Evangelism is a Lifestyle, Not a Project

By Jeff Tunnell

Leading someone to Jesus is simply the by-product of your love for Christ and a sincere concern for the person with whom you are speaking.

Bill Fay, Evangelist and author of Share Jesus without Fear, states that 15% of people come to Christ through events or projects, while 85% of people come to Christ through a relationship with a Christian.

You can expect that at some point in your relationship with those who are not yet believers, the Holy Spirit will open an opportunity for you to approach the subject of spirituality.  When He does, be ready with these 5 questions developed by Bill Fay:

  1. Do you have any spiritual beliefs?
  2. Who is Jesus to you?
  3. Do you believe in heaven or hell?
  4. If you were to die tonight, where would you go?
  5. If what you believe is wrong, do you want to know?

The key to using these questions is allowing the other person to answer without correcting them. In fact the questions work best when you simply ask the next question following each of their responses.

Of course you need to be prepared after their response to number five to show them the scriptures about God’s love for them, His offer of forgiveness, and His gift of eternal life.

If you are an English speaker, you can download Bill’s presentation for free at this link, courtesy of LifeWay.com

http://lifeway.tcc.s3.amazonaws.com/Share_Jesus_Without_Fear.mp3

Sharing is caring,

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Evangelismo é um estilo de vida, não um projeto

por Jeff Tunnell

Levar alguém a Jesus é simplesmente o subproduto de seu amor por Cristo e uma preocupação sincera com a pessoa com quem você está falando.

Bill Fay, evangelista e autor de Share Jesus without Fear (“Compartilhe Jesus Sem Medo”, em tradução livre), afirma que 15% das pessoas vêm a Cristo através de eventos ou projetos, enquanto 85% das pessoas vêm a Cristo através de um relacionamento com um cristão.

Você pode esperar que em algum momento de seu relacionamento com aqueles que ainda não são convertidos, o Espírito Santo abrirá uma oportunidade para você abordar o assunto da espiritualidade. Quando Ele fizer isso, esteja pronto com estas 5 perguntas desenvolvidas por Bill Fay:

1. Você tem alguma crença espiritual?
2. Quem é Jesus para você?
3. Você acredita no céu ou no inferno?
4. Se você fosse morrer esta noite, aonde você iria?
5. Se o que você acredita está errado, você gostaria de saber?

A chave para usar essas perguntas é permitir que a outra pessoa responda sem corrigi-las. Na verdade, as perguntas funcionam melhor quando você simplesmente faz a próxima pergunta após cada uma das respostas que a pessoa te dá.

É claro que você precisa estar preparado depois da resposta da pessoa à pergunta número cinco para mostrar-lhe as Escrituras sobre o amor de Deus por ela, Sua oferta de perdão e Seu dom de vida eterna.

Se você fala inglês você pode baixar gratuitamente a apresentação do Bill neste link, cortesia da LifeWay.com:

http://lifeway.tcc.s3.amazonaws.com/Share_Jesus_Without_Fear.mp3

Compartilhar é cuidar,

Jeff

Spanish blog:

El evangelismo es un estilo de vida, no un proyecto.

por Jeff Tunnell

Llevar a Jesús a las personas es simplemente el subproducto de tu amor por Cristo y una preocupación sincera por la persona con la que estás hablando.

Bill Fay, evangelista y autor de Share Jesus without Fear (Comparte a Jesús sin temores), afirma que el 15% de las personas acuden a Cristo a través de eventos o proyectos, mientras que el 85% de las personas acude a Cristo a través de una relación con un cristiano.

Puedes esperar que en algún momento de tu relación con aquellos que aún no son creyentes, el Espíritu Santo te abra la oportunidad de acercarte al tema de la espiritualidad. Cuando lo haga, prepárese con estas 5 preguntas desarrolladas por Bill Fay:

  1. ¿Tienes alguna creencia espiritual?
  2. ¿Quién es Jesús para ti?
  3. ¿Crees en el cielo o en el infierno?
  4. Si fueras a morir esta noche, ¿a dónde irías?
  5. Si en lo que crees que está mal, ¿quieres saberlo?

La clave para usar estas preguntas es permitir que la otra persona responda sin corregirlas. De hecho, las preguntas funcionan mejor cuando simplemente haces la siguiente pregunta después de cada una de sus respuestas.

Por supuesto, debes estar preparado después de su respuesta número cinco, para mostrarles las Escrituras y hablarles sobre el amor de Dios por ellos, su oferta de perdón y su regalo de vida eterna.

