What Makes Great Group Leaders?

scott

by M. Scott Boren, The Center for Community and Mission, www.mscottboren.com,
Twitter@mscottboren

It’s very easy to think that if I lead my group by following the right rules, then my group will flourish. It works this way: If I do a + b + c then I will get a growing group. If my group is not growing, then I’m not doing a + b + c in the right way.

This is a technique leadership mindset. If we find the right techniques, then my group will flourish. If my group is not flourishing, then I don’t have the right techniques and I’ve got to go find out what I’m doing wrong.

One of the reasons I wrote my book Leading Small Groups in the Way of Jesus is because I realized that my dependence on techniques was not working. People weren’t responding to my leading “by the book.”

I’m not saying that there is no point to techniques. It is helpful to know how to lead an ice breaker well, how to invite people into worship, how to ask good discussion questions, etc. I think that Joel Comiskey’s book How to Lead a Great Cell Group Meeting is one of the best every written on the topic. My new book is simply a complimentary resource because I don’t deal with most of the practical—and might I add, crucial—issue that he addresses.

In my journey, I assumed that if leaders just learned the practical stuff that Joel outlines in his book, that they would be effective. But I found that many did not have the character to do those practical things in a way that reflected Christ.

As a result, I determined to identify some basic leadership practices that would form group leaders in such a way that they could be leaders of love so that they could follow the practical guidelines provided in books like Joel’s. These practices are:

• Practice 1: Hear the rhythms of the Jesus way
• Practice 2: Gather in the presence
• Practice 3: Lead collaboratively
• Practice 4: Be yourself
• Practice 5: Hang out
• Practice 6: Make a difference
• Practice 7: Fight well
• Practice 8: Point the way to the cross

I write in the book, “These eight practices are not developed in a linear fashion. They act like spokes on a wheel moving us forward. None of them comes before the others. Nor do we outgrow any of them. We never master them, as they are practices of a lifetime. In the early stages of our leadership development, the wheel may be small and move slowly. At times the spokes may be uneven so we move forward in a clunky manner. But as we follow Jesus and allow the Spirit to shape us, our ability to participate with God and walk with Jesus on his way expands. Our job is to put ourselves in a place where the Spirit of God can shape us in these practices.”

Commnents?

Scott

Korean blog (click here)

Portuguese:

O Que Faz Grandes Lderes de Grupo?

por M. Scott Boren, O Centro para Comunidade e Missão, www.mscottboren.com, Twitter@mscottboren

É muito fácil pensar que se eu liderar meu grupo seguindo as regras certas, o meu grupo vai florescer. Funciona assim: se eu fizer a + b + c eu terei um grupo que cresce. Se meu grupo não está crescendo, então eu não estou fazendo a + b + c da forma correta.

Esta é uma mentalidade de liderança técnica. Se encontrarmos as técnicas corretas, então o meu grupo vai florescer. Se o meu grupo não está florescendo, então eu não tenho as técnicas corretas e preciso descobrir o que eu estou fazendo errado. 

Uma das razões para eu ter escrito meu livro “Liderando Pequenos Grupos no Caminho de Jesus” (tradução livre) é porque eu percebi que a minha dependência em técnicas não estava funcionando. As pessoas não estavam respondendo à minha liderança "pelo livro". 

Eu não estou dizendo que não há ponto em ter técnicas. É útil saber como conduzir um quebra-gelo bem, como convidar as pessoas para a adoração, como fazer boas perguntas para discussão, etc. Acho que o livro de Joel Comiskey Como Dirigir um Grupo Celular com Êxito é um dos melhores já escritos sobre o tema. Meu novo livro é simplesmente um recurso complementar, porque eu não lido com a maior parte das questões práticas—e eu poderia acrescentar, cruciais—que ele aborda. 

Na minha jornada, eu presumi que se os lderes apenas aprendessem as coisas práticas que Joel descreve em seu livro, eles seriam eficientes. Mas descobri que muitos não têm o caráter de fazer essas coisas práticas de uma forma que refletia Cristo. 

