Latin American Hosts

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Latin American culture is more open than most first-world countries. Individualism exists, but it is not the general norm. Latin Americans are always open to talking and sharing their lives, even with people they have just met. The level of income that the person possesses also determines their customs when relating to others.

In the poor sectors, the houses are tiny, and it is customary that, being in them, people keep the door open. The street becomes a space of community coexistence. Children and young people socialize outside while their parents see them from home. The open door is an invitation to enter. Any neighbor can start a conversation from the street with the person inside their house. Typically, the person outside is invited to come into the house. But if the person took the initiative to enter, it would not be frowned upon either, as long as it is a known neighbor.

Inside the house, there are limitations. People may feel free to enter a house but not go beyond the living room. Only if the host indicates it can the person pass to the dining room. The rooms are respected, and on infrequent occasions, visitors enter them.

In middle-class neighborhoods, the neighbors interact less. They can greet each other on the street or meet somewhere, but they close the door after themselves when they get home. People are invited home only for certain social meetings, which occur infrequently during the year. In affluent neighborhoods, individualism is very strong. The houses remain closed, and, often, the neighborhoods too. Only those who reside in the neighborhood can enter. Usually, people do not interact with their neighbors whom they often do not know.

Popular neighborhoods are fertile land for cell work. This does not mean cells cannot be opened in middle or upper-class neighborhoods, but the multiplication rhythm will be much slower. As in the past 2000 years of Christian history, the Gospel today finds its best reception in the poor and marginalized sectors.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Anfitriões latino-americanos
Mario Vega, www.elim.org.sv

A cultura latino-americana é mais aberta do que a da maioria dos países do primeiro mundo. O individualismo existe, mas não é o padrão de comportamento. Os latino-americanos estão sempre dispostos a conversar e a compartilhar o que acontece em suas vidas, mesmo com pessoas que acabaram de conhecer. O nível de rendimentos das pessoas também determina seu modo de se relacionar com outras pessoas.

Nas áreas mais pobres, as casas são pequenas e um dos costumes relacionados com isso é de que quando as pessoas estão em casa, elas mantêm as portas abertas. A rua passa a ser um espaço de coexistência comunitária. As crianças e os jovens se socializam do lado de fora das casas, observados pelos seus pais que estão dentro de casa. A porta aberta é um convite a entrar. Qualquer vizinho pode começar uma conversa da rua com alguém que esteja dentro de casa. Nestes casos, normalmente a pessoa é convidada a entrar na casa. Ainda que a iniciativa tenha sido do visitante, isso não seria visto de uma forma errada, contanto que seja um vizinho conhecido da família da casa. 

Uma vez dentro de casa, há limites a respeitar. As pessoas podem se sentir à vontade para entrar na casa, mas não para ir além da sala de estar. O visitante só poderá se dirigir à sala de jantar se o anfitrião fizer o convite. Os quartos são respeitados e é incomum que os visitantes entrem ali.

Nos bairros da classe média, os vizinhos interagem menos. Eles podem se cumprimentar na rua ou até se encontrar em algum outro lugar, mas fecham a porta ao entrarem em casa. As pessoas são convidadas a visitar as casas apenas em determinados encontros sociais, que ocorrem sem muita frequência ao longo do ano. Nas vizinhanças mais ricas, o individualismo é muito forte. As casas permanecem fechadas e muitas vezes a própria vizinhança também. Somente os residentes naquela vizinhança podem entrar no local. As pessoas normalmente não interagem com os vizinhos, que normalmente também não são conhecidos.

Os bairros mais populares são um solo fértil para o trabalho das células. Isso não significa que as células não podem ser abertas em bairros de classe média ou alta, mas o ritmo da multiplicação será bem mais lento. Assim como nos últimos 2000 anos na história do Cristianismo, o Evangelho encontra sua melhor receptividade entre os setores mais pobres e marginalizados.