Si sabes hablar inglés, puedes descargar la presentación de Bill gratuitamente en este enlace, cortesía de LifeWay.com

http://lifeway.tcc.s3.amazonaws.com/Share_Jesus_Without_Fear.mp3

Compartir es demostrar interés,

Jeff

Set Them Up For Success

By Dr. Dave Earley, www.daveearley.com, pastor, church planter, and author of best-selling books, including 8 Habits of 8 Habits of Effective Small Group Leaders

While we cannot guarantee or control the success of another, we can do all we can to make sure they do succeed. In order to gauge the “success potential” of the new leader you are sending out, there are several factors to consider. Below I give my “big eight.”

Indicators for New Leader Readiness:

  1. They have taken the small group leadership training class offered through our church.
  2. They have become effective in leading various parts of our group such as the icebreaker, the prayer time, or the Bible discussion.
  3. They have been effective at performing most of the eight habits of an effective leader consistently, including prayer for group members, inviting new people, and contacting group members.
  4. They have and use a good personal growth plan.
  5. They have at least one good apprentice.
  6. They have several people that are happy to follow their leadership in a new group.
  7. They have a good place for the new group to meet. Preferably, they have secured a good host/hostess.
  8. They have a good day and time for the new group to meet.

It is ideal to be able to put a big check by each of these eight indicators. Obviously, the more indicators they have in place, the greater will be their odds of success. As I look back over our ministry, those leaders with the most indicators have had the most success.

In the last several years, I have turned out some apprentices who failed to maintain a healthy growing group. One of them was great at teaching and leading various elements of the group meeting, but he was lacking in the other key indicators. He had no apprentice. He was not sure clear on where or when to meet. He struggled to have a growth plan. He rarely contacted or prayed for group members and never invited new people. I should have never sent him out. But I did… and he failed.

Another failure involved a married couple with six indicators in place. But they picked a poor time to meet and had not proven to be successful at inviting new people. When one of their seed couples moved away, they were left with just themselves and their apprentice couple. And, after a year of struggling, they closed the group.

As you mentor your apprentices, let this checklist serve as a guide and help you guide your apprentices through the development process. Try to have as many indicators as strongly in place as possible before you send them out. If there are gaps before they are sent out, they rarely get filled in after they are leading. Get those gaps filled in first. If it means you send out fewer leaders, then that is alright. It is better to send out a few good leaders who are well-trained than a lot of weak ones. The good ones will lead healthy, growing groups that multiply. The weak ones will probably close their groups before long, if they even get them going to begin with.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Estabeleça-os para o Sucesso

Pelo Dr. Dave Earley, www.daveearley.com, pastor, plantador de igrejas e autor de livros best-sellers, incluindo “8 Hábitos do Líder Eficaz de Grupos Pequenos”.

Embora não possamos garantir ou controlar o sucesso do outro, podemos fazer todo o possível para certificar que eles tenham sucesso. Para medir o “potencial de sucesso” do novo líder que você está enviando, há vários fatores a considerar. Abaixo eu dou meus oito principais.

Indicadores da Prontidão do Novo Líder:

1. Eles fizeram o treinamento de liderança dos pequenos grupos oferecido através de nossa igreja.
2. Eles se tornaram eficazes na liderança de várias partes do nosso grupo, como o quebra-gelo, o tempo de oração ou a discussão da Bíblia.
3. Eles têm sido eficazes em realizar a maioria dos oito hábitos de um líder eficaz de forma consistente, incluindo a oração pelos membros do grupo, convidar novas pessoas e contatar os membros do grupo.
4. Eles têm e usam um bom plano de crescimento pessoal.
5. Eles têm pelo menos um bom aprendiz.
6. Eles têm várias pessoas que estão felizes em seguir sua liderança em um novo grupo.
7. Eles têm um bom lugar para o novo grupo se encontrar. Preferivelmente, eles garantiram um bom anfitrião/anfitriã.
8. Eles têm um bom dia e hora para o novo grupo se reunir.

É ideal ser capaz de colocar um grande “ok” em cada um desses oito indicadores. Obviamente, quanto mais indicadores eles tiverem, maiores serão suas chances de sucesso. Quando olho para o passado do nosso ministério, os líderes com mais indicadores tiveram mais sucesso.

Nos últimos anos, dispensei alguns aprendizes que falharam em manter um grupo saudável e em crescimento. Um deles era ótimo em ensinar e em liderar vários elementos da reunião, mas faltou-lhe os outros indicadores-chave. Ele não tinha um aprendiz. Ele não tinha certeza sobre onde ou quando se encontrar. Ele lutava para ter um plano de crescimento. Ele raramente contatava ou orava pelos membros do grupo e nunca convidava novas pessoas. Eu nunca deveria tê-lo enviado. Mas eu enviei… e ele falhou.

