It’s About Hearts; Not Structures

keith

by Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

When we were led by the Lord to start our church in 1996, I knew that it was to be “a new thing,” although I was not sure what the new thing was to be. I did know that we were to be a cell church, but I didn’t really know what that meant.

When I first read Ralph Neighbour’s book “Where Do We Go From Here?” along with books by Joel Comiskey, David Cho and other cell church experts, I was excited about the promise of real growth in the church as people got saved in cell groups. Reading of groups doubling every 12 months excited my vision of reaching our town and growing real disciples.

It has taken most of the last 18 years to understand that just calling ourselves a cell church and insisting that people join cell groups does not mean that the cell church values are there in all of our people. I still hear people occasionally talk about going to Bible Study. And I still get criticism for sometimes saying that if people can only go to one event a week, make sure they go to cell group rather than the Sunday celebration service.

However, at last I feel people truly understand that we are a church of cell groups not a church with small groups as an added extra. Better still, we are at a point where we are about to multiply our first cell, and maybe another one shortly after. So it took 18 years instead of 18 months, but we are getting there! It has been a slow process, but the values have gone deep into our people’s hearts, and are now starting to bear fruit.

Changing the structure of the church achieves nothing. Changing the hearts of the people changes everything.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

É Sobre Corações; Não Estruturas

por Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

Quando nós fomos direcionados pelo Senhor para começar nossa igreja em 1996, eu sabia que era para ser “uma coisa nova”, apesar de eu não ter certeza do que essa coisa nova seria. Eu sabia que nós seramos uma igreja em células, mas eu não sabia o que isso realmente significava.

Quando eu li pela primeira vez o livro de Ralph Neighbour “Para Onde Vamos A Partir Daqui?” (Tradução livre) juntamente com livros de Joel Comiskey, David Cho e outros especialistas em igrejas em células, eu fiquei animado com a promessa de crescimento verdadeiro da igreja à medida que as pessoas fossem salvas nos grupos celulares. Ler sobre grupos se multiplicando a cada 12 meses animou a minha visão de alcançar nossa cidade e desenvolver discpulos verdadeiros.

Levamos a maior parte dos últimos 18 anos para entendermos que simplesmente chamar a nós mesmos de uma igreja em células e insistir para que as pessoas se juntem em grupos celulares não significa que os valores da igreja em células existam em todo o nosso povo. Eu ainda ouço ocasionalmente pessoas falando sobre ir ao Estudo Bblico. E eu ainda recebo crticas por às vezes dizer que, se as pessoas só podem ir a um evento por semana, que elas possam ir com certeza à célula em vez de ir ao culto de celebração do domingo.

No entanto, eu finalmente sinto que as pessoas entendem verdadeiramente que nós somos uma igreja de grupos celulares, e não uma igreja com pequenos grupos como algo extra. Melhor ainda, nós estamos em um ponto em que estamos prestes a multiplicar nossa primeira célula, e talvez mais uma logo depois. Então levou 18 anos em vez de 18 meses, mas estamos chegando lá! Tem sido um processo lento, mas os valores entraram profundamente nos corações do nosso povo, e agora estão começando a dar frutos.

Mudar a estrutura da igreja não nos faz alcançar nada. Mudar os corações do povo muda tudo.

Keith

Spanish blog:

Es sobre los corazones; No Estructuras
 
por Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches
 
Cuando fuimos conducidos por el Señor para comenzar nuestra iglesia en 1996, saba que iba a ser “una cosa nueva”, aunque no estaba seguro qué sera esa cosa nueva. Yo s saba que bamos a ser una iglesia celular, pero realmente no saba lo que eso significaba.
 
La primera vez que le el libro de Ralph Neighbour “Where Do We Go From Here?”  “Y desde aqu ¿hacia dónde vamos?”, junto con los libros de Joel Comiskey, David Cho y otros expertos de la iglesia celular, estaba entusiasmado con la promesa de un crecimiento real en la iglesia mientras las personas eran salvas en grupos celulares. Al leer sobre grupos que se duplicaban cada 12 meses, mi visión de alcanzar a nuestra ciudad y desarrollar verdaderos discpulos se entusiasmaba.

