The Jesus Way

By Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

Jesus is our great Leader in “Developing and Deploying.” He was consistent in His strategy, never faltering in His vision and always obeying the Father.

His “team” included Judas, who ran in the moment of the greatest crises. His team failed when He turned his back, argued between themselves, and looked like a group of young men with no cohesion.

Jesus would have done it better himself. Yet, Jesus knew that the overarching goal and mission was to develop others.

It takes risks, determination, vision, and denying oneself to “Develop and Deploy.”

But. . . .

Check out Jesus’ results. The world was changed and continues to be changed.

He also asks us to develop others, even though it will involve sacrifice and strategy.

In fact, God has given us the cell church vision as part of that trust. And this trust needs to be passed on. And he has given strategies for doing so, ensuring that it is passed to the whole church, to future generations, to the youth, children, and adults– that it becomes a heartbeat, a culture, and lifestyle.

Jesus took the “risks” and the disappointments along the way. He embraced the joys and the love of those he was equipping and raising up.

This is the mandate for pastors: lead the way in word and deed, champion equipping, release others, be the greatest encourager when others “don’t get it right,” and secure the future by developing the next generation 

Then. . .

You will be the recipient of such joy when others shine, overcome difficult  challenges, and see the vision and strategies for success permeate the church that God entrusted you with.

Go. Release. Equip. Cheer On. Support. But most of all, Be Like Jesus!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O “jeito” de Jesus

Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

Jesus é nosso grande líder na estratégia “Treinar e Enviar”. Ele era muito consistente em sua estratégia, nunca descuidando da Sua visão e sempre obedecendo ao Pai.

A “Equipe” de Jesus incluía Judas, que fugiu no momento da maior crise. Seu grupo falhou quando Jesus não estava olhando, discutiram entre si e pareciam um grupo de jovens homens sem coesão.

Jesus teria feito tudo melhor se fizesse Ele mesmo. Ainda assim, Jesus sabia que o objetivo maior e sua missão era desenvolver outras pessoas.

Isso traz riscos, demanda determinação e visão. Para “Treinar e Enviar” é necessário negar-se a si mesmo. 

Mas…

Observe os resultados obtidos por Jesus. O mundo mudou e continua a ser transformado.

Ele pede que também desenvolvamos outras pessoas, mesmo sabendo que isso vai demandar sacrifício e estratégia.

Na realidade, Deus nos entregou a visão da Igreja em Células como parte de sua confiança em nós. E sua confiança deve ser repassada a outros. Ele nos deu estratégias para fazer isso, para que seja entregue à toda a Igreja, às futuras gerações, aos jovens, às crianças e aos adultos – até que se torne como a batida do coração, uma cultura, um verdadeiro estilo de vida.

Jesus aceitou os “riscos” e os desapontamentos que viriam com a caminhada. Ele acolheu a alegria e o amor daqueles que ele mesmo estava capacitando e treinando.

Isso é simplesmente imperativo para os pastores: lidere a caminhada com a voz e com seu viver, treine campeões, envie, seja o maior encorajador daqueles que “não entenderam bem”, garanta o futuro através da capacitação da próxima geração.

E então…

Você se alegrará muito quando outros brilharem, quando eles superarem os desafios que você também teve que enfrentar, quando for possível observar a visão e as estratégias de sucesso tornarem-se parte da igreja que Deus confiou a você.

Vá. Envie. Treine. Encoraje. Apoie. Mas acima de tudo, seja alguém como Jesus!

Spanish blog:

La manera de Jesús

Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Gorjeo: daphnekirk

Jesús es nuestro gran líder en “Desarrollo y despliegue”. Fue consistente en Su estrategia, nunca flaqueó en Su visión y siempre obedeció al Padre.

Su “equipo” incluía a Judas, que corrió en el momento de las mayores crisis. Su equipo falló cuando le dio la espalda, discutieron entre ellos y parecía un grupo de jóvenes sin cohesión.

