Missional DNA

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

I am privileged to be part of a group where “outreach” is a lifestyle and an integrated part of discipleship for every generation. They don’t discuss it as an “event” … but live it out daily.

The whole group adopted a refugee family: the mother had died, and the father struggled with seven children. Each group member plays a different role in the family’s life (e.g., one goes to medical appointments, another takes the father for housing advice, keeps an eye on education, etc.). The whole group meets up for fun with the family from time to time and invites them to the group meeting.

When families meet to take their children to the park, they also want to connect with other families. Some have come to the cell as a result.

The men team up to go to Nepal and India to help equip Pastors in Church Planting.

Two of the men have an outreach arm to their business: they devote one section of their work to meeting their city’s needs, and, of course, the group all rallies around for specific needs or events.

When I first joined the group, I was impressed that this was an integrated part of their sharing, and nothing was “forced.” On the contrary, it was the DNA of the group.

Whole families are involved – children as naturally as adults. Children are part of discussions and praying and, as a result, naturally reach out to their friends. The first time I went to the group, one of the children (aged 6) immediately asked if I knew Jesus and took me to a sofa to hear an outline of the Bible from start to finish. There was no leaving this to chance.

Maybe outreach starts with heart transformation, a natural part of discipleship, and most certainly, including every generation to reach every generation.

Let’s make sure we have fun as we walk this out.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

DNA Missionário

Por Andrew Kirk, Diretor da Geration 2 generation, Site – www.G2gMandate.org, Mídia Social – @G2gMandate

Tenho o privilégio de fazer parte de um grupo onde “extensão” é um estilo de vida e uma parte integrante do discipulado para cada geração. Eles não discutem isso como um “evento”… mas vivem diariamente.

Todo o grupo adotou uma família refugiada: a mãe havia morrido e o pai lutava com sete filhos. Cada membro do grupo desempenha um papel diferente na vida da família (por exemplo, um vai às consultas médicas, outro leva o pai para aconselhamento sobre moradia, fica de olho na educação, etc.). De vez em quando, todo o grupo se reúne para se divertir com a família e os convida para a reunião do grupo.

Quando as famílias se reúnem para levar seus filhos ao parque, elas também querem se conectar com outras famílias. Alguns vieram para a célula como resultado.

Os homens se unem para ir ao Nepal e à Índia para ajudar a equipar os pastores na Plantação de Igrejas.

Dois dos homens têm um braço de evangelização em seus negócios: eles dedicam uma fração de seu trabalho para atender às necessidades de sua cidade e, é claro, todo o grupo se reúne para necessidades ou eventos específicos.

Quando entrei no grupo pela primeira vez, fiquei impressionado com o fato de que isso era parte integrante de seu compartilhamento e nada era “forçado”. Pelo contrário, era o DNA do grupo.

Famílias inteiras estão envolvidas – crianças tão naturalmente quanto adultos. As crianças participam de discussões e orações e, como resultado, estendem a mão naturalmente para seus amigos. A primeira vez que fui ao grupo, uma das crianças (6 anos) imediatamente perguntou se eu conhecia Jesus e me levou a um sofá para ouvir um esboço da Bíblia do começo ao fim. Não havia como deixar isso ao acaso.

Talvez o evangelismo comece com a transformação do coração, uma parte natural do discipulado e, certamente, incluindo todas as gerações para alcançar todas as gerações.

Vamos nos divertir enquanto caminhamos.

Spanish blog:

Esta es una traducción de Google. Cuando se reciba la traducción normal, se publicará en el sitio web de JCG:

ADN misional

Por Andrew Kirk, director de Generación 2, sitio web: www.G2gMandate.org, redes sociales: @G2gMandate

Tengo el privilegio de ser parte de un grupo donde el “alcance” es un estilo de vida y una parte integral del discipulado para cada generación. No lo discuten como un “evento”… sino que lo viven a diario.