Me ha tomado la mayor parte de los últimos 18 años para entender que sólo llamarnos a nosotros mismos una iglesia celular e insistir en que las personas se unan en grupos celulares, no significa que los valores de la iglesia celular estén all en toda nuestra gente. Todava escucho a las personas, de vez en cuando, hablar de ir al estudio bblico. Y sigo obteniendo crticas por decir, algunas veces, que si las personas sólo pueden ir a un evento en la semana, que se aseguren de ir al grupo celular en vez del servicio de celebración dominical.
No obstante, por fin siento que la gente realmente entiende que somos una iglesia de grupos celulares no una iglesia con grupos pequeños como un extra añadido. Mejor aún, nos encontramos en un punto en el que estamos por multiplicar nuestra primera célula, y tal vez una más un poco después. As que nos tomó 18 años en lugar de 18 meses, ¡pero ya estamos llegando! Ha sido un proceso lento, pero los valores se han ido profundizando en los corazones de nuestro pueblo, y ahora están empezando a dar sus frutos.
 
El cambio de la estructura de la iglesia no logra nada. El cambio en los corazones de la gente lo cambia todo.
 
Keith

Learning to Reach the Next Generation

daphne

by Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

It is sometimes difficult, looking back, to know which were “mistakes,”which I take as avoidable, and which were learning curves or turning points along the way.  Mistakes can be a good thing if they reflect boldness to pioneer and step “outside the box.”

A Biblical model can help prevent “mistakes” and at the same time release radical pioneers.

The following are some “prevention” steps that I see neglected all over the world in relation to the emerging generation:

  • Take time to really focus on and examine Scripture as to the place of the emerging generation when transitioning to Cell; Pastors preach and teach on the early church when referencing adults, yet sermons and teaching on the place of the emerging generation in Scripture are rarely given.
  • Intentionally re-establish a culture of restoring discipleship to parents with churched families.
  • Equip and mobilize adults to disciple their own children before discipling others; thus not allowing them to avoid their responsibility.
  • Never underestimate what God can do through children and young people; there are very clear Biblical references to the huge impact they can make on adults.
  • Beware of continuing an education model – rather than reflecting a Biblical one.
  • Destroy the belief that it is solely a specific calling / ministry / office to reach the next generation. The Biblical model says everyone is responsible.
  • Pastor and senior leadership are leaders for every generation; it is time to take direct responsibility for the emerging generation.
  • Have an outward focus with and for the children and teens to reach a lost generation instead of taking on the responsibility of parents.
  • Mobilize the children and young people as soul winners and disciple makers; The great commission is for them too.
  • Make them a priority; The least resources and focus are often given to the emerging generation, despite the fact that “to turn a nation you must take the next generation”.
  • Take seriously “sin” relating to attitudes to the emerging generation; treat it as seriously as any other sin. Read again the very strong words of Jesus in Matthew 18.

In days when the world of this generation is increasingly uncertain, it must surely be time to “learn from our mistakes,” get back to the Word of God, put into practice its priorities and methodology for this generation, and then to focus on ensuring they are not those whose “love will grow cold” (Matthew 24).

Daphne

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Aprendendo a Alcançar a Próxima Geração

por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Às vezes é difcil, ao olhar para trás, saber quais foram os "erros" que eu tomo como evitáveis, e quais foram curvas de aprendizagem ou de pontos de mudança ao longo do caminho. Os erros podem ser uma coisa boa se eles refletem ousadia para desbravar o caminho e pisar "fora da caixa".

Um modelo bblico pode ajudar a prevenir “erros” e ao mesmo tempo liberar pioneiros radicais.

