Reducing the Graduation Rate

coaches_brian

By Brian Kannel, York Alliance Church, www.yorkalliance.org

The church may be the only organization in the world that is seeking to reduce the graduation rate. We’re seeing far too many students graduate, and it’s not good.

I should probably be more specific—far too many students are graduating from their faith. If that term is a new one to you, it’s used to describe teens who are actively involved in their churches, youth groups, etc. throughout high school. Then, upon graduation, they find themselves walking away from any semblance of faith. If you talk with any pastor or read any of the surveys, this kind of “graduation rate” is through the roof. The problem is reaching epidemic proportions.

While our rate is still far higher than I’d like to see it, we’ve been seeing some progress at York Alliance. Students, as they reach 8th or 9th grade, are encouraged to consider venturing out into their own cell group, no longer attending their parent’s group. We work with cell leaders, parents, and teens to place students in loving, intentional cell group communities of their own. We no longer offer “youth cells” within our Student Ministry. And our “graduation rate” has steadily declined.

The explanation, as best we can tell, is relatively simple. Youth ministry stops after high school. Some connect in college or young adult ministries, either in their local churches, college campuses, or larger churches in the area, but eventually, those groups stop as well. And when they do, these young adults find that “church” is far harder than they anticipated…because it’s no longer about them. These ministries, while often led with excellence and the best of intentions, too often cater to a consumer mentality that the church simply can’t keep up forever. At some point in time, a transition must be made into serving instead of simply being served. And that’s often where the graduation rate kicks in.

However, when students are grafted into a cell community as individual parts of the body of Christ during their high school years, they have a different experience. When they graduate, their cell group doesn’t stop. In fact, it doesn’t even change. They have a group of people who love them, celebrate with them, and then continue on their path toward Jesus alongside of them. Because these students are not seen simply as extensions of their parents, they found out four or five years before high school graduation that the church wasn’t all about them. They were expected to serve the body through leading worship, facilitation, kid’s ministry, and in some cases (in partnership with an adult) the entire cell group. If and when they leave for college, they have a built-in support system to send them care packages and check up on them—not just a group of youth leaders who are meeting and engaging the next group of junior highers. And when they return, there’s a community that is ready to receive them; one that’s walked alongside them all along.

In short, they’ve learned to be a part of the church. When we do that, the only graduation we look forward to is the one that places us before Jesus’ throne.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Reduzindo a Taxa de Graduação

Por Brian Kannel, Igreja York Alliance, www.yorkalliance.org

A igreja deve ser a única organização no mundo que está procurando reduzir a taxa de graduação. Nós estamos vendo muitos estudantes se formando, e isso não é bom.

Eu devo ser mais especfico: muitos estudantes estão se formando de sua fé. Se esse termo é novo para você, ele é usado para descrever adolescentes que estão envolvidos ativamente em suas igrejas, células de jovens etc. durante o ensino médio. Depois de se formarem, eles se encontram se distanciando de qualquer aparência de fé. Se você conversar com qualquer pastor ou ler qualquer uma das pesquisas, verá que esse tipo de “taxa de graduação” é muito alto. Esse problema está alcançando proporções epidêmicas.

Embora a nossa taxa ainda seja muito maior do que eu gostaria, estamos vendo progressos na York Alliance. Conforme os estudantes chegam à 8ª ou 9ª série, eles são encorajados a considerar se aventurar em sua própria célula, e não mais frequentar a célula de seus pais. Nós trabalhamos com lderes de células, parentes e adolescentes para colocar os estudantes em comunidades de células deles mesmos que sejam intencionais e cheias de amor. Nós não oferecemos mais “células de jovens” dentro de nosso Ministério Estudantil. E a nossa “taxa de graduação” tem diminudo firmemente.

A explicação, o melhor que podemos dizer, é relativamente simples. O ministério de jovens termina depois do ensino médio. Alguns jovens se conectam a ministérios de faculdade ou de jovens adultos, seja na igreja local, no campus de faculdade ou de igrejas maiores da área, mas eventualmente esses grupos também terminam. E quando isso acontece, esses jovens adultos descobrem que a “igreja” é bem mais difcil do que eles previam… porque ela não é mais sobre eles. Esses ministérios, embora sejam muitas vezes liderados com excelência e a melhor das intenções, frequentemente atendem a uma mentalidade consumista que a igreja simplesmente não consegue manter para sempre. Em algum momento, uma transição deve acontecer no sentido de servir ao invés de apenas ser servido. E é geralmente a que a taxa de graduação aparece.

