Stimulus for Hosts

By Mario Vega, www.elim.org.sv

The annual cell conference has been held in our congregation for a couple of decades. The conference is held in July and lasts one week, Monday through Friday. Its purpose is to refine the details of cell ministry, encourage the leaders, and establish specific emphasis for the entire congregation.

Since the conference began, it has become a long-awaited activity which all members want to attend. Our problem is that the entire congregation cannot be received in our auditorium, which only has 5,000 chairs. For this reason, from the beginning, attending the conference was a privilege limited to people committed to cell work.

As people committed to leaders, we understood we must include the hosts. We do not see the hosts as passive people who only provide space in their homes but as essential members of God’s work through cell ministry. Although attending a conference may seem simple, in our case, it is a privilege many wish to have. But only the people involved reach it. It is a simple way to prioritize those who open their homes to receive the Church.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

Estímulo para os anfitriões
Mario Vega, www.celulas.org.sv

Há cerca de duas décadas a nossa congregação promove uma Conferência Anual das Células. A programação acontece em julho durante uma semana, de segunda à sexta. O objetivo é refinar os detalhes do ministério em células, encorajar os líderes e estabelecer ênfases específicas para toda a congregação. 

Desde que a programação iniciou, ela tornou-se uma atividade muito aguardada e todos os membros desejam participar. Nosso problema é que a congregação não cabe em nosso auditório, que tem somente 5.000 cadeiras. Por este motivo, desde o início, assistir a conferência tem sido um privilégio para as pessoas que estão comprometidas com o trabalho das células.

Somos pessoas comprometidas com a liderança e por esta razão entendemos que era necessário incluir os anfitriões. Nós não vemos os anfitriões como pessoas passivas que apenas disponibilizam o espaço em suas casas, mas são membros essenciais do trabalho que Deus tem realizado através do ministério em células. Assistir à conferência pode parecer algo simples, mas em nosso caso é realmente um privilégio que muitos gostariam de ter. Entretanto, somente as pessoas envolvidas alcançam este privilégio. Esta é uma maneira simples de priorizar aqueles que abrem suas casas para receber a igreja.

Spanish blog:

Estímulo para los anfitriones
por Mario Vega, www.elim.org.sv

Desde hace un par de décadas se realiza en nuestra congregación la conferencia celular anual. Esta se realiza en el mes de julio y tiene una duración de una semana, de lunes a viernes. Su propósito es el de afinar los detalles del trabajo celular, animar a las personas involucradas en el trabajo y establecer énfasis específicos para toda la congregación.

Desde que se inició la conferencia ha resultado ser una actividad muy esperada y a la cual todos los miembros desean asistir. Nuestro problema es que toda la congregación no puede ser recibida en nuestro auditorio, pues solo cuenta con 5,000 sillas. Por ese motivo, desde el principio, la asistencia a la conferencia fue un privilegio que se limitó a las personas comprometidas con el trabajo celular.

Entendíamos como personas comprometidas a los líderes, supervisores, anfitriones y pastores. El incluir a los anfitriones fue importante porque, de esa manera, se les hace sentir que son parte del esfuerzo. No son vistos como personas pasivas que solo brindan el espacio en sus hogares, sino como miembros esenciales para que el trabajo sea posible. Aunque la asistencia a una conferencia pueda parecer algo sencillo, en nuestro caso, es un privilegio que muchos desean tener. Pero solo las personas involucradas lo alcanzan. Es una manera sencilla de privilegiar a quienes abren sus casas para recibir a la iglesia.

A Journey Inspired by the Early Church (Español Abajo)

Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brazil, IG @thimoteobarbosa

In the dynamic landscape of contemporary society, the virtue of hospitality stands as a timeless beacon, beckoning us to embrace connection and community. We embark on a journey to rediscover the essence of hospitality.

At the forefront of our exploration are the stalwart leaders within the church—pastors, supervisors, and mentors — who illuminate the path of hospitality through their exemplary actions. Their unwavering commitment to welcoming all into the fold creates a nurturing environment where every person feels valued and embraced. By following in their footsteps, we can cultivate a culture of hospitality that permeates every aspect of congregational life. In the Early Church, though they had leadership roles, everyone following the Way practiced hospitality as a natural example of Jesus. Leadership functions never stopped them from loving and caring for one another.

Beyond official leadership, we encounter the unsung heroes of hospitality — ordinary people whose acts of kindness leave an indelible mark on the hearts of those around them. From a warm smile at the church entrance to a listening ear over a cup of coffee, these gestures of genuine care and compassion embody the true spirit of hospitality. Their dedication to serving others is a powerful reminder of the profound impact of small acts of kindness on building community and fostering belonging.