Como resultado, eu me determinei a identificar algumas práticas de liderança fundamentais que formariam lderes de grupo de modo que eles fossem lderes de amor, para que pudessem seguir as orientações práticas fornecidas em livros como Joel. Essas práticas são:

•             Prática 1: Ouça os ritmos da maneira de Jesus

•             Prática 2: Reúna na presença

•             Prática 3: Lidere de forma colaborativa

•             Prática 4: Seja você mesmo

•             Prática 5: Curta

•             Prática 6: Faça a diferença

•             Prática 7: Lute bem

•             Prática 8: Indique o caminho para a cruz

Eu escrevo no livro, "Estas oito práticas não são desenvolvidas de uma forma linear. Elas agem como raios de uma roda que nos leva adiante. Nenhuma delas vem antes das outras. Nem nós superamos qualquer uma delas. Nós nunca as dominamos, pois elas são as práticas de uma vida. Nos estágios iniciais do nosso desenvolvimento de liderança, a roda pode ser pequena e mover-se lentamente. Às vezes, os raios podem ser desiguais, assim avançamos de forma desajeitada. Mas à medida que nós seguimos Jesus e permitimos que o Esprito molde-nos, a nossa capacidade de participar com Deus e caminhar com Jesus no Seu caminho se expande. Nosso trabalho é nos colocar em um lugar onde o Esprito de Deus pode nos dar forma nestas práticas”.

Comentários?

Spanish:

¿Qué hace que los grandes lderes de grupo lo sean?
 
Por M. Scott Boren, El Centro para la Comunidad y Misión, www.mscottboren.com, Twitter @ mscottboren
 
Es muy fácil pensar que si yo dirijo mi grupo siguiendo las reglas adecuadas, entonces mi grupo florecerá. Funciona de la siguiente manera: Si hago a+ b + c, entonces voy a tener un grupo que crece. Si mi grupo no está creciendo, entonces yo no estoy haciendo a + b + c de la manera correcta.
Esta es una mentalidad de técnica de liderazgo. Si encontramos las técnicas adecuadas, entonces mi grupo va a florecer. Si mi grupo no está floreciendo, entonces no tengo las técnicas adecuadas y  tengo que averiguar qué estoy haciendo mal.
 
Una de las razones por las que escrib mi libro Leading Small Groups in the Way of Jesus (Dirigiendo Grupos Pequeños en el Camino de Jesús) fue porque me di cuenta que mi dependencia hacia las técnicas no estaba funcionando. La gente no estaba respondiendo a mi forma de dirigir “apegado a las normas”.
No estoy diciendo que las técnicas no sirvan. Es útil saber cómo dirigir bien un rompe hielo, cómo invitar a las personas a meterse en la adoración, cómo hacer buenas preguntas de discusión, etc. Creo que el libro de Joel ComiskeyHow to Lead a Great Cell Group Meeting (Cómo Dirigir una Gran Reunión de Grupo celular) es uno de los mejores escrito sobre el tema. Mi nuevo libro es simplemente un recurso complementario pues no me ocupo de la mayor parte de la práctica, y podra añadir, del tema- fundamental que él aborda.
En mi caminar, supuse que si los lderes sólo aprendan las cuestiones prácticas que Joel resalta en su libro, ellos iban a ser eficaces. Pero me di cuenta que muchos no tienen el carácter para hacer esas cosas prácticas de una manera que reflejaran a Cristo.
 
Como resultado, decid identificar algunas prácticas básicas de liderazgo que formaran a lderes de grupo de una manera tal, que pudieran ser lderes de amor para que pudieran seguir las directrices prácticas previstas en libros como  los de Joel. Estas prácticas son las siguientes:
 â€¢ Práctica 1: Escuchar los ritmos del camino de Jesús
• Práctica 2: Reunirse en Su presencia
• Práctica 3: Dirigir conjuntamente
• Práctica 4: Sea usted mismo
• Práctica 5: Salir juntos
• Práctica 6: Hacer una diferencia
• Práctica 7: Luchar bien
• Práctica 8: Apuntar el camino a la cruz
Yo escrib en el libro, “Estas ocho prácticas no se desarrollan de manera lineal. Actúan como los radios de una rueda que nos impulsan hacia adelante. Ninguno de ellos está antes que los demás. Tampoco nosotros superamos a ninguna de ellas. Nunca las dominamos, ya que estas son las prácticas de toda la vida. En las primeras etapas de nuestro desarrollo de liderazgo, la rueda puede ser pequeña y pueda que se mueva lentamente. A veces los radios de la rueda pueden estar desiguales por lo que avanzamos de manera torpe. Pero a medida que seguimos a Jesús y permitimos que el Espritu nos moldee, nuestra capacidad de participación con Dios y de caminar con Jesús en su camino se expande. Nuestro trabajo es ponernos en un lugar donde el Espritu de Dios nos pueda moldear en estas prácticas”.
 