A seguir temos alguns passos “preventivos” que eu vejo que são negligenciados por todo o mundo em relação à geração emergente:

  • Tire um tempo para realmente focar e examinar as Escrituras quanto ao local da geração emergente ao transicionar para a célula; Pastores pregam e ensinam sobre a igreja primitiva ao fazer referência a adultos, contudo sermões e ensino sobre o lugar da geração emergente nas Escrituras raramente são dados.
  • Intencionalmente reestabeleça uma cultura de restaurar o discipulado para os pais com famlias na igreja.
  • Equipe e mobilize os adultos para discipularem seus próprios filhos antes discipular outros; não permitindo-lhes, assim, que evitem a sua responsabilidade.
  • Nunca subestime o que Deus pode fazer através das crianças e dos jovens; há referências bblicas muito claras para o enorme impacto que eles podem ter em adultos.
  • Tenha cuidado com a continuação de um modelo educacional–em vez de refletir um modelo bblico.
  • Destrua a crença de que existe apenas um chamado/ministério/escritório especficos para alcançar a próxima geração. O modelo bblico diz que todos são responsáveis.
  • O pastor e a liderança sênior são lderes para todas as gerações; é hora de assumir a responsabilidade direta sobre a geração emergente.
  • Tenha um foco externo com e para as crianças e adolescentes para alcançar uma geração perdida, em vez de assumir a responsabilidade dos pais.
  • Mobilize as crianças e os jovens como ganhadores de almas e discipuladores; A Grande Comissão é para eles também. 
  • Faça deles uma prioridade; O mnimo de recursos e foco muitas vezes são dados para a geração emergente, apesar do fato de que "para transformar uma nação que você deve tomar a próxima geração". 
  • Leve a sério o "pecado" relativo a atitudes com a geração emergente; trate isso tão a sério como qualquer outro pecado. Leia novamente as palavras muito fortes de Jesus em Mateus 18. 

Em dias em que o mundo desta geração é cada vez mais incerto, deve certamente ser a hora de "aprender com os nossos erros", voltar para a Palavra de Deus, pôr em prática as suas prioridades e metodologia para esta geração e, em seguida, se concentrar em garantir que eles não sejam aqueles cujo "amor se esfriará" (Mateus 24).

Daphne

Spanish blog:

Aprender a llegar la próxima generación

por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

A veces es difcil, mirando hacia atrás, para saber cuáles eran los "errores" evitables, y que fueron las curvas o puntos de inflexión en el camino. Los errores pueden ser una buena cosa si podemos reflejar y evitar "errores" en el futuro. A la vez, he aprendido que la prevención es la clave. Las siguientes son algunas medidas de "prevención" que veo descuidado por todo el mundo en relación con la generación emergente:

  • Tómese el tiempo para centrarse realmente y examinar las Escrituras en cuanto al lugar de la generación emergente. Los pastores predican y enseñan sobre la visión celular pero muchas veces solo se concentran en los adultos y no el la generación emergente.
  • Intencionalmente volver a establecer una cultura de la restauración de discipulado a los padres de familias en la iglesia.
  • Equipar y movilizar a los adultos a discipular a sus propios hijos antes de discipular a otros; por tanto, no permitiéndoles evitar su responsabilidad.
  • Nunca subestime lo que Dios puede hacer a través de los niños y jóvenes; hay referencias bblicas muy claras al enorme impacto que pueden tener en los adultos.
  • Tenga cuidado de seguir un modelo de educación secular- en lugar de reflejar una bblico.
  • Destruye la creencia de que es únicamente un llamado / oficina especfica para llegar a la siguiente generación. El modelo bblico dice cada uno es responsable.
  • Pastores y lderes principales son lderes de cada generación; es el momento de tomar la responsabilidad directa de la generación emergente.
  • ¿Tienes una enfoque para los niños, niñas y adolescentes para que ellos puedan llegar a una generación perdida?
  • Movilizar a los niños y jóvenes como ganadores de almas y hacedores de discpulos; La gran comisión es para ellos también.

En das en que el mundo de esta generación es cada vez más incierto, seguramente debe ser el momento para "aprender de nuestros errores," volver a la Palabra de Dios, poner en práctica sus prioridades y la metodologa para esta generación (Mateo 24).