I’m reminded of John Wesley’s timeless admonition, “Do all the good you can, by all the means you can, to all the people you can.” Wesley’s words serve as a guiding principle for our journey. In embracing hospitality as a sacred duty and a calling to extend love to all, we honor the rich legacy of the Early Church and embody the essence of Christian discipleship. Just ask yourself: don’t you feel great when you are embraced in love by others?

As we reflect on the vibrant Early Church, we are captivated by their unwavering commitment to hospitality. In their midst, strangers were welcomed as family, and grace abounded for all who crossed their path. Let us reclaim this noble heritage, revitalizing the spirit of hospitality within our hearts and communities. With open arms and hearts, let us heed the call to action embedded within the essence of hospitality—creating spaces where all are valued, embraced, and invited to experience the love of Christ in tangible ways.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma Jornada Inspirada pela Igreja Primitiva
Timo Barbosa, Comunidades Catalizadoras – Brasil, IG @thimoteobarbosa

No dinâmico cenário da sociedade contemporânea, a virtude da hospitalidade ergue-se como um farol atemporal, nos convidando a abraçar conexão e comunidade. Embarcamos em uma jornada para redescobrir a essência da hospitalidade.

Na vanguarda de nossa exploração estão os corajosos líderes dentro da igreja — pastores, supervisores e mentores — que iluminam o caminho da hospitalidade por meio de suas ações exemplares. Seu compromisso inabalável em acolher a todos no rebanho cria um ambiente acolhedor onde cada pessoa se sente valorizada e abraçada. Seguindo seus passos, podemos cultivar uma cultura de hospitalidade que permeia todos os aspectos da vida congregacional. Na Igreja Primitiva, embora ocupassem cargos de liderança, todos que eram seguidores do Caminho praticavam a hospitalidade como um exemplo natural de Jesus. As funções de liderança nunca os impediram de amar e cuidar uns dos outros.

Além da liderança oficial, encontramos os heróis anônimos da hospitalidade — pessoas comuns cujos atos de bondade deixam uma marca indelével nos corações ao seu redor. De um sorriso caloroso na entrada da igreja a um ouvido atento durante uma xícara de café, esses gestos de cuidado genuíno e compaixão incorporam o verdadeiro espírito da hospitalidade. Sua dedicação em servir aos outros serve como um poderoso lembrete do impacto profundo que pequenos gestos de bondade podem ter na construção de comunidade e no fomento ao pertencimento.

A sabedoria da admoestação eterna de John Wesley para “fazer todo o bem que você puder, de todas as maneiras que puder, para todas as pessoas que puder” serve como um princípio orientador para nossa jornada. Ao abraçar a hospitalidade como um dever sagrado e um chamado para estender amor a todos, honramos o rico legado da Igreja Primitiva e incorporamos a essência do discipulado cristão. Pergunte a si mesmo: você não se sente bem quando é abraçado com amor por outros?

Ao refletirmos sobre a vibrante Igreja Primitiva, somos cativados por seu compromisso inabalável com a hospitalidade. Em seu meio, estranhos eram recebidos como família, e a graça transbordava para todos que cruzavam seu caminho. Vamos reivindicar essa nobre herança, revitalizando o espírito da hospitalidade em nossos corações e comunidades. Com braços e corações abertos, vamos atender ao chamado à ação embutido na essência da hospitalidade — criando espaços onde todos são valorizados, abraçados e convidados a experimentar o amor de Cristo de maneira tangível.

Spanish blog:

Un viaje inspirado en la Iglesia primitiva
Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brasil, IG @thimoteobarbosa

En el dinámico paisaje de la sociedad contemporánea, la virtud de la hospitalidad se erige como un faro intemporal que nos invita a abrazar la conexión y la comunidad. Nos embarcamos en un viaje para redescubrir la esencia de la hospitalidad.

Al frente de nuestra exploración están los líderes incondicionales de la Iglesia -pastores, supervisores y mentores- que iluminan el camino de la hospitalidad con sus acciones ejemplares. Su compromiso inquebrantable de acoger a todos en el redil crea un entorno enriquecedor en el que cada persona se siente valorada y acogida. Siguiendo sus pasos, podemos cultivar una cultura de la hospitalidad que impregne todos los aspectos de la vida de la congregación. En la Iglesia primitiva, aunque tenían funciones de liderazgo, todos los que seguían el Camino practicaban la hospitalidad como un ejemplo natural de Jesús. Las funciones de liderazgo nunca les impidieron amarse y cuidarse unos a otros.