¿Comentarios?

Scott

The Cell Group Is Just a Wineskin

scott

by M. Scott Boren, The Center for Community and Mission, www.mscottboren.com,
Twitter@mscottboren

I’ve had a unique opportunity. I began working with Ralph Neighbour and his team at TOUCH Outreach Ministries when I was 23 in 1993. My sole focus was cell church. I wanted to see the church embrace what Ralph called the Second Reformation. Old structures of the church were dying away and the cell church was the way of the future.

Along the way, the school of hard knocks has taught me a few things. One of the first occurred when I was pastoring in Vancouver, Canada and an church elder told me that he had no desire for the church to be a “pure” cell church. I was conflicted. This man embodied in his life and his group leadership the way that lined up with the cell church vision. I could not understand why he didn’t want to talk about the structure. But he was just not interested in labels like I was. He was much more interested in the how we were living out community. He wanted to see the “way of Jesus” in community and in our neighborhood.

We both wanted to see the same thing, however, my allegiance to the labels of “cell church” got I the way. He understood that the cell church structure means very little if we are not leading and living in a way that supports the life of the structure. To put it another way: the wineskin doesn’t make the wine. The only reason we would ever need a new wineskin is because we are a people who embody the new wine of Jesus.

Meeting in a small group is not magical. It’s just a wineskin. The question is What is the new wine? In my new book Leading Small Groups in the Way of Jesus I write,

“If my group reaches lost people and grows but there is no love, we are only a growing shell of emptiness. If my group raises up new leaders and multiplies but there is no love, we are only multiplying a form of spiritual cancer. If my group gets serious about discipleship and dives deep into the Word but there is no love, we are puffed up hoarders of information. If my group serves and goes forth on mission but there is no love, we are like a chicken with its head cut off. If my group gets lots of people in my church connected but there is no love, we are no better than a salesperson who sells products for a living.”

Without the wine of the love of Christ, the kind of self-sacrificial love expressed by Jesus on the cross, then groups will fall far short of what we hope and long to see. The elder in my church really only cared about the love of Christ in our cell structures. The structures, I realized, were important but played an underground role. The love of God drives the structures. To flip the order is to miss what God is doing.

Scott

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Grupo Celular é Apenas um Odre de Vinho

por M. Scott Boren, O Centro para a Comunidade e Missão, www.mscottboren.com, Twitter@mscottboren

Eu tive uma oportunidade única. Comecei a trabalhar com Ralph Neighbour e sua equipe na TOUCH Outreach Ministries (Tradução Livre: “Ministérios de Evangelismo TOQUE”), quando eu tinha 23 anos em 1993. O meu único foco era a igreja em células. Eu queria ver a igreja abraçar o que Ralph chamou de a Segunda Reforma. As velhas estruturas da igreja estavam morrendo e a igreja em células era o caminho do futuro.

Ao longo do caminho, a dura escola da vida me ensinou algumas coisas. Uma das primeiras coisas ocorreu quando eu estava pastoreando em Vancouver, no Canadá, e um ancião da igreja me disse que ele não tinha nenhum desejo de que a igreja se tornasse uma igreja “puramente” em células. Eu entrei em conflito. Este homem incorporou em sua vida e sua liderança de grupo a maneira que alinhou com a visão da igreja em células. Eu não conseguia entender por que ele não queria falar sobre a estrutura. Mas ele simplesmente não estava interessado em rótulos como eu estava. Ele estava muito mais interessado em como nós estávamos vivendo a comunidade. Ele queria ver a "maneira de Jesus" na comunidade e no nosso bairro. 

Nós dois queramos ver a mesma coisa, no entanto, minha lealdade para os rótulos da "igreja em células" ficou no caminho. Ele entendeu que a estrutura da igreja em células significa muito pouco se não estamos liderando e vivendo de uma forma que dê suporte à vida da estrutura. Colocando de outra maneira: o odre não faz o vinho. A única razão para precisarmos de um novo odre é porque somos um povo que incorpora o vinho novo de Jesus.