Daphne

What Makes Great Group Leaders?

scott

by M. Scott Boren, The Center for Community and Mission, www.mscottboren.com,
Twitter@mscottboren

It’s very easy to think that if I lead my group by following the right rules, then my group will flourish. It works this way: If I do a + b + c then I will get a growing group. If my group is not growing, then I’m not doing a + b + c in the right way.

This is a technique leadership mindset. If we find the right techniques, then my group will flourish. If my group is not flourishing, then I don’t have the right techniques and I’ve got to go find out what I’m doing wrong.

One of the reasons I wrote my book Leading Small Groups in the Way of Jesus is because I realized that my dependence on techniques was not working. People weren’t responding to my leading “by the book.”

I’m not saying that there is no point to techniques. It is helpful to know how to lead an ice breaker well, how to invite people into worship, how to ask good discussion questions, etc. I think that Joel Comiskey’s book How to Lead a Great Cell Group Meeting is one of the best every written on the topic. My new book is simply a complimentary resource because I don’t deal with most of the practical—and might I add, crucial—issue that he addresses.

In my journey, I assumed that if leaders just learned the practical stuff that Joel outlines in his book, that they would be effective. But I found that many did not have the character to do those practical things in a way that reflected Christ.

As a result, I determined to identify some basic leadership practices that would form group leaders in such a way that they could be leaders of love so that they could follow the practical guidelines provided in books like Joel’s. These practices are:

• Practice 1: Hear the rhythms of the Jesus way
• Practice 2: Gather in the presence
• Practice 3: Lead collaboratively
• Practice 4: Be yourself
• Practice 5: Hang out
• Practice 6: Make a difference
• Practice 7: Fight well
• Practice 8: Point the way to the cross

I write in the book, “These eight practices are not developed in a linear fashion. They act like spokes on a wheel moving us forward. None of them comes before the others. Nor do we outgrow any of them. We never master them, as they are practices of a lifetime. In the early stages of our leadership development, the wheel may be small and move slowly. At times the spokes may be uneven so we move forward in a clunky manner. But as we follow Jesus and allow the Spirit to shape us, our ability to participate with God and walk with Jesus on his way expands. Our job is to put ourselves in a place where the Spirit of God can shape us in these practices.”

Commnents?

Scott

Korean blog (click here)

Portuguese:

O Que Faz Grandes Lderes de Grupo?

por M. Scott Boren, O Centro para Comunidade e Missão, www.mscottboren.com, Twitter@mscottboren

É muito fácil pensar que se eu liderar meu grupo seguindo as regras certas, o meu grupo vai florescer. Funciona assim: se eu fizer a + b + c eu terei um grupo que cresce. Se meu grupo não está crescendo, então eu não estou fazendo a + b + c da forma correta.

Esta é uma mentalidade de liderança técnica. Se encontrarmos as técnicas corretas, então o meu grupo vai florescer. Se o meu grupo não está florescendo, então eu não tenho as técnicas corretas e preciso descobrir o que eu estou fazendo errado. 

Uma das razões para eu ter escrito meu livro “Liderando Pequenos Grupos no Caminho de Jesus” (tradução livre) é porque eu percebi que a minha dependência em técnicas não estava funcionando. As pessoas não estavam respondendo à minha liderança "pelo livro". 

Eu não estou dizendo que não há ponto em ter técnicas. É útil saber como conduzir um quebra-gelo bem, como convidar as pessoas para a adoração, como fazer boas perguntas para discussão, etc. Acho que o livro de Joel Comiskey Como Dirigir um Grupo Celular com Êxito é um dos melhores já escritos sobre o tema. Meu novo livro é simplesmente um recurso complementar, porque eu não lido com a maior parte das questões práticas—e eu poderia acrescentar, cruciais—que ele aborda. 

Na minha jornada, eu presumi que se os lderes apenas aprendessem as coisas práticas que Joel descreve em seu livro, eles seriam eficientes. Mas descobri que muitos não têm o caráter de fazer essas coisas práticas de uma forma que refletia Cristo. 