Más allá del liderazgo oficial, nos encontramos con los héroes anónimos de la hospitalidad: personas comunes cuyos actos de bondad dejan una huella indeleble en los corazones de quienes les rodean. Desde una cálida sonrisa a la entrada de la iglesia hasta un oído atento ante una taza de café, estos gestos de auténtica atención y compasión encarnan el verdadero espíritu de la hospitalidad. Su dedicación al servicio de los demás es un poderoso recordatorio del profundo impacto de los pequeños actos de bondad en la construcción de la comunidad y el fomento de la pertenencia.

Me recuerda la eterna admonición de John Wesley: “Haz todo el bien que puedas, por todos los medios que puedas, a todas las personas que puedas”. Las palabras de Wesley sirven como principio rector de nuestro viaje. Al abrazar la hospitalidad como un deber sagrado y una llamada a extender el amor a todos, honramos el rico legado de la Iglesia primitiva y encarnamos la esencia del discipulado cristiano. Pregúntate a ti mismo: ¿no te sientes bien cuando te abrazan con amor?

Cuando reflexionamos sobre la vibrante Iglesia primitiva, nos cautiva su inquebrantable compromiso con la hospitalidad. En su seno, los extraños eran acogidos como en familia, y la gracia abundaba para todos los que se cruzaban en su camino. Reivindiquemos esta noble herencia, revitalizando el espíritu de hospitalidad en nuestros corazones y comunidades. Con los brazos y el corazón abiertos, prestemos atención a la llamada a la acción que encierra la esencia de la hospitalidad: crear espacios en los que todos sean valorados, abrazados e invitados a experimentar el amor de Cristo de forma tangible.

What Is Hospitality? (Español Abajo)

by Chuck Crismier. Chuck and his wife, Kathie, are co-authors of The Power of Hospitality.  Chuck is the Founder of Save America Ministries and Host of VIEWPOINT, a national issues-oriented radio broadcast heard on saveus.org, where their book is also available.

Hospitality is not a gift I have but a gift I give.  Hospitality is not primarily a matter of art but of heart.

Hospitality is easier caught than taught. Hospitality also creates lasting memories. One of our first such memories as a married couple takes us back more than thirty years to our second year of marriage. We had recently become involved in the young–-married class of a large congregation, but we really knew few people. One can feel rather lonely among so many – like a stranger.

Our crowded estrangement was broken one Sunday as a young seminary student and his wife invited us over for lunch. We did not hesitate to accept, but we wondered how they could afford to extend their hand and home to us. As a fledgling teacher then, I struggled to make ends meet and figured their situation must be at least as tight as ours or worse.

As the congregation dispersed to the privacy of their homes, those who invited us led us across a parking lot and a small street to the rough exterior of a wooden staircase that ascended to their “penthouse” quarters above what appeared to be an ancient garage. The furnishings were simple and Spartan at best, but clean. After we men enjoyed a time of gentlemanly conversation, the ladies beckoned us to a small table covered by an inexpensive red–and–white–checkered tablecloth, where we dined sumptuously on hot dogs.

The details of memory were not cemented by finery but by fellowship, which left an indelible impression spanning a lifetime. God forbid that seminary training or theological specialization ever supplanted the practical touching of strangers for this dear couple. No preaching could ever replace the practice of holy hospitality. Our paths have never again crossed since that year of brief fellowship borne of hospitality, but Kathie and I will be forever indebted to Don and Jeannie Schutt for opening a window of grace to a theologically–prepared but relationally–impaired couple. They opened to us a vision for hospitality.

God’s plan for you includes hospitality! No man, woman, or child of accountable age is exempted from God’s overarching plan and purpose for His people. It is so simple, so basic.  It is an essential part of being made in the image of God Himself. And its secrets are revealed as our hearts become tuned to the heart of God.

A Jewish rabbi noted, “Hospitality, in the fullest meaning of that word, is as close as we will ever get to the face of God.”  So…how close to the face of God are you?

The psychiatrist Paul Tournier once said, “Happiness is a door opening outward.”  The essence of hospitality is revealed in openness rooted in love.  It is expressed by an open heart, an open hand, and an open home.  An Open Heart, Open Hand, and Open Home will change your world.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Que É A Hospitalidade?

por Chuck Crismier. Chuck e sua esposa Kathie, são co-autores do The Power of Hospitality. Chuck é fundador da Save America Ministries (Ministérios Salve a América) e anfitrião da VIEWPOINT, uma transmissão de rádio nacional orientada para os problemas, ouvida em saveus.org, onde seu livro também está disponível.