Todo el grupo adoptó una familia de refugiados: la madre había muerto y el padre luchaba con siete hijos. Cada miembro del grupo juega un papel diferente en la vida de la familia (por ejemplo, uno va a las citas médicas, otro lleva al padre para consejos de vivienda, está pendiente de la educación, etc.). Todo el grupo se reúne de vez en cuando para divertirse con la familia y los invita a la reunión del grupo.

Cuando las familias se reúnen para llevar a sus hijos al parque, también quieren conectarse con otras familias. Algunos han venido a la celda como resultado.

Los hombres se unen para ir a Nepal e India para ayudar a equipar a los pastores en la plantación de iglesias.

Dos de los hombres tienen un brazo de extensión para su negocio: dedican una sección de su trabajo a satisfacer las necesidades de su ciudad y, por supuesto, todo el grupo se reúne para necesidades o eventos específicos.

Cuando me uní al grupo por primera vez, me impresionó que esto fuera una parte integral de su forma de compartir, y que nada fuera “forzado”. Al contrario, era el ADN del grupo.

Las familias enteras están involucradas, los niños con la misma naturalidad que los adultos. Los niños son parte de las discusiones y oraciones y, como resultado, se acercan naturalmente a sus amigos. La primera vez que fui al grupo, uno de los niños (de 6 años) inmediatamente me preguntó si conocía a Jesús y me llevó a un sofá para escuchar un bosquejo de la Biblia de principio a fin. No había que dejar esto al azar.

Tal vez el alcance comienza con la transformación del corazón, una parte natural del discipulado y, sin duda, incluye a cada generación para llegar a cada generación.

Asegurémonos de divertirnos mientras salimos de esto.

Conversation or Monologue?

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Prayer is listening and “talking”; it is a conversation with the living God. What more incredible honor could there be than to come into His presence? Yet, there is something we do with Him that we would never do with others – we often talk, talk, talk! I have often been in prayer meetings where the line of communication has been one way: us talking to Him.

Indeed it makes more “sense” for us to listen to Him and respond; for us to talk and listen for His response. Conversation and communication are always more than one way. Otherwise, it is called a monologue!

Isaiah’s response in Isaiah 6:8 was the result of a listening ear: “Who shall I send and who will go?” This response came from hearing God’s words and knowing His heart. It was a relational experience.

What did Eli teach the boy Samuel? To hear, respond, listen, and obey! This lesson is undoubtedly a great model for us adults and our children.

Yet, to have that encounter in the cell, with a listening ear and an understanding heart, we need to make space for that encounter.

I wonder how our “prayer” in the cell would change if that intentional space became a lifestyle. What if the cell was more concerned about listening and responding than we are about talking? I am not minimizing the importance of us pouring out our hearts and expressing our love and admiration for our God. However, I am suggesting that there is a balance in allowing Him to pour out His heart and express His love and affection for His people.

Speak Lord in the stillness,

While I wait on thee,

Hush my heart to listen,

In expectancy.

(Hymn: Speak Lord In the Stillness)

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Conversa ou Monólogo?

Andrew Kirk, Diretor do “Generation 2 generation”, Website – www.G2gMandate.org, Mídias Sociais – @G2gMandate

Orar é ouvir e “falar”; é uma conversa com o Deus vivo. Que honraria poderia ser maior do que entrar em Sua presença? Mesmo assim, há algo que fazemos com Ele e que normalmente nunca faríamos com outras pessoas: nós frequentemente falamos, falamos e falamos! Eu já estive em muitas reuniões de oração onde a linha de comunicação só tinha uma via: nós falando com Ele.

Na realidade, faz muito mais sentido que nós ouçamos a Deus e só então respondamos do que fazermos toda a conversa e aguardar pela resposta dEle. Uma conversa e a comunicação ocorrem sempre por mais de uma via. Se não for assim, isto não é uma conversa, trata-se de um monólogo!

No texto de Isaías 6:8, a resposta de Isaías foi o resultado de um ouvido atento: “A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” A resposta veio por ouvir às palavras que Deus disse e por conhecer seu coração. Foi uma experiência de relacionamento.

