All Play

coaches_steveCordleCropped

By Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

My undergraduate degree was in music, so I played in many ensembles and bands. Each band director led rehearsals in which he prepared the musicians to play their parts at the right time. By the time the concert arrived, the director had little to do but to wave and point to the musicians when it was time for them to play. The result was enjoyable and exciting music.

There are many parallels between a band director and a group leader. The group leader’s main work happens behind the scenes prior to the meeting. That’s when the leader works with the members in order to prepare them to play their part in the meeting. The leader can ask one member to lead the Ice Breaker, another to lead the worship time, still others to lead the lesson. Then there are outreach projects and dinners to plan, follow-up between meetings, and more. It takes some work to prepare each part, but when group night arrive, it is enjoyable and exciting to experience all the members playing their part, creating a harmony of love and service to the Lord.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Todos Tocam

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Minha graduação foi em música, então eu toquei em muitos conjuntos e bandas. Cada diretor de banda conduzia ensaios nos quais ele preparava os músicos para tocarem suas partes no momento certo. No momento em que o show chegava, o diretor tinha pouco a fazer além de acenar e apontar para os músicos quando era hora de tocarem. O resultado era uma música agradável e emocionante.

Existem muitos paralelos entre um diretor de banda e um lder de célula. O principal trabalho do lder de célula acontece nos bastidores antes da reunião. Isto é, quando o lder trabalha com os membros a fim de prepará-los para desempenhar o seu papel na reunião. O lder pode pedir a um membro para liderar o quebra-gelo, outro para liderar o tempo de adoração, a outro ainda para facilitar a lição. Depois, há projetos de evangelismo e jantares para planejar, acompanhamento entre as reuniões e muito mais. É preciso algum trabalho para preparar cada parte, mas quando a noite do grupo chega, é agradável e emocionante experimentar todos os membros desempenhando o seu papel, criando uma harmonia de amor e de serviço ao Senhor.

Spanish blog:

Todos participan

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Mi pregrado fue en música, as que toqué en muchos conjuntos y bandas. Cada director de la banda dirigió los ensayos en los que preparó a los músicos para tocar sus piezas en el momento adecuado. Al momento en que el concierto empezó, el director tuvo poco que hacer, saludar y señalar a los músicos cuando era hora de tocar. El resultado fue una música agradable y excitante.

Hay muchos paralelos entre un director de banda y un lder de grupo. El trabajo principal del lder de grupo ocurre en las escenas ocultas antes de la reunión. Ah es cuando el lder trabaja con los miembros para prepararlos a desempeñar su papel en la reunión. El lder puede pedirle a un miembro que conduzca el rompehielos, otro para dirigir el tiempo de adoración y otro para dirigir la lección. Luego hay proyectos de extensión y cenas para planificar, el seguimiento entre reuniones, y más. Se necesita algo de trabajo para preparar cada parte, pero cuando llega la noche del grupo, es agradable y emocionante experimentar que todos los miembros desempeñan su papel, creando una armona de amor y servicio al Señor.

God’s Gift:  A Team

coaches-rob3Web

By Pastor Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

In the scriptures, we find a strong, dedicated leader of the people of God– his name is Moses. Moses was a brilliant man, educated in all the wisdom of the Egyptians (Acts 7:22). When we think of Moses, we recall God using him to part the Red Sea. We remember the challenges presented to him by his people as they wandered through the wilderness. We think of his mentoring abilities with certain protégés like Joshua. There were times, however, when Moses needed others to experience God’s power. Let me cite three examples.

First, Moses was called by God to speak with the Egyptian Pharaoh and lead God’s people to liberty. His response to the Lord may ring of familiarity to you. “O Lord, I have never been eloquent,” he said. “I am slow of speech and tongue” (Exodus 4:10). Here, Moses is expressing to God his lack of confidence and power. How does God respond? God instructs Moses to take his brother, Aaron, with him to speak with the Pharaoh. In essence, God said to Moses, “Okay, my chosen leader, look around you– who is best qualified on your team to deliver the goods?”