No entanto, quando os alunos são enxertados em uma comunidade celular como partes individuais do Corpo de Cristo durante seus anos de ensino médio, eles têm uma experiência diferente. Quando eles se formam, suas células não param. Na verdade, as células nem mudam. Eles têm um grupo de pessoas que os amam, celebram com eles e depois continuam no caminho em direção a Jesus ao lado deles. Como esses estudantes não são vistos apenas como extensões de seus pais, eles descobrem quatro ou cinco anos antes da graduação do ensino médio que a igreja não é só sobre eles. É esperado que eles sirvam o Corpo liderando a adoração, facilitando, trabalhando no ministério infantil e em alguns casos (em parceria com um adulto) lideram a célula por completo. Se e quando eles saem para a faculdade, eles têm um sistema de apoio integrado para enviar-lhes cuidado e verificar como eles estão, e não apenas um grupo de jovens lderes que estão se reunindo e envolvendo o próximo grupo de juniores. E quando eles retornam, há uma comunidade que está pronta para recebê-los; uma comunidade que andou ao lado deles o tempo todo.

Resumindo, eles aprenderam a fazer parte da igreja. Quando nós fazemos isso, a única graduação que esperamos é aquela que nos coloca diante do trono de Jesus.

Spanish blog:

Reduciendo la tasa de graduación

Por Brian Kannel, Iglesia Alianza York, www.yorkalliance.org

La iglesia puede ser la única organización en el mundo que está tratando de reducir la tasa de graduación. Vemos demasiados estudiantes graduarse, y no es bueno.

Probablemente debera ser más especfico- muchos estudiantes se gradúan de su fe. Si ese término es nuevo para usted, se utiliza para describir a los adolescentes que participan activamente en las iglesias, grupos juveniles, etc., por toda la escuela secundaria. Después de la graduación, se alejan de cualquier apariencia de fe. Si usted habla con cualquier pastor o leer cualquiera de las encuestas, este tipo de “tasa de graduación” tiene tasas demasiado altas. El problema está alcanzar proporciones epidémicas.

Mientras que nuestra tasa sigue siendo muy superior a la que me gustara ver, hemos estado viendo progresos en la Alianza York. Los estudiantes, a medida que alcanzan 8º o 9º grado, se les anima a considerar en su propio grupo celular, que ya no asisten al grupo de sus padres. Trabajamos con los lderes celulares, los padres y los adolescentes para colocar a los estudiantes en las comunidades amorosas e intencional de grupos celulares por s mismos. Ya no ofrecemos “células juveniles” dentro de nuestro Ministerio Estudiantil. Y nuestra “tasa de graduación” ha disminuido constantemente.

La explicación, es lo mejor que podemos decir, es relativamente simple. El ministerio juvenil se detiene después del bachillerato. Algunos se conectan en los ministerios universitarios o adultos jóvenes, ya sea en sus iglesias locales, universidades o iglesias más grandes de la zona, pero con el tiempo, esos grupos se detienen. Y cuando lo hacen, estos adultos jóvenes encuentran que la “iglesia” es mucho más difcil de lo que esperaban … porque ya no se trata de ellos. Estos ministerios, que a menudo son dirigidos con excelencia y las mejores intenciones, demasiado a menudo atienden a una mentalidad consumista que la iglesia simplemente no puede mantener para siempre. En algún momento en el tiempo, una transición debe hacerse a servir en lugar en vez de simplemente ser servido. Y eso es a menudo donde el ndice de graduación entra en acción.

Sin embargo, cuando los estudiantes son injertados en una comunidad celular como partes individuales del cuerpo de Cristo durante sus años de escuela secundaria, ellos tienen una experiencia diferente. Cuando se gradúan, su grupo celular no se detiene. De hecho, incluso no cambia. Tienen un grupo de personas que los aman, celebran con ellos y, después, continúan en su camino hacia Jesús al lado de ellos. Porque los estudiantes no son vistos simplemente como una extensión de sus padres, ellos se dieron cuenta desde hace cuatro o cinco años antes de la graduación de la escuela secundaria que la iglesia no era todo acerca de ellos. Se esperaba servir al cuerpo a través de la alabanza, la facilitación, el ministerio de niños, y en algunos casos (en asociación con un adulto) todo el grupo celular. Si y cuando salen de la universidad, tienen un sistema de soporte incorporado para enviarles paquetes de cuidado y estar al tanto de ellos, no sólo a un grupo de lderes de jóvenes que se reúnen y entran al siguiente grupo de adolescentes. Y cuando regresan, hay una comunidad que está lista para recibirlos; uno que caminaba junto a ellos todo el tiempo.

En pocas palabras, han aprendido a ser parte de la iglesia. Cuando hacemos eso, la única graduación esperamos es la que nos sitúa ante el trono de Jesús.

Desperation, the Mother of Invention

coaches_brian

By Brian Kannel, York Alliance Church, www.yorkalliance.org

A question: What do you do after you’ve tried everything?

The answer: Sit around a living room, roughly in a circle, and stare at each other in silence.

At least that was our answer. It was well over a decade ago that our youth ministry team at York Alliance Church (York, PA) did exactly that. We sat around and silently stared at one another.

York Alliance had transitioned from a program-based church to an intergenerational cell church about five years earlier, and the youth ministry had readily embraced the change. Youth cells were immediately launched, and found a level of success—but our adult leaders were longing for a community of their own, and couldn’t maintain a weekly commitment to youth cells along with their commitment their own intergenerational cells. So, we transitioned from adult-led teen cells to student-led cells. However, we quickly found significant numbers of students that were missing out on the value of IG community because they saw no need to be connected to both a youth cell and attend their parent’s cell. We tried an IG group made up just of youth leaders, along with youth cells. We tried youth cells led by pairs of adult leaders. We tried groups that met every other week. We tried no groups at all. We tried everything.