Se reunir em um pequeno grupo não é mágico. É apenas um odre. A questão é O que é o vinho novo? Em meu novo livro Liderando Pequenos Grupos na Maneira de Jesus eu escrevo,

"Se o meu grupo alcança pessoas perdidas e cresce, mas não há amor, somos apenas uma casca crescente de vazio. Se o meu grupo levanta novos lderes e se multiplica, mas não há amor, só estamos multiplicando uma forma de câncer espiritual. Se o meu grupo leva a sério o discipulado e mergulha profundamente na Palavra, mas não há amor, somos estocadores pomposos de informação. Se o meu grupo serve e sai em missão, mas não há amor, somos como uma galinha com a cabeça cortada. Se o meu grupo tem muitas pessoas em minha igreja conectadas, mas não há amor, não somos melhores do que um vendedor que vende produtos para ganhar a vida. " 

Sem o vinho do amor de Cristo, o tipo de amor auto sacrificial expressado por Jesus na cruz, os grupos vão cair muito aquém do que esperamos e almejamos ver. O ancião na minha igreja realmente só se preocupava com o amor de Cristo em nossas estruturas celulares. As estruturas, eu percebi, eram importantes, mas desempenharam um papel secundário. O amor de Deus conduz as estruturas. Inverter a ordem é perder o que Deus está fazendo. 

Scott

Spanish blog

El Grupo celular es solo un odre

Por M. Scott Boren, El Centro para la Comunidad y Misión, www.mscottboren.com, Twitter@mscottboren

He tenido una oportunidad única. Comencé a trabajar con Ralph Neighbour y su equipo El ministerio de alcance el Toque (Touch Outreach Ministries) cuando tena 23 años en 1993. Mi único objetivo era la iglesia celular. Quera ver que la iglesia abrazara lo que Ralph llamó la Segunda Reforma. Las viejas estructuras de la iglesia estaban muriendo y la iglesia celular era el camino del futuro.

En el camino, a la escuela de la vida me ha enseñado unas cuantas cosas. Uno de la primera ocurrió cuando yo estaba pastoreando en Vancouver, Canadá, y un anciano de la iglesia me dijo que no tena ningún deseo que la iglesia fuera "pura" iglesia celular. Yo estaba en conflicto. Este hombre encarno en su vida y su liderazgo de grupo la forma en que se alinearon con la visión de la iglesia celular. Yo no poda entender por qué no quera hablar de la estructura. Pero él no estaba interesado en las etiquetas como yo. Él estaba mucho más interesado en la comunidad en cómo vivamos fuera. Quera ver el "camino de Jesús" en la comunidad y en nuestro vecindario.

Los dos queramos ver lo mismo, sin embargo, mi lealtad a las etiquetas de "iglesia celular" consiguió el camino. Él entendió que la estructura de la iglesia celular significa muy poco si no estamos liderando y vivir de una manera que apoya la vida de la estructura. Para decirlo de otra manera: la bota de vino no hace el vino. La única razón por la que podramos llegar a necesitar un odre nuevo es porque somos un pueblo que encarna el vino nuevo de Jesús.

Reunirse en un grupo pequeño no es mágico. Es sólo un odre. La pregunta es ¿Cuál es el vino nuevo? En mi nuevo libro Dirigiendo Pequeños grupos en el Camino de Jesús escribo,

"Si mi grupo llega a las personas perdidas y crece, pero no hay amor, somos sólo una cáscara creciente de vaco. Si mi grupo levanta nuevos lderes y se multiplica, pero no hay amor, sólo estamos multiplicando una forma de cáncer espiritual. Si mi grupo se pone serio sobre el discipulado y se sumerge profundamente en la Palabra, pero no hay amor, solo somos acaparadores de información. Si mi grupo sirve y sale en misión, pero no hay amor, somos como un pollo con la cabeza cortada. Si mi grupo recibe mucha gente en la iglesia, pero no hay amor, no somos mejores que un vendedor que vende productos para ganarse la vida".

Sin el vino del amor de Cristo, el tipo de amor abnegado expresado por Jesús en la cruz, entonces los grupos están muy por debajo de lo que esperamos y anhelamos ver. El anciano en mi iglesia en realidad sólo se preocupaba por el amor de Cristo en nuestras estructuras celulares. Las estructuras, me di cuenta, que eran importantes pero desempeñaron un papel subterráneo. El amor de Dios impulsa las estructuras. Para invertir el orden es no ver lo que Dios está haciendo.