Como resultado, eu me determinei a identificar algumas práticas de liderança fundamentais que formariam lderes de grupo de modo que eles fossem lderes de amor, para que pudessem seguir as orientações práticas fornecidas em livros como Joel. Essas práticas são:

•             Prática 1: Ouça os ritmos da maneira de Jesus

•             Prática 2: Reúna na presença

•             Prática 3: Lidere de forma colaborativa

•             Prática 4: Seja você mesmo

•             Prática 5: Curta

•             Prática 6: Faça a diferença

•             Prática 7: Lute bem

•             Prática 8: Indique o caminho para a cruz

Eu escrevo no livro, "Estas oito práticas não são desenvolvidas de uma forma linear. Elas agem como raios de uma roda que nos leva adiante. Nenhuma delas vem antes das outras. Nem nós superamos qualquer uma delas. Nós nunca as dominamos, pois elas são as práticas de uma vida. Nos estágios iniciais do nosso desenvolvimento de liderança, a roda pode ser pequena e mover-se lentamente. Às vezes, os raios podem ser desiguais, assim avançamos de forma desajeitada. Mas à medida que nós seguimos Jesus e permitimos que o Esprito molde-nos, a nossa capacidade de participar com Deus e caminhar com Jesus no Seu caminho se expande. Nosso trabalho é nos colocar em um lugar onde o Esprito de Deus pode nos dar forma nestas práticas”.

Comentários?

Spanish:

¿Qué hace que los grandes lderes de grupo lo sean?
 
Por M. Scott Boren, El Centro para la Comunidad y Misión, www.mscottboren.com, Twitter @ mscottboren
 
Es muy fácil pensar que si yo dirijo mi grupo siguiendo las reglas adecuadas, entonces mi grupo florecerá. Funciona de la siguiente manera: Si hago a+ b + c, entonces voy a tener un grupo que crece. Si mi grupo no está creciendo, entonces yo no estoy haciendo a + b + c de la manera correcta.
Esta es una mentalidad de técnica de liderazgo. Si encontramos las técnicas adecuadas, entonces mi grupo va a florecer. Si mi grupo no está floreciendo, entonces no tengo las técnicas adecuadas y  tengo que averiguar qué estoy haciendo mal.
 
Una de las razones por las que escrib mi libro Leading Small Groups in the Way of Jesus (Dirigiendo Grupos Pequeños en el Camino de Jesús) fue porque me di cuenta que mi dependencia hacia las técnicas no estaba funcionando. La gente no estaba respondiendo a mi forma de dirigir “apegado a las normas”.
No estoy diciendo que las técnicas no sirvan. Es útil saber cómo dirigir bien un rompe hielo, cómo invitar a las personas a meterse en la adoración, cómo hacer buenas preguntas de discusión, etc. Creo que el libro de Joel ComiskeyHow to Lead a Great Cell Group Meeting (Cómo Dirigir una Gran Reunión de Grupo celular) es uno de los mejores escrito sobre el tema. Mi nuevo libro es simplemente un recurso complementario pues no me ocupo de la mayor parte de la práctica, y podra añadir, del tema- fundamental que él aborda.
En mi caminar, supuse que si los lderes sólo aprendan las cuestiones prácticas que Joel resalta en su libro, ellos iban a ser eficaces. Pero me di cuenta que muchos no tienen el carácter para hacer esas cosas prácticas de una manera que reflejaran a Cristo.
 