Everything worked… a bit… and didn’t work… a bunch. We kept finding the same two problems: (1) Either unreasonable commitment or lack of connection for adult leaders, and (2) students who were not willing to really engage their parent’s cell group, despite the valuable role the many “adopted” aunts and uncles (and grandparents!) had in their lives.

So we found ourselves sitting around that room, staring at one another. We had read everything we could find about youth, and cells, and youth in cells. We had asked everyone we knew to ask. And we still felt like we hadn’t figured it out.

Then, the silence was broken: “What if we each just took a handful of students with us to our cell groups? Without their parents?”

And just like that, the paradigm was broken. We all knew that teens, particularly senior highers, struggled to engage real community in the same group with their parents—and that those same parents struggled to be transparent in front of their kids. However, the culture around us dictated that eighteen (give or take a year or two) was the age at which teens began to live independently from their parents. So we had simply never thought of it. Why couldn’t a fourteen or fifteen year old, connected with caring adults in the body of Christ, venture into their own group? There seemed to be no real reason!

And just like that, we had something new to try. A bit of new training was necessitated. Rides and other logistics needed to be worked out. A new model was required. However, we felt like we had finally discovered something that worked… and to this day, we haven’t again found ourselves staring at each other around the circle.

We’re too busy helping students really grow up in their faith.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Desespero, a Mãe da Invenção

Por Brian Kannel, Igreja York Alliance, www.yorkalliance.org

Uma pergunta: O que vocês fazem depois de terem tentado tudo?

A resposta: Sentam-se em uma sala de estar, mais ou menos em um crculo, e encaram um ao outro em silêncio.

Pelo menos essa foi a nossa resposta. Foi há mais de uma década que a nossa equipe do ministério de jovens da Igreja York Alliance (York, Pensilvânia) fez exatamente isso. Nós nos sentamos e nos encaramos em silêncio.

A York Alliance transicionou de uma igreja baseada em programas a uma igreja em células intergeracionais cerca de cinco anos antes, e o ministério de jovens abraçou prontamente a mudança. Células de jovens foram imediatamente criadas e tiveram um nvel de sucesso, mas nossos lderes adultos ansiavam por uma comunidade própria, e não podiam manter um compromisso semanal com as células jovens juntamente com o seu compromisso com suas próprias células intergeracionais. Então, fizemos a transição de células de adolescentes lideradas por adultos para células lideradas por estudantes. No entanto, descobrimos rapidamente um número significativo de estudantes que estavam perdendo o valor da comunidade IG porque não viam necessidade de estarem conectados com uma célula de jovens e ainda frequentar a célula de seus pais. Nós tentamos um grupo IG formado apenas por lderes jovens, juntamente com as células jovens. Nós tentamos células de jovens lideradas por pares de lderes adultos. Nós tentamos grupos que se reuniam a cada duas semanas. Nós tentamos ficar sem nenhuma célula. Tentamos de tudo.

Tudo funcionou… um pouco… e não funcionou… um monte. Nós continuamos encontrando os mesmos dois problemas: (1) o compromisso despropositado ou falta de conexão para os lderes adultos, e (2) alunos que não estavam dispostos a realmente se envolver com as células de seus pais, apesar do papel importante que os muitos tios e tias (e avós!) “adotivos” tinham em suas vidas.

Então nós nos encontramos sentados naquela sala, encarando uns aos outros. Nós tnhamos lido tudo que encontramos sobre jovens, células, e jovens nas células. Nós tnhamos questionado todas as pessoas que conhecamos. E nós ainda sentamos que não havamos compreendido.

Então, o silêncio foi quebrado: “e se nós apenas levássemos um punhado de estudantes conosco para nossas células? Sem os seus pais?”

E simples assim, o paradigma foi quebrado. Todos nós sabamos que os adolescentes, particularmente os mais velhos, tinham dificuldade para se terem comunhão real no mesmo grupo com seus pais—e que esses mesmos pais tinham dificuldade para serem transparentes na frente de seus filhos. No entanto, a cultura ao nosso redor ditava que dezoito anos (acrescentando ou tirando um ou dois anos) era a idade em que os adolescentes começavam a viver de forma independente de seus pais. Então nós simplesmente nunca pensamos nisso. Por que um adolescente de quatorze ou quinze anos, conectados a adultos cuidadores no corpo de Cristo, não poderiam se aventurar em sua própria célula? Não parecia haver razão alguma!

E simples assim, nós tnhamos algo novo para experimentar. Um pouco de treinamento novo foi necessário. Passeios e outros aspectos logsticos precisaram ser trabalhados. Um novo modelo foi necessário. No entanto, nós sentimos como se tivéssemos finalmente descoberto algo que funcionava… e até hoje, não nos encontramos novamente olhando um para o outro em crculo.