A hospitalidade não é um dom que tenho, mas um dom que dou. A hospitalidade não é primariamente uma questão de arte, mas de coração.

A hospitalidade é mais fácil de ser captada do que ensinada. A hospitalidade também cria memórias duradouras. Uma de nossas primeiras lembranças como casal nos leva de volta mais de trinta anos, ao nosso segundo ano de casamento. Havíamos recentemente nos envolvido na classe de jovens casados de uma grande congregação, mas na verdade conhecíamos poucas pessoas. Pode-se sentir bastante solitário entre tantos – como um estranho.

Nosso “distanciamento mas cheio de gente” foi quebrado certo domingo, quando um jovem seminarista e sua esposa nos convidaram para almoçar. Não hesitamos em aceitar, mas nos perguntamos como eles poderiam se dar ao luxo de estender a mão e a casa para nós. Naquela época, como professor iniciante, eu estava lutando para sobreviver e imaginei que a situação deles devia ser pelo menos tão difícil quanto a nossa, ou pior.

À medida que a congregação se dispersava para a privacidade das suas casas, os nossos anfitriões conduziram-nos através de um estacionamento e de uma pequena rua até ao exterior rústico de uma escadaria de madeira que subia até aos seus aposentos de “cobertura”, acima do que parecia ser uma antiga garagem. A mobília era simples e espartana, na melhor das hipóteses, mas limpa. Depois que nós, homens, desfrutamos de um momento de conversa cavalheiresca, as senhoras nos convidaram para uma pequena mesa coberta por uma toalha barata de xadrez vermelho e branco, onde jantamos suntuosamente cachorros-quentes.

Os detalhes da memória não foram cimentados pela elegância, mas pelo companheirismo que deixou uma impressão indelével que durou toda a vida. Que Deus não permita que o treinamento no seminário ou a especialização teológica suplantem o toque prático de estranhos para este querido casal. Nenhuma pregação jamais poderia substituir a prática da santa hospitalidade. Nossos caminhos nunca mais se cruzaram desde aquele ano de breve comunhão nascida da hospitalidade, mas Kathie e eu seremos eternamente gratos a Don e Jeannie Schutt por abrirem uma janela de graça para um casal teologicamente preparado, mas com problemas de relacionamento. Eles nos abriram uma visão de hospitalidade.

O plano de Deus para você inclui hospitalidade! Nenhum homem, mulher ou criança em idade responsável está isento deste plano e propósito abrangente de Deus para o Seu povo. É tão simples, tão básico. É uma parte essencial de ser feito à imagem do próprio Deus. E seus segredos são revelados à medida que nossos corações se sintonizam com o coração de Deus.

Um rabino judeu observou: “A hospitalidade, no sentido mais completo da palavra, é o mais próximo do que chegaremos da face de Deus”. Então… quão próximo você está da face de Deus?

O psiquiatra Paul Tournier disse certa vez que “a felicidade é uma porta que se abre para fora”. A essência da hospitalidade revela-se na abertura enraizada no amor. É expresso por um coração aberto, uma mão aberta e um lar aberto. Um coração aberto, uma mão aberta e um lar aberto mudarão o seu mundo.

Spanish blog:

Qué es la hospitalidad?

Por Chuck Crismier. Chuck y su esposa Kathie, son coautores de The Power of Hospitality. Chuck es fundador de Save America Ministries y presentador de VIEWPOINT, una emisión radial orientada a temas nacionales, se puede escuchar en saveus.org, donde su libro también está disponible.

La hospitalidad no es un don que poseo, sino un don que regalo. La hospitalidad no es principalmente una cuestión de arte, sino de corazón.

La hospitalidad es más fácil de dar que de enseñar. La hospitalidad también crea recuerdos duraderos; uno de nuestros primeros recuerdos como pareja casada nos remonta más de treinta años a nuestro segundo año de matrimonio. Recientemente nos habíamos involucrado en una clase para jóvenes casados, de una gran congregación, pero conocíamos a pocas personas. Uno puede sentirse bastante solo entre muchos, casi como extraños.

Nuestra unión a la distancia se rompió un domingo cuando un joven estudiante del seminario y su esposa nos invitó a almorzar. No dudamos en aceptarlo, pero nos preguntamos cómo podían permitirse extender su mano y su hogar hacia nosotros. Siendo un novato profesor en ese momento, estaba luchando para llegar al fin de mes y pensé que su situación debía ser igual o peor a la nuestra.