O que Eli ensinou ao garoto Samuel? Ouvir, responder, escutar e obedecer! Esta lição é sem dúvida alguma um modelo excelente para nós adultos e para nossas crianças.

Ainda assim, para que encontros assim aconteçam nas células, com ouvidos atentos e corações que entendam, é preciso criar espaços para estes encontros.

Fico imaginando como a “oração” em nossas células seria transformada se este espaço intencional se tornasse um estilo de vida. E se nossas células estivessem mais interessadas em ouvir e responder do que estamos interessados em falar? Não estou aqui minimizando a importância de derramarmos nossos corações na presença de Deus e expressarmos nosso amor e admiração por Ele. Entrentanto, sugiro que haja um equilíbrio nisso, permitindo também que Ele derrame seu coração e expresse Seu Amor e carinho pelo Seu povo.

Fala Senhor, na calmaria

Enquanto espero em ti,

Calo meu coração para ouvir,

Em expectativa.

Hino: Fala Senhor na calmaria (em tradução livre)

Spanish blog:

¿Conversación o monólogo?

Por Andrew Kirk, Director de Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

La oración es escuchar y “hablar”; es una conversación con el Dios vivo. ¿Qué honor más increíble podría haber que llegar a Su presencia? Sin embargo, hay algo que hacemos con Él que nunca haríamos con otros – ¡a menudo hablamos, hablamos, hablamos! A menudo he estado en reuniones de oración donde la línea de comunicación ha sido unidireccional: nosotros hablándole a Él.

De hecho, tiene más “sentido” que le escuchemos y respondamos; que hablemos y escuchemos su respuesta. La conversación y la comunicación son siempre en más de un sentido. Si no, ¡se llama monólogo!

La respuesta de Isaías en Isaías 6:8 fue el resultado de un oído atento: “¿A quién enviaré y quién irá?”. Esta respuesta fue el resultado de escuchar las palabras de Dios y conocer su corazón. Fue una experiencia relacional.

¿Qué enseñó Elí al niño Samuel? A oír, responder, escuchar y obedecer. Esta lección es, sin duda, un gran modelo para nosotros, los adultos, y para nuestros hijos.

Sin embargo, para tener ese encuentro en la célula, con un oído atento y un corazón comprensivo, necesitamos hacer espacio para ese encuentro.

Me pregunto cómo cambiaría nuestra “oración” en la célula si ese espacio intencional se convirtiera en un estilo de vida. ¿Qué pasaría si la célula se preocupara más por escuchar y responder que por hablar? No estoy minimizando la importancia de que derramemos nuestros corazones y expresemos nuestro amor y admiración por nuestro Dios. Sin embargo, estoy sugiriendo que hay un equilibrio en permitirle a Él derramar Su corazón y expresar Su amor y afecto por Su pueblo.

Habla Señor en la quietud,

Mientras espero en ti,

Calla mi corazón para escuchar,

En espera.

(Himno: Habla Señor en la quietud)

Growing Deeper (Español Abajo)

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

The following are some of the goals I dream about for 2023. I pray that Christ’s church wakes up to these truths.

Firm Foundations:

I dream that every church would have a set  “curriculum” covering the basics that every child/teen went through upon entering the church. In this way, we would know that every child/teen had a solid foundation rather than hoping they catch it along the way. I’m referring to what the Bible teaches, who Jesus is, the way of salvation, the Holy Spirit, and our coming King.

Mature Growth:

My prayer is for a deeper understanding of the word of God to the emerging generation. Most 13-year-olds feel they know everything as they often sit under repetitive teaching that does not develop with them as they get older. We usually attempt to establish those who have “grown up in church” and those who come from “unchurched” families at the same time and often give a middle ground of teaching.