Jesús pudo haber tenido un mejor equipo. Sin embargo, Jesús sabía que la meta y la misión primordiales eran desarrollar a otros.

Se necesitan riesgos, determinación, visión y negarse a uno mismo para “Desarrollar e implementar”

Pero. . . .

Mira los resultados de Jesús. El mundo cambió y sigue cambiando.

También nos pide que desarrollemos a los demás, aunque eso supondrá sacrificio y estrategia.

De hecho, Dios nos ha dado la visión de la iglesia celular como parte de esa confianza. Y esta confianza debe transmitirse. Y ha dado estrategias para hacerlo, asegurándose de que se transmita a toda la iglesia, a las generaciones futuras, a los jóvenes, niños y adultos, que se convierta en un latido del corazón, una cultura y un estilo de vida.

Jesús tomó los “riesgos” y las decepciones del camino. Abrazó las alegrías y el amor de aquellos a quienes estaba equipando y formando.

Este es el mandato para los pastores: liderar el camino con palabras y hechos, defender el equipamiento, liberar a otros, ser los mayores animadores cuando otros “no lo están haciendo bien”, asegurar el futuro desarrollando la próxima generación.

Luego. . .

Serás el destinatario de tal gozo cuando otros brillen, cuando superen los desafíos que tú también has tenido que enfrentar, y veas que la visión y las estrategias para el éxito impregnan la iglesia que Dios te confió.

Ve. Deja crecer. Equipa. Anima. Apoya. Pero sobre todo, ¡Sé como Jesús!

Decentralized Training

By Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com

Effective disciple-making requires both words and deeds. Why? Because discipleship is imitation. Deep-rooted equipping needs imitation for effective long-term results. Training is not just the teaching of biblical truths or biblical doctrines; it is the experience of imitating the leader’s way of life. No teaching penetrates the depth of a disciple if it is not accompanied by a life experience.

Teaching from the pulpit is wonderful, but it’s only part of the formation. True maturity resides in the communion of the brothers with each other. New believers, like babies, learn by imitating. In the “adult” world, copying is considered improper behavior. For example, we teach our children not to copy. We want them to “be themselves.” Yet, we need to realize that imitating is natural and important for children.

The word imitate comes from the Latin term “imagine.” When you are imitating, you are projecting a new image in your life. We are an imitation of Christ and yet the scripture says in “2 Corinthians 5:17 … if anyone is in Christ, he is a new creation …”. When you imitate, you never get a product exactly identical to the one you imitate, but rather a new creation.

New disciples, like children, observe and imitate those closest to them. The child imitates the closest one, who is usually the older sibling. The older sibling imitates the Father or Mother.  That is why the Apostle Paul said in 1 Corinthians 11: 1 “Be imitators of me, as I am of Christ.” The behavior of those closest to you is more powerful than the teaching itself. If a leader wants his disciples to acquire correct behaviors, just because of what he teaches them, he is very disoriented.

The human brain also learns unconsciously. If you walk with someone,  you end up being like that person unconsciously. That is why Jesus chose his disciples to be with him (Mark 3:14). Being with the disciples was more than the teachings themselves.

For these reasons, we at Misión Moderna have decentralized the basic equipping so that the members might learn in a more personal format with their leaders. We have found that decentralized training causes faster and more effective growth. Why? Because no one knows the needs of a disciple and his spiritual growth, like the leader.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Treinamento Descentralizado

Por Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com

Realização de discipulado efetivo requer tanto palavras como ações. Por que? Porque discipulado é imitação. Treinamento de raízes profundas precisa de imitação para resultados efetivos de longo prazo. Treinamento não é apenas o ensino de verdades bíblicas ou doutrinas bíblicas; é a experiência da imitação do modo de vida do líder. Nenhum ensinamento penetra um discípulo profundamente se não for acompanhado por uma experiência de vida.