Outro fracasso envolveu um casal com seis indicadores no lugar. Mas eles escolheram um tempo ruim para se encontrar e não provaram ter sucesso em convidar novas pessoas. Quando um de seus casais semeados se afastou, eles ficaram sozinhos, apenas com seu casal de aprendizes. E, após um ano de dificuldades, eles fecharam o grupo.

Ao orientar seus aprendizes, deixe esta lista servir como um guia e ajudá-lo a orientar seus aprendizes ao longo do processo de desenvolvimento. Tente ter tantos indicadores quanto possível no lugar antes de enviá-los. Se há lacunas antes de eles serem enviados, elas raramente são preenchidas depois de estarem liderando. Preencha-as primeiro. Se isso significa que você enviará menos líderes, então está tudo bem. É melhor enviar alguns bons líderes que estão bem treinados do que vários fracos. Os bons conduzirão grupos saudáveis e em crescimento que se multiplicam. Os fracos provavelmente fecharão seus grupos logo, isso se eles conseguirem iniciá-los.

Spanish blog:

Prepáralos para el éxito

Dave Earley, por el Dr. Dave Earley, www.daveearley.com, pastor, plantador de iglesias y autor de los libros muy famosos, que incluyen 8 Habits of 8 Habits of Effective Small Group Leaders. (8 hábitos de 8 hábitos de líderes eficaces de grupos pequeños)

Si bien no podemos garantizar o controlar el éxito de otro, podemos hacer todo lo posible para asegurarnos de que tengan éxito. Para medir el “potencial de éxito” del nuevo líder que estás enviando, hay varios factores a considerar. A continuación doy mi “gran ocho”.

Indicadores para la preparación del nuevo líder:

1. Han tomado la clase de entrenamiento de liderazgo en células, que se ofrece a través de nuestra iglesia.

2. Se han vuelto efectivos al dirigir varias partes de nuestro célula, como el rompehielos, el tiempo de oración o la discusión bíblica.

3. Han sido efectivos en la realización de la mayoría de los ocho hábitos de un líder eficaz, incluida la oración por los miembros de la célula, la invitación a nuevas personas y el contacto con los miembros de la célula.

4. Tienen y usan un buen plan de crecimiento personal.

5. Tienen al menos un buen aprendiz.

6. Tienen varias personas que están felices de seguir su liderazgo en una nueva célula.

7. Tienen un buen lugar para que el nuevo grupo se encuentre. Preferiblemente, han asegurado un buen anfitrión / anfitriona.

8. Tienen un buen día y hora para que el nuevo grupo se reúna.

Es ideal para poder controlar cada uno de estos ocho indicadores. Obviamente, cuantos más indicadores tengan, mayor será su probabilidad de éxito. Cuando miro hacia atrás en nuestro ministerio, los líderes con más indicadores han tenido el mayor éxito.

En los últimos años, he encontrado algunos aprendices que no pudieron mantener una célula de crecimiento saludable. Uno de ellos fue excelente para enseñar y dirigir varios elementos de la reunión grupal, pero carecía de otros indicadores clave. No tenia aprendiz. No estaba seguro de dónde o cuándo encontrarme. Luchaba por tener un plan de crecimiento. Raramente contactaba u orado por los miembros de la célula nunca invitaba a gente nueva. Nunca debí dejarlo seguir, pero lo hice … y él falló.

Otro fracaso involucró a una pareja casada con seis indicadores en su lugar. Pero eligieron poco tiempo para reunirse y no demostraron tener éxito invitando a nuevas personas. Cuando una de sus parejas se mudó, se quedaron solo con ellos y su pareja de aprendices. Y, después de un año de dificultades, cerraron el grupo.

Mientras asesores a tus aprendices, deja que esta lista de verificación te sirva de guía y te ayude a guiarlos a lo largo del proceso de desarrollo. Intenta tener tantos indicadores como sea posible, antes de enviarlos. Si hay espacios antes de que se envíen al campo, no se completarán después de que sean líderes. Tu objetivo es que esos espacios estén llenos primero. Si eso significa que envías menos líderes, entonces eso está bien. Es mejor enviar unos pocos buenos líderes que estén bien entrenados que muchos débiles. Los buenos liderarán células saludables y en crecimiento que se multiplicarán. Los débiles probablemente cerrarán sus células en poco tiempo, si es que incluso las inician.

The Determining Factor: Leadership Development

By Dr. Dave Earley, www.daveearley.com, pastor, church planter, and author of best-selling books, including 8 Habits of 8 Habits of Effective Small Group Leaders

I was a very young man when I planted a church.  I think I am still young, but no one else does. We planted with a team of young couples who all had full-time jobs in the community. After two years of very hard work and seeing our church grow from 12 to over 200 people, I began to reach the end of my limits.