The second episode illustrating Moses’ need for others occurs during Israel’s battle with the Amalekites. In Exodus 17:10-13 we read, “Moses, Aaron, and Hur went to the top of the hill. As long as Moses held up his hands, the Israelites were winning, but whenever he lowered his hands, the Amalekites were winning. When Moses’ hands grew tired, they took a stone and put it under him, and he sat on it. Aaron and Hur held his hands up– one on one side, one on the other– so that his hands remained steady till sunset. So Joshua overcame the Amalekite army.”

Finally, in Exodus 18 we find a very tired and weary leader. Moses was serving the people as judge from morning till evening. Enter Jethro, Moses’ father-in-law. Jethro is being used of God as he says to Moses, “You and these people who come to you will only wear yourselves out. The work is too heavy for you; you cannot handle it alone” (Exodus 18:18). Jethro further advises Moses to select capable people who would serve as judges over thousands, hundreds, fifties and tens, leaving only the most difficult cases to Moses.

Please notice that in all three cases cited above– God provided the power for Moses to be an effective leader. God sent to Moses other people– his team members. Now, don’t miss Moses’ response to these three scenarios in his life. He received his team members as a gift from God. This reception of help is rooted in humility.

Like Moses, you will need help from God through others. No man or woman is an island. No man or woman can be strong all the time. Who is God placing in your life to be a conduit of His power? Who is your Aaron? Hur? Jethro?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

“Presente de Deus:  Uma Equipe”

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Nas escrituras, encontramos um lder forte e dedicado do povo de Deus – seu nome é Moisés. Moisés era um homem brilhante, educado em toda a sabedoria dos egpcios (Atos 7:22). Quando pensamos em Moisés, recordamos que Deus o usou para separar o Mar Vermelho. Lembramo-nos dos desafios que lhe foram apresentados pelo seu povo à medida que caminhavam pelo deserto. Pensamos em suas habilidades de mentor com certos protegidos como Josué. Houve momentos, no entanto, em que Moisés precisou de outros para experimentar o poder de Deus. Deixe-me citar três exemplos.

Primeiro, Moisés foi chamado por Deus para falar com o Faraó egpcio e levar o povo de Deus à liberdade. Sua resposta ao Senhor pode soar familiar para você. “Ó Senhor, eu nunca fui eloquente”, disse ele. “Eu sou lento de boca e de lngua” (Êxodo 4:10). Aqui, Moisés está expressando a Deus sua falta de confiança e poder. Como Deus respondeu? Deus instruiu Moisés a levar seu irmão Arão com ele para falar com o Faraó. Em essência, Deus disse a Moisés: “Ok, meu lder escolhido, olhe ao seu redor – quem é melhor qualificado em sua equipe para entregar a mercadoria?”

O segundo episódio ilustrando a necessidade de Moisés por outros ocorre durante a batalha de Israel contra os amalequitas. Em Êxodo 17:10-13, lemos: “Moisés, Arão e Hur, porém, subiram ao alto da colina. Enquanto Moisés mantinha as mãos erguidas, os israelitas venciam; quando, porém, as abaixava, os amalequitas venciam. Quando as mãos de Moisés já estavam cansadas, eles pegaram uma pedra e a colocaram debaixo dele, para que nela se assentasse. Arão e Hur mantinham erguidas as mãos de Moisés, um de cada lado, de modo que as mãos permaneceram firmes até o pôr-do-sol. E Josué derrotou o exército amalequita ao fio da espada”.

Finalmente, em Êxodo 18, encontramos um lder cansado e desgastado. Moisés estava servindo ao povo como juiz desde a manhã até a tarde. Aparece Jetro, o sogro de Moisés. Jetro é usado por Deus e diz a Moisés: “Você e o seu povo ficarão esgotados, pois esta tarefa lhe é pesada demais. Você não pode executá-la sozinho” (Êxodo 18:18). Jetro ainda aconselha Moisés para selecionar pessoas capazes que sirvam como juzes sobre milhares, centenas e dezenas, deixando apenas os casos mais difceis para Moisés.

Por favor note que em todos os três casos citados acima, Deus forneceu o poder para Moisés ser um lder eficaz. Deus enviou a Moisés outras pessoas – membros de sua equipe. Agora, não perca a resposta de Moisés a esses três cenários em sua vida. Ele recebeu os membros de sua equipe como um presente de Deus. Essa recepção de ajuda está enraizada na humildade.