Ensinamento do púlpito é maravilhoso, mas é somente parte da formação. Verdadeira maturidade reside na comunhão dos irmãos uns com os outros. Novos crentes, como bebês, aprendem por imitação. No mundo “adulto”, copiar é considerado um comportamento impróprio. Por exemplo, nós ensinamos nossas crianças a não copiar. Nós queremos que eles “sejam eles mesmos”. Ainda assim, nós percebemos que natural e importante para as crianças.

A palavra imitar vem do Latim “imaginar”. Quando você está imitando, você está projetando uma nova imagem em sua vida. Nós somos uma imitação de Cristo e ainda as Escrituras dizem em 2 Coríntios 5.17 “… e se alguém está em Cristo, nova criatura é…”. quando você imita, você nunca pega um produto exatamente idêntico ao que você imitou, mas sim uma nova criatura.

Novos discípulos, como crianças, observam e imitam aqueles próximos deles. A criança imita o mais próximo, que é geralmente seu irmão mais velho, e o irmão mais velho imita o pai. Por isso o Apóstolo Paulo disse em 1 Coríntios 11:1 “Sejam meus imitadores, como eu sou de Cristo.” O comportamento daqueles próximos à você é mais poderoso do que o ensinamento por si mesmo. Se um líder quer que seus discípulos adquiram comportamentos corretos, apenas por causa do que ele os ensina, ele está muito desorientado.

O cérebro humano também aprende inconscientemente. Se você andar com alguém, você acaba se tornando como aquela pessoa inconscientemente. É por isso que Jesus escolheu os discípulos para estar com Ele (Mc 3:14). Estar com os discípulos era mais do que dar ensinos a eles.

Por essas razões, nós da Misión Moderna temos descentralizado o treinamento básico para que os membros pudessem aprender em um formato mais pessoal com seus líderes. Nós temos descoberto que treinamento descentralizado causa crescimento mais rápido e mais efetivo, porque ninguém sabe a necessidade de um discípulo e seu crescimento espiritual do que seu líder.

Spanish blog:

Formación Decentralizado

por Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com

Para la formación de discípulos se requiere dichos y hechos, porque el discipulado es imitación. No hay formación o por lo menos una formación que cree arraigo, si no hay imitación. La formación no es solo la enseñanza de una verdades o doctrinas bíblicas, es la experiencia de imitar la forma de vida del líder. Ninguna enseñanza cala hondo de un discípulo si no va a acompañada de una experiencia de vida. Si nos fijamos en todas las iglesias, nos damos cuenta que las enseñanzas del púlpito son solo una parte de la formación, que la verdadera formación reside en la comunión de los hermanos unos con los otros, sobre todo de los más antiguos con los más viejos. Los nuevos creyentes son como los bebés aprenden imitando.

En el mundo “adulto”, copiar es considerado una conducta impropia, enseñamos a nuestros hijos a que no copien, ni imiten a otras personas, que sean ellos mismos. Pero los niños crecen y se hacen auténticos y exclusivos, imitando. La palabra imagen proviene del término latín imitare, que significa imitar. Cuando uno está imitando, está proyectando una imagen nueva en su vida. Nosotros somos una imitación de Cristo y sin embargo la escritura dice en “2 Corintios 5:17 …si alguno está en Cristo, nueva criatura es…”. Cuando uno imita, nunca logra un producto exactamente idéntico al que imita, sino una creación nueva.

Los discípulos nuevos, como los niños, observan e imitan a las personas más cercanas. El niño imita al mas cercano, que suele ser su hermano mayor, y el hermano mayor imita al padre, por eso el Apóstol Pablo dijo en 1 Corintios 11:1 “Sed imitadores de mí, así como yo de Cristo”. El efecto de la conducta de los cercanos es más poderosa que la propia enseñanza. Si un líder pretende que sus discípulos adquieran conductas correctas, sólo por lo que les enseña, esta muy desorientado. Cuando alguien se convierte, imita a sus cercanos, y será lo que ellos son.