How about a “3-day Bible School” at least annually where children’s faith and understanding are proactively deepened? What about exposing them to people in the church who have a specialty, like eschatology and the book of Revelation (yes, they can understand it)? The YouTube playlist “Leading the Next Generation Forward” gives an overview to help you prepare them for the coming King:
https://tinyurl.com/TakingTheNextGenerationForward

Families Connected:

I can envision a church culture of proactive participation of parents wherever their children are involved that would model what we want to see in their homes  (e.g., families praying together and parents discipling their children). Our most potent message is in what we empower and do.

Equipped for Today:

We must remember that there is an ongoing battle for this generation. Satan knows there are end-time leaders among them. I would like to see a proactive shift among leadership to prioritize the emerging generation with the best the church can offer, Senior Pastors and leaders connected and involved, and a whole generation recognizing that it is their God-given mandate to pass on to the next generation. God forbid that after our generation has returned to our fathers, a generation grows up who does not know their God (Judges 2:10).

Let’s be proactive in seeing better connectivity between the generations, intentionality in equipping and releasing the emerging generation, and a return to the God-given generational mandate on every believer to pour into the next generation. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Crescimento Profundo

Por Andrew Kirk, Diretor da Geração 2, Site –  www.G2gMandate.org, Mídia Social – @G2gMandate

A seguir estão algumas das metas com as quais sonho para 2023. Oro para que a igreja de Cristo desperte para essas verdades.

Fundações Firmes:

Eu sonho que toda igreja tenha um “currículo” definido cobrindo o básico que toda criança/adolescente passa ao entrar na igreja. Dessa forma, saberíamos que cada criança/adolescente tem uma base sólida, em vez de esperar que a encontrem ao longo do caminho. Estou me referindo ao que a Bíblia ensina, quem é Jesus, o caminho da salvação, o Espírito Santo e a vinda do nosso Rei.

Crescimento Maduro:

Minha oração é por uma compreensão mais profunda da palavra de Deus para a geração emergente. A maioria dos jovens de 13 anos sente que sabe tudo, pois muitas vezes se submete a um ensino repetitivo que não se desenvolve com eles à medida que envelhecem. Geralmente tentamos estabelecer aqueles que “cresceram na igreja” e aqueles que vêm de famílias “sem igreja” ao mesmo tempo e muitas vezes oferecemos um meio termo de ensino.

Que tal uma “Escola Bíblica de 3 dias” pelo menos anualmente, onde a fé e a compreensão das crianças são proativamente aprofundadas? Que tal expô-los a pessoas na igreja que têm uma especialidade, como escatologia e o livro de Apocalipse (sim, eles podem entender)? A lista de reprodução do YouTube “Leading the Next Generation Forward” [Liderando a Próxima Geração Adiante] fornece uma visão geral para ajudá-lo a prepará-los para o próximo Rei:
https://tinyurl.com/TakingTheNextGenerationForward

Famílias Conectadas:

Posso imaginar uma cultura da igreja de participação proativa dos pais onde quer que seus filhos estejam envolvidos, que modelaria o que queremos ver em seus lares (por exemplo, famílias orando juntas e pais discipulados de seus filhos). Nossa mensagem mais poderosa está naquilo que capacitamos e fazemos.

Equipado para Hoje:

Devemos lembrar que há uma batalha contínua para esta geração. Satanás sabe que há líderes do fim dos tempos entre eles. Eu gostaria de ver uma mudança proativa entre a liderança para priorizar a geração emergente com o melhor que a igreja pode oferecer, pastores presidentes e líderes conectados e envolvidos, e toda uma geração reconhecendo que é seu mandato dado por Deus passar para a próxima geração. Deus não permita que, depois que nossa geração tenha retornado a nossos pais, surja uma geração que não conheça o seu Deus (Juízes 2:10).

Sejamos proativos em ver uma melhor conectividade entre as gerações, intencionalidade em equipar e liberar a geração emergente e um retorno ao mandato geracional dado por Deus a cada crente para derramar na próxima geração.