Como Moisés, você precisará da ajuda de Deus através de outras pessoas. Nenhum homem ou mulher é uma ilha. Nenhum homem ou mulher pode ser forte o tempo todo. Quem Deus está colocando em sua vida para ser um canal de Seu poder? Quem é o seu Arão? Hur? Jetro?

Spanish blog:

“El don de Dios: un equipo”

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

En las Escrituras, encontramos un lder fuerte y dedicado al pueblo de Dios, su nombre es Moisés. Moisés fue un hombre brillante, educado en toda la sabidura de los egipcios (Hechos 7:22). Cuando pensamos en Moisés, recordamos que Dios lo utilizó para separar el Mar Rojo. Recordamos los desafos que le presentaba su pueblo mientras vagaban por el desierto. Pensamos en sus habilidades de mentor con ciertos protegidos como Josué. Hubo momentos, sin embargo, cuando Moisés necesitó a otros para experimentar el poder de Dios. Permtanme citar tres ejemplos.

Primero, Moisés fue llamado por Dios para hablar con el faraón egipcio y dirigir al pueblo de Dios a la libertad. Su respuesta al Señor puede sonar de familiaridad para usted. “Oh Señor, nunca he sido elocuente”, dijo. “Soy lento de palabra y lengua” (Éxodo 4:10). Aqu, Moisés está expresando a Dios su falta de confianza y poder. ¿Cómo responde Dios? Dios instruye a Moisés a tomar a su hermano, Aarón, con él para hablar con el Faraón. En esencia, Dios le dijo a Moisés: “Bien, mi lder elegido, mire a tu alrededor, ¿quién está mejor calificado en su equipo para entregar las mercancas?”

El segundo episodio, ilustra la necesidad de Moisés por otros que ocurre durante la batalla de Israel con los amalecitas. En Éxodo 17: 10-13 leemos: “Moisés, Aarón y Hur fueron a la cumbre del monte. Mientras Moisés sostena sus manos, los israelitas estaban ganando, pero cada vez que bajaba sus manos, los amalecitas estaban ganando. Cuando las manos de Moisés se cansaron, tomaron una piedra y la pusieron debajo de él, y él se sentó en ella. Aarón y Hur sostenan sus manos, uno a un lado, otro al otro lado, de modo que sus manos permanecieron firmes hasta el atardecer. As Josué venció al ejército de los amalecitas.

Finalmente, en Éxodo 18 encontramos un lder cansado. Moisés estaba sirviendo al pueblo como juez desde la mañana hasta la tarde. Entra Jetro, suegro de Moisés. Jetro está siendo usado por Dios y le dice a Moisés: “Tú y estas personas que vienen a ti sólo se desgastarán. El trabajo es demasiado pesado para ti; No puedes manejarlo solo “(Éxodo 18:18). Jetro también aconseja a Moisés a seleccionar personas capaces que serviran como jueces por miles, cientos, cincuenta y decenas, dejando sólo los casos más difciles a Moisés.

Por favor note que en los tres casos citados anteriormente Dios proveyó el poder para que Moisés sea un lder eficaz. Dios envió a Moisés a otras personas, sus miembros del equipo. Ahora, no te pierdas la respuesta de Moisés a estos tres escenarios en su vida. Él recibió a sus miembros del equipo como un don de Dios. Esta recepción de ayuda radica en la humildad.

As como Moisés, necesitarás la ayuda de Dios a través de otros. Ningún hombre o mujer es una isla. Ningún hombre o mujer puede ser fuerte todo el tiempo. ¿A quién Dios está colocando en tu vida para ser un conducto de Su poder? ¿Quién es tu Aarón? ¿Hur? ¿Jetro?

Conducting the Choir

coach_JoelFamilyWeb

By Joel Comiskey

I was once part of a choir in Long Beach, California at a church called Shekinah Fellowship.  I sang in the tenor section. The choir attendance varied, but for special occasions there might have been 100 people singing.  Our special song was the hallelujah chorus. As part of the tenor section, I had to know exactly when to come in, the words to sing, and what notes to hit. I would have failed miserably without  a conductor to guide the process.  The Shekinah conductor,  Kelly Green,  did a superb job of guiding us. However, Kelly did not sing. Rather, his job was to make sure that each part of the choir–soprano, alto, tenor, and base—hit the right notes and came in at the right time.