Como resultado, decid identificar algunas prácticas básicas de liderazgo que formaran a lderes de grupo de una manera tal, que pudieran ser lderes de amor para que pudieran seguir las directrices prácticas previstas en libros como  los de Joel. Estas prácticas son las siguientes:
 â€¢ Práctica 1: Escuchar los ritmos del camino de Jesús
• Práctica 2: Reunirse en Su presencia
• Práctica 3: Dirigir conjuntamente
• Práctica 4: Sea usted mismo
• Práctica 5: Salir juntos
• Práctica 6: Hacer una diferencia
• Práctica 7: Luchar bien
• Práctica 8: Apuntar el camino a la cruz
Yo escrib en el libro, “Estas ocho prácticas no se desarrollan de manera lineal. Actúan como los radios de una rueda que nos impulsan hacia adelante. Ninguno de ellos está antes que los demás. Tampoco nosotros superamos a ninguna de ellas. Nunca las dominamos, ya que estas son las prácticas de toda la vida. En las primeras etapas de nuestro desarrollo de liderazgo, la rueda puede ser pequeña y pueda que se mueva lentamente. A veces los radios de la rueda pueden estar desiguales por lo que avanzamos de manera torpe. Pero a medida que seguimos a Jesús y permitimos que el Espritu nos moldee, nuestra capacidad de participación con Dios y de caminar con Jesús en su camino se expande. Nuestro trabajo es ponernos en un lugar donde el Espritu de Dios nos pueda moldear en estas prácticas”.
 
¿Comentarios?

Scott

Acquiring the Fundamentals

mario

by Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

During the first years of our cell work, we were sustained by the deep passion we had for carrying out the expansion of the gospel. We did not have much knowledge of the values, principles and cell models. Elim was an island working without the connection of other cell churches. Around 1997 I had the opportunity to meet Joel Comiskey who was doing his missionary work in Ecuador. I led a conference in Quito, Ecuador where Joel was a missionary and pastor. I spoke on the cell church. But when Joel’s turn came, I was captivated by his mastery in the subject. After that, Joel and I shared other conferences together, mainly in South America, where I continued to learn from him and connect with the worldwide cell movement.

After a few years, I decided to prepare the first conference for our own leaders for a whole week, Monday to Saturday. I shared on that occasion about the basic elements of cell work. What surprised me was that some of our pastors approached me to say, "We had never heard these things before." That surprised me because in the ten previous years, I had always thought that the Elim church pastors in San Salvador really understood cell ministry. But now that they were telling me they had never heard the basic truths. I began to wonder how we had gotten as far as we had.

As I said before, it was because of the passion for reaching the lost. However, we realized we had a long way to go. We needed to reinforce the knowledge of values, principles and models. I think what has sustained the work for these 28 years has been the training received during all this time. Having the biblical basis and the knowledge of cell theory is fundamental to avoid burn-out. Moreover, I believe that passion cannot stay ignited if it is not based on doctrine. Now I believe that thanks to the teachers of the cell model in the world, we have achieved consistency and firmness in cell doctrine and practice. I believe we’re ready to pass on what we know to the next generation. Gaining this knowledge allowed us to overcome another flaw in our original cell model.

Comments?

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Adquirindo os Fundamentos

por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Durante os primeiros anos de nosso trabalho celular, nós fomos sustentados pela profunda paixão que tnhamos para realizar a expansão do evangelho. Nós não tnhamos muito conhecimento sobre os valores, princpios e modelos celulares. Elim era uma ilha funcionando sem conexão com outras igrejas em células. Por volta de 1997, tive a oportunidade de conhecer Joel Comiskey, que estava fazendo o seu trabalho missionário no Equador. Eu liderei uma conferência em Quito, no Equador, onde Joel era um missionário e pastor. Eu falei sobre a igreja em células. Mas quando chegou a vez de Joel, fui cativado por sua maestria no assunto. Depois disso, Joel e eu compartilhamos outras conferências juntos, principalmente na América do Sul, onde eu continuei a aprender com ele e me conectei com o movimento de células em todo o mundo.

Depois de alguns anos, decidi preparar a primeira conferência para os nossos próprios lderes durante uma semana inteira, de segunda a sábado. Eu compartilhei naquela ocasião sobre os elementos básicos do trabalho em células. O que me surpreendeu foi que alguns dos nossos pastores se aproximaram de mim para dizer: "Nós nunca ouvimos sobre essas coisas antes". Isso me surpreendeu, porque nos dez anos anteriores eu sempre pensei que os pastores da igreja Elim em San Salvador realmente entendiam o ministério de células. Mas agora que eles estavam me dizendo que nunca tinham ouvido falar das verdades básicas, comecei a me perguntar como é que conseguimos chegar tão longe.