El cerebro humano aprende también inconscientemente, si andas con alguien terminas siendo como esa persona inconscientemente, por eso Jesús escogió a sus discípulos para que estuvieran con él (Mar 3:14). Estar con los discípulos discípula más que las propias enseñanzas.

Por esa razón nosotros tenemos descentralizada la enseñanza básica, la de la ruta del discípulo y concentrada en los líderes, que la tienen plasmada en documentos escritos y supervisada por los supervisores. Luego si hay líderes que quieren formarse más profundamente ya pasan a otros niveles de formación que si están gestionados exclusivamente por pastores y maestros.

Descentralizar la formación provoca un crecimiento más rápido y efectivo, porque nadie conoce las necesidades de un discípulo y su crecimiento espiritual, como su líder.

Catch and Release

Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

Matthew 4:19 says, “And he said to them, ‘Follow me, and I will make you fishers of men.’” (ESV)  As pastors and leaders, we may read this and think that we can fill an aquarium with all of the people we “catch” as we learn to fish like Jesus taught us, But, what if we learned to catch and release instead? 

This can seem like we are losing control and giving away our ministry, but what if that is what Christ has called us to do? I believe that if we put in place the right boundaries, clear vision and concise instructions, we can become fishers of men (and ladies), who then release those individuals to lead in ways we could never have dreamt of in our lifetime.  

This can only happen when we truly equip our leaders and coach them to have successful cell groups. How does this happen? Here are a few questions for you t consider:

  • If you asked your leaders to convey the vision of the cell ministry at your church, would they all answer the same way?
  • Do you have boundaries or guidelines in place for your leaders? Do they know what/where they are?
  • Are you empowering coaches or section leaders to organically raise up leaders in the cell structure?
  • What equipping or discipleship materials are available to current and potential leaders?

These are some of the questions that we need to be asking ourselves on a regular basis, so that we are constantly evaluating our group ministry, and through this know the health of the groups.  Pick one question that you can start working on today: write down a clear vision statement, talk to pastors about their guidelines for leadership, sit down with your section leaders and ask them what you can do to help them to coach their groups or find discipleship material that you can start sharing with your leaders and members.

Over the years, I have had the opportunity to reach so many more people through those I have “caught and released” as they make disciples that make disciples.  I believe that the more we give away, the more we are able to do in God’s Kingdom.  Decide for yourself if you are filling an aquarium or using the “catch and release” method.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Pegar e soltar

Por Michelle Geoffrey, pastora de célula na www.celebrationchurch.org

Mateus 4:19 diz: “E disse Jesus: ‘Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens’”. Como pastores e líderes, nós podemos ler isso e pensar que nós podemos encher um aquário com todos as pessoas que nós “pegaremos” conforme nós aprendemos com Jesus a pescar, mas, e se, ao invés disso, nós aprendêssemos a pegar e soltar?

Isso pode parecer como se nós estivéssemos perdendo o controle e abrindo a mão do nosso ministério, mas e se é isso que o que Cristo tem nos chamado a fazer? Eu acredito que se nós colocarmos os limites corretos no lugar, visão clara e instruções concisas, nós poderemos nos tornar pescadores de homens (e de mulheres), que, então, liberam aqueles indivíduos para liderar em meios que nós nunca poderemos sonhar em nossa vida.

Isso somente pode acontecer quando nós verdadeiramente treinamos nossos líderes e os supervisionamos para ter grupos de células de sucesso. Como isso acontece? Aqui estão algumas perguntas para você considerar:

  • Se você perguntar aos seus líderes para dizerem a visão do ministério em célula da sua igreja, eles dariam, todos, a mesma resposta?
  • Você tem limites e guias nos lugares certos para seus líderes? Eles sabem onde estão e o que são?
  • Você está empoderando supervisores ou líderes de áreas para organicamente levantar líderes na estrutura celular?
  • Quais materiais de treinamento e discipulado estão disponíveis aos líderes atuais e potenciais?