Spanish blog:

Profundizando

Por Andrew Kirk, Director de Generation 2 generation, Sitio web – www.G2gMandate.org, Medios sociales – @G2gMandate

Los siguientes son algunos de los objetivos con los que sueño para 2023. Oro para que la iglesia de Cristo despierte a estas verdades.

Cimientos Firmes:

Sueño con que cada iglesia tenga un “currículo” establecido que cubra los fundamentos por los que cada niño/adolescente pasa al entrar a la iglesia. De esta manera, sabríamos que cada niño/adolescente tiene un fundamento sólido en lugar de esperar a que lo adquieran en el camino. Me refiero a lo que la Biblia enseña, quien es Jesús, el camino de la salvación, el Espíritu Santo, y nuestro Rey venidero.

Crecimiento maduro:

Mi oración es por un entendimiento más profundo de la palabra de Dios para la generación emergente. La mayoría de los niños de 13 años sienten que lo saben todo, ya que a menudo se sientan bajo la enseñanza repetitiva que no se desarrolla con ellos a medida que crecen. Normalmente intentamos enseñar al mismo tiempo a los que han “crecido en la iglesia” y a los que vienen de familias “sin iglesia” y a menudo damos una enseñanza intermedia.

¿Qué tal una “Escuela Bíblica de 3 días” al menos anualmente donde se profundice proactivamente en la fe y la comprensión de los niños? ¿Qué tal exponerlos a personas de la iglesia que tengan una especialidad, como la escatología y el libro del Apocalipsis (sí, pueden entenderlo)? La lista de reproducción de YouTube “Leading the Next Generation Forward”(Llevando a la Nueva Generación hacia el Frente) ofrece una visión general para ayudarle a prepararlos para el Rey que viene:

Familias conectadas:

Puedo imaginar una cultura de iglesia de participación proactiva de los padres dondequiera que sus hijos estén involucrados que modelarían lo que queremos ver en sus hogares (por ejemplo, familias orando juntas y padres discipulando a sus hijos). Nuestro mensaje más potente está en lo que potenciamos y hacemos.

Equipados para el hoy:

Debemos recordar que hay una batalla continua por esta generación. Satanás sabe que hay líderes del tiempo del fin entre ellos. Me gustaría ver un cambio proactivo entre el liderazgo para dar prioridad a la generación emergente con lo mejor que la iglesia puede ofrecer, pastores principales y líderes conectados e involucrados, y toda una generación reconociendo que es su mandato dado por Dios para pasar a la siguiente generación. Dios no permita que después de que nuestra generación haya regresado a nuestros padres, crezca una generación que no conozca a su Dios (Jueces 2:10).

Seamos proactivos en ver una mejor conectividad entre las generaciones, intencionalidad en equipar y liberar a la generación emergente, y un retorno al mandato generacional dado por Dios a cada creyente de verter en la siguiente generación.

Discipleship Starts in the Home

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

The essence of discipleship goes beyond the cell. It starts in the home. Allow me to explain. Biblical discipleship was a lifestyle of relationships filtered through every aspect of life. It was mutually beneficial and embraced every part of life. Discipleship took place through teaching, modeling, sharing, learning, and enjoying fun times too. Sadly, “discipleship” has often become a western world education relationship. It is far, far more than that! Thus, embracing the Biblical model must be experienced in many aspects beyond the cell group. The goal of discipleship might be summed up in Deut. 6 v 5-6: “You shall love the Lord your God with all your heart and mind and with all your soul and with all your strength.  These words, which I am commanding you today, shall be written on your heart and mind.”

But the application can be seen in v 7-9: “You shall teach them diligently to your children shall speak of them when you sit in your house, when you walk on the road, when you lie down and when you get up. You shall bind them as a sign on your hand (forearm) and be used as bands on your forehead. You shall write them on the doorposts of your house and on your gates.”

Living this type of integrated lifestyle involves the weekly cell but also goes beyond it. The home is discipleship for every family member and is undoubtedly where children and teens will be most effectively discipled. It is not a matter of “Are they being discipled there?” They are being discipled there. The emerging generation naturally absorbs the home lifestyle and atmosphere. Weekly cells help in the process, but discipleship also involves life outside the cell.

