Let Us Intervene

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By Jeff Tunnell

Scripture indicates that we have the responsibility and joyous privilege to expand the Kingdom of God by sharing our living faith with those around us.  Like the statement of Acts 1:8, “You will be My witnesses in Jerusalem, Judea, Samaria and to the ends of the earth,” we have those closest to us, our oikos, then those in the community where we live, and finally the distant lands that would be foreign to our own culture.  Jesus said “Go into all the world and make disciples…” (Matthew 28:18-20). Christ’s commission should be enough to launch our hearts into evangelism with the confidence that comes from “I am with you always, even to the end of the age.”

Other encouragement from the book of Acts:

  • Acts 6: Stephen paid the ultimate price to advance the kingdom (1,000s are still doing this in our generation) While I am not encouraging you to die for Christ, I am asking you to live for Him with a fully surrendered life that bears witness to His salvation
  • Acts 9: King Jesus Himself intervened to evangelize Saul on the road to Damascus (invite Jesus to work with you). Saul/Paul “immediately” testified about Jesus as Messiah.
  • Acts 10: Peter and Cornelius (a team of 7 men

responded to the vision, take some friends along with you)

  • Acts 16: Lydia is praying to meet the Messiah, God sends Paul right to the riverside.
  • Acts 16: Prison evangelism started with a 2-man cell meeting!
  • Acts 16: “Come over and help us” (Holy Spirit leads us to the hungry hearts)

Remember there are there are still “multitudes in the valley of decision” (Joel 3:14). Making disciples who also make disciples includes cultivation of a passionate concern for those who are destined for hell.  We can influence hearts for Jesus while there is still time.

Let us intervene!

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Vamos intervir!

Por  Jeff Tunnell

As Escrituras indicam que nós temos a responsabilidade e o alegre privilégio de expandir o Reino de Deus ao compartilhar nossa fé viva com aqueles que estão ao nosso redor. Assim como a afirmação em Atos 1:8b (NVI) “… serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra”, nós temos aqueles mais próximos, nosso crculo de relacionamentos, depois temos aqueles na comunidade onde vivemos e, finalmente, as terras distantes que seriam estrangeiras à nossa própria cultura. Jesus disse: “vão por todo mundo e façam discpulos…” (Mateus 28:18-20). A comissão de Cristo deve ser o suficiente para lançarmos os nossos corações para o evangelismo, com a confiança que vem de: “Eu estarei sempre convosco, até o fim dos tempos”.

Outros encorajamentos do livro de Atos:

  • Atos 6: Estevão pagou o preço final para o avanço do reino (alguns milhares ainda estão fazendo isso em nossa geração).  Enquanto eu não estou encorajando você a morrer por Cristo, eu estou pedindo para você viver para Ele com uma vida inteiramente entregue, que testemunha a Sua salvação
  • Atos 9: O próprio Rei Jesus interveio para evangelizar Saulo no caminho de Damasco (convide Jesus para trabalhar com você). Saulo/Paulo “imediatamente” deu testemunho de Cristo como o Messias.
  • Atos 10: Pedro e Cornélio (uma equipe de sete homens respondeu à visão, leve alguns amigos junto com você)
  • Atos 16: Ldia ora para conhecer o Messias, e Deus envia Paulo para a beira do rio.
  • Atos 16: Um evangelismo na prisão começou com uma reunião de célula com dois homens.
  • Atos 16: “Venha aqui e nos ajude” (O Esprito Santo nos leva ao coração faminto).

Lembre-se, ainda há “multidões no vale da decisão” (Joel 3:14). Fazer discpulos que também fazem discpulos inclui o cultivo de uma preocupação apaixonada por aqueles que estão destinados ao inferno. Podemos influenciar os corações para Jesus, enquanto ainda há tempo.

Vamos intervir!

Jeff

Spanish blog:

Vamos a intervenir

Por Jeff Tunnell

Escritura indica que tenemos la responsabilidad y el privilegio  para expandir el Reino de Dios por medio de comparit nuestra fe con los que no conozcan a Cristo. Al igual que la declaración de Hechos 1: 8, “Va a ser testigos en Jerusalén, Judea, Samaria y hasta los confines de la tierra”, tenemos los más cercanos a nosotros, nuestros oikos, y luego los de la comunidad en la que vivimos, y por último, las tierras lejanas que seran ajenos a nuestra propia cultura. Jesús dijo: “Id por todo el mundo y hacer discpulos …” (Mateo 28: 18-20). La comisión de Cristo debera ser suficiente para estimularnos para la evangelización con la confianza que  “yo estoy con vosotros todos los das hasta el fin del mundo.”