The cell facilitator is a lot like the conductor of a choir. His or her job is not to sing. He is called to conduct those who are singing. Kelly Green was an excellent singer, but as a conductor, he knew his role was to empower others to sing.

Like members of a choir, each cell member has a role.  The cell leader’s job is to empower each member to use his or her talents for God’s glory and to allow the Holy Spirit to mature each person in the process.

I currently lead a cell group, but my goal is to get others to participate. In fact, I ask the members to rotate each month with the icebreaker, lesson time, worship, and witness. I fill in the blanks. Yes, some do a better job than others, but my goal isn’t perfection among the members—it’s growth and maturity. My job is to empower each one to become a minister of Jesus Christ. When the group multiplies, each person will be fully able to lead each part of the cell.

The root definition of facilitator is to make easy. The synonym empower helps clarify what an effective leader does best. The facilitator is the group’s servant, empowering the members to enjoy God and each other. Rather than lording over the group, the facilitator washes their feet, ministering to them at every opportunity.

Robert Wuthnow, who along with George Gallup conducted a national research project on small groups, writes,  “Leaders . . . function best when they are sensitive to the dynamics of the group, steer the discussion, encourage members to participate, and help to keep things running smoothly rather than dominating the discussion themselves” (Sharing the Journey, p. 267)

Perhaps you are called to teach or preach.  Look for opportunities to use your gifts. Just remember that the cell meeting is not one of those occasions. Your job is to kindle participation among the group members and to empower each person to become a disciple of Jesus Christ.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Conduzindo o Coral

Por Joel Comiskey

Eu fui uma vez parte de um coral em Long Beach, Califórnia, em uma igreja chamada Shekinah Fellowship. Eu cantei na seção de tenor. A frequência do coral variava, mas para ocasiões especiais podia haver 100 pessoas cantando. Nossa canção especial era o coro de aleluia. Como parte da seção de tenor, eu tinha que saber exatamente quando entrar, as palavras para cantar, e que notas a atingir. Eu teria falhado miseravelmente sem um condutor para orientar o processo. O maestro de Shekinah, Kelly Green, fez um excelente trabalho de nos guiar. No entanto, Kelly não cantava. Em vez disso, seu trabalho era garantir que cada parte do coral – soprano, alto, tenor e base – atingisse as notas certas e entrassem no momento certo.

O facilitador de célula é muito parecido com o condutor de um coral. O trabalho dele ou dela não é cantar. Ele é chamado para conduzir aqueles que estão cantando. Kelly Green era um excelente cantor, mas como um maestro, ele sabia que seu papel era capacitar os outros a cantar.

Como membros de um coral, cada membro da célula tem um papel. O trabalho do lder da célula é capacitar cada membro a usar seus talentos para a glória de Deus e permitir que o Esprito Santo amadureça cada pessoa no processo.

Eu atualmente lidero um grupo de célula, mas meu objetivo é conseguir que outros participem. Na verdade, peço aos membros para alternarem cada mês com o quebra-gelo, momento da palavra, adoração e testemunho. Preencho os espaços em branco. Sim, alguns fazem um trabalho melhor do que outros, mas meu objetivo não é perfeito entre cada membro – é crescimento e maturidade. Meu trabalho é capacitar cada pessoa para se tornar um ministro de Jesus Cristo. Quando o grupo se multiplica, cada pessoa será totalmente capaz de liderar cada parte da célula.

Na raiz, a definição de facilitador é tornar mais fácil. O sinônimo capacitar ajuda a esclarecer o que um lder eficaz faz melhor. O facilitador é o servo do grupo, capacitando os membros a desfrutar de Deus e uns aos outros. Ao invés de dominar o grupo, o facilitador lava seus pés, ministrando a eles em todas as oportunidades.