Como eu disse antes, foi por causa da paixão para alcançar os perdidos. No entanto, percebemos que tnhamos um longo caminho a percorrer. Nós precisávamos reforçar o conhecimento dos valores, princpios e modelos. Acho que o que tem sustentado o trabalho durante estes 28 anos tem sido o treinamento recebido durante todo esse tempo. Ter a base bblica e o conhecimento da teoria celular é fundamental para evitar o esgotamento. Além disso, acredito que a paixão não pode ficar inflamada se não for baseada em doutrina. Agora eu acredito que, graças aos professores do modelo celular no mundo, temos conseguido consistência e firmeza na doutrina e prática celular. Eu acredito que estamos prontos para passar adiante o que sabemos para a próxima geração. Ganhar esse conhecimento nos permitiu superar outra falha no nosso modelo de célula original. 

Comentários?

Mario

Spanish blog:

Adquiriendo los fundamentos.

Los primeros años de nuestro trabajo celular fuimos sostenidos por la profunda pasión que tenamos de llevar adelante la expansión del evangelio. No tenamos mucho conocimiento de los valores ni de los principios ni de los modelos celulares. Elim éramos una isla trabajando sin conexión con otras iglesias celulares. Alrededor de 1997 tuve la oportunidad de conocer a Joel Comiskey quien realizaba su trabajo misionero en Ecuador. La ocasión fue una conferencia que se impartira en la iglesia La República, en Quito, donde Joel era asesor. En esa ocasión lo que hice fue predicar sobre el modelo celular. Pero cuando llegó el turno de Joel me cautivó con el dominio que él tena del tema. Después de eso, compartimos otras conferencias con Joel, principalmente en sur América en donde continué aprendiendo de él y conectándome con el movimiento celular mundial.

Después de unos años, decid preparar la primera conferencia para nuestros propios lderes durante toda una semana, de lunes a sábado. Lo que compart en esa ocasión fueron los elementos básicos del trabajo celular. Lo que me sorprendió fue que algunos de nuestros pastores se me acercaron para decirme: -Nunca habamos escuchado estas cosas-

Eso me sorprendió, porque en los últimos diez años siempre haba pensado que los pastores de la iglesia Elim en San Salvador eran quienes mejor saban cómo trabajar con células. Pero, ahora que me decan que nunca haban odo las verdades básicas comencé a preguntarme ¿cómo se haba logrado llegar hasta ese punto?

Como lo dije antes, se deba a la pasión por alcanzar a los perdidos. No obstante, nos esperaba la larga marcha. Necesitábamos reforzar con conocimiento de los valores, principios y modelos. Creo que lo que ha sostenido el trabajo por estos 28 años ha sido la formación recibida todo este tiempo. El poseer las bases bblicas, el conocimiento y la teora sobre el trabajo celular es fundamental para que el esfuerzo no termine al agotarse las emociones. Es más, creo que la pasión no puede mantenerse encendida si no es sobre la base de la doctrina. Ahora creo que, gracias a los maestros del modelo celular en el mundo, hemos logrado una consistencia y una solidez en la doctrina celular. Creo que estamos listos para legar a la próxima generación. El obtener ese conocimiento nos permitió superar otra de nuestras fallas de origen.

Mistakes I’ve Made in Cell Ministry (part 2)

angel

by Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Another mistake I made in cell ministry–and would like to warn my fellow servants not to do–is trying to change the traditional structure of the church too quickly. The initial excitement of seeing an "explosion" almost brought me an "implosion." A pastor should know well the "timing" of his congregation. Remember that we should not close down the activities and programs of the church until there is something better to replace them. At first, instead of talking about cells, it is best to begin to preach and teach about the values ​​of a cell church. There will be no permanent changes unless there are value changes. One appreciates what you do when they understand what you value.