Otro estmulo del libro de los Hechos:

  • Hechos 6: Stephen pagó el precio máximo para avanzar el reino (1.000 s todava están haciendo esto en nuestra generación) Si bien no estoy animando a morir por Cristo, te pido que vivir para él con una vida totalmente entregada que da testimonio para su salvación
  • Hechos 9: Rey Jesús mismo intervino para evangelizar a Saulo en el camino a Damasco (invitar a Jesús a trabajar con usted). Saulo / Pablo “inmediatamente”, testificó acerca de Jesús como Mesas.
  • Hechos 10: Pedro y Cornelio (un equipo de 7 hombres
    respondido a la visión, tomar algunos amigos junto con usted)
  • Hechos 16: Lidia está orando para cumplir con el Mesas, Dios enva Paul derecho a la orilla del ro.
  • Hechos 16: evangelismo prisión comenzó con una reunión de célula 2-hombre!
  • Hechos 16: “Ven y ayúdanos” (Espritu Santo nos lleva a los corazones hambrientos)

Recuerde que hay todava hay “pueblos en el valle de la decisión” (Joel 3:14). Hacer discpulos que también hacen discpulos incluye el cultivo de un apasionado interés para aquellos que están destinados al infierno. Podemos influir en los corazones de Jesús mientras todava hay tiempo.

Vamos a intervenir!

Jeff

Evangelistic Support Groups

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By Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Recently the Russian government passed a law that prohibits Christians from evangelizing outside of the church. Many have rightly expressed alarm and concern about this.

Yet, if this law was passed in the United States, what practical change would result? Surveys show that a vast majority of American Christians have not shared the Gospel with people outside the church in the last year.

Cell groups provide a means for changing this. Because groups meet outside the church building, they are positioned to connect with the people who most need to hear the Gospel.

Group members can work together to reach unreached people. They can spend part of their weekly meeting praying for the lost by name. They can encourage each other to share the Gospel with friends and neighbors, and tell each other about what happens when they do. And they can invite interested guests to their group, (outside the church) to learn more.

The natural tendency of any group is to focus on those who are already members. That is why group leaders need to keep reminding their groups to take the time to pray and to celebrate evangelistic efforts.

Alone, it is easy to shrink from taking the risk to share the Gospel. With others as a support, more lost people can hear the Gospel and find life.

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Portuguese blog:

Grupos de Apoio Evangelsticos

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Recentemente, o governo russo aprovou uma lei que probe os cristãos de evangelizarem fora da igreja. Muitos manifestaram com razão alarme e preocupação com isso.

No entanto, se esta lei fosse aprovada nos Estados Unidos, em que mudança prática ela resultaria? Pesquisas mostram que a grande maioria de cristãos americanos não compartilharam o Evangelho com pessoas de fora da igreja no último ano.

As células fornecem um meio para mudar isso. Como os grupos se reúnem fora do prédio da igreja, eles estão posicionados para se conectarem com as pessoas que mais precisam ouvir o Evangelho.

Os membros da célula podem trabalhar juntos para alcançar as pessoas não alcançadas. Eles podem passar parte de sua reunião semanal orando pelos perdidos pelo nome. Eles podem encorajar uns aos outros a compartilhar o Evangelho com os amigos e vizinhos, e dizer uns aos outros o que acontece quando fazem isso. E eles podem convidar pessoas interessadas para sua célula (fora da igreja) para que elas aprendam mais.

A tendência natural de qualquer grupo é concentrar-se naqueles que já são membros. É por isso que os lderes precisam ficar lembrando suas células de tirar um tempo para orar e celebrar esforços evangelsticos.

Sozinho, é fácil retroceder de correr o risco de compartilhar o Evangelho. Com outras pessoas como um apoio, mais pessoas perdidas podem ouvir o Evangelho e encontrar vida.

Spanish blog: 

Grupos de apoyo evangelsticas

por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Recientemente, el gobierno ruso aprobó una ley que prohbe a los cristianos de evangelizar fuera de la iglesia. Muchos han expresado con razón alarma y preocupación acerca de esto.