Estamos muito ocupados ajudando os alunos a crescerem de fato em sua fé.

Spanish blog: 

La desesperación, la madre de la invención

Por Brian Kannel, Iglesia Alianza York, www.yorkalliance.org

Una pregunta: ¿Qué haces después de haber intentado todo?

La respuesta: sentarte alrededor de tu sala, más o menos en un crculo, y mirando el uno al otro en silencio.

Al menos esa fue nuestra respuesta. Fue hace más de una década que nuestro equipo de ministerio de jóvenes en la Iglesia Alianza York (York, Pensilvania) hizo exactamente eso. Nos sentamos alrededor y en silencio nos miramos los unos a otros.

La iglesia Alianza York haba pasado de ser una iglesia basada en programas a una iglesia celular intergeneracional unos cinco años antes, y el ministerio de la juventud haba abrazado fácilmente el cambio. Las Células juveniles se lanzaron de inmediato, y se encontró un nivel de éxito, pero nuestros lderes adultos anhelaban una comunidad propia, y no podan mantener un compromiso semanal con las células juveniles junto con su compromiso con sus propias células intergeneracionales. Por lo tanto, hicimos la transición de las células dirigidas por adultos dirigidas a los jóvenes, a las células dirigidas por los estudiantes. Sin embargo, rápidamente nos encontramos un número significativo de estudiantes que faltaban a cabo en el valor de la comunidad IG porque no vean ninguna necesidad de estar conectados en una célula de jóvenes y asistir a las células de sus padres. Probamos un grupo IG compuesto simplemente de lderes jóvenes, junto con las células jóvenes. Tratamos las células juveniles dirigidas por pares de lderes adultos. Tratamos grupos que se reunan cada dos semanas. Tratamos no hacer grupos en lo absoluto. Probamos de todo.

Todo funcionaba … un poco … y no funcionaba … mucho. Siempre no encontrábamos los mismos dos problemas: (1) Compromiso irrazonable o falta de conexión para los lderes adultos, y (2) los estudiantes que no estaban dispuestos a participar realmente en el grupo celular de sus padres, a pesar del importante papel que muchos “adoptaron” tas y tos (y abuelos) que tenan en sus vidas.

As que nos encontramos sentados en la habitación, mirándonos los unos a otros. Habamos ledo todo lo que hemos podido encontrar acerca de la juventud, y las células, y los jóvenes en las células. Habamos preguntado a los todos sabamos que podamos preguntar. Y todava nos sentimos como que no habamos descubierto esto bien.

Entonces, se rompió el silencio: “¿Qué tal si solo tomamos un puñado de estudiantes con nosotros para nuestros grupos celulares? ¿Sin sus padres?”

Y as, el paradigma se rompió. Todos sabamos que los adolescentes, en particular los de bachillerato, luchaban para participar en la comunidad del mismo grupo con sus padres, y que esos mismos padres luchaban para ser transparente en frente de sus hijos. Sin embargo, la cultura que nos rodea dictaba que los dieciocho años (más o menos un año o dos) era la edad en que los adolescentes comienzan a vivir de forma independiente de sus padres. As que simplemente nunca haba pensado en ello. ¿Por qué no pueden, los de catorce o quince años de edad, estar conectados con adultos cariñosos en el cuerpo de Cristo, aventurarse en su propio grupo? No pareca haber ninguna razón real.

Y de repente, tenamos algo nuevo que probar. Se hizo necesario un poco de nueva formación. Atracciones y otros aspectos logsticos necesarios para ser resueltos. Un nuevo modelo fue requerido. Sin embargo, sentimos que habamos descubierto algo en que trabajar… y hasta la fecha, no nos hemos encontrado de nuevo nosotros mismos mirándonos los unos a los otros alrededor del crculo.

Youth Cells: Two Main Types

coach_JoelFamilyWeb

by Joel Comiskey, 2016 book on Youth in Cell Ministry

During the month of May, we’ve been exploring how God makes disciples through youth cells. In my research, I’ve noticed at least two types of youth cells:

Intergenerational cells (IG cells). IG cells have different age groups present, including youth. Youth in IG cells participate with the other adults from beginning until the end. This requires that the adult leaders are sensitive to the needs of the youth, allow them to participate, and even give them special responsibilities, like leading the worship, the lesson, the prayer, and so forth. The best groups rotate responsibilities among the willing members, and youth need to fully participate in IG cells. Two great examples are York Alliance Church in York PA and iRest (Elim Church) in Los Angeles. I give more detail in my new book, Youth in Cell Ministry.

Some cell churches begin with IG cells in which youth are present and then give birth to youth-led cell groups—like Dove Christian Fellowship. Dove wanted to make sure the parents were involved in the decision-making process, so they gave complete liberty for parents to keep their own youth in their IG group or to allow them to participate in the youth cells.