Spanish blog:

Los anfitriones latinoamericanos
por Mario Vega, www.elim.org.sv

La cultura latinoamericana es más abierta que la de los países del Primer Mundo. El individualismo existe, pero no es la norma general. Los latinoamericanos poseen una apertura a conversar todo el tiempo, a compartir sus vidas incluso con personas a las que apenas acaban de conocer. El nivel de ingresos que la persona posea también determina sus costumbres al relacionarse con los demás.

En los sectores pobres, las casas son pequeñas y es costumbre que al estar en ellas las personas mantienen la puerta abierta. La calle se convierte en un espacio de convivencia comunitaria. Los niños y jóvenes del barrio socializan afuera mientras sus padres ven desde casa. La puerta abierta es una invitación a pasar. Cualquier vecino puede entablar una conversación desde la calle con la persona que se encuentra dentro de su casa. Normalmente quien se encuentra afuera es invitado a pasar adelante. Pero si la persona tomara la iniciativa de entrar tampoco sería mal visto, siempre y cuando se trate de un vecino conocido.

Dentro de la casa sí hay limitaciones. Las personas pueden sentirse libres de entrar a una casa, pero no irán más allá de la sala. Solo si el anfitrión se lo indica la persona puede pasar al comedor. Las habitaciones son respetadas y en muy raras ocasiones los visitantes entran en ellas.

En los vecindarios de clase media los vecinos interactúan menos. Pueden saludarse en la calle o al encontrarse en algún lugar, pero al llegar a casa, cierran la puerta tras sí. Es solo para ciertas reuniones sociales que las personas son invitadas a casa, lo cual, ocurre pocas veces en el año. En los barrios ricos el individualismo es total. Las casas permanecen cerradas y, con frecuencia, los mismos vecindarios. Solo quienes residen en el barrio pueden ingresar. Normalmente las personas no interactúan con sus vecinos a quienes muchas veces no conocen.

Los barrios populares son tierra fértil para el trabajo celular. Esto no significa que no se puedan abrir células en los vecindarios de clase media o alta, pero sí hay que tener en cuenta que el ritmo de multiplicación será bastante más lento. Como en los pasados 2000 años de historia del cristianismo, el evangelio encuentra hoy su mejor acogida en los sectores pobres y marginados.

Let’s Get Back to Real Life (Español Abajo)

By Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

I am from New Orleans, Louisiana.  We are known for our hospitality in the southern part of the United States.  We greet strangers in the grocery store, make friends on the street, and welcome people into our homes. All this was true until March of 2020.  Things changed, and fear overcame us.  Suddenly, people we knew, even family members, were viewed as dangerous, and anyone could be a carrier of COVID-19. The pandemic changed our outlook and isolated us in ways we could never have imagined. 

Almost four years later, we returned to meeting in the church, going into the office, and sitting across the table from a friend, but somehow, we stopped opening our front doors and inviting in the lost, hurting, and broken.  We don’t feel as safe hugging those we know when we see them.  We lost confidence in the health we take so often for granted.

So, where do we go from here?  What do we want to teach our children and new believers to be hospitable?  How can we reverse this mentality to escape the fear and into true fellowship? 

As leaders, we have to be an example.  We have to invite our group into our homes, meet up at coffee shops, and live life alongside each other.  I think of what it says in Hebrews 10:24–25, “And let us consider how to stir up one another to love and good works, not neglecting to meet together, as is the habit of some, but encouraging one another, and all the more as you see the Day drawing near.”  I am unsure what caused people not to want to meet together then, but this Word still rings true for us today.

We cannot neglect meeting together.  The generations after us are learning that they can have community through gaming devices and video calls, but that is missing critical components of relationships.  No virtual contact can measure up to being with a person IRL (in real life)!   Let’s be leaders of change and bring back the simple things such as dinner around the table with our cell group or visiting group members’ homes. 