Sin embargo, si esta ley fue aprobada en los Estados Unidos, lo que dara el resultado en el práctico? Las encuestas muestran que una gran mayora de los cristianos estadounidenses no han compartido el Evangelio con la gente fuera de la iglesia en el último año.

Los grupos celulares proveen un medio para cambiar esto. Debido a que los grupos se reúnen fuera del edificio de la iglesia, que están en condiciones de conectar con las personas que más necesitan escuchar el Evangelio.

Los miembros del grupo pueden trabajar juntos para llegar a las personas no alcanzadas. Pueden pasar parte de su reunión semanal de orar por los perdidos por su nombre. Pueden alentar a los demás a compartir el Evangelio con los amigos y vecinos, y dicen unos a otros sobre lo que sucede cuando lo hacen. Y pueden invitar a los clientes interesados en su grupo, (fuera de la iglesia) para obtener más información.

La tendencia natural de cualquier grupo es centrarse en los que ya son miembros. Es por eso que los lderes del grupo tienen que seguir recordando a sus grupos para tomar el tiempo para orar y celebrar los esfuerzos evangelsticos. Con otros como un soporte, más personas perdidas pueden or el Evangelio y encontrar la vida.

Investor?  Inviter?  Convincer?  Converser?

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By Pastor Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

In 2012, Alan Hirsch and Tim Catchim wrote The Permanent Revolution:  Apostolic Imagination and Practice of the 21st Century Church.  In this book, the authors develop the “Evangelism Ministry Matrix” (Hirsch & Catchim, 2012, p. 39).

They suggest there are four types of evangelists called the investors, inviters, convincers, and conversers.

The investor’s motto is “let’s walk together” (Hirsch & Catchim, 2012, p. 39).

The inviters have a “come and see quality to their evangelistic ministry that [brings] others into closer proximity to Jesus” (Hirsch & Catchim, p. 40).

The convincers have the “capacity to deliver the gospel in concise presentations…and package it in ways that hone its accessibility and practicality” (Hirsch & Catchim, p. 41).

Finally, the conversers are “more comfortable with dialogue than monologue, with offering soundbites about Jesus rather than an entire album or Jesus CD” (Hirsch & Catchim, p. 42).

The authors believe that all four evangelistic styles are needed in the body of Christ.  I would concur.

Without a shred of doubt, I am a converser.  I am “more comfortable with helping someone discover the meaning of the gospel in an incremental fashion” (Hirsch & Catchim, 2012, p. 41).  Conversers “are often good at asking questions and listening, and they prefer to let the needs and interests of the other person decide what particular feature of the gospel they will emphasize or introduce into the conversation” (Hirsch & Catchim, p. 42).  A biblical example would be Jesus’ encounter with the women at the well.

In this template offered by Hirsch and Catchim, what type of evangelist are you?

Comments?

Rob

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Portuguese blog:

Investidor? Convidador? Convincente? Conversor?

Por Rob Campbell

www.cypresscreekchurch.com

Em 2012, Alan Hirsch e Tim Catchim escreveram The Permanent Revolution:  Apostolic Imagination and Practice of the 21st Century Church (“A Revolução Permanente: Imaginação Apostólica e Prática da Igreja do Século 21”, em tradução livre). Neste livro, os autores desenvolveram a “Evangelism Ministry Matrix” (“Matriz do Ministério de Evangelismo”, em tradução livre) – Hirsch & Catchim, 2012, p. 39.

Eles sugerem que existem quatro tipos de evangelistas chamados de investidores, convidadores, convincentes e conversores.

O lema do investidor é “vamos caminhar juntos” (Hirsch & Catchim, 2012, p. 39).

Os convidadores têm uma “qualidade de ‘venha e veja’ em seu ministério evangelstico que leva as outras pessoas para mais perto de Jesus” (Hirsch & Catchim, p. 40).

Os convincentes têm a “capacidade de expor o Evangelho em apresentações concisas… e eles o embrulham de maneiras que aprimoram a acessibilidade e praticidade do Evangelho” (Hirsch & Catchim, p. 41).

Finalmente, os conversores são “mais confortáveis com o diálogo do que com o monólogo, eles oferecem pequenos trechos de músicas sobre Jesus, em vez de um álbum ou CD inteiro sobre Jesus” (Hirsch & Catchim, p. 42).

Os autores acreditam que todos os quatro tipos de estilos evangelistas são necessários no Corpo de Cristo. Eu concordo com eles.