Cuando la congregación se dispersó hacia la privacidad de sus hogares, nuestros anfitriones nos condujeron a través de un estacionamiento de una pequeña calle hasta el tosco exterior de una escalera de madera que ascendía a su “penthouse” por encima de lo que parecía ser un antiguo garaje. Los muebles eran simples y Espartanos en el mejor de los casos, pero limpios. Después de que los hombres disfrutamos de un momento de conversación, las damas nos hicieron señales para que nos acercáramos a una pequeña mesa cubierta por un económico mantel a cuadros rojos y blancos, donde cenamos ostentosamente con hot dogs.

Los detalles de esta memoria no fueron cementados por la elegancia, sino por el compañerismo que dejó una impresión indeleble que me acompaña para toda la vida. Dios no permita que el entrenamiento en el seminario o la especialización teológica suplantaran el toque práctico a extraños para esta querida pareja. Ninguna predicación podría reemplazar la práctica de la santa hospitalidad. Nuestros caminos no se han cruzado nunca más desde ese año de breve confraternidad hospitalaria, pero Kathie y yo estaremos eternamente en deuda con Don y Jeannie Schutt por abrir una ventana de gracia a una pareja teológicamente preparada pero con problemas de relación con los demás; nos abrieron una visión de la hospitalidad.

¡El plan de Dios para ti, incluye la hospitalidad! Ningún hombre, mujer o niño de edad razonable está exento de este plan y propósito general de Dios para su pueblo. Es tan simple, tan básico; es una parte esencial de ser hecho a la imagen de Dios mismo. Y sus secretos se revelan a medida que nuestros corazones se sintonizan con el corazón de Dios.

Un rabino judío señaló: “La hospitalidad, en el sentido más amplio de la palabra, es lo más cercano que podremos llegar al rostro de Dios”. Entonces … ¿qué tan cerca de la rostro de Dios estás tú?

El psiquiatra Paul Tournier dijo que “la felicidad es una puerta que se abre hacia afuera”. La esencia de la hospitalidad se revela en la apertura arraigada en el amor. Se expresa por un corazón abierto, una mano abierta y un hogar abierto. Un corazón abierto, una mano abierta y un hogar abierto cambiarán tu mundo.

Whatever Happened to Hospitality? (Español Abajo)

by Chuck Crismier. Chuck and his wife, Kathie, are co-authors of The Power of Hospitality.  Chuck is the Founder of Save America Ministries and Host of VIEWPOINT, a national issues-oriented radio broadcast heard on saveus.org, where their book is also available.

There was a time when hospitality was at the heart of the American home, when hearts and homes that practiced hospitality welded families into community with an invisible glue that let people know they belonged.  And there was a time when one of the hallmarks of the Church was “behold how they love one another.”  They broke bread together “from house to house with gladness and singleness of heart,” and the Church exploded.

Something dramatic has happened since those times— in just one generation. So widespread is this change of heart reflected in the closing of our homes that Christianity Today asked the question, “Whatever Happened to Hospitality?”  For Christians, a lack of hospitality toward strangers has crept into our churches.”  The writer laments visiting “dozens of evangelical churches, and few have shown hospitality beyond a simple greeting of hello.”

There is a growing sense that hospitality is becoming discouragingly scarce as an art and as an expression of the heart. So …, Whatever happened to hospitality?

Faceless people now pass us by the hundreds without identity. We connect only of necessity for work or worship, then flee to the haven of home for personal peace, only to repeat the cycle of anonymity the next day.

Many folk are experiencing what one sociologist called “crowded loneliness” — surrounded by people but “lost in the crowd.”  There is an absence of heart connectedness.   The collective effect is the collapse of community, a conclusion now validated by both secular and spiritual observers.

Crowded loneliness is frightening—nearly inescapable in our modern world, unless you persistently give yourself to hospitality. People flee isolation and even strangerhood in their homes and workplaces for the malls.  In the mall, we have a remote sense of togetherness. Even our church buildings are now being designed like malls, breeding grounds for artificial relationships – we belong to a club of strangers yearning desperately for fellowship.

Enter Facebook and the so-called social networks of digital seekers in pursuit of the “synthetic authenticity” of artificial connectedness without personal responsibility.  Facebook’s founder now calls it the new “church” for post-modern times.  Wow!

Fifty-three thousand people per week leave through the “backdoor” of America’s churches.  Among the three basic reasons why Christians are fed up:  They do not believe the Church provides true Christian fellowship and community but is rather a “gospel country club” of Sunday back-slappers who couldn’t care less about one another after the noon hour on Sunday.  In short, American Christians increasingly feel like strangers within the Church that is supposed to be the body of Christ.