If we don’t bring back actual human contact, who will?  The world offers isolation in very appealing ways, but we can draw people through the love of Christ, transparency, and authenticity that are so alluring that they make the world’s way of doing things look foolish.  Join me by intentionally inviting someone to our home with whom we can share Jesus’s love!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Voltemos à vida real

Michelle Geoffrey, Pastora de Células na Igreja www.celebrationchurch.org

Eu nasci em Nova Orleans, no estado de Louisiana. A região Sul dos Estados Unidos é conhecida por sua hospitalidade. Nós cumprimentamos estranhos no mercado, fazemos amigos na rua e convidamos as pessoas para irem às nossas casas. Tudo isso era verdade até março de 2020. As coisas mudaram e o medo veio sobre nós. De uma hora para outra, conhecidos e até mesmo familiares passaram a ser vistos como perigosos e qualquer um poderia ser um portador da COVID-19. A pandemia nos mudou e isolou como jamais poderíamos ter imaginado. 

Quase quatro anos mais tarde, retornamos às nossas reuniões na igreja, voltamos aos escritórios e novamente nos sentamos à mesa com os amigos. Mas por algum motivo, paramos de abrir nossas portas e não mais convidamos os perdidos, os que sofrem e os abatidos a entrar. Não nos sentimos mais tão seguros para abraçar os conhecidos quando os encontramos. Perdemos a confiança na saúde que tantas vezes nem consideramos como preciosa.

O que mais está por vir? Como poderemos ensinar as crianças e os novos crentes a serem hospitaleiros? Como poderemos reverter esta mentalidade e escapar do medo e voltar à comunhão verdadeira?  

Nós líderes, precisamos ser o exemplo. Precisamos convidar nossas células às nossas casas, precisamos nos encontrar em cafeterias e viver lado a lado uns com os outros. Penso sobre o que lemos em Hebreus 10:24-25: “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.” Não sei bem o que levou as pessoas a deixar de se congregarem naquele tempo, mas esta Palavra ainda é verdade para nós hoje.

Não podemos negligenciar o nosso congregar. As gerações que virão após nós estão aprendendo que podem ter comunhão através de consoles de jogos eletrônicos e vídeo chamadas, mas estão perdendo alguns elementos chave dos relacionamentos. Nenhum tipo de contato virtual pode ser comparado ao encontro com alguém na vida real! Sejamos nós os líderes desta mudança e vamos trazer de volta as coisas simples como um jantar ao redor de uma mesa com a nossa célula ou nas visitas aos membros da célula.

Se nós não trouxermos de volta o contato humano, quem fará isso? O mundo oferece o isolamento de uma maneira apelativa. Nós podemos trazer as pessoas através do Amor de Cristo de uma maneira tão autêntica e transparente que será tão convidativa ao ponto de que a maneira do mundo de fazer as mesmas coisas vai parecer uma tolice. Junte-se a mim e intencionalmente vamos convidar pessoas às nossas casas para que possamos compartilhar o Amor de Jesus com elas!

Spanish blog:

Volvamos a la vida real

Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

Soy de Nueva Orleans, Luisiana. En el sur de Estados Unidos somos conocidos por nuestra hospitalidad. Saludamos a extraños en la tienda de comestibles, hacemos amigos en la calle y recibimos a la gente en nuestras casas. Todo esto fue cierto hasta marzo de 2020. Las cosas cambiaron y el miedo se apoderó de nosotros. De repente, las personas que conocíamos, incluso miembros de nuestra familia, eran vistas como peligrosas, y cualquiera podía ser portador del COVID-19. La pandemia cambió nuestra perspectiva y nos aisló de un modo que nunca hubiéramos imaginado.

Casi cuatro años después, volvimos a reunirnos en la iglesia, a ir a la oficina y a sentarnos frente a la mesa de un amigo, pero, de alguna manera, dejamos de abrir nuestras puertas e invitar a los perdidos, dolidos y quebrantados. No nos sentimos tan seguros abrazando a los que conocemos cuando los vemos. Perdimos la confianza en la salud que tan a menudo damos por sentada.

Entonces, ¿hacia dónde vamos? ¿Qué queremos enseñar a nuestros hijos y a los nuevos creyentes para que sean hospitalarios? ¿Cómo podemos invertir esta mentalidad para escapar del miedo y entrar en una verdadera comunión?