Robert Wuthnow, que juntamente com George Gallup conduziu um projeto de pesquisa nacional sobre pequenos grupos, escreve: “Lderes. . . Funcionam melhor quando são sensveis às dinâmicas do grupo, orientam a discussão, encorajam os membros a participarem e ajudam a manter as coisas funcionando sem problemas, em vez de dominar a discussão “(Sharing the Journey, p.267)

Talvez você seja chamado para ensinar ou pregar. Procure oportunidades para usar seus dons. Apenas lembre-se que a reunião celular não é uma dessas ocasiões. Seu trabalho é estimular a participação entre os membros do grupo e capacitar cada pessoa para se tornar um discpulo de Jesus Cristo.

Spanish blog:

Conduciendo el Coro

Por Joel Comiskey

Yo formé parte de un coro en Long Beach, California, en una iglesia llamada Shekinah Fellowship. Yo cantaba en la sección de tenor. La asistencia del coro varió, pero para ocasiones especiales haba 100 personas cantando. Nuestra canción especial fue el estribillo de aleluya. Como parte de la sección de tenor, tena que saber exactamente cuándo entrar, las palabras a cantar, y qué notas tocar. Habra fallado miserablemente sin un conductor que me guiara en el proceso. El director de Shekinah, Kelly Green, hizo un excelente trabajo en guiarnos. Sin embargo, Kelly no cantaba. Más bien, su trabajo consista en asegurarse de que cada parte del coro – soprano, alto, tenor y base – golpeara las notas correctas y entraba en el momento adecuado.

El facilitador celular es muy parecido al director de un coro. Su trabajo no es cantar. El es llamado a conducir a los que están cantando. Kelly Green era un excelente cantante, pero como director de orquesta, saba que su papel era capacitar a otros a cantar.

Al igual que los miembros de un coro, cada miembro de la célula tiene un papel. El trabajo del lder de la célula es capacitar a cada miembro para usar sus talentos para la gloria de Dios y para permitir que el Espritu Santo madure a cada persona en el proceso.

Actualmente dirijo un grupo celular, pero mi meta es conseguir que otros participen. De hecho, les pido a los miembros que giren cada mes con el rompehielos, el tiempo de lección, la adoración y el testimonio. Yo lleno los espacios en blanco. S, algunos hacen un trabajo mejor que otros, pero mi meta no es perfecta entre cada miembro: es crecimiento y madurez. Mi trabajo es capacitar a cada persona para que se convierta en un ministro de Jesucristo. Cuando el grupo se multiplica, cada persona será plenamente capaz de dirigir cada parte de la célula.

La definición de raz de facilitador es facilitar. El sinónimo de poder ayudar a clarificar lo que un lder eficaz hace mejor. El facilitador es el siervo del grupo, capacitando a los miembros para disfrutar de Dios y de los demás. En vez de dominar al grupo, el facilitador se lava los pies, ministrándolos a cada momento.

Robert Wuthnow, quien junto con George Gallup dirigió un proyecto nacional de investigación sobre pequeños grupos, escribe: “Lderes. . . Funcionan mejor cuando son sensibles a la dinámica del grupo, dirigen la discusión, animan a los miembros a participar y ayudan a que las cosas funcionen sin problemas en lugar de dominar la discusión ellos mismos “(Sharing the Journey, página 267)

Tal vez usted está llamado a enseñar o predicar. Busque oportunidades para usar sus dones. Sólo recuerde que la reunión celular no es una de esas ocasiones. Su trabajo es encender la participación entre los miembros del grupo y capacitar a cada persona para que sea un discpulo de Jesucristo.

Joel

Age-old Wisdom

coaches_jeffTun2011

By Jeff Tunnell

Reading through the Bible chronologically is an adventure!  I find myself turning the pages with renewed interest and excitement as the story of mankind unfolds and the scarlet thread of Jesus’ blood becomes obvious.

Covenants, sacrifices, faith, action, redeeming blood, expansion of clans, growing populations, national salvation turns into slavery, miraculous deliverance from Egyptian bondage, pillars of cloud and fire–this story has everything!