Christians, indeed all people, are crying out for genuine community.  We cannot live without it.  Is there hope for a revival of a true “covenant community”?  We believe there is.  Not in crystallized religion but in Christian relationship; not in “Churchianity” but in a twenty-first-century display of “the Word made flesh” dwelling among us.  It is called “hospitality.”  And hospitality means “to reach to strangers.”

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Que Aconteceu Com A Hospitalidade?

por Chuck Crismier. Chuck e sua esposa Kathie são co-autores do The Power of Hospitality (O Poder da Hospitalidade, em tradução livre). Chuck é fundador da Save America Ministries (Ministérios Salve a América, em tradução livre) e anfitrião da VIEWPOINT, uma transmissão de rádio nacional orientada para os problemas, ouvida em saveus.org, onde seu livro também está disponível.

Houve um momento em que a hospitalidade esteve no coração da casa americana, quando os corações e as casas que praticavam a hospitalidade juntaram famílias à comunidade com uma cola invisível que permitiu que as pessoas soubessem que pertenciam. E houve um momento em que uma das características da Igreja era “ver como eles se amam”. Eles partiam o pão juntos “de casa em casa com alegria e sinceridade de coração”, e a Igreja explodiu.

Algo dramático aconteceu desde então – em apenas uma geração. Tão generalizada é essa mudança de coração refletida no fechamento de nossas casas que o Christianity Today (Cristianismo Hoje, em tradução livre) fez a pergunta: “O que aconteceu com a hospitalidade?”. Para os cristãos, a falta de hospitalidade em relação a estranhos penetrou em nossas igrejas. “O escritor lamenta visitar” dezenas de igrejas evangélicas e poucos mostraram hospitalidade além de um simples cumprimento de saudações “.

Há uma sensação crescente de que a hospitalidade está se tornando desencorajadora como uma arte e como uma expressão do coração. Então… O que aconteceu com a hospitalidade?

Pessoas sem rosto agora nos passam das centenas sem identidade. Nos ligamos apenas por necessidade de trabalho ou culto, depois fugimos para o refúgio do lar para a paz pessoal, apenas para repetir o ciclo de anonimato no dia seguinte.

Muitas pessoas estão experimentando o que um sociólogo chamou de “solidão lotada” – cercado de pessoas, mas “perdido na multidão”. Há uma ausência de conexão cardíaca. O efeito coletivo é o colapso da comunidade, uma conclusão agora válida pelos observadores seculares e espirituais.

A solidão lotada é assustadora – quase inescapável em nosso mundo moderno, a menos que você se entregue persistentemente à hospitalidade. As pessoas fogem do isolamento e até mesmo da estranheza em suas casas e locais de trabalho para os shoppings. No shopping, temos uma sensação remota de unidade. Até mesmo os nossos edifícios da igreja estão agora sendo projetados como shoppings, criadouros para relacionamentos artificiais – pertencemos a um clube de estranhos ansiando desesperadamente por companheirismo.

Entre no Facebook e nas chamadas redes sociais de buscadores digitais na busca da “sintética autenticidade” de conexão artificial sem responsabilidade pessoal. O fundador do Facebook agora o chama de “igreja nova” para os tempos pós-modernos. Uau!

53.000 pessoas por semana estão saindo pela “porta dos fundos” das igrejas da América. Entre as três razões básicas pelas quais os cristãos estão fartos: Eles não acreditam que a Igreja forneça o verdadeiro companheirismo e comunidade cristã, mas sim um “clube de campo gospel” de tapinhas nas costas dominicais que não se importam uns com os outros, nem mesmo uma hora, depois do meio-dia no domingo. Em suma, os cristãos americanos sentem-se cada vez mais como estranhos dentro da Igreja que deveria ser o corpo de Cristo.

Os cristãos, na verdade todas as pessoas, clamam por uma comunidade genuína. Não podemos viver sem isso. Existe esperança de um reavivamento da verdadeira “comunidade da aliança”? Acreditamos que sim. Não na religião cristalizada, mas no relacionamento cristão; não no “Igrejismo”, mas numa demonstração do século XXI do “Verbo que se fez carne” habitando entre nós. Isso se chama “hospitalidade”. E hospitalidade significa “alcançar os estranhos”.

Spanish blog:

¿Qué pasó con la hospitalidad?