Como líderes, tenemos que ser un ejemplo. Tenemos que invitar a nuestro grupo a nuestras casas, reunirnos en cafeterías y vivir la vida unos junto a otros. Pienso en lo que dice Hebreos 10:24-25: “Y considerémonos unos a otros para estimularnos al amor y a las buenas obras, no dejando de reunirnos, como algunos tienen por costumbre, sino animándonos unos a otros, y tanto más cuanto veis que aquel día se acerca.” No estoy seguro de por qué la gente no quería reunirse entonces, pero esta Palabra sigue siendo válida para nosotros hoy.

No podemos dejar de reunirnos. Las generaciones que nos siguen están aprendiendo que pueden tener comunidad a través de dispositivos de juego y videollamadas, pero eso es perder componentes críticos de las relaciones. Ningún contacto virtual puede compararse con estar con una persona IRL (en la vida real). Seamos líderes del cambio y recuperemos las cosas sencillas como cenar alrededor de la mesa con nuestro grupo celular o visitar las casas de los miembros del grupo.

Si no recuperamos el contacto humano real, ¿quién lo hará? El mundo ofrece aislamiento en formas muy atractivas, pero podemos atraer a la gente a través del amor de Cristo, la transparencia y la autenticidad que son tan atractivas que hacen que la forma del mundo de hacer las cosas parezca tonta. Únete a mí invitando intencionadamente a alguien a nuestra casa con quien podamos compartir el amor de Jesús

Taking Him to the Streets

By Rob Campbell, Founding Pastor, www.cypresscreekchurch.com

Acts 5:42 and Acts 20:20 are two key scriptures regarding places of worship. The early church gathered at the temple and in homes. Jesus modeled this during his earthly ministry. The church where you attend or serve may or may not follow this New Testament model.

Today, God does not dwell in a building but in our hearts. Being in a church building is unnecessary to worship or meet with God. Further, a church building need not be the hub of church life. Mind you, a church building is a great blessing where God’s people can be equipped and sent out to reach the harvest.

Quick question. If your church building disappeared, would the church’s ministry continue? If you answered “Yes,” you know the power of believers gathering in homes, workplaces, school campuses, cafes, and more. Yes, the church building could disappear, and the ministry would continue. 

As a believer in Jesus Christ, you are the temple of the Holy Spirit. You are a moving tabernacle for the Most High God. Allow Him to minister through you in the city, neighborhoods, and homes.

Carey Nieuwhof writes, “Early Christians didn’t attend church. They were the church—in their homes, in the community, and in the world.”

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Levando-O Para As Ruas
por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Atos 5:42 e Atos 20:20 são duas escrituras importantes sobre locais de culto. A igreja primitiva se reunia no templo e nas casas. Jesus modelou isso durante seu ministério terrestre. A igreja onde você frequenta ou serve pode ou não seguir este modelo do Novo Testamento.

Hoje, Deus não habita em um edifício, mas em nossos corações. Estar no prédio de uma igreja é desnecessário para adorar ou encontrar-se com Deus. Além disso, o edifício de uma igreja não precisa ser o centro da vida da igreja. Veja bem, um edifício de igreja é uma grande bênção onde o povo de Deus pode ser equipado e enviado para alcançar a colheita.

Pergunta rápida. Se o edifício da sua igreja desaparecesse, o ministério da igreja continuaria? Se você respondeu “Sim”, você conhece o poder dos crentes que se reúnem em casas, locais de trabalho, campi escolares, cafés e muito mais. Sim, o edifício da igreja poderia desaparecer e o ministério continuaria.

Como crente em Jesus Cristo, você é o templo do Espírito Santo. Você é um tabernáculo móvel para o Deus Altíssimo. Permita que Ele ministre através de você na cidade, nos bairros e nos lares.

Carey Nieuwhof escreve: “Os primeiros cristãos não frequentavam a igreja. Eles eram a igreja – em suas casas, na comunidade e no mundo.”