Sem um pingo de dúvida, eu sou um conversor. Eu sou “mais confortável com ajudar alguém a descobrir o significado do Evangelho de modo progressivo” (Hirsch & Catchim, 2012, p. 41). Os conversores “muitas vezes são bons em fazer perguntas e ouvir, e eles preferem deixar as necessidades e interesses da outra pessoa decidirem qual aspecto especfico do Evangelho que eles vão enfatizar ou introduzir na conversa” (Hirsch & Catchim, p. 42). Um exemplo bblico seria o encontro de Jesus com a mulher no poço.

Neste modelo fornecido por Hirsch e Catchim, qual tipo de evangelista você é?

Comentários?

Rob

Spanish blog: 

Por el pastor Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

En 2012, Alan Hirsch y Tim Catchim escribió La revolución permanente: La imaginación apostólica y Práctica de la iglesia del siglo 21. En este libro, los autores desarrollan el “Evangelismo Ministerio Matrix” (Hirsch y Catchim, 2012, p. 39).

Ellos sugieren que hay cuatro tipos de evangelistas llamados los inversores, invitadores, convincers y conversores.

El lema del inversor es “vamos a caminar juntos” (Hirsch y Catchim, 2012, p. 39).

Los invitadores tienen una “calidad venir a ver a su ministerio evangelstico que [trae] otros acerque a Jesús” (Hirsch y Catchim, p. 40).

Los convincers tienen la “capacidad para distribuir el Evangelio en presentaciones concisas … y empaquetarlo en formas que afilan su accesibilidad y funcionalidad” (Hirsch y Catchim, p. 41).

Por último, los conversores son “más cómodo con el diálogo de monólogo, con el ofrecimiento de frases cortas sobre Jesús en lugar de un álbum completo o Jesús CD” (Hirsch y Catchim, Pág. 42).

Los autores creen que se necesitan los cuatro estilos de evangelización en el cuerpo de Cristo. Me acuerdo.

Sin un ápice de duda, soy un conversor. Soy “más cómodo con ayudar a alguien a descubrir el sentido del Evangelio en forma incremental” (Hirsch y Catchim, 2012, p. 41). Conversores “suelen ser eficaces para hacer preguntas y escuchar, y prefieren que las necesidades e intereses de la otra persona decidir qué caracterstica particular del Evangelio van a enfatizar o introducir en la conversación” (Hirsch y Catchim, p. 42). Un ejemplo bblico sera el encuentro de Jesús con las mujeres en el pozo.

En esta plantilla ofrecida por Hirsch y Catchim, qué tipo de evangelista es usted?

¿Comentarios?

Rob

Cell Evangelism

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by Joel Comiskey

Even though I wrote Home Cell Group Explosion eighteen years ago, the concepts still ring true. The focus of HCGE was cell evangelism that leads to multiplication and how cell evangelism is the key difference between cells and small groups.

Cells, in contrast to many small groups, are open, evangelism-oriented, and are intimately entwined into the life of the church. They meet weekly to build up each member and to spread the gospel to those who don’t know Jesus. Where did this emphasis come from? Yes, the Bible. But more recently from John Wesley (1703-1791) and David Yonggi Cho (age 80).

Wesley wasn’t persuaded that someone had made a decision for Christ until that person became involved in a small group. Wesley’s classes (cells) served as an evangelistic tool (most conversions occurred in this context) and as a discipling agent. Evangelism took place primarily in the class meetings and in people’s hearts in the hours following the class meetings. Wesley acknowledged that the beginnings of a person’s faith could be incubated more effectively in a warm Christian environment of the cell.

If Wesley was the forerunner of the small-group movement, David Yonggi Cho ushered in the new era. Cho, the founding pastor of the largest church in history of Christianity in Seoul, South Korea, credits the growth of his church to the cell-group system. He commissions each cell to bring non-Christians to Jesus Christ, with the goal of multiplying the cell. If the cell leaders fail to reach their goals, Cho sends them to the church’s Prayer Mountain retreat to fast and pray.

Community is a lovely part of cell ministry but cells must never sink into fellowship only. In my own cell, we have a goal to reach two new people this year. Every cell group we set out two empty chairs and pray for the two new people. We regularly go out to evangelize, praying for people, and giving out food. We come back from these excursions refreshed as a group

Cell evangelism takes the pressure off one person, and gives everyone the opportunity to exercise their faith and become disciples in the process. It’s not the experience of one person doing the work of the ministry. Rather it’s a shared experience. Wise cell leaders understand this and empower everyone in the group to do their part.