Scott,

Ending Well = Blessings Well

scott

by M. Scott Boren, The Center for Community and Mission, www.mscottboren.com,
Twitter@mscottboren

How a cell group meeting ends is important. Greetings and partings are crucial to relationships. Often group leaders put a lot of thought into how to begin the meeting, but the end … well it just does not get as much attention. As a result, group leaders end up meandering through the ending, dragging it out or depending upon old patterns that don’t speak to lives.

One idea that can enliven an ending and send the group out with energy is a traditional benediction. Yes, I say “traditional” because there are traditions in the church that bring life. Not all traditions lead to traditionalism. One of the most famous benedictions is found in Numbers 6. It reads,

“‘The LORD bless you
and keep you; the LORD make his face shine on you
and be gracious to you; the LORD turn his face toward you
and give you peace.”’

A benediction is a blessing that sends out God’s people so that they might be a blessing to the world. It brings closure to the formal meeting and it focuses not on our own efforts or activities, but on what God has said and is saying. There are many ways to speak blessing over your group. Just Google is and see. Some other biblical benedictions include:

  • Romans 16:25-27
  • 1 Corinthians 16:23-24
  • 2 Corinthians 13:13
  • Ephesians 6:23-24
  • Philippians 4:8-9
  • 1 Thessalonians 5:23-24
  • 2 Thessalonians 3:16
  • Hebrews 13:20-21
  • Jude verses 24-35

Common traits of benedictions include:

  • a declaration of God’s character and love
  • a focus on God’s activity in and through God’s people
  • a call to pay attention to God’s presence in life.
  • an invitation to participate in God’s redemptive message as God’s people go forth.

Be a blessing to your group. Proclaim God’s word as you end. Send them out with an announcement that their life outside the group meeting is about more than what they can do on their own. It’s about God and what God is doing. Say it enough and eventually some will get it.

May God bless you so that you might see what the Spirit is doing in and through you. May you proclaim God’s word and announce God’s life in the midst of your group. And may the Spirit open doors for announcing the message of God to others. Amen.

Korean blog (click here)

Portuguese blog (click here)

Spanish blog:

Terminando Bien = Buenas bendiciones

Por M. Scott Boren, Centro comunitaria y misionero, www.mscottboren.com, Twitter @ mscottboren

¿Porque el final de una reunión de grupo celular es importante? Los saludos y despedidas son cruciales para las relaciones. A menudo, los lderes del grupo ponen muchos pensamiento en cómo comenzar el encuentro, pero al final… bueno, simplemente no reciben tanta atención. Como resultado, los lderes de los grupos terminan deambulando al final, arrastrándolo hacia fuera o dependiendo de los viejos patrones que no hablan a las vidas.

Una idea que puede dar vida a un final y enviar el grupo con energa es una bendición tradicional. S, dije “tradicional “, porque hay tradiciones en la iglesia que dan vida. No todas las tradiciones conducen al tradicionalismo. Una de las más famosas bendiciones se encuentra en Números 6. Dice as:

“El Señor te bendiga y te guarde; El Señor haga resplandecer su rostro sobre ti y tenga de ti misericordia; El Señor alce sobre ti su rostro y te dé paz. ” ‘

Una bendición divina es una bendición enviada al pueblo de Dios para que puedan ser una bendición para el mundo. Trae el cierre de la reunión formal y no se concentra en nuestros propios esfuerzos o actividades, pero en lo que Dios ha dicho y se dice. Hay muchas maneras de hablar bendición sobre su grupo. Sólo búscalo en Google y lo veras. Algunas otras bendiciones divinas bblicas incluyen:

  • Romanos 16:25-27
  • 1 Corintios 16:23-24
  • 2 Corintios 13:13
  • Efesios 6:23-24
  • Filipenses 4:8-9
  • 1 Tesalonicenses 5:23-24
  • 2 Tesalonicenses 3:16
  • Hebreos 13:20-21
  • Judas versculos 24-35

Los rasgos comunes de bendiciones divinas incluyen:

  • Una declaración de carácter y el amor de Dios.
  • Un enfoque en la actividad de Dios dentro y por medio del pueblo de Dios.
  • Un llamado a prestar atención a la presencia de Dios en la vida.
  • Una invitación para participar en el mensaje redentor de Dios como pueblo de Dios.