I realized that there were entrenched programs and activities in our church and the members would tell me, "we’ve always done it that way." Without realizing it, I hurt people who had always served Jesus in those ministries without adequately letting them know why we are changing to the cell vision and what the biblical values were behind the cell vision. The forces of change caused by strong tradition caused people to be hurt. I learned that changes take time. And the worst thing we can do is to belittle those faithful men and women who don’t yet understand why we should transition to the cell church strategy.

The worst thing a pastor can do is to announce one Sunday, "There will no longer be any Sunday School, youth ministry, women’s ministry, or any programs. We are only going to do cells." Remember pastor, you are not making changes by decree. Change takes time, patience, and perseverance.

Ernesto Humeniuk

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Erros que Cometi no Ministério Celular (parte 2)

por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Outro erro que eu cometi no ministério celular– e gostaria de avisar meus servos companheiros a não fazê-lo– é tentar mudar a estrutura tradicional da igreja rápido demais. O entusiasmo inicial de ver uma "explosão" quase me trouxe uma "implosão". Um pastor deveria conhecer bem o "tempo" da sua congregação. Lembre de que não devemos encerrar as atividades e programas da igreja até que algo melhor os substitua. Em primeiro lugar, em vez de falar sobre células, é melhor começar a pregar e a ensinar sobre os valores de uma igreja em células. Não haverá mudanças permanentes a não ser que haja mudança de valores. As pessoas apreciam o que você faz quando elas compreendem o que você valoriza.

Eu percebi que havia programas e atividades enraizados em nossa igreja, e os membros me diziam, "nós sempre fizemos as coisas assim." Sem perceber, eu machuquei pessoas que sempre serviram a Jesus naqueles ministérios sem adequadamente fazê-las saber porquê nós estávamos mudando para a visão celular e quais valores bblicos havia por trás dela. As forças da mudança causadas pela forte tradição fizeram com que as pessoas se machucassem. Eu aprendi que as mudanças levam tempo. E a pior coisa que nós podemos fazer é menosprezar aqueles homens e mulheres fiéis que ainda não compreendem porque devemos fazer a transição para a estratégia da igreja em células. 

A pior coisa que um pastor pode fazer é anunciar em um domingo, "Não haverá mais Escola Dominical, ministério de jovens, ministério das mulheres, ou qualquer programa. Nós apenas faremos as células." Lembre-se pastor, você não está fazendo mudanças por decreto. Mudança leva tempo, paciência e perseverança.

Ernesto Humeniuk 

Spanish blog:

Errores en el Ministerio Celular (part 2)

Otro error que comet en el ministerio celular y que me gustara advertir a mis consiervos para que no lo hagan, es apurar demasiado el cambio de las estructuras de la iglesia tradicional con el fin de que todos entren al modelo celular. El entusiasmo por ver una «explosión» casi me lleva a una «implosión». Un pastor debe conocer bien el “timing” de su congregación. No se pueden sacar actividades y programas de la iglesia hasta que no haya algo mejor para reemplazarlos. Al principio, en vez de hablar de células, es mejor comenzar a predicar y enseñar acerca de los valores de una iglesia celular. No habrá cambios permanentes si no hay cambios de valores. Uno valora lo que hace y hace lo que valora.

Me di cuenta que haba programas y actividades muy arraigados y me topé con hermanos que me decan «siempre lo hicimos as». Sin darme cuenta her a personas que por mucho tiempo haban servido en ministerios y actividades que amaban y que eran «sus reinos» y eso sin haberles mostrado adecuadamente los valores bblicos por los que tenamos que trocar nuestra visión. Las fuerzas impulsoras del cambio estaban siendo reprimidas por otras muy fuertes de la tradición, la resistencia pasiva y la desconfianza. Los cambios llevan tiempo. Y lo peor que podemos hacer es destratar o menospreciar a hermanos fieles pero que no ven todava la necesidad de entrar al modelo neotestamentario.

Pastores que un domingo le dicen a su iglesia «a partir de hoy no habrá más Escuela Dominical, ministerio juvenil y femenil, etc., sino sólo células» no saben lo que estÃ%