The second type of cell is the student-led cell or youth-led cell. This is the most common type of youth cell group in the worldwide cell churches.  Youth led cells doesn’t mean that adults are completely absent. Adults often open their homes, serve as hosts, coaches, and equippers. In youth-led cell groups, the youth are developed to actually lead the cell groups. There are many great examples of youth-led cell groups worldwide, like the Belem Foursquare Church in Belem, Brazil. Key characteristics include:

Youth-led. A cell church pastor in Africa once said about youth cell leaders “While they may be young, the Holy Spirit in them is no child.” The Holy Spirit is the same third-person of the Trinity in youth, as adults.  Youth can lead cells.

Participatory. Getting youth involved help them to grow as disciples. Participation is the way that people grow and become disciples. Youth-led cell groups give youth the chance to exercise their muscles and to reach out.

Outreach oriented. Student leaders reach out to their well-defined circle of friends. The youth cell is not just for believers. Rather, lost, hurting and saved students all meet together in the cell. Cell groups reach out to youth in the context of love, care and support.

Vision for making disciples who make disciples. When disciples are formed, new youth cells start. If the group has too many people, youth will start to leave because they are not cared for.  It’s essential that new disciples are formed and that teams can naturally give birth to a hurting, lost world.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Células de Jovens: Dois Tipos Principais

Por Joel Comiskey

Durante o mês de maio, estamos explorando a forma como Deus faz discpulos através das células de jovens. Em minha pesquisa, eu percebi pelo menos dois tipos de células de jovens:

Células intergeracionais (células IG). Células IG têm diferentes grupos etários presentes, incluindo jovens. Os jovens nas células IG participam com os outros adultos do incio ao fim. Isso exige que os lderes adultos estejam sensveis às necessidades dos jovens, permitam que eles participem e até mesmo deem a eles responsabilidades especiais, como liderar o louvor, a palavra, a oração, e assim por diante. As melhores células rodiziam as responsabilidades ente os membros dispostos, e os jovens precisam participar plenamente das células IG. Dois grandes exemplos são as igrejas York Alliance Church em York – Pensilvânia, e a iRest (Elim Church) em Los Angeles. Eu dou mais detalhes no meu novo livro Youth in Cell Ministry (em tradução livre, “Jovens no Ministério Celular”).

Algumas igrejas em células começam com células IG em que os jovens estão presentes e depois dão à luz a células lideradas por jovens como a Dove Christian Fellowship (em tradução livre, “Comunhão Cristã Dove”). Dove queria garantir que os pais estivessem envolvidos no processo de tomada de decisão, então eles deram total liberdade para os pais manterem seus filhos jovens em seu grupo IG ou para permitir que eles participem nas células de jovens.

O segundo tipo de célula é a célula liderada por um estudante ou por um jovem. Este é o tipo mais comum de célula de jovens nas igrejas em células de todo o mundo. Células lideradas por jovens não significam que os adultos estão completamente ausentes. Os adultos muitas vezes abrem suas casas, servem como anfitriões, treinadores e capacitadores. Em células lideradas por jovens, os jovens são desenvolvidos para realmente liderarem as células. Há muitos grandes exemplos de células lideradas por jovens em todo o mundo, como a Igreja do Evangelho Quadrangular Belém em Belém, Brasil. As caractersticas-chave incluem:

Liderada por Jovens. Um pastor de uma igreja em células na África disse uma vez sobre lderes jovens de células “Enquanto eles podem ser jovens, o Esprito Santo neles não é uma criança”. O Esprito Santo é a mesma terceira pessoa da Trindade tanto nos jovens como nos adultos. Jovens podem liderar células.

Participativa. Fazer com que os jovens se envolvam os ajuda a crescer como discpulos. Participação é a maneira como as pessoas crescem e se tornam discpulas. Células lideradas por jovens dão aos jovens a oportunidade de exercer os seus músculos e se ampliarem.

Orientada para o alcance. Lderes estudantis alcançam seus crculos bem definidos de amigos. A célula de jovens não é apenas para os crentes. Em vez disso, os estudantes perdidos, feridos e salvos se reúnem todos juntos na célula. As células chegam aos jovens no contexto de amor, cuidado e apoio.

Visão para fazer discpulos que fazem discpulos. Quando os discpulos são formados, novas células de jovens começam. Se o grupo tem muitas pessoas, os jovens vão começar a sair porque não são bem cuidados. É essencial que novos discpulos sejam formados e que as equipes possam naturalmente se multiplicar para um mundo perdido e ferido.

Spanish blog:

Las células juveniles: dos tipos principales

Por Joel Comiskey

Durante el mes de mayo, hemos estado explorando cómo Dios hace discpulos a través de las células juveniles. En mi investigación, me he dado cuenta de al menos dos tipos de células juveniles:

Células Intergeneracionales (células IG). Las células IG tienen diferentes grupos de edades presentes, incluyendo los jóvenes. La juventud celular en IG participan con los otros adultos desde el principio hasta el final. Esto requiere que los lderes adultos sean sensibles a las necesidades de los jóvenes, les permitan participar, e incluso darles responsabilidades especiales, como dirigir el culto, la clase, la oración, y as sucesivamente. Los mejores grupos rotan las responsabilidades entre los miembros dispuestos, y los jóvenes necesitan participar plenamente en las células IG. Dos grandes ejemplos son la Iglesia Alianza York en York PA y IREST (Iglesia Elim) en Los Ángeles. Doy más detalle en mi nuevo libro, La juventud en el ministerio celular.