For the month of August, we’ll be talking about cell evangelism. Experienced cell pastors will write twenty blogs on this theme. If you’d like to receive these blogs daily in your email, please click here:

  • Week 1: Biblical base for cell evangelism (August 07-13). Jesus taught his disciples how to fish for men using group evangelism or net fishing. The reality is that people are going to hell without Jesus, God has ordained cell groups to be outward oriented.
  • Week 2: Prayer and cell evangelism (August 14-20). Satan has blinded the minds of those who don’t believe (2 Cor. 4:4), and we need to enter spiritual warfare for lost souls. Many cells have used the “blessing list” as a tool to pray and bless those close relationships who don’t know Jesus. Praying for the empty chair is an effective evangelistic tool.
  • Week 3: Various type of cell outreach (August 21-27). Each cell needs to discover what works in their particular culture and context. Creative ideas include picnics, asking for prayer requests in the neighborhood, feeding the poor, and evangelistic events. Cell churches evangelize in the cell and the celebration.
  •  Week 4: Equipping for evangelism (August 28-September 03). Cell churches emphasize evangelism training in the equipping track.

What has your experience been in cell evangelism? Share your experiences here.

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Portuguese blog:

Evangelismo Celular

Por Joel Comiskey

Mesmo que eu tenha escrito Home Cell Group Explosion (“Explosão Celular”, em tradução livre) dezoito anos atrás, os conceitos ainda são verdadeiros. O foco do livro foi o evangelismo celular que leva à multiplicação e sobre como o evangelismo celular é a principal diferença entre as células e os pequenos grupos.

As células, em contraste com muitos grupos pequenos, são abertas, orientadas para o evangelismo e estão intimamente entrelaçadas com a vida da igreja. Elas se reúnem semanalmente para desenvolver uns aos outros como membros do Corpo de Cristo e para espalhar o evangelho àqueles que não conhecem Jesus.

De onde vem esta ênfase? Sim, da Bblia. Mas, mais recentemente, de John Wesley (1703-1791) e David Yonggi Cho (80 anos). Wesley não ficava convencido de que alguém tinha feito uma decisão por Cristo até que a pessoa se envolvesse em um pequeno grupo. As classes de Wesley (células) serviam como uma ferramenta evangelstica (a maioria das conversões ocorriam neste contexto) e como agente de discipulado. O evangelismo ocorreu principalmente nas reuniões de classe e no coração das pessoas nas horas seguintes às reuniões. Wesley reconheceu que o incio da fé de uma pessoa poderia ser incubado de forma mais eficaz no ambiente cristão caloroso da célula.

Se Wesley foi o precursor do movimento de pequenos grupos, David Yonggi Cho inaugurou a nova era. Cho, o pastor fundador da maior igreja na história do cristianismo, em Seul, Coreia do Sul, credita o crescimento de sua igreja ao sistema celular. Ele comissiona cada célula para trazer os não-convertidos a Jesus Cristo, com o objetivo de multiplicar a célula. Se os lderes de células não conseguem alcançar seus objetivos, Cho os envia ao retiro Montanha de Oração da igreja para jejuarem e orarem.

A comunidade é uma parte encantadora do ministério celular, mas as células não devem afundar concentrando-se exclusivamente na comunhão. Na minha própria célula, nós temos uma meta de alcançar duas novas pessoas ainda este ano. A cada reunião nós colocamos duas cadeiras vazias e oramos pelas duas novas pessoas. Nós regularmente samos para evangelizar, orar pelas pessoas e distribuir alimentos. Nós voltamos dessas excursões renovados como um grupo.

O evangelismo celular tira a pressão de uma única pessoa e dá a todos a oportunidade de exercer sua fé e se tornar discpulos no processo. Não é a experiência de uma pessoa fazendo o trabalho do ministério. Pelo contrário, é uma experiência compartilhada. Lderes de células sábios entendem isso e capacitam todos no grupo a fazerem a sua parte.

No mês de agosto nós vamos falar sobre o evangelismo celular. Pastores experientes de igrejas em células vão escrever vinte blogs sobre este tema. Se você gostaria de receber esses blogs diariamente por e-mail, por favor, clique aqui.