Spanish blog:

Yendo con El a la calle
Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Hechos 5:42 y Hechos 20:20 son dos escrituras clave con respecto a los lugares de culto. La iglesia primitiva se reunía en el templo y en los hogares. Jesús fue el modelo durante su ministerio terrenal. La iglesia a la que usted asiste o sirve puede o no seguir este modelo del Nuevo Testamento.

Hoy, Dios no habita en un edificio sino en nuestros corazones. Estar en un edificio de la iglesia no es necesario para adorar o reunirse con Dios. Además, un edificio de la iglesia no tiene por qué ser el centro de la vida de la iglesia. Eso sí, un edificio de la iglesia es una gran bendición donde el pueblo de Dios puede ser equipado y enviado a alcanzar la cosecha.

Una pregunta rápida. Si el edificio de su iglesia desapareciera, ¿continuaría el ministerio de la iglesia? Si su respuesta es “Sí”, usted conoce el poder de los creyentes que se reúnen en hogares, lugares de trabajo, campus escolares, cafés y más. Sí, el edificio de la iglesia podría desaparecer, y el ministerio continuaría. 

Como creyente en Jesucristo, usted es el templo del Espíritu Santo. Usted es un tabernáculo en movimiento para el Dios Altísimo. Permítele ministrar a través de ti en la ciudad, vecindarios y hogares.

Carey Nieuwhof escribe: “Los primeros cristianos no asistían a la iglesia. Ellos eran la iglesia-en sus hogares, en la comunidad y en el mundo”.

No Place Like Home

By Steve Cordle, https://xr.church/

“Why can’t our group meet at the church building?”

We had settled this question years ago, but COVID-19 sowed some confusion in leaders’ minds. During the pandemic, we opened the building for groups to gather because some hosts were concerned about virus transmission, and the facility’s larger size allowed for social distancing. Also, our church building had installed high-end HVAC equipment to decontaminate air.

However, as the pandemic receded, it was time to ask those groups to move back into homes. Some were reluctant to do so, having grown accustomed to their new space. We shared the reasons behind our request:

1) Unchurched people are less likely to come to a church building than they are to a friend’s home.

I have seen nonChristian spouses become part of a group simply because the meeting was taking place in their houses. Inviting a neighbor to come over for the group’s meal and get to know some people is easy. That doesn’t happen as quickly if the invitation is to come to the church building.

2) The home environment helps the group to open up.

A home provides a family atmosphere. The church building evokes a public, institutional atmosphere. And atmosphere matters –ask any restaurant owner. People tend to react according to their environment. If you want the group to become a family, meet in a family space.

3) Practically, there is not enough space for all groups to use a church building.

If all our groups met in our church buildings, we wouldn’t have the space for them.  Using homes, we have an infinitely expandable amount of space for which the church does not have to pay.

Yes, groups can meet in spaces other than churches or homes: restaurants, community centers, or parks, for example. Many places work if you can arrange a free and private space. Just be sure you can do all the group’s functions, like worship and prayer, without hindrance.

The early church met in homes, and it is hard to improve on that pattern.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Não Há Lugar Como O Lar
por Steve Cordle, https://xr.church/

“Por que nosso grupo não pode se reunir no prédio da igreja?”

Já havíamos resolvido esta questão há anos, mas a COVID-19 semeou alguma confusão nas mentes dos líderes. Durante a pandemia, abrimos o prédio para a reunião de grupos porque alguns anfitriões estavam preocupados com a transmissão do vírus, e o tamanho maior das instalações permitia o distanciamento social. Além disso, o prédio da nossa igreja tinha instalado equipamento de condicionador de ar quente e frio de última geração para descontaminar o ar.

No entanto, à medida que a pandemia diminuía, era hora de pedir a esses grupos que voltassem para as suas casas. Alguns estavam relutantes em fazê-lo, tendo-se habituado ao seu novo espaço. Compartilhamos os motivos do nosso pedido:

1) Pessoas sem igreja têm menos probabilidade de ir ao prédio de uma igreja do que à casa de um amigo.