Then an idea began to dawn on me. The key to this church’s future was not the ministry I could do or even we as a church planting team could do. The key to our church’s future would be the ministry we could raise others up to do. I discovered that leadership development is the determining factor for maximum impact. 

Anyone who has desired to make a deep, broad, lasting impact has come to the same conclusion. After 40 years as church planter, pastor, professor, and author, I keep coming back to the same conclusion. Leadership development is the determining factor. Of course, I am not alone in expressing this idea.

Russ Robinson and Bill Donahue, who oversaw a network of 2,700 groups, made this point, “An emerging small group ministry cannot succeed without a commitment to effective leadership development . . . A small group ministry rises and falls on the quality of its leaders” (Building a Church of Small Groups, pp. 122-123).

Everything, including and especially a small group ministry, rises and falls on the quality of its leaders.

Joel Comisky, the outstanding author and researcher of the global cell movement, states,

I have researched small groups around the world. Here’s what I have discovered: Small groups are not the answer. . . Small groups come and go, they rise and fall over time. Unless small group members are converted into small group leaders, little long-term fruit remains. Churches do not reap the harvest because they have small groups. They reap the harvest because they have harvest workers. Churches that have no plan to develop leaders have by default, planned to lose the harvest. (Leadership Explosion, p. 16)

If leadership is the determining factor, why do few small group leaders effectively multiply themselves by developing effective leaders? I believe it is because, even though most small group leaders have a passion to be used of God to raise up effective leaders, they are not sure how to do it. They need a practical strategy to make it happen.

Maybe you have a strategy that works for you. Great! Use it.

If not, use mine.

I spent years on a quest to learn how to mentor and multiply effective leaders. The fruit of my labor led to two books: Eight Habits of Effective Small Group Leaders: and Turning Members into Leaders (see: www.daveearley.com)

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Fator Determinante: Desenvolvimento da Liderança

Por Dr. Dave Earley, www.daveearley.com, pastor, implantador de igreja e autor de livros best-sellers, incluindo “8 Habits of Effective Small Group Leaders”.

Eu era muito jovem quando plantei uma igreja. Eu acho que ainda sou jovem, mas ninguém mais acha. Nós plantamos a igreja com uma equipe de jovens casais e todos tinham empregos em tempo integral na comunidade. Depois de dois anos de trabalho duro vendo nossa igreja crescer de 12 para mais de 200 pessoas, comecei a chegar aos meus limites.

Então uma ideia começou a surgir em mim. A chave para o futuro desta igreja não era o ministério que eu poderia fazer ou mesmo nós, como uma equipe de plantação de igrejas, poderíamos fazer. A chave para o futuro da nossa igreja seria o ministério que poderíamos levantar outras pessoas para fazer. Descobri que o desenvolvimento da liderança é o fator determinante para o impacto máximo.

Qualquer um que tenha desejado causar um impacto profundo, amplo e duradouro chegou à mesma conclusão. Depois de 40 anos como plantador de igrejas, pastor, professor e autor, continuo voltando à mesma conclusão. O desenvolvimento da liderança é o fator determinante. É claro que não estou sozinho ao expressar essa ideia.

Russ Robinson e Bill Donahue, que supervisionaram uma rede de 2.700 grupos, afirmaram: “Um ministério emergente de pequenos grupos não pode ter sucesso sem um compromisso com o desenvolvimento eficaz da liderança… Um ministério de pequenos grupos se levanta e cai pela qualidade de seus líderes” (Building a Church of Small Groups, p. 122-123).

Tudo, especialmente um ministério de pequenos grupos, se levanta e cai pela qualidade de seus líderes.

Joel Comisky, o destacado autor e pesquisador do movimento global de células, afirma:

Eu pesquisei pequenos grupos ao redor do mundo. Veja o que descobri: pequenos grupos não são a resposta… Pequenos grupos vêm e vão, levantam-se e caem com o tempo. A menos que os membros de pequenos grupos sejam convertidos em líderes de pequenos grupos, resta pouco fruto a longo prazo. As igrejas não fazem a colheita porque têm pequenos grupos. Eles a colhem porque têm trabalhadores da colheita. Igrejas que não têm planos de desenvolver líderes têm, por padrão, planejado perder a colheita. (Leadership Explosion, p. 16).

Se liderança é o fator determinante, por que poucos líderes de pequenos grupos efetivamente se multiplicam desenvolvendo líderes eficazes? Acredito que seja porque, embora a maioria dos líderes de pequenos grupos tenha paixão por ser usados por Deus para levantar líderes eficazes, eles não sabem ao certo como fazê-lo. Eles precisam de uma estratégia prática para fazer isso acontecer.