  • Semana 1: Base bblica para o evangelismo celular (07 a 13 de agosto). Jesus ensinou seus discpulos a pescar homens usando evangelismo de grupo ou redes de pesca? A realidade é que as pessoas vão para o inferno sem Jesus e Deus ordenou que as células sejam orientadas para o exterior.
  • Semana 2: Oração e evangelismo celular (14 a 20 de agosto). Satanás cegou as mentes daqueles que não acreditam (2 Cor. 4:4), e precisamos adentrar a guerra espiritual pelas almas perdidas. Muitas células têm usado a “lista de oração” como uma ferramenta para orar e abençoar os relacionamentos próximos que não conhecem Jesus. Orar pela cadeira vazia é uma ferramenta evangelstica eficaz.
  • Semana 3: Vários tipos de alcance/evangelismo celular (21 a 27 de agosto). Cada célula precisa descobrir o que funciona em sua cultura e contexto particular. Ideias criativas incluem piqueniques, perguntar por pedidos de oração no bairro, alimentar os pobres e eventos evangelsticos. Igrejas em células evangelizam nas células e nos cultos de celebração.
  • Semana 4: Equipar para o evangelismo (28 e agosto a 03 de setembro). Igrejas em células enfatizam o treinamento para o evangelismo no trilho de treinamento.

Qual tem sido a sua experiência com o evangelismo celular? Compartilhe as suas experiências aqui.

Joel Comiskey

Spanish blog: 

A pesar de que escrib el libro Home Cell Group Explosion (Explosión de los Grupos Celulares en las Casas) hace dieciocho años, los conceptos continúan siendo ciertos. El enfoque de Explosión de los Grupos Celulares en las Casas era el evangelismo celular que conduce a la multiplicación celular y cómo el evangelismo es la diferencia clave entre las células y grupos pequeños.

Las células, a diferencia de muchos grupos pequeños, son abiertas, están orientadas al evangelismo y están ntimamente entrelazadas en la vida de la iglesia. Se reúnen semanalmente para edificarse unos a otros como miembros del Cuerpo de Cristo y para difundir el Evangelio a los que no conocen a Jesús. ¿De dónde provino este énfasis? S, de la Biblia. Sin embargo, más recientemente, provino de John Wesley (1703-1791) y David Yonggi Cho (80 años de edad).

Wesley no estaba convencido de que alguien se haba decidido por Cristo hasta que esa persona se involucraba en un grupo pequeño. Las clases de Wesley (células) sirvieron como una herramienta evangelstica (la mayora de las conversiones se han producido en este contexto) y como agente de discipulado. El evangelismo se llevó a cabo principalmente en las reuniones y en los corazones de la gente en las horas siguientes a las reuniones. Wesley reconoció que los comienzos de la fe de una persona podran ser incubados con mayor eficacia en el cálido ambiente cristiano de la célula.

Si Wesley fue el precursor del movimiento de grupos pequeños, David Yonggi Cho marcó el comienzo de la nueva era. Cho, el pastor fundador de la iglesia más grande en la historia del cristianismo en Seúl, Corea del Sur, atribuye el crecimiento de su iglesia al sistema de grupos celulares. Él comisiona a cada célula a llevar a los no cristianos a Jesucristo, con el objetivo de multiplicar la célula. Si los lderes celulares no logran alcanzar sus objetivos, Cho los enva al retiro de la Montaña de Oración de la igleisa,para orar y ayunar.

La comunión es una parte preciosa del ministerio celular, pero las células no deben hundirse en la comunión solamente. En mi propia célula, tenemos la meta de alcanzar a dos nuevas personas este año. En cada grupo celular se ponen dos sillas vacas y se ora por las dos nuevas personas. Vamos a menudo a evangelizar, a orar por la gente, y a entregar alimentos. Como grupo, volvemos renovados de estas excursiones.

El evangelismo celular quita la presión de una persona y les da a todos la oportunidad de ejercer su fe y convertirse en discpulos en el proceso. No es la experiencia de una persona haciendo el trabajo del ministerio. Más bien se trata de una experiencia compartida. Los lderes celulares sabios comprenden esto y potencian a todos en el grupo para hacer su parte.