Algunas iglesias celulares comienzan con células IG en donde los jóvenes están presentes y luego dan a luz a un joven lder de grupos como Dove Christian Fellowship. Dove quera asegurarse de que los padres estuvieran envueltos en el proceso de toma de decisiones, por lo que dio la libertad completa para los padres de mantener a sus jóvenes en su grupo IG o permitirles participar en las células juveniles.

El segundo tipo de célula es la célula dirigida por jóvenes estudiantes o dirigida por jóvenes. Este es el tipo más común de grupo de células juveniles en las iglesias celulares en todo el mundo. Las células dirigidas por jóvenes no significan que los adultos están completamente ausentes. Los adultos a menudo abren sus casas, sirven como anfitriones, entrenadores y preparadores. En los grupos de células dirigidas por jóvenes, los jóvenes se desarrollan para dirigir efectivamente los grupos celulares. Hay muchos grandes ejemplos de grupos de células dirigidas por jóvenes en todo el mundo, como la Iglesia Cuadrangular de Belem en Belem, Brasil. Las caractersticas clave incluyen:

Dirigidas por los jóvenes. Un pastor de la iglesia celular en África dijo una vez acerca de los lderes de células juveniles “Si bien pueden ser jóvenes, el Espritu Santo en ellos no es un niño”. El Espritu Santo es la misma tercera persona de la Trinidad en los jóvenes, como en los adultos. Los jóvenes pueden dirigir las células.

Participativa. Involucrar a la juventud les ayuda a crecer como discpulos. La participación es la forma en que las personas crecen y hacen discpulos. Los grupos de células dirigidas por los jóvenes dan a los jóvenes la oportunidad de ejercitar sus músculos y alcanzar al perdido.

Alcance orientado. Los lderes estudiantiles alcanzan su crculo bien definido de amigos. La célula de jóvenes no es sólo para los creyentes. Por el contrario, los perdidos, lastimados y estudiantes salvos todos se reúnen juntos en la célula. Los grupos celulares alcanzan a los jóvenes en el contexto de amor, atención y apoyo.

La visión para hacer discpulos que hagan discpulos. Cuando se forman los discpulos, comienzan nuevas células juveniles. Si el grupo tiene muchas personas, los jóvenes comenzarán a irse porque no son atendidos. Es esencial que nuevos discpulos sean formados y que ese equipo pueda naturalmente dar a luz para un mundo perdido y lastimado.

Youth Cells Saving Lives

coach_mario2016speaking

by Mario Vega, www.elim.org.sv

According to UNICEF data, 38% of children and young Salvadorans live without one or both parents. The reason is mainly because of migration. Both the economic difficulties and violence have forced more and more parents to leave the country each day. Children left in El Salvador remain under the care of other family members or neighbors. Often these children are neglected or abused.

These conditions lead many of the children and young people to join gangs as a way to cope with their humiliating conditions. Thus, a destructive cycle is established: the greater the migration the more children join the gangs, and as the gangs are strengthened, there is more violence. And as the violence increases, there are more migrations. This cycle has turned El Salvador into the most violent country on the planet and into the country in which more children and young people are killed.

Given this scenario, youth cells play a key role in providing an alternative family to the humiliated young people. In youth cells, young people find a Christian family in which they are received with respect, tenderness and where they have a positive place to become socialized. Some of these young people would not want to go to the church building, but they have no problem attending the home of another young person who has invited them to a meeting. They feel highly motivated to see other young people and thus find a community that receives them and accepts them. To that extent, the lives of many young people have been saved from the murderous violence.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Desculpe, mas esta é uma Tradução de Google. A tradução normal irá aparecer no site quando terminar.

Células juventude Salvando Vidas

por Mario Vega, www.elim.org.sv

De acordo com dados da UNICEF, 38% das crianças e jovens salvadorenhos vivem sem um ou ambos os pais. A razão é principalmente devido à migração. Ambas as dificuldades económicas ea violência ter forçado mais e mais pais a deixar o pas todos os dias. Crianças deixadas em El Salvador permanecem sob os cuidados de outros membros da famlia ou vizinhos. Muitas vezes, essas crianças são negligenciadas ou abusadas.

Estas condições levam muitas das crianças e jovens a ingressar em gangues como uma maneira de lidar com as suas condições humilhantes. Assim, um ciclo destrutivo é estabelecida: quanto maior a migração dos mais filhos se juntar às gangues e, como as gangues são fortalecidos, há mais violência. E, como a violência aumenta, há mais migrações. Este ciclo se transformou El Salvador para o pas mais violento do planeta e para o pas em que mais crianças e jovens são mortos.