Cells play a vital part in the discipleship process, but let’s remember that lifestyle also plays an essential role. Healthy discipleship in the home flows into the cell and impacts the lives of those who have not been privileged to have Godly families. It multiplies the heart of discipleship, bringing greater health and vitality to the cell.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Discipulado começa em casa

Andrew Kirk, Diretor do “Generation 2 generation”, Website – www.G2gMandate.org, Mídias Sociais – @G2gMandate

A essência do discipulado vai além da célula. Começa em casa. Permita-me explicar o que quero dizer.

O discipulado bíblico era um estilo de vida baseado em relacionamentos que perpassavam cada aspecto da vida. Era algo que beneficiava a todos no relacionamento e abarcava cada parte da vida das pessoas. O discipulado acontecia através do ensino, da modelagem, do compartilhamento, do aprendizado e também no desfrutar das partes divertidas da vida também. Infelizmente, o termo “discipulado” tem se tornado uma referência ao relacionamento meramente educacional do mundo ocidental. Ele é muito, muito mais do que isso!

O modelo bíblico precisa ser experimentado através de múltiplos aspectos que vão além da reunião da célula. O objetivo do discipulado pode ser resumido em Deuteronômio 6:5-6 “Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração”

Mas a aplicação vem a seguir, nos versos 7 a 9: “tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.”

Viver este modelo de estilo de vida envolve a reunião semanal da célula, mas vai além. O lar é discipulado para cada um dos membros da família e sem dúvida alguma é o local onde as crianças e os adolescentes serão discipulado mais eficazmente. Não é preciso se perguntar se eles estão sendo discipulado no lar. Eles estão sendo discipulados no lar. A geração que sucede os pais naturalmente absorve o estilo de vida da família e sua atmosfera. As reuniões semanais certamente ajudam, mas o discipulado envolve a vida além da célula.

As células representam uma parte vital no processo de discipulado mas é preciso lembrar que o estilo de vida também é fundamental. O discipulado saudável da família transborda para a célula e impacta as vidas das pessoas que não tiveram o privilégio de crescer em famílias cristãs. Isto multiplica o coração do discipulado e traz saúde e vitalidade para as células.

Spanish blog:

El Discipulado Comienza en el Hogar

Por Andrew Kirk, Director de Generación 2, Sitio web – www.G2gMandate.org , Medios sociales – @G2gMandate

La esencia del discipulado va más allá de la célula. Comienza en el hogar. Permítanme explicarlo.

El discipulado bíblico era un estilo de vida de relaciones filtradas a través de cada aspecto de la vida. Era mutuamente beneficioso y abarcaba cada parte de la vida. El discipulado se llevaba a cabo a través de la enseñanza, el modelado, el compartir, el aprendizaje y el disfrute de los momentos de diversión también. Lamentablemente, el “discipulado” se ha convertido a menudo en una relación de educación del mundo occidental. ¡Es mucho, mucho más que eso!

Por lo tanto, abrazar el modelo bíblico debe ser experimentado en muchos aspectos más allá del grupo celular. El objetivo del discipulado podría resumirse en Deut. 6 v 5-6: “Amarás al Señor tu Dios con todo tu corazón y tu mente y con toda tu alma y con todas tus fuerzas.  Estas palabras que hoy te ordeno estarán escritas en tu corazón y en tu mente”.

Pero la aplicación puede verse en los v 7-9: “Se las enseñarás con diligencia a tus hijos; hablarás de ellas cuando te sientes en tu casa, cuando andes por el camino, cuando te acuestes y cuando te levantes. Las atarás como señal en tu mano (antebrazo) y las usarás como bandas en tu frente. Las escribirás en los postes de tu casa y en tus puertas”.