Talvez você tenha uma estratégia que funcione para você. Ótimo! Use-a.

Se não, use a minha.

Passei anos em busca de aprender como multiplicar líderes eficazes. O fruto do meu trabalho levou a dois livros: Eight Habits of Effective Small Group Leaders (“Oito Hábitos de Líderes Efetivos de Pequenos Grupos”, em tradução livre) e Turning Members into Leaders (“Transformando Membros em Líderes”, em tradução livre) – veja: www.daveearley.com.

Spanish blog:

El factor determinante: desarrollo de liderazgo

Por el Dr. Dave Earley, www.daveearley.com, pastor, plantador de iglesias y autor de libros muy famosos, que incluyen 8 Habits of 8 Habits of Effective Small Group Leaders  (8 hábitos de 8 hábitos de líderes eficaces de grupos pequeños)

Yo era muy joven cuando planté una iglesia. Creo que todavía soy joven, aún que nadie más lo cree. Plantamos la iglesia con un equipo de parejas jóvenes que tenían trabajos a tiempo completo en la comunidad. Después de dos años de arduo trabajo, nuestra iglesia creció de 12 a más de 200 personas, comencé a alcanzar mi límite.

Entonces una idea comenzó a aparecerme. La clave del futuro de esta iglesia no era el ministerio que podía hacer o incluso nosotros como un equipo de plantación de iglesias podríamos hacer. La clave del futuro de nuestra iglesia sería el ministerio que podríamos criar a otros para hacer. Descubrí que el desarrollo del liderazgo es el factor determinante para un impacto máximo.

Cualquiera que haya deseado hacer un impacto profundo, amplio y duradero ha llegado a la misma conclusión. Después de 40 años como sembrador de iglesias, pastor, profesor y autor, sigo volviendo a la misma conclusión. El desarrollo del liderazgo es el factor determinante. Por supuesto, no estoy solo al expresar esta idea.

Russ Robinson y Bill Donahue, que supervisaron una red de 2.700 células, hicieron este punto: “Un ministerio emergente de células no puede tener éxito sin un compromiso con el desarrollo efectivo del liderazgo. . . El ministerio celular aumenta y se reduce a la calidad de sus líderes “(Building a Church of Small Groups, pp. 122-123).

Todo, incluso especialmente el ministerio de una célula, aumenta y disminuye la calidad de sus líderes.

Joel Comisky, el destacado autor e investigador del movimiento global de células, afirma:

He investigado acerca de los grupos celulares en todo el mundo. Esto es lo que descubrí: las células no son la respuesta. . . Las células vienen y van, suben y bajan con el tiempo. A menos que los miembros de la célula se conviertan en líderes, queda poca fruto a largo plazo. Las iglesias no cosechan porque tienen células, tienen cosecha porque tienen trabajadores que recogen cosecha. Las iglesias que no tienen un plan para desarrollar líderes han planeado por defecto perder la cosecha. (Explosión de liderazgo, página 16)

Si el liderazgo es el factor determinante, ¿por qué pocos líderes celulares se multiplican de manera efectiva al desarrollar líderes capaces? Creo que es porque, aunque la mayoría de los líderes celulares tienen la pasión de ser utilizados por Dios para formar líderes eficaces, no están seguros de cómo hacerlo. Necesitan una estrategia práctica para hacerlo realidad.

Quizás tengas una estrategia que funcione para ti. ¡Estupendo! Úsela.

Si no, usa el mío.

Pasé años en una búsqueda para aprender cómo enseñar y multiplicar líderes efectivos. El fruto de mi trabajo llevó a dos libros: Ocho Hábitos de Líderes Efectivos de Grupos Pequeños: y convirtiendo a los Miembros en Líderes (ver: www.daveearley.com)

Facilitating the Group to Reach Out

By Joel Comiskey, check out  coaching 

The church of the first three centuries spread rapidly without the use of mass media, large public gatherings, or famous evangelists. Why? Because everyone was an evangelist and intent on sharing the gospel to friends, neighbors, and work associates.

This is true of effective groups today. Facilitators who consistently encourage members to bring friends produce thriving groups that multiply significantly more than groups that do so only occasionally. In fact, facilitators  who weekly encourage the members to invite visitors multiply their groups twice as much as those who do so occasionally or not at all. Thriving small groups, in other words, empower each member and see more people come to Christ and attract more visitors.