Essas são algumas das questões que nós precisamos estar nos perguntando de maneira regular, para que nós possamos constantemente avaliar nosso ministério de grupos, e através disso saber a saúde dos nossos grupos. Escolha uma dessas questões para que você possa começar a trabalhar hoje: escreva a visão claramente, converse com pastores sobre suas guias para a liderança, sente-se com seus líderes de área e pergunte-os o que você pode fazer para ajudá-los a supervisionar seus grupos ou materiais de discipulado que você pode começar a compartilhar com seus líderes e membros.

Com o passar dos anos, eu tenho tido a oportunidade de alcançar muito mais pessoas através desses que eu tenho “pegado e liberado” conforme eles fazem discípulos que fazem discípulos. Eu acredito que quanto mais nós damos, mais nós somos capazes de fazer o Reino de Deus. Decida por você mesmo se você está enchendo um aquário ou usando o método “pegar e liberar”.

Spanish blog:

Pescar y liberar

Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

Mateo 4:19 dice: “Y les dijo: ‘Seguidme, y os haré pescadores de hombres’”. (ESV) Como pastores y líderes, podemos leer esto y pensar que podemos llenar un acuario con todas las personas que “pescamos” a medida que aprendemos a pescar como Jesús nos enseñó, pero ¿y si aprendiéramos a pescar y soltar?

Puede parecer que estamos perdiendo el control y entregando nuestro ministerio, pero ¿y si eso es lo que Cristo nos ha llamado a hacer? Creo que, si establecemos los límites correctos, una visión clara e instrucciones concisas, podemos convertirnos en pescadores de hombres (y mujeres), que luego liberan a esas personas para que lideren en formas que nunca hubiéramos soñado en nuestra vida.

Esto solo puede suceder cuando realmente equipamos a nuestros líderes y los entrenamos para que tengan grupos celulares exitosos. ¿Como sucede esto? Aquí hay algunas preguntas que debes considerar:

  • Si les pidieras a tus líderes que transmitieran la visión del ministerio celular en tu iglesia, ¿responderían todos de la misma manera?
  • ¿Tienes límites o pautas para tus líderes? ¿Saben qué son y dónde están?
  • ¿Estás empoderando a los supervisores o líderes de sector para formar líderes orgánicamente en la estructura celular?
  • ¿Qué materiales de equipamiento o discipulado están disponibles para los líderes actuales y potenciales?

Estas son algunas de las preguntas que debemos hacernos de manera regular, para que estemos constantemente evaluando nuestro ministerio celular, y así conocer la salud de las células. Elige una pregunta en la que puedas comenzar a trabajar hoy: escribe una declaración de visión clara, habla con los pastores sobre tus pautas para el liderazgo. Siéntate con los supervisores de tu zona y pregúntales qué puedes hacer para ayudarlos a entrenar a sus células o encontrar el discipulado material que puede comenzar a compartir con sus líderes y miembros.

A lo largo de los años, he tenido la oportunidad de llegar a muchas más personas a través de aquellos que he “pescado y liberado” mientras hacen discípulos que hacen discípulos. Creo que cuantos más damos, más podemos hacer en el Reino de Dios. Decide por ti mismo si estás llenando un acuario o usando el método de “pesca y liberación”.

Living Bible

By Joel Comiskey, check out Joel’s latest book, Living in Victory

I remember talking with a missionary who criticized the cell church because of its lack of doctrinal emphasis. He felt that the cell church neglected pure doctrine because it primarily focused on the cell and not the preaching of God’s Word. After listening to him, I said, 

You don’t understand cell church ministry. Preaching God’s inerrant Word was apriority in all the cell churches I studied. The difference is that cell churches want to go beyond preaching and help people apply God’s Word. They do this by asking each cell to apply the Sunday teaching.

Scripture is clear. Paul says:

Preach the word; be prepared in season and out of season; correct, rebuke and encourage—with great patience and careful instruction. For the time will come when people will not put up with sound doctrine. Instead, to suit their own desires, they will gather around them a great number of teachers to say what their itching ears want to hear” (2 Timothy 4:2-3).