Sea una bendición para su grupo. Proclame la Palabra de Dios. Envalos con este pensamiento que su vida fuera de la reunión del grupo va más allá de lo que pueden hacer por su propia cuenta. Se trata de Dios y de lo que Dios está haciendo. Dgalo suficientemente y, finalmente, alguien lo entenderá.

Que Dios los bendiga, para que usted pueda ver lo que el Espritu está haciendo a través de usted. Que puedas proclamar la palabra de Dios y anunciar la vida de Dios en medio de su grupo. Y deja que el Espritu abra puertas para anunciar el mensaje de Dios a los demás. Amen.

Scott

Great Questions—Great Listening

scott

by M. Scott Boren, The Center for Community and Mission, www.mscottboren.com,
Twitter@mscottboren

Great questions make for great cell group meetings. They get people talking. They help people connect. And they open doors to the heart. Or at least they can. The key question about great questions is What makes a great question great?

I must admit that there have been times when I’ve asked mediocre questions, but they worked anyway. Then there are times when I have gone into meetings with the most well-crafted questions, shaped and honed to draw people into the truth of the Scriptures, but the response was flat. The key is not found so much in how well designed the questions are or how well I introduce the passage of on which we are focusing the lesson—although I do not suggest that they be ignored. In my experience the key is found in how well I listen.

Great questions are as great as my ability to listen, to pay attention to the people in the group. This requires leaders to listen on three levels:

1. What they are saying. When someone is talking, the leader must focus on that person. Eye contact is crucial. The person who is talking is the focus at that point. Seek to understand. Affirm what is being said. And clarify if something is unclear.

2. What is not being said. In every group meeting what is not being said is as important as what is said. Is someone unusually quiet? What is revealed by the body language of group members?

3. What the Spirit is saying. How is God leading in the group?

In order to listen like this, the leader must be prepared. Know the lesson. Practice how you will introduce it and how you will ask one or two of the first questions. Then reflect on the people in your group. Picture each one and consider how they might respond to the lesson. Imagine yourself focused on them, paying attention to their words and listening to their hearts. Finally, ask the Lord to speak to you and to others in the groups as you discuss the lesson.

Listening is crucial. But good listeners don’t just become good listeners because they want to. They prepare themselves for it and grow into it.

Scott

Korean blog (click here)

Portuguese blog (click here)

Spanish blog:

Excelentes Preguntas- Excelentes Oyentes

Por M. Scott Boren, Centro Comunitario y Misionero, www.mscottboren.com , Twitter @ mscottboren

Excelentes preguntas hacen grandes reuniones en los grupos celulares. Hacen que la gente hable. Ayudan a las personas a conectarse. Y abren las puertas del corazón. O por lo menos pueden. La pregunta clave sobre excelentes preguntas es ¿Que hace una pregunta excelente?

Tengo que reconocer que han habido momentos en que he hecho preguntas mediocres, pero han funcionado. Y ha habido momentos en los que he ido a reuniones con preguntas bien elaboradas, en forma y perfeccionadas para atraer a la gente a la verdad de las Escrituras, pero la respuestas han sido muy secas. La clave no se encuentra tanto en que tan bien diseñadas son las preguntas o qué tan bien es introducido el pasaje en el que nos estamos centrando en la lección, aunque no sugiero que sean ignorados. En mi experiencia, la clave se encuentra en que tan bien escucho.

Excelentes preguntas son tan excelentes como mi capacidad de escuchar, prestar atención a las personas en el grupo. Esto requiere que los lderes escuchen en tres niveles:

1. Que están diciendo. Cuando alguien está hablando, el lder debe concentrarse en esa persona. El contacto visual es crucial. La persona que está hablando es el enfoque en ese momento. Tratar de entender. Afirmar lo que se dice. Y aclara si algo no está claro.

2. Que es lo que no se dice. En cada reunión de grupo que es lo que no se dice que es tan importante como lo que se dice. ¿Hay alguien usualmente callado? ¿Qué es lo que se revela en el lenguaje corporal de los miembros del grupo?

3. Que está diciendo el Espritu. ¿Cómo está Dios dirigiendo el grupo?

Para escuchar de esta manera, el lder debe estar preparado. Saber la lección. Practicar cómo va a introducirlo y cómo vas a hacer una o dos de las primeras preguntas. Luego, reflexiona en las personas en tu grupo. Imagnate a cada uno y considera cómo podran responder a la lección. Imagnate a ti mismo concentrado en ellos, prestando atención a sus palabras y escuchando su corazón. Por último, pide al Señor que hable a tu vida y a los demás en el grupo a medida que analizan la lección.