Jim Egli and I recently wrote the book, Groups that Thrive, and one surprising conclusion from our research is that mobilized groups evangelize more effectively than depending on a gifted evangelist. Each person participates in reaching out to new people and makes them feel at home. There is a clear connection between empowerment and leading others to Christ.

Groups that empower their members naturally attract more visitors. Because members are encouraged to invite their friends, more people actually come to the group.  Helping members find their voice is what makes small groups thrive internally and externally.

People invite others to “our” group much more than they do to “your” group. Why? Because there are multiple entry points in the group, rather than just one—the leader. Visitors build friendships with various people in the group, not just one person. Before they leave, they’ve been greeted and interacted with group members who have different gifts, talents, and personalities. Some connect better with quiet types, while others seek out the verbal, more sanguine personalities.

When members feel needed and take ownership for the group, they naturally reach out to others. Members, not just leaders, know what visitors need and how to meet them. Newer members remember their own experiences and can understand the conflicting emotions that occur when entering the group for the first time.

There are many natural ways to build relationships with non-Christians. Birthday parties are an easy way to include both groups at a fun and relaxing event. Other friendship-building activities include holidays, meals, neighborhood parties, and sporting events. Common hobbies and interests are also good ways to bring people together.

Special events such as a dinner, picnic, or thematic small group (e.g., one focusing on an issue like marriage, God’s existence, etc.) are great ways of reaching non-Christians.  On one occasion, a group in which I was involved watched 15 minutes of the movie Schindler’s List, and then prepared questions on the meaning of eternity.  On such occasions, you can invite people because of the special event taking place.

Empowering members in thriving groups can influence the course of history. Facilitators must not take on the entire evangelistic load. Rather, they should be like Jesus and empower each one to reach out and ultimately to make disciples of all the nations.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Facilitando o Grupo para o Evangelismo

Por Joel Comiskey

A Igreja dos primeiros três séculos espalhou-se rapidamente sem o uso de meios de comunicação de massa, grandes reuniões públicas ou evangelistas famosos. Por quê? Porque todos eram evangelistas e queriam compartilhar o evangelho com seus amigos, vizinhos e colegas de trabalho.

Isso vale para grupos eficazes hoje em dia. Facilitadores que consistentemente encorajam os membros a trazer amigos produzem grupos prósperos que se multiplicam significativamente mais do que grupos que o fazem apenas ocasionalmente. De fato, os facilitadores que encorajam semanalmente os membros a convidar visitantes multiplicam seus grupos duas vezes mais do que aqueles que o fazem ocasionalmente ou que simplesmente não encorajam os membros. Grupos pequenos que prosperam, em outras palavras, capacitam cada membro e veem mais pessoas chegando a Cristo e atraem mais visitantes.

Jim Egli e eu escrevemos recentemente o livro Groups that Thrive (“Grupos que Prosperam”, em tradução livre), e uma conclusão surpreendente de nossa pesquisa é que grupos mobilizados evangelizam mais efetivamente do que os que dependem de um evangelista talentoso. Cada pessoa participa para alcançar novas pessoas e faz com que elas se sintam em casa. Existe uma conexão clara entre o empoderamento e guiar outras pessoas a Cristo.

Grupos que capacitam seus membros atraem naturalmente mais visitantes. Como os membros são incentivados a convidar seus amigos, mais pessoas chegam ao grupo. Ajudar os membros a encontrar sua voz é o que faz com que pequenos grupos prosperem interna e externamente.

As pessoas convidam outras pessoas para o “nosso” grupo muito mais do que para o “seu” grupo. Por quê? Porque existem vários pontos de entrada no grupo, em vez de apenas um – o líder. Os visitantes criam amizades com várias pessoas do grupo, não apenas uma pessoa. Antes de saírem, eles foram recebidos e interagiram com membros do grupo que têm dons, talentos e personalidades diferentes. Alguns se conectam melhor com tipos silenciosos, enquanto outros buscam as personalidades verbais e mais sanguíneas.

Quando os membros se sentem necessários e assumem a responsabilidade pelo grupo, eles naturalmente alcançam os outros. Os membros, não apenas os líderes, sabem o que os visitantes precisam e como atendê-los. Os membros mais novos lembram suas próprias experiências e podem entender as emoções conflitantes que ocorrem ao entrar no grupo pela primeira vez.

Existem muitas maneiras naturais de construir relacionamentos com não-cristãos. Festas de aniversário são uma maneira fácil de incluir os dois grupos em um evento divertido e relaxante. Outras atividades de construção de amizade incluem feriados, refeições, festas de bairro e eventos esportivos. Passatempos e interesses comuns também são boas maneiras de unir as pessoas.