Effective cell churches go beyond the preaching on Sunday morning. They want the people to apply God’s Word in life-giving cell groups during the week. Most cell churches use the Sunday sermon as the lesson material in the cell. The goal is to apply the message.  The focus of applying the Word of God helps align the preaching of God’s Word with the New Testament truth that the job of the pastor is to prepare God’s people for works of service (Ephesians 4:11-12).

Preparing the leaders: To assure the quality of cell leadership, cell churches have a step by step process to take a person from conversion to spiritual maturity. The training track is intimately linked with cell ministry and furthers the process of cell multiplication.

Synonyms for the word “track” include path, route, channel, and road. An equipping or training track takes the new believer from point A to point B. The training is specific, and the end result produces disciples who make other disciples through new cell groups.

Cell church training tracks feature clarity and “doability.” They have a definite beginning and ending and a new person entering the church can readily understand what it takes to go from A to B.

Coaching the leaders: One of the key differences between groups that start and fizzle and those that make it over the long haul can be summed up in one word: coaching.

Most churches can successfully start groups—even hundreds of them. People will even readily offer their homes—for a few weeks.

To make it over time, however, the small-group leaders must have a high-quality support system, much like the supply line that channels food and other materials to battle-weary soldiers. The cell-driven strategy succeeds or fails on the quality of the coaching given to the cell leaders.

God’s Word is our guide. Doctrine does matter! The good news is that applied doctrine is far better than just preaching sermons. And that’s a key reason why we need life-giving cell groups.

Korean blog:

Portuguese blog:

Bíblia Viva

Por Joel Comiskey

Eu me lembro de conversar com um missionário que criticou a igreja em célula por causa da falta de ênfase doutrinária da mesma. Ele sentiu que a igreja em célula negligenciou a doutrina pura porque ela focou primariamente na célula e não da pregação da Palavra de Deus. Depois de ouvi-lo, eu disse,

Você não entende o ministério da igreja em célula. A pregação da inerrante Palavra de Deus era a prioridade em todas as igrejas em células que eu estudei. A diferença é que as igrejas em células querem ir além da pregação e ajudar as pessoas a aplicarem a Palavra de Deus. Eles fazem isso ao pedir para cada célula aplicar o ensino de domingo.

As Escrituras são claras. Paulo diz:

“Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina. Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos.” (2 Timóteo 4:2,3)

Igrejas em células efetivas vão além da pregação de domingo à noite. Elas querem que as pessoas apliquem a Palavra de Deus em grupos de células que doam vidas na semana. A maioria das igrejas em células usam o sermão de domingo como material de lição na célula. O objetivo é aplicar a mensagem. O foco de aplicar a Palavra de Deus ajuda a alinhar a pregação da Palavra de Deus com a verdade do Novo Testamento, que é o trabalho do pastor de preparar o povo de Deus para o serviço da obra (Efésios 4:11-12)

Preparação de líderes: para garantir a qualidade da liderança de célula, as igrejas em célula tem um processo de passo a passo para que uma pessoa possa fazê-lo desde a conversão até a maturidade espiritual. O trilho de treinamento está intimamente ligado com o ministério em célula e avança o processo da multiplicação de células.

Sinônimos para a palavra “trilho” incluem, caminho, rota, canal, e estrada. Um trilho de treinamento ou desenvolvimento leva o novo crente do ponto A ao ponto B. O treinamento é específico e o resultado final produz discípulos que fazem outros discípulos através de novos grupos de células.

Trilhos de treinamento de igreja em célula traz claridade e produtividade. Eles tem um começo e término definido e uma nova pessoa entrando na igreja pode prontamente entender o que precisa para ir do A para o B.

Treinamento de líderes: Uma das diferenças chave entre grupos que começam e acabam e aqueles que conseguem vencer o longo prazo pode ser resumida em uma palavra: supervisão

A maioria das igrejas podem começar grupos com muito sucesso – até mesmo centenas deles. As pessoas irão até mesmo oferecer seus lares – por poucas semanas.