Para el mes de agosto, estaremos hablando acerca de la evangelización celular. Pastores celulares experimentados escribirán veinte blogs sobre este tema. Si deseas recibir estos blogs todos los das en tu correo electrónico, clic aqu­:

  • Semana 1: la base bblica para el evangelismo celular (07-13 de agosto). Jesús enseñó a sus discpulos a ser pescadores de hombres utilizando la evangelización grupal o la pesca con red. La realidad es que la gente irá al infierno si no tienen a Jesús. Dios ha ordenado que las células estén orientadas a alcanzar a otros.
  • Semana 2: La oración y el evangelismo celular (14-20 de agosto). Satanás ha cegado la mente de aquellos que no creen (2 Cor. 4: 4) y nosotros necesitamos entrar en la guerra espiritual por las almas perdidas. Muchas células han utilizado la “lista de bendición” como una herramienta para orar y bendecir aquellas relaciones estrechas que no conocen a Jesús. Orar por la silla vaca es una herramienta evangelstica efectiva.
  • Semana 3: Varios tipos de alcance celular (agosto 21-27). Cada célula necesita descubrir lo que funciona en su cultura y contexto en particular. Ideas creativas incluyen hacer picnics, pedir peticiones de oración en el vecindario, alimentar a los pobres y realizar eventos de evangelización. Las iglesias celulares evangelizan en la célula y en el culto de celebración.
  • Semana 4: Equipándose para el evangelismo (03 de agosto a 28 de septiembre). Las iglesias celulares hacen hincapié en la formación evangelstica en la ruta de equipamiento.

¿Cuál ha sido tu experiencia en el evangelismo celular? Comparte tus experiencias.

Joel

Cell Church Planting at Maranatha Praise Cathedral

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By Rafael Blume, pastor of Maranatha Praise Cathedral in St. Lois, Brazil

The Maranatha Praise Cathedral is a church in the city of St. Lois in the Northeast of Brazil. When we reached nine hundred members in 2009, we stopped growing, and got stuck in administrative problems. Mentored by Pastor Robert Lay, we decided to multiply the church. In two years we started eleven new churches sending out cells with their supervisors or coaches as pastors. We repeated this process several times, and today we have 25 churches with a total of 3000 members. Four pillars sustain the vision of the church:

First, we are a church planting movement. We abandoned the dream of becoming a mega local church, retaining the best leaders to strengthen the mother church. The vision was adjusted, so each disciple multiplies himself, each cell multiplies, and every church multiplies, to reach all peoples in the world. In this way, even small churches multiply and form new churches. The criteria of multiplication is organic. Planting churches is in the DNA of every cell.

Second, we are simple churches. A new church is planted by the sending of one cell or a group of cells under a coach, as already mentioned. These new cells start out with experienced leaders, non-paid or part-time ministers. They meet in homes, and have celebrations in garages, city plazas, under a big tree, community centers, schools, and so forth.  We are simple churches, very relational, and low cost in initial investment, and maintenance.

Third, we are community churches. The planting and life of the church is totally committed in helping the community. We do a lot of work with and for the community. We give away medicine for the needy, we help to build houses for people, help with food, our mother church building is used to serve the community and it’s needs, like teaching people to read and write, and teaching of labor skills.

Fourth, we are a network of pastors. Each pastor and church leader is personally mentored by a more experienced pastor. Nobody is sent alone to plant a new church. All are coached, trained, and taken care of by a fellow minister. Never alone. No pastor should be left to walk alone.

Our cell churches have been walking in this vision. We do not want to become a mega local church, but a mega network of simple churches.

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Portuguese blog: 

Plantação de Igrejas em Células

Por Rafael Blume, pastor de igreja com a Catedral de Louvor Maranata em São Lus, Brasil.

A Catedral de Louvor Maranata é uma igreja no nordeste do Brasil. Quando nós alcançamos novecentos membros em 2009, nós paramos de crescer, e ficamos presos em problemas administrativos. Orientados pelo pastor Robert Lay, nós decidimos multiplicar a igreja. Em dois anos, nós começamos onze novas igrejas, enviando células com os seus supervisores, ou lderes como pastores. Nós repetimos esse processo muitas vezes, e hoje nós temos 25 igrejas, com o total de 3.000 membros. Quatro pilares sustentam a visão da igreja:

Primeiro, nós somos um movimento de plantação de igrejas. Nós abandonamos o sonho de nos tornarmos uma mega igreja local, retendo os melhores lderes para fortalecer a igreja mãe. A visão foi ajustada, de modo que cada discpulo se multiplica, cada célula multiplica, e cada igreja se multiplica, para alcançar todos os povos do mundo. Dessa forma, até as igrejas pequenas se multiplicam e formam novas igrejas. O critério da multiplicação é orgânico. Plantar igrejas está no DNA de toda célula.