Then arises the need for organizing the freed, but grumbling Israelites. Moses father-in-law counsels him to appoint leaders, effectively breaking the huge group into smaller ones until each one has only 10 persons. He concludes this brilliant moment by saying, “If you do this and God so commands, you will be able to stand the strain, and all these people will go home satisfied.” Exodus 18:23

This practice still produces results for the organization of the Body of Christ in the cell church.  Intimacy occurs, everyone has opportunity to express themselves, to be heard in their joy and pain, and to receive counsel from others who function from the indwelling Holy Spirit and His giftedness.  The platform for discipleship is provided to all. Spiritual formation occurs primarily in the context of relationships.

God is honored and people “go home satisfied” when the church accepts age-old wisdom from the greatest account of mankind ever told.

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Sabedoria Antiga

Por Jeff Tunnell

Ler a Bblia cronologicamente é uma aventura! Encontro-me virando as páginas com interesse e emoção renovados à medida que a história da humanidade se desdobra e o fio escarlate do sangue de Jesus torna-se óbvio.

Os pactos, os sacrifcios, a fé, a ação, o sangue redentor, a expansão dos clãs, as populações em crescimento, a salvação nacional se transforma em escravidão, libertação milagrosa da escravidão egpcia, pilares de nuvem e fogo – esta história tem tudo!

Então surge a necessidade de organizar os israelitas que foram libertos, mas estavam resmungando. O sogro de Moisés aconselha-o a nomear lderes, efetivamente quebrando o grupo enorme em grupos menores até que cada um tivesse somente 10 pessoas. Ele conclui este momento brilhante dizendo: “Se você assim fizer, e se assim Deus ordenar, você será capaz de suportar as dificuldades, e todo este povo voltará para casa satisfeito” Êxodo 18:23.

Esta prática ainda produz resultados para a organização do Corpo de Cristo na igreja em células. A intimidade ocorre, todos têm a oportunidade de se expressar, de serem ouvidos em sua alegria e dor, e de receberem conselhos de outras pessoas que funcionam a partir do Esprito Santo e de Seus dons. A plataforma para o discipulado é fornecida a todos. A formação espiritual ocorre principalmente no contexto dos relacionamentos.

Deus é honrado e as pessoas “vão para casa satisfeitas” quando a igreja aceita a antiga sabedoria do maior relato da humanidade já contado.

Jeff

Spanish blog:

Sabidura antigua

Por Jeff Tunnell

¡Leer la Biblia cronológicamente es una aventura! Me encuentro girando las páginas con renovado interés y entusiasmo a medida que se despliega la historia de la humanidad y el hilo escarlata de la sangre de Jesús se hace evidente.

Los pactos, los sacrificios, la fe, la acción, la sangre derramada, la expansión de los clanes, la creciente población, la salvación nacional se convierte en esclavitud, la liberación milagrosa de la esclavitud egipcia, pilares de nubes y fuego.

Entonces surge la necesidad de organizar a los israelitas liberados, pero quejándose. El suegro de Moisés le aconseja nombrar lderes, rompiendo con eficacia el grupo enorme en los más pequeños hasta que cada uno tenga solamente 10 personas. Concluye este brillante momento diciendo: “Si haces esto y Dios as lo ordena, serás capaz de soportar la tensión, y todo este pueblo irá a casa satisfecho.” Éxodo 18:23

Esta práctica todava produce resultados para la organización del Cuerpo de Cristo en la iglesia celular. La intimidad se produce, todos tienen la oportunidad de expresarse, de ser escuchados en su alegra y dolor, y de recibir consejo de otros que funcionan con el Espritu Santo que mora en el interior y Su don. La plataforma para el discipulado se proporciona a todos. La formación espiritual se produce principalmente en el contexto de las relaciones.

Dios es honrado y la gente “vuelve a casa satisfecha” cuando la iglesia acepta la antigua sabidura de la cuenta más grande de la humanidad jamás contada.

Jeff

The Control Trap

coach_mario2016speakingBy Mario Vega, www.elim.org.sv

One of our pastors in an Elim branch church from abroad took control of all the activities that were carried on in his congregation. He was in charge of the worship, then continued with the preaching, then collected the offering, then dismissed the brethren, and even provided counseling to those in need. When I asked him why he did this, he answered that he had to, because there was no one else in the church that could do these things as well as he could. He felt that in order to ensure that things were flowing properly, it was better for him to assume the responsibilities. This continued for many years and finally his healthy collapsed. He ended up in the hospital suffering from various diseases.