Por Chuck Crismier. Chuck y su esposa Kathie, son coautores de The Power of Hospitality. Chuck es fundador de Save America Ministries y presentador de VIEWPOINT, una emisión radial orientada a temas nacionales, se puede  escuchar en saveus.org, donde su libro también está disponible.

Hubo un momento en que la hospitalidad estaba en el corazón del hogar estadounidense, cuando los corazones y las casas que practicaban la hospitalidad, unían a las familias a la comunidad con un pegamento invisible que permitía a las personas saber que pertenecían a un grupo. Y hubo un tiempo en que uno de los sellos distintivos de la Iglesia fue “vean cómo se aman los unos a los otros”, compartieron pan “de casa en casa con alegría y sencillez de corazón”, y la Iglesia creció.

Algo dramático ha sucedido desde aquellos tiempos, en solo una generación. Tan generalizado es este cambio de corazón, reflejado en el cierre de nuestros hogares, que Christianity Today se hizo la pregunta: “¿Qué pasó con la hospitalidad?” Para los cristianos, la falta de hospitalidad hacia los extraños se ha infiltrado en nuestras iglesias “. El escritor lamenta visitar “docenas de iglesias evangélicas ya que pocos han mostrado hospitalidad más allá de un simple saludo”.

Existe una creciente sensación de que la hospitalidad se está volviendo desalentadoramente escasa como arte y como expresión del corazón. Entonces … ¿Qué pasó con la hospitalidad?

Las personas sin rostro ahora nos pasan por cientos sin identidad. Nos relacionamos solo por necesidad para el trabajo o la adoración, luego huimos al refugio del hogar para tener paz personal, solo para repetir el ciclo de anonimato al día siguiente.

Mucha gente está experimentando lo que un sociólogo llamó “soledad abarrotada”, rodeados de gente pero “perdidos en la multitud”. Hay una ausencia de conexión con el corazón. El efecto colectivo es el colapso de la comunidad, una conclusión ahora validada tanto por observadores espirituales como seculares.

La soledad abarrotada es aterradora, casi ineludible en nuestro mundo moderno, a menos que nos entreguemos persistentemente a la hospitalidad. Las personas huyen del aislamiento e incluso de la extrañeza en sus hogares y lugares de trabajo para los centros comerciales. En el centro comercial tenemos un sentido remoto de unión. Incluso nuestros edificios de la iglesia ahora se están diseñando como centros comerciales, criaderos de relaciones artificiales. Pertenecemos a un club de extraños que anhelan desesperadamente ser parte del compañerismo.

Entra en Facebook y en las llamadas redes sociales de buscadores digitales en busca de “autenticidad sintética” de una conexión artificial sin responsabilidad personal. El fundador de Facebook ahora lo llama la nueva “iglesia” para los tiempos posmodernos. ¡Wow!

53,000 personas por semana se están yendo por la “puerta trasera” de las iglesias de los Estados Unidos. Entre las tres razones básicas por las que los cristianos están hartos, se encuentran: No creen que la Iglesia brinde una verdadero compañerismo y comunidad cristiana, sino que es un “club de campo evangélico” de personas desocupadas y que no se preocupan el uno del otro después del mediodía del domingo. En resumen, los cristianos estadounidenses se sienten cada vez más como extraños dentro de la Iglesia que se supone que es el cuerpo de Cristo.

Los cristianos, al igual que todas las personas, claman por una comunidad genuina, no podemos vivir sin eso. ¿Hay esperanza de un avivamiento de la verdadera “comunidad del pacto”? Creemos que si lo hay, no en la religión cristalizada sino en la relación cristiana; no en “iglesianismo” sino en una exhibición del siglo veintiuno de “la Verbo hecho carne” habitando entre nosotros. Se llama “hospitalidad”, y esta significa “llegar a los extraños”.

Houses and Hospitality, The Way of Jesus (Español Abajo)

Robert Lay, Brazil cell church, www.celulas.com.br

We all know Peter’s advice to practice hospitality (1 Peter 1:9), but this advice does not originate from him or the apostles.  They learned it from Jesus. The homes in the time of Jesus and the early church became the new wineskin where the new wine was poured in. The house structure was flexible enough and could be stretched and expanded without bursting. Jesus knew the power of the Gospel of the Kingdom needed a flexible, low-cost structure that could spread easily and quickly.

The proximity of gatherings in homes provided double results. On the one hand, it was the ideal environment for fellowship and edification of the Body of Christ, and on the other hand, it was the ideal situation for unbelievers to have an encounter with Christ. The Church grew based on these two pillars.