Diante desse cenário, as células de juventude desempenham um papel fundamental no fornecimento de uma famlia alternativa para os jovens humilhados. Em células de juventude, os jovens a encontrar uma famlia cristã em que são recebidos com respeito, carinho e onde eles têm um lugar positivo para tornar-se socializado. Alguns destes jovens não gostaria de ir para o prédio da igreja, mas não têm nenhum problema frequentar a casa do outro jovem que convidou-os para uma reunião. Eles se sentem muito motivados para ver outros jovens e, assim, encontrar uma comunidade que os recebe e aceita-los. Nessa medida, as vidas de muitos jovens foram salvos da violência assassina.

Spanish blog: 

Las células juveniles salvando vidas, www.elim.org.sv

por Mario Vega

De acuerdo a datos de UNICEF, el 38% de los niños y jóvenes salvadoreños viven sin uno o sin sus dos padres. La razón es, principalmente, por el tema de las migraciones. Tanto las dificultades económicas como la violencia han obligado a que diariamente más padres de familia salgan del pas. Los niños que quedan en El Salvador pasan al cuidado de otros familiares o vecinos. Muchas veces esos niños son descuidados o maltratados. Esas condiciones inclinan a muchos de esos niños y jóvenes a ingresar a las pandillas como manera de manejar su condición de humillación. De esa manera se establece un ciclo destructivo: a mayor migración más niños que ingresan a las pandillas, al fortalecerse las pandillas mayor violencia, a mayor violencia más migraciones. Un ciclo que no tiene fin y que ha convertido a El Salvador en el pas más violento del planeta y en el pas en el que mayor cantidad de niños y jóvenes son asesinados.

Ante ese panorama, las células juveniles juegan un papel fundamental al ofrecer una familia alterna a los jóvenes humillados. Se trata de la familia cristiana en la que son recibidos con respeto, ternura y donde tienen un espacio de socialización positiva. Posiblemente esos jóvenes no tendran mucha voluntad de ir al edifico de una iglesia; pero, no tienen inconvenientes para asistir a la casa de otro joven que les invita a una reunión. Se sienten muy motivados al ver a otros jóvenes y de esa manera encuentran una comunidad que les recibe y les acepta. En esa medida, las vidas de muchos jóvenes han sido salvadas de la violencia homicida.

God Loves Youth

coach_joseAbaroa Web

By Jose Abaroa, youth pastor at Cypress Creek Church, www.cypresscreekchurch.com

The concept of needs can be touchy. No one desires to be a needy person yet God created each of us with specific needs that are designed to be met! The need to be accepted and empowered are just two needs that are pivotal in the context of youth culture today:

“You are loved. You are beautiful. You are not weird. You are accepted.”

Those are all phrases we long to hear especially in the formative years of middle and high school.  Unfortunately, the eternal truth that we are accepted by our Father in heaven (Romans 15:7) is not heard very much in the fray of student life today.  Specifically, during 6-9th grade, every student’s inner struggle hinges upon the colossal need of acceptance. “Do I fit in here? Do I feel safe here? Do I belong?”  If students are not hearing it from their parents, friends, youth leaders, or pastors then not only will they not know how to accept others, but they will continue to search for acceptance elsewhere. The need to be welcomed by others runs so deep in 6th-9th grade students that they will change who God created them in order to better blend in to the culture around them. Jesus speaks specifically to this deep need in Matthew 18:5 “And whoever welcomes one such child in my name welcomes me”. Our unconditional acceptance of who each individual student is essential to the spiritual growth of today’s youth.

“Can you help me?  You can do this! You are doing this! Great job!  I am proud of you!”

This second set of phrases expresses the dire need of empowerment in our youth culture, specifically in high school and college students.  Too often students are seen as “too young”, “irresponsible,” “untrustworthy,” or “immature” to take on a task.  However more often than not, today’s students are screaming for someone to believe, trust and empower them.

Last May, our city of Wimberley, Texas was devastated by a flood that affected thousands of homes and totally destroyed hundreds.  Immediately the students responded in throngs.  These students sacrificed their summer plans to serve on a daily basis doing everything from serving meals to the thousands of volunteers that showed up to clearing debris and restoring the affected homes. It clearly illustrated that indeed students are ready to be empowered today. So let’s continue to accept and empower our students of today and the leaders/kingdom builders of tomorrow.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Deus ama os jovens

Por Jose Abaroa, pastor de jovens da Igreja de Cypress Creek, www.cypresscreekchurch.com

O conceito de necessidades pode ser delicado. Ninguém deseja ser uma pessoa necessitada, ainda que Deus tenha criado cada um de nós com necessidades especficas que são projetados para serem supridas! A necessidade de ser aceito e emponderado são as principais no contexto da cultura jovem de hoje:

“Você é amado. Você é bonito. Você não é esquisito. Você é aceito.”