He had been the victim of his own trap. It was true that there were few people in his church who could do things as well as he could, but this was primarily because he had not created the environment for people to learn and grow. In his desire for control and perfection, he didn’t provide the opportunities for people to effectively develop the work of the ministry. The people settled in and became passive participants until the pastor had to pay with a high price on his health.

The same thing can happen in a cell when the leader does not allow the members to develop and grow as disciples through active participation. Things will not be done perfectly in the beginning, but we should only remember that this is the path we have all traveled at some point. If people who helped us had not given us the opportunity to try, fail, and try again, we would never have learned. It is essential to provide opportunities for people so that we can generate new disciples that, in turn, will generate new cells.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Armadilha do Controle

Por Mario Vega,  www.elim.org.sv

Um de nossos pastores em uma igreja braço da Elim no exterior tomou o controle de todas as atividades que eram realizadas em sua congregação. Ele era encarregado da adoração, então continuou com a pregação, depois coletava as ofertas, dispensava os irmãos e até mesmo fornecia aconselhamento aos necessitados. Quando eu perguntei por que ele fez isso, ele respondeu que tinha que fazê-lo, porque não havia ninguém na igreja que pudesse fazer essas coisas tão bem quanto ele. Ele achava que, para garantir que as coisas flussem corretamente, era melhor que ele assumisse as responsabilidades. Isso continuou por muitos anos e, finalmente, sua saúde desmoronou. Ele acabou no hospital sofrendo de várias doenças.

Ele foi vtima de sua própria armadilha. É verdade que havia poucas pessoas em sua igreja que pudessem fazer as coisas tão bem quanto ele, mas isso aconteceu principalmente porque ele não criou o ambiente para que as pessoas aprendessem e crescessem. Em seu desejo de controle e perfeição, ele não forneceu as oportunidades para que as pessoas efetivamente desenvolvessem o trabalho do ministério. As pessoas se acomodaram e se tornaram participantes passivos até que o pastor teve que pagar com um alto preço em sua saúde.

A mesma coisa pode acontecer em uma célula quando o lder não permite que os membros se desenvolvam e cresçam como discpulos através da participação ativa. As coisas não serão feitas perfeitamente no começo, mas nós devemos somente recordar que este é o caminho pelo qual todos nós passamos em algum momento. Se as pessoas que nos ajudaram não nos dessem a oportunidade de tentar, fracassar e tentar novamente, nunca teramos aprendido. É essencial proporcionar oportunidades às pessoas para que possamos gerar novos discpulos que, por sua vez, irão gerar novas células.

Spanish blog:

La Trampa del Control

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Uno de nuestros pastores en una iglesia filial de Elim del extranjero tomó control de todas las actividades que se realizaban en su naciente congregación. Él se encargaba de la adoración, luego segua con la predicación, luego colectaba la ofrenda, luego despeda a los hermanos y brindaba consejera a quienes lo necesitaban. Cuando le pregunté por qué lo haca de esa manera me respondió que porque no haba en la iglesia alguien que hiciera esas cosas bien. Que para asegurar que las cosas marcharan correctamente era mejor que él asumiera las responsabilidades. As continuó durante algunos años hasta que su salud colapsó. Terminó en el hospital aquejado de diversas enfermedades.

Él haba sido vctima de su propia trampa. Era cierto que no haba en su iglesia personas que hicieran las cosas correctamente, pero porque él mismo no haba creado el espacio para que las personas aprendieran. En su deseo de control y perfección cerró las oportunidades a las personas para que pudieran desarrollar con eficacia la obra del ministerio. Las personas se acomodaron y se volvieron participantes pasivos hasta que el pastor tuvo que pagar con un alto precio en su salud.

Lo mismo puede ocurrir en una célula cuando el lder no permite a sus miembros desarrollar funciones importantes del programa. Las cosas no serán hechas de manera perfecta al principio, pero solo debemos recordar que es el camino que todos hemos transitado en algún momento. Si no nos hubieran dado la oportunidad de comenzar, nunca hubiéramos aprendido. Es esencial abrir el espacio para la participación de los miembros de la célula si esperamos generar nuevos discpulos que, a su vez, generarán nuevas células.