Way too many activities in the traditional church happen in the Church Building. Our house and our table full of food are the best fellowship and evangelistic tools. Jesus liked to eat, even with sinners. Those who don’t know Jesus find an attractive environment and get in contact with the Christ who lives in us. When was the last time a sinner sat at the table with you in your house? So often, we invite them to a Church Building. It’s far better first to invite them into our homes; then, we can take them to a building for a larger fellowship.

The homes were strategic and the ideal delivery system for Jesus’s salvation plan.

Let us consider this, change our habits, and adopt a Kingdom of God culture as our lifestyle!

Help us, God!

Robert M. Lay, Cell Church Ministry Brazil

Korean blog (click here)

Portuguese blog

Casas e Hospitalidade, O Jeito de Jesus
por Robert Lay, Ministério Igreja em Células Brasil, www.celulas.com.br

Todos conhecemos o conselho de Pedro para praticar a hospitalidade (1 Pedro 1:9), mas este conselho não se origina dele ou dos apóstolos. Eles aprenderam isso com Jesus. As casas no tempo de Jesus e da igreja primitiva tornaram-se o odre novo onde o vinho novo era derramado. A estrutura da casa era suficientemente flexível e podia ser esticada e expandida sem rebentar. Jesus percebeu que o poder do Evangelho do Reino precisava de uma estrutura flexível e de baixo custo que pudesse se espalhar fácil e rapidamente.

A proximidade das reuniões nas residências proporcionou resultados duplos. Por um lado, era o ambiente ideal para comunhão e edificação do Corpo de Cristo e, por outro lado, era a situação ideal para os incrédulos terem um encontro com Cristo. A Igreja cresceu baseada nestes dois pilares.

Muitas atividades na igreja tradicional acontecem no prédio da igreja. Nossa casa e nossa mesa cheia de comida são as melhores ferramentas de comunhão e evangelização. Jesus gostava de comer, mesmo com pecadores. Quem não conhece Jesus encontra um ambiente atrativo e entra em contato com o Cristo que vive em nós. Quando foi a última vez que um pecador sentou-se à mesa com você em sua casa? Muitas vezes nós os convidamos para um edifício da igreja. É muito melhor primeiro convidá-los para nossas casas, depois podemos levá-los para um prédio para uma comunhão maior.

As casas eram estratégicas e o sistema ideal de entrega do plano de salvação de Jesus.

Vamos considerar isso, mudar nossos hábitos e adotar a cultura do Reino de Deus como nosso estilo de vida!

Ajude-nos Deus!
Robert M. Lay, Ministério da Igreja em Células Brasil

Spanish blog:

Los hogares y la hospitalidad, el camino de Jesús

Robert Lay, www.celulas.com.br

Todos conocemos el consejo de Pedro para practicar la hospitalidad (1 Pedro 1: 9). Esto no viene de los Apóstoles, lo aprendieron de Jesús. Los hogares en la época de Jesús y de la iglesia primitiva se convirtieron en el nuevo odre donde se vierte el vino nuevo. La estructura de la casa era lo suficientemente flexible y podía estirarse y expandirse sin estallar. Jesús, sabía que el poder del Evangelio del Reino, necesitaba una estructura que pudiera funcionar y difundirse con un bajo costo de implementación y grandes resultados en retorno.

Jesús determinó que los hogares serían esta estructura.

La proximidad de las reuniones en los hogares dio resultados por doble. Por un lado, era el ambiente ideal para el compañerismo y la edificación del Cuerpo de Cristo, y por el otro, era la situación ideal para que los incrédulos pudieran tener un encuentro con Cristo. La iglesia creció con base en estos dos pilares.

La hospitalidad es necesaria en la iglesia de hoy, ya que todas las actividades ocurren en los edificios de la iglesia. Nuestra casa y nuestra mesa, por supuesto con comida, son las mejores herramientas de compañerismo y evangelización. A Jesús le gustaba comer, incluso con los pecadores. Aquellos que no conocen a Jesús encuentran un ambiente atractivo y se ponen en contacto con el Cristo que vive en nosotros. Los invitamos al edificio de la iglesia, pero ¿Cuándo fue la última vez que un pecador se sentó a la mesa contigo en tu hogar? Es mucho mejor invitarlos primero a nuestros hogares, y luego podemos llevarlos a un edificio para una compañerismo más grande.

Los hogares eran estratégicos y también un sistema de entrega ideal para el plan de salvación de Jesús.

¡Consideremos esto, cambiemos nuestros hábitos y adoptemos una cultura del Reino de Dios como nuestro estilo de vida!

Ayúdanos a Dios!

Robert M. Lay,

Cell Church Ministry Brasil