Spanish blog:

Una Biblia Viva 

Por Joel Comiskey 

Recuerdo haber hablado con un misionero que criticó a la iglesia celular por su falta de énfasis doctrinal. Sintió que la iglesia celular descuidaba la doctrina pura porque se enfocaba principalmente en la célula y no en la predicación de la Palabra de Dios. Después de escucharlo, le dije: 

No entiendes el ministerio de la iglesia celular. Predicar la Palabra infalible de Dios era una prioridad en todas las iglesias celulares que estudié. La diferencia es que las iglesias celulares quieren ir más allá de la predicación y ayudar a la gente a aplicar la Palabra de Dios. Hacen esto pidiendo a cada célula que aplique la enseñanza dominical. 

La Escritura es clara. Pablo nos dice: 

“Predica la Palabra; persiste en hacerlo, sea o no sea oportuno; corrige, reprende y anima con mucha paciencia, sin dejar de enseñar. Porque llegará el tiempo en que no van a tolerar la sana doctrina, sino que, llevados de sus propios deseos, se rodearán de maestros que les digan las novelerías que quieren oír.” (2 Timoteo 4: 2-3). 

Las iglesias celulares eficaces van más allá de la predicación del domingo por la mañana. Quieren que la gente aplique la Palabra de Dios en grupos celulares vivificantes durante la semana. La mayoría de las iglesias celulares usan la predicación dominical como material de lección en la célula. El objetivo es aplicar el mensaje. El enfoque de aplicar la Palabra de Dios ayuda a alinear la predicación de la Palabra de Dios con la verdad del Nuevo Testamento de que el trabajo del pastor es preparar al pueblo de Dios para las obras de servicio (Efesios 4: 11-12). 

Preparación de los líderes: Para asegurar la calidad del liderazgo celular, las iglesias celulares tienen un proceso paso a paso para llevar a una persona de la conversión a la madurez espiritual. La vía de capacitación está íntimamente relacionada con el ministerio celular y promueve el proceso de multiplicación celular. 

Los sinónimos de la palabra “pista” incluyen camino, ruta, canal y camino. Una pista de preparación o entrenamiento lleva al nuevo creyente del punto A al punto B. El entrenamiento es específico y el resultado final produce discípulos que hacen otros discípulos a través de nuevos grupos celulares. 

Las pistas de capacitación de la iglesia celular presentan claridad y “factibilidad”. Tienen un comienzo y un final definidos y una nueva persona que ingresa a la iglesia puede comprender fácilmente lo que se necesita para pasar del punto A hacia el punto B. 

Supervisar a los líderes: Una de las diferencias clave entre los grupos que comienzan y se esfuman y los que lo logran a largo plazo se puede resumir, en una palabra: supervisión. 

La mayoría de las iglesias pueden iniciar células con éxito, incluso cientos de ellas. La gente incluso ofrecerá fácilmente sus hogares, durante algunas semanas. 

Sin embargo, para hacerlo duradero en el tiempo, los líderes de los grupos celulares deben tener un sistema de apoyo de alta calidad, muy parecido a la línea de suministro que canaliza alimentos y otros materiales a los soldados cansados ​​de la batalla. La estrategia impulsada por células tiene éxito o fracasa dependiendo de la calidad del trabajo de supervisión brindado a los líderes celulares. 

La Palabra de Dios es nuestra guía. ¡La doctrina importa! La buena noticia es que la doctrina aplicada es mucho mejor que solo escuchar predicaciones. Y esa es una razón clave por la que necesitamos grupos celulares que den vida. 

Delegating Trust without Fear

By Mario Vega, www.elim.org.sv

I have had the privilege of giving cell conferences in a great variety of countries and cities. One of the questions asked by pastors planning their transition to the cell model is whether it is safe to delegate small group leadership to church members. The concern is that appointing leaders, and then coaches, means trusting them to be responsible to pastor families in the church. What if one of those people abuse trust and end up dividing the church? And maybe even form their own churches?