Eventos especiais como um jantar, piquenique ou um pequeno grupo temático (por exemplo, um grupo enfocando uma questão como casamento, a existência de Deus, etc.) são ótimas maneiras de alcançar os não-cristãos. Em uma ocasião, um grupo no qual eu estava envolvido assistiu a 15 minutos do filme A Lista de Schindler e depois preparou perguntas sobre o significado da eternidade. Em tais ocasiões, você pode convidar pessoas por causa do evento especial que está ocorrendo.

A capacitação de membros em grupos prósperos pode influenciar o curso da história. Facilitadores não devem assumir toda a carga evangelística. Em vez disso, eles devem ser como Jesus e capacitar cada um para alcançar e, finalmente, fazer discípulos de todas as nações.

Spanish blog:

Facilitar la célula para alcanzar a las personas

Por Joel Comiskey

La iglesia de los primeros tres siglos se extendió rápidamente sin el uso de los medios de comunicación, grandes reuniones públicas o evangelistas famosos. ¿Por qué? Porque todos eran evangelistas y tenían la intención de compartir el Evangelio con amigos, vecinos y compañeros de trabajo.

Esto es cierto para las células efectivas de hoy. Los facilitadores que constantemente alientan a los miembros a traer amigos producen grupos prósperos que se multiplican significativamente más que las células que lo hacen ocasionalmente. De hecho, los facilitadores que animan semanalmente a los miembros a invitar a los visitantes multiplican sus células el doble que aquellos que lo hacen ocasionalmente o no lo hacen en absoluto. En otras palabras, las células prósperas, empoderan a cada miembro y ven a más personas acercarse a Cristo y atraer a más visitantes.

Jim Egli y yo recientemente escribimos el libro, Groups that Thrive, y una conclusión sorprendente de nuestra investigación es que las células movilizadas evangelizan más efectivamente que dependiendo de un evangelista dotado. Cada persona participa en llegar a nuevas personas y las hace sentir como en casa. Existe una clara conexión entre el empoderamiento y el liderazgo de otros hacia Cristo.

Las células que empoderan a sus miembros atraen naturalmente a más visitantes. Debido a que se alienta a los miembros a invitar a sus amigos, en realidad llegan más personas a la célula. Ayudar a los miembros a encontrar su voz es lo que hace que las células prosperen interna y externamente.

Las personas invitan a otros a “nuestra” célula mucho más que a “su” célula. ¿Por qué? Porque hay múltiples puntos de entrada en la célula, en lugar de solo uno: el líder. Los visitantes construyen amistades con varias personas en el grupo, no solo con una persona. Antes de irse, han sido recibidos y han interactuado con miembros de la célula que tienen diferentes dones, talentos y personalidades. Algunos se conectan mejor con tipos silenciosos, mientras que otros buscan las personalidades verbales y más optimistas.

Cuando los miembros se sienten necesarios y se apropian de la célula, naturalmente se acercan a los demás. Los miembros, no solo los líderes, saben lo que necesitan los visitantes y cómo cumplirlos. Los miembros más nuevos recuerdan sus propias experiencias y pueden comprender las emociones conflictivas que ocurren al ingresar a la célula por primera vez.

Hay muchas formas naturales de construir relaciones con personas que no son cristianas. Las fiestas de cumpleaños son una forma fácil de incluir a ambos grupos en un evento divertido y relajante. Otras actividades de construcción de la amistad incluyen días festivos, comidas, fiestas en el vecindario y eventos deportivos. Los pasatiempos e intereses comunes también son buenas maneras de unir a las personas.

Los eventos especiales como una cena, picnic o un pequeño grupo temático (por ejemplo, uno que se centra en un tema como el matrimonio, la existencia de Dios, etc.) son excelentes maneras de llegar a los no cristianos. En una ocasión, un grupo en el que estuve involucrado observó 15 minutos de la película La lista de Schindler, y luego preparó preguntas sobre el significado de la eternidad. En tales ocasiones, puede invitar a personas debido al evento especial que tiene lugar.

Empoderar a los miembros en las células prósperas puede influir en el curso de la historia. Los facilitadores no deben asumir toda la carga evangelística. Por el contrario, deberían ser como Jesús y capacitar a cada uno para llegar y finalmente hacer discípulos de todas las naciones.

The Participatory Cells of the New Testament

By Mario Vega, www.elim.org.sv

The New Testament church had no buildings, therefore, all the passages in which churches are mentioned actually refer to the meetings in the houses. In that context we find descriptions like this: “How is it then, brethren? Whenever you come together, each of you has a psalm, has a teaching, has a tongue, has a revelation, has an interpretation. Let all things be done for edification.  If anyone speaks in a tongue, let there be two or at the most three, each in turn, and let one interpret.  But if there is no interpreter, let him keep silent in church, and let him speak to himself and to God.  Let two or three prophets speak, and let the others judge. But if anything is revealed to another who sits by, let the first keep silent. For you can all prophesy one by one, that all may learn and all may be encouraged” (1 Corinthians 14: 26-31).

