas personas viven toda su vida aqu. Eso significa que vemos la gente crecer, madurar y ocupar su lugar en la comunidad, a veces a través de varias generaciones.

Por supuesto, ésto sólo toca las relaciones hasta cierto punto. Santos y pecadores por igual pueden hablar del tiempo, el fútbol y los cultivos. Pero, incluso en una comunidad muy unida, la gente puede vivir en soledad desesperada, con el anhelo de pertenecer.

Hemos encontrado que los eventos de alcance de células nos da la oportunidad de hablar más profundamente con la gente que invitamos. En un ambiente relajado durante unas horas, la gente es capaz de abrirse un poco más y hablar de sus esperanzas y sueños, tal vez sus problemas y temores. Eso podra abrir la puerta a la oración o compartir cómo Dios nos ha ayudado en el pasado. También abre la puerta para invitar a otros eventos, tal vez para cenar en su casa o en el grupo celular.

Los mejores eventos de alcance comienzan con los invitados en mente. Podemos estar tentados a pensar en lo que nos gusta hacer. Tenemos que pensar en lo que nuestros amigos disfrutan y lo que es relevante para su estilo de vida. Asegúrese de que el evento deje tiempo para una conversación en un ambiente relajado. Planificar un evento de esta manera significa que en realidad se está comenzando desde una posición de amor al poner los deseos de los demás por encima de los suyos.

Animo a los grupos a que tengan listas de personas que regularmente oran. Oramos por el tipo de acercamiento a organizar, la gente a asistir y las relaciones que podran desarrollarse a través de todo.

De esta manera combinamos el amor por el prójimo, oración y evangelismo. Y nos acercamos a nuestros vecinos, nos encontramos con que estamos acercándonos a Dios aún más.

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Keith