Vivir este tipo de estilo de vida integrado implica la célula semanal, pero también va más allá. El hogar es el discipulado para cada miembro de la familia y es, sin duda, donde los niños y los adolescentes serán discipulados más efectivamente. No es una cuestión de “¿Están siendo discipulados allí?”, ellos están siendo discipulados allí. La generación emergente absorbe naturalmente el estilo de vida y la atmósfera del hogar. Las células semanales ayudan en el proceso, pero el discipulado también implica la vida fuera de la célula.

Las células juegan un papel vital en el proceso de discipulado, pero recordemos que el estilo de vida también juega un papel esencial. El discipulado saludable en el hogar fluye hacia la célula e impacta las vidas de aquellos que no han tenido el privilegio de tener familias piadosas. Esto multiplica el corazón del discipulado, trayendo mayor salud y vitalidad a la célula.

Christ’s Church on the Offensive (Español Abajo)

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

“I say to you that you are Peter, and on this rock, I will build My church; and the gates of Hades (death) will not overpower” (Matthew 16:18-19). This scripture states that the gates of hell will not prevail. Gates are a defense; they are not proactive. God commands the Church to be on the attack: in mindset, actions, thoughts, words, and prayer. We must pray against “the gates of hell,” which refers to all opposition that comes against us. A defensive paradigm can propagate fear and move us to a defensive position.

Challenges can seem like “attacks” where we must take a defensive stance. Challenges can come from people, the government, structures, buildings, government mandates, or even unpaid building debts. The word “challenge” can provoke a defensive mindset and, therefore, a defensive stand amid the challenge.

We all need to navigate this world, which is constantly shifting and getting darker with every passing day, in a way that helps us to maintain an offensive position.

The early Church endured much opposition and persecution. Yet, it overcame and saw an incredible outpouring of the Holy Spirit. In the early Church, we notice apostles planting churches, mobilizing and inspiring God’s people to stand firm against the enemy’s attacks. They did not “defend” but “attacked.”

We have all gone through a challenging few years and will face new and more difficult challenges in the years to come. It is time to assess the times we are in and how we can best prepare to overcome, endure, to be a people on the offensive; being light. Not dim lights, but bright.

I have seen the heavily persecuted driven to the depths of despair, finding their way to overcoming, to victory, whether through receiving their martyr’s crown or by perseverance and overcoming by endurance.

Advancing in the face of opposition can look different from nation to nation, Church to Church, cell group to cell group. But, there are characteristics that Jesus tells us to have: boldness, wisdom, overcoming, endurance, uncompromising, an eternal perspective, unity, being generationally connected, etc. You can probably think of more yourself.

I believe in the Word of God, I believe in the local Church, I believe in you. So let’s link arms and march forward on the offensive!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Igreja de Cristo na Ofensiva

Por Andrew Kirk, Diretor da Geração 2 Geração, Site – www.G2gMandate.org, Mídia Social – @G2gMandate

“Digo-te que és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja; e as portas do Hades (a morte) não prevalecerão” (Mateus 16:18-19).
Esta escritura afirma que as portas do inferno não prevalecerão. Portões são uma defesa; eles não são proativos. Deus ordena que a Igreja esteja no ataque: em mentalidade, ações, pensamentos, palavras e oração. Devemos orar contra “as portas do inferno”, que se refere a toda oposição que vem contra nós. Um paradigma defensivo pode propagar o medo e nos levar a uma posição defensiva.

Os desafios podem parecer “ataques” onde devemos assumir uma postura defensiva. Os desafios podem vir de pessoas, governo, estruturas, prédios, mandatos governamentais ou até mesmo dívidas de construção não pagas. A palavra “desafio” pode provocar uma mentalidade defensiva e, portanto, uma postura defensiva em meio ao desafio.

Todos nós precisamos navegar neste mundo, que está constantemente mudando e ficando mais sombrio a cada dia que passa, de uma forma que nos ajude a manter uma posição ofensiva.