Segundo, nós somos igrejas simples. Uma nova igreja é plantada pelo envio de uma célula ou um grupo de células, sob supervisão, como já foi mencionado. Essas novas células começam com lderes experientes, ministros não pagos, ou de perodo parcial. Eles se reúnem nas casas e tem os cultos de celebração em garagens, nas praças da cidade, debaixo de uma árvore, em centros comunitários, em escolas e assim por diante. Nós somos igrejas simples, muito relacionais, e de baixo custo em investimento inicial e de manutenção.

Terceiro, nós somos igrejas da comunidade. A plantação e vida da igreja é totalmente comprometida em ajudar a comunidade. Nós fazemos muitos trabalhos com e para a comunidade. Nós doamos remédios para os necessitados, nós ajudamos a construir casas para as pessoas, ajudamos com comida, o prédio da nossa igreja mãe é usado para servir a comunidade e suas necessidades, como ensinar pessoas a ler e escrever e ensinar habilidades de trabalho.

Quarto, somos uma rede de pastores. Cada pastor e lder de igreja é pessoalmente orientado por um pastor mais experiente. Ninguém é enviado sozinho para plantar uma nova igreja. Todos são treinados, preparados e cuidados por um ministro companheiro. Nunca sozinho. Nenhum pastor deve ser deixado para andar sozinho.

Nossas igrejas em células tem andado nessa visão. Nós não queremos nos tornar uma mega igreja local, mas uma mega rede de igrejas simples.

Spanish blog: 

Plantando iglesias celulares

por Rafael Blume, pastor de Maranatha Praise Cathedral en St. Lois, Brazil

La Catedral de Alabanza Maranatha es una iglesia en la ciudad de St. Lois en el noreste de Brasil. Cuando llegamos a los novecientos miembros en el 2009, dejamos de crecer, y nos quedamos atascados en los problemas administrativos. Tutelado por el Pastor Robert Lay, decidimos multiplicar la iglesia. En dos años empezamos once iglesias nuevas, enviando células con sus respectivos supervisores y/o entrenadores como pastores. Repetimos e este proceso varias veces, y hoy tenemos 25 iglesias con un total de 3000 miembros. Cuatro pilares sostienen la visión de la iglesia:

En primer lugar, somos un movimiento de plantación de iglesias. Abandonamos el sueño de convertirnos en una mega iglesia local, reteniendo a los mejores lderes para fortalecer la madre iglesia. La visión se ajustó, de tal forma que cada discpulo se multiplique a s mismo, cada célula se multiplica, y cada iglesia se multiplica, para llegar a todos los pueblos del mundo. De esta manera, aun las iglesias más pequeñas se multiplican y forman nuevas iglesias. El criterio de esta multiplicación es orgánico. La plantación y/o siembra de iglesias está en el ADN de cada célula.

En segundo lugar, somos iglesias simples. Una nueva iglesia es plantada por el envo de una célula o de un grupo de células bajo la gua de un entrenador, como ya se haba mencionado. Estas nuevas células comienzan con lderes experimentados, los ministros no remunerados o de media jornada. Se reúnen en los hogares, y llevan a cabo celebraciones en garajes, plazas de la ciudad, bajo un árbol grande, en centros comunitarios, escuelas, y as sucesivamente. Somos iglesias muy simples, muy relacional, y de bajo costo en la inversión inicial y mantenimiento de esta.

En tercer lugar, somos iglesias de la comunidad. La siembra, (establecimiento) y la vida de la Iglesia está totalmente comprometida, en ayudar a la comunidad. Hacemos muchsimo trabajo con la comunidad y para la comunidad. Regalamos medicina para los necesitados, ayudamos a construir casas para las personas, ayudamos con la comida, nuestro edificio de la iglesia matriz se utiliza para servir a la comunidad y sus necesidades, tales como enseñar a la gente a leer y escribir, y la enseñanza de habilidades y/o destrezas labor

En cuarto lugar, somos una red de pastores. Cada pastor y lder de la iglesia es adiestrado personalmente por un pastor con más experiencia. Nadie es enviado por s solo para plantar una nueva iglesia. Todos son entrenados, capacitados, y atendido por un compañero ministro. Nunca solos. No se debe dejar que un pastor camine solo.

Nuestras iglesias celulares han estado caminando dentro de esta visión. No queremos convertirnos en una mega iglesia local, sino en una mega red de iglesias simples “.