In the house meetings of the New Testament we find that everyone participated… “each one of you has …” Each believer had a role within the meetings. We also find that the participation was diverse: psalm, doctrine, tongue, revelation, interpretation. But, in addition, we see that the believers complemented each other: while one spoke in tongues the other one interpreted them. The result of all this was that everyone was learning and growing together.

Those guidelines are what our cells must follow today. The leader is not the conductor of an orchestra. Rather,  he or she is a facilitator who creates the environment so that each member of the cell exercises the role that God has assigned them. Thus, the believers edify one another and the desire of God in relation to the universal priesthood of the believers is fulfilled.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Esta é uma tradução do google. Assim que a tradução normal for recebida, ela será postada no site da JCG:

As células participativas do Novo Testamento

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

A igreja do Novo Testamento não tinha edifícios para atender, portanto, todas as passagens em que as igrejas são mencionadas realmente se referem às reuniões nas casas. Nesse contexto, encontramos descrições como esta: “Como é então, irmãos? Sempre que vocês se reúnem, cada um de vocês tem um salmo, tem um ensinamento, tem uma língua, tem uma revelação, tem uma interpretação. Deixe que todas as coisas sejam feitas para edificação. Se alguém fala em uma língua, haja dois ou no máximo três, cada um por sua vez, e deixe um interpretar. Mas, se não houver intérprete, fique calado na igreja e fale consigo mesmo e com Deus. Que dois ou três profetas falem e que os outros julguem. Mas se algo é revelado a outro que está sentado, deixe o primeiro ficar em silêncio. Pois todos podem profetizar um a um, para que todos aprendam e todos possam ser encorajados ”(1 Coríntios 14: 26-31).

Nas reuniões da casa do Novo Testamento, descobrimos que todos participaram … “cada um de vocês tem …” Cada crente teve um papel dentro da reunião. Nós também achamos que as participações eram muito diversas: salmo, doutrina, língua, revelação, interpretação. Mas, além disso, vemos que os crentes se complementavam: enquanto um falava em línguas, o outro os interpretava. O resultado de tudo isso foi que todos estavam aprendendo, todos foram exortados.

Essas diretrizes são o que nossas células devem seguir hoje. O líder não é o maestro de uma orquestra. Em vez disso, ele ou ela é um facilitador que cria o ambiente para que cada membro da célula exerça o papel que Deus lhes atribuiu. Assim, os crentes edificam uns aos outros e o desejo de Deus em relação ao sacerdócio universal dos crentes é cumprido.

Spanish blog:

Las células participativas del Nuevo Testamento

por Mario Vega, www.elim.org.sv

La iglesia del Nuevo Testamento no tenía edificios para reunirse, por tanto, todos los pasajes en que se hace mención de las iglesias en realidad se refieren a las reuniones en las casas. En ese contexto encontramos descripciones como esta: “¿Qué hay, pues, hermanos? Cuando os reunís, cada uno de vosotros tiene salmo, tiene doctrina, tiene lengua, tiene revelación, tiene interpretación. Hágase todo para edificación. Si habla alguno en lengua extraña, sea esto por dos, o a lo más tres, y por turno; y uno interprete. Y si no hay intérprete, calle en la iglesia, y hable para sí mismo y para Dios. Asimismo, los profetas hablen dos o tres, y los demás juzguen. Y si algo le fuere revelado a otro que estuviere sentado, calle el primero. Porque podéis profetizar todos uno por uno, para que todos aprendan, y todos sean exhortados” (1 Corintios 14:26-31).

En las reuniones en las casas del Nuevo Testamento encontramos que había participación de todos “cada uno de vosotros tiene…” Cada creyente tenía un rol dentro de la reunión. También encontramos que las participaciones eran muy variadas: salmo, doctrina, lengua, revelación, interpretación. Pero, además, vemos que los creyentes se complementaban unos a otros: mientras que uno hablaba en lenguas el otro las interpretaba. El resultado de todo eso era que todos aprendían, todos eran exhortados.

Esos lineamientos son los que nuestras células deben seguir hoy en día. El líder no es un hombre orquesta, por el contrario, es un facilitador que crea el ambiente para que cada miembro de la célula ejerza el papel que Dios le ha asignado. De esa manera, los creyentes se edifican los unos a los otros y se cumple el deseo de Dios en relación al sacerdocio universal de los creyentes.