Essas são frases que nós queremos ouvir, especialmente nos anos de formação do ensino fundamental e médio. Infelizmente, a verdade eterna de que nós somos aceitos pelo nosso Pai no Céu (Romanos 15:7) não é escutada na batalha da vida estudantil de hoje. Especificamente, durante o 6° e o 9°ano, luta interior de cada aluno se desdobra em cima da necessidade colossal de aceitação. “Eu me encaixo nisso? Eu me sinto seguro aqui? Eu pertenço? Se os estudantes não estão ouvindo isso de seus pais, amigos, lderes de jovens, ou pastores, então eles não só não saberão como aceitar os outros, mas eles irão continuar a procurar aceitação em outros lugares. A necessidade de serem acolhidos por outros é tão profunda em alunos do 6° ao 9° ano que eles irão mudar quem Deus os criou, a fim de se misturarem melhor na cultura em torno deles. Jesus fala especificamente a esta profunda necessidade em Mateus 18:5 (NVI): “Quem recebe uma destas crianças em meu nome, está me recebendo.” Nossa aceitação incondicional de cada aluno é essencial para o crescimento espiritual dos jovens de hoje.

“Você pode me ajudar? Você pode fazer isso! Você está fazendo isso! Ótimo trabalho! Estou orgulhoso de você!”

Esta segunda série de frases expressa a extrema necessidade de capacitação em nossa cultura jovem, especificamente em estudantes do ensino médio e universitários. Muitas vezes os alunos são vistos como “muito jovens”, “irresponsáveis”, “não confiáveis”, ou “imaturos” para assumir uma tarefa. No entanto, mais do que nunca, os estudantes de hoje estão gritando para que alguém acredite, confie neles e os capacite.

Em maio passado, a nossa cidade de Wimberley, no Texas, foi devastada por uma enchente que afetou milhares de casas e destruiu totalmente centenas delas. Imediatamente os alunos responderam em multidões. Esses alunos sacrificaram seus planos de verão para servir em uma base diária fazendo tudo, desde de servir refeições para os milhares de voluntários que apareceram para limpar os detritos, até  restaurar as casas afetadas. Isso ilustra claramente que na verdade os alunos estão prontos para serem capacitados hoje. Então, vamos continuar a aceitar e capacitar nossos alunos de hoje e os lderes/construtores do reino de amanhã.

Spanish blog: 

Dios ama la juventud

Por José Abaroa, Pastor de jóvenes en la iglesia Cypress Creek, www.cypresscreekchurch.com

El concepto de necesidades puede ser delicado. Nadie desea ser una persona necesitada, sin embargo, Dios creó a cada uno de nosotros con necesidades especficas las cuales están diseñadas para ser conocidas. La necesidad de ser aceptado y capacitados son sólo dos necesidades que son fundamentales en el contexto de la cultura juvenil de hoy da:

“Eres amado. Eres hermoso. Tu no es raro. Tu eres aceptado”

Esas son todas las frases que deseamos escuchar sobre todo en los años de la escuela secundaria y bachillerato. Desafortunadamente, la eterna verdad es que somos aceptados por nuestro Padre en el cielo (Romanos 15: 7) no se escucha mucho en la batalla de la vida estudiantil de hoy da. Especficamente, durante el grado 6-9, cada estudiante lucha interiormente y gira en torno a la necesidad colosal de aceptación. “¿Encajo aqu? ¿Me siento seguro aqu? ¿Pertenezco aqu? “Si los estudiantes no están escuchando de sus padres, amigos, lderes juveniles, o pastores, entonces no sólo no saben cómo aceptar a los demás, pero van a seguir buscando la aceptación en otros lugares. La necesidad de ser recibido por los demás es tan profunda en los estudiantes de 6º-9º grado que van a cambiar que Dios los creó, con el fin de encajar en una cultura que les rodea. Jesús habla especficamente esta profunda necesidad en Mateo 18: 5 ” Y cualquiera que reciba en mi nombre a un niño como este, a m me recibe”. Nuestra aceptación incondicional de que cada estudiante es esencial para el crecimiento espiritual de los jóvenes de hoy.

“¿Me puedes ayudar? ¡Tú puede hacer esto! ¡Tú estás haciendo esto! ¡Buen trabajo! ¡Estoy orgulloso de ti!”

Este segundo conjunto de frases expresa la extrema necesidad de potenciación en nuestra cultura juvenil, especficamente en el bachillerato y estudiantes universitarios. Con frecuencia, los estudiantes son vistos “demasiado joven”, “irresponsables”, “poco fiables”, o “inmaduros” para asumir una tarea. Sin embargo, más a menudo, los estudiantes de hoy están gritando que alguien les crea, les tenga confianza y sean capacitados.

En mayo pasado, nuestra ciudad de Wimberley, Texas fue devastada por una inundación que afectó a miles de hogares y cientos de casas fueron totalmente destruidas. De inmediato, los estudiantes respondieron en multitudes. Estos estudiantes sacrificaron sus planes de verano para servir a diario, desde el servicio de comidas a los miles de voluntarios que se presentaron para la limpieza de escombros y la restauración de las viviendas afectadas. Se pone claramente de manifiesto que, efectivamente, los estudiantes están listos para ser habilitado en la actualidad. As que vamos a seguir para aceptar y capacitando a nuestros estudiantes de hoy y los lderes/constructores del reino del mañana.