A Igreja primitiva sofreu muita oposição e perseguição. No entanto, venceu e viu um incrível derramamento do Espírito Santo. Na Igreja primitiva, notamos apóstolos plantando igrejas, mobilizando e inspirando o povo de Deus a permanecer firme contra os ataques do inimigo. Eles não “defenderam”, mas “atacaram”.

Todos nós passamos por alguns anos desafiadores e enfrentaremos desafios novos e mais difíceis nos próximos anos. É hora de avaliar os tempos em que estamos e como podemos nos preparar melhor para superar, suportar, ser um povo na ofensiva; sendo leve. Não luzes fracas, mas sim brilhantes.

Eu vi os perseguidos pesadamente levados às profundezas do desespero, encontrando o caminho para a superação, para a vitória, seja recebendo a coroa de mártir ou pela perseverança e superação pela resistência.

Avançar em face da oposição pode parecer diferente de nação para nação, de igreja para igreja, de célula para célula. Mas, há características que Jesus nos diz para ter: ousadia, sabedoria, superação, perseverança, intransigência, uma perspectiva eterna, unidade, estar conectado geracionalmente, etc. Você provavelmente pode pensar em mais você mesmo.

Eu creio na Palavra de Deus, eu creio na Igreja local, eu creio em você. Então, vamos dar os braços e marchar para a ofensiva!

Spanish blog:

La Iglesia de Cristo a la ofensiva

Por Andrew Kirk, Director de Generación 2, Sitio web – www.G2gMandate.org, Medios sociales – @G2gMandate

“Te digo que tú eres Pedro, y sobre esta roca edificaré mi iglesia; y las puertas del infierno (la muerte) no prevalecerán” (Mateo 16:18-19).

Esta escritura afirma que las puertas del infierno no prevalecerán. Las puertas son una defensa; no son proactivas. Dios ordena a la Iglesia que esté al ataque: en la mentalidad, las acciones, los pensamientos, las palabras y la oración. Debemos orar contra “las puertas del infierno”, que se refiere a toda la oposición que viene contra nosotros. Un paradigma defensivo puede propagar el miedo y llevarnos a una posición defensiva.

Los desafíos pueden parecer “ataques” en los que debemos adoptar una postura defensiva. Los desafíos pueden provenir de las personas, del gobierno, de las estructuras, de los edificios, de los mandatos del gobierno o incluso de las deudas de construcción que no han sido pagadas. La palabra “desafío” puede provocar una mentalidad defensiva y, por tanto, una postura defensiva en medio del desafío.

Todos necesitamos navegar por este mundo, que cambia constantemente y se oscurece cada día que pasa, de manera que nos ayude a mantener una posición ofensiva.

La Iglesia primitiva sufrió mucha oposición y persecución. Sin embargo, se sobrepuso y vio una increíble efusión del Espíritu Santo. En la Iglesia primitiva, observamos a los apóstoles plantando iglesias, movilizando e inspirando al pueblo de Dios para que se mantuviera firme ante los ataques del enemigo. No “defendían” sino que “atacaban”.

Todos hemos pasado por unos años desafiantes y nos enfrentaremos a nuevos y más difíciles desafíos en los años venideros. Es hora de evaluar los tiempos en los que estamos y cómo podemos prepararnos mejor para vencer, soportar, para ser un pueblo a la ofensiva; ser luz. No luces tenues, sino brillantes.

He visto a los fuertemente perseguidos, llevados a las profundidades de la desesperación, encontrar su camino hacia la superación, hacia la victoria, ya sea recibiendo su corona de mártir o mediante la perseverancia y la superación por la resistencia.

Avanzar frente a la oposición puede ser diferente de una nación a otra, de una Iglesia a otra, de un grupo celular a otro. Pero, hay características que Jesús nos dice que debemos tener: audacia, sabiduría, superación, resistencia, fuerza, una perspectiva eterna, unidad, estar conectados generacionalmente, etc. Probablemente tu puedes pensar en más cualidades.

Creo en la Palabra de Dios, creo en la Iglesia local, creo en ti. Así que unamos los brazos y marchemos a la ofensiva.