Escuchar es crucial. Pero los buenos oyentes no se hacen sólo buenos oyentes porque quieren. Ellos se preparan y crecen en escuchar.

Scott

Prepare for Leading the Lesson: Break the Rut

scott

by M. Scott Boren, The Center for Community and Mission, www.mscottboren.comTwitter@mscottboren

When it comes to leading the cell group lesson, I must confess that it’s easy to “get in a rut.” After leading more meetings that I can count, I find it tempting to depend on my previous experience and upon my knowledge of the Bible. But there are some inherent problems that arise when I do this.

Because I don’t know the lesson as well as I should, I’m not able to focus on the people in the room. And therefore my ability to express love and to pay attention to others diminishes exponentially.

In a similar vein, I find it much harder to listen to the promptings and leadings of the Holy Spirit when I am not prepared. My energies are spent on trying to make sure that I communicate the point of the lesson correctly and ask the relevant questions. The ability to follow the Holy Spirit in unexpected ways is much easier when leaders enter the meeting prepared and confident about the lesson.

There is one more problem that I’ve experienced when I don’t prepare the lesson. I find that I’m not able to hear how God wants to speak to me about the lesson. Because I’m focused getting the content right, walls in my own heart inadvertently go up. And when this occurs, walls go up in the hearts of group members.

This is where the “rut” comes in. When we don’t prepare, we depend upon that familiar pattern, whether or not it is appropriate to the specific lesson. What if in preparation, you feel that you need to open the meeting by taking a walk and then leading the lesson in a park. Or what if your preparation leads you to reword a question that makes it more relevant to your group members. Or what if in working through your preparation, you sense God leading you to emphasize a specific question or point, even to the point of inviting people to meditate on it. Or what if you get an idea that you need to open your meeting by playing a board game together. Or …

Break the rut. Prepare and discover the new surprising things God wants to show your group.

Comments?

Korean blog (click here)

Portuguese blog (click here)

Spanish blog:

Prepárense para dirigir la lección: Rompe la rutina

Por M. Scott Boren, Centro de la Comunidad y misiones, www.mscottboren.com, Twitter@mscottboren

Cuando se trata de dirigir la clase en los grupo celulares, les debo confesar que es muy fácil “Seguir una rutina”. Después de llevar acabo más reuniones de las que puedo contar, me resulta tentador depender de mi experiencia previa y en mi conocimiento de la Biblia. Pero hay algunos problemas inherentes que surgen cuando hago esto.

Porque no sé la lección, como debera, no soy capaz de concentrarme en las personas en la reunión. Y por lo tanto mi capacidad de expresar amor y de prestar atención a los demás se disminuye exponencialmente.

En el mismo sentido, creo que es mucho más difcil escuchar los susurros y la dirección del Espritu Santo cuando no estoy preparado. Mis energas son gastadas en tratar de asegurar que estoy comunicando el punto de la lección correctamente y haciendo preguntas pertinentes. La habilidad de seguir al Espritu Santo de manera inesperada es mucho más fácil cuando los lderes entran a la reunión preparados y confiados acerca de la lección.

Hay otro problema que he experimentado cuando yo no preparo la lección. Me parece que no soy capaz de or cómo Dios quiere hablar conmigo acerca de la lección. Porque yo estoy concentrado en obtener el contenido correcto, las paredes de mi corazón, sin querer suben. Y cuando esto ocurre, las paredes suben en los corazones de los miembros del grupo.

Aqu es donde la “Rutina” entra en juego. Cuando no nos preparamos, dependemos del patrón familiar, ya si es o no es apropiado para la clase. ¿Qué pasa si en la preparación, sientes que es necesario empezar la reunión dando un paseo y luego llevar la lección en un parque?  ¿O qué si en la preparación te dirige a formular la pregunta que hace que sea más relevante para los miembros de su grupo? ¿O qué tal si mientras trabajos a través de la preparación, sientes que Dios te conduce a enfatizar una pregunta o punto especfico?, hasta el punto de invitar a la gente a meditar sobre ella. ¿O tal vez tienes una idea de empezar la reunión, jugando un juego de mesa?  ¿O? …

Rompe la rutina. Prepara y descubre las nuevas cosas sorprendentes que Dios quiere mostrar a tu grupo