From the earliest years of Christianity, one of the great evils the church of Christ has faced is division in the body of Christ. But study after study has shown that divisions that occur within cell churches are no more frequent than those that occur in traditional churches. Divisions occur as a result of ambition, pride, and intolerance. The reality is that every church,  whether cell or traditional, is susceptible to division.

The church of the apostles was a church based on house meetings and also suffered divisions. But, this fact did not move them to change the nature of the church. They kept going because they knew that this was Christ’s model for his people. In the same way, we should not be afraid to delegate responsibilities. There may be bad elements, but the gaze should be on those who are true disciples of the Lord and who love him with all their might.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Delegue responsabilidades sem medo

Mario Vega, www.elim.org.sv

Eu tenho recebido o privilégio de ministrar em conferências sobre Células em um número muito variado de países e cidades. Uma das perguntas que os pastores que estão planejando fazer a transição para o modelo celular costumam fazer é se realmente é seguro delegar a liderança de grupos a membros da igreja. A preocupação é que o fato de nomear líderes e depois disso supervisores, significa confiar a estas pessoas a responsabilidade de pastorear as famílias da igreja. E se alguma destas pessoas abusar da confiança e vier a dividir a igreja? E se vierem a formar suas próprias igrejas?

Desde os primeiros anos do Cristianismo, um dos maiores males que a Igreja de Cristo tem enfrentado é a divisão do Corpo de Cristo. Mas a cada novo estudo publicado, é possível perceber que as divisões que ocorrem dentro de Igrejas no modelo Celular não são mais frequentes do que aquelas que ocorrem em Igrejas tradicionais. As divisões ocorrem como resultado da ambição, orgulho e intolerância. A realidade é que todas as igrejas estão sujeitas à divisão, sejam elas no modelo celular ou tradicional.

A igreja dos apóstolos era uma igreja baseada em encontros nas casas e também sofreu divisões. Mas esta realidade não os levou a mudar a natureza da igreja. Eles continuaram, pois sabiam que aquele era o modelo de Cristo para o seu povo. Da mesma forma, nós não devemos recear delegar responsabilidades. Pode haver maus elementos, mas o olhar deve estar naqueles que são verdadeiros discípulos do Senhor e que o amam com todas as suas forças.

Spanish blog:

Delegando confianza sin temor

por Mario Vega, www.elim.org.sv

He tenido el privilegio de impartir distintas conferencias sobre el trabajo celular en varios países y ciudades. Una de las preguntas que formulan los pastores que planean su transición al modelo celular es si no resulta peligroso delegar grupos pequeños a miembros de la iglesia. La inquietud es en el sentido de que nombrar líderes, y luego supervisores, significa otorgarles confianza para ser los responsables de varias familias de la iglesia. ¿Qué tal si una de esas personas abusa de la confianza y termina dividiendo a esas familias para formar su propia iglesia?

Desde los primeros años del cristianismo, uno de los males que ha tenido que enfrentar la causa de Cristo ha sido el de las divisiones. Pero, en estudios que se han realizado, se ha demostrado que las divisiones que se producen dentro de las iglesias celulares no son más frecuentes que las que se producen en las iglesias tradicionales. Las divisiones se producen como resultado de la ambición, el orgullo y la intolerancia. Cuando se presentan, cualquier iglesia, celular o tradicional, es susceptible a una división. Ni la una ni la otra libran de divisiones.

La iglesia de los apóstoles fue una iglesia basada en las reuniones de las casas y también sufrieron divisiones. Pero, eso no les movió a cambiar la naturaleza de la iglesia. Siguieron adelante porque sabían que ese era el modelo de Jesús para su pueblo. De igual manera, no debemos temer a delegar responsabilidades. Puede haber malos elementos, pero la mirada debe estar en aquellos que son verdaderos discípulos del Señor y que le aman con todas sus fuerzas.