Tenho visto cônjuges não-cristãos tornarem-se parte de um grupo simplesmente porque a reunião estava acontecendo em suas casas. Convidar um vizinho para uma refeição em grupo e conhecer algumas pessoas é fácil. Isso não acontece tão rapidamente se o convite for para ir ao prédio da igreja.

2) O ambiente doméstico ajuda o grupo a se abrir.

Uma casa proporciona um ambiente familiar. O edifício da igreja evoca uma atmosfera pública e institucional. E a atmosfera é importante – pergunte a qualquer dono de restaurante. As pessoas tendem a reagir de acordo com o ambiente. Se você deseja que o grupo se torne uma família, reúna-se em um espaço familiar.

3) Praticamente, não há espaço suficiente para todos os grupos utilizarem o edifício da igreja.

Se todos os nossos grupos se reunissem nos edifícios da nossa igreja, não teríamos espaço para eles. Usando casas, temos uma quantidade infinitamente expansível de espaço pela qual a igreja não precisa pagar.

Sim, os grupos podem reunir-se em outros espaços que não igrejas ou residências: restaurantes, centros comunitários ou parques, por exemplo. Muitos lugares funcionam se você conseguir organizar um espaço livre e privado. Apenas certifique-se de poder realizar todas as funções do grupo, como adoração e oração, sem obstáculos.

A igreja primitiva reunia-se em lares e é difícil melhorar esse padrão.

Spanish blog:

No hay lugar como el hogar
Por Steve Cordle, https://xr.church/

“¿Por qué nuestro grupo no puede reunirse en el edificio de la iglesia?”.

Habíamos resuelto esta cuestión hace años, pero COVID-19 sembró cierta confusión en la mente de los líderes. Durante la pandemia, abrimos el edificio para que se reunieran los grupos porque algunos anfitriones estaban preocupados por la transmisión del virus, y el mayor tamaño de las instalaciones permitía el distanciamiento social. Además, el edificio de nuestra iglesia tenía instalado un equipo de climatización de alta gama para descontaminar el aire.

Sin embargo, cuando la pandemia remitió, llegó el momento de pedir a esos grupos que volvieran a sus casas. Algunos se mostraron reacios a hacerlo, ya que se habían acostumbrado a su nuevo espacio. Les explicamos las razones de nuestra petición:

1) Es menos probable que los que no van a la iglesia acudan a un edificio religioso que a casa de un amigo.

He visto a cónyuges no cristianos formar parte de un grupo simplemente porque la reunión se celebraba en sus casas. Invitar a un vecino a venir a la comida del grupo y conocer a algunas personas es fácil. Eso no ocurre tan rápidamente si la invitación es a venir al edificio de la iglesia.

2) El ambiente del hogar ayuda al grupo a abrirse.

Un hogar proporciona un ambiente familiar. El edificio de la iglesia evoca un ambiente público e institucional. Y el ambiente importa -pregúntele a cualquier dueño de restaurante. La gente tiende a reaccionar en función de su entorno. Si quiere que el grupo se convierta en una familia, reúnase en un espacio familiar.

3) En la práctica, no hay espacio suficiente para que todos los grupos utilicen el edificio de una iglesia.

Si todos nuestros grupos se reunieran en los edificios de nuestras iglesias, no tendríamos espacio para ellos.  Utilizando las casas, tenemos una cantidad infinitamente ampliable de espacio por el que la iglesia no tiene que pagar.

Sí, los grupos pueden reunirse en espacios distintos de las iglesias o las casas: restaurantes, centros comunitarios o parques, por ejemplo. Muchos lugares funcionan si puedes conseguir un espacio libre y privado. Sólo asegúrese de que puede realizar todas las funciones del grupo, como el culto y la oración, sin impedimentos.

La Iglesia primitiva se reunía en las casas, y es difícil mejorar ese modelo.

Following the Example of Early Church Hospitality

By Joel Comiskey, Biblical Foundation of the Cell-Based Church

Because the early church met in homes, hospitality was a natural and necessary practice. It helped to foster family-like ties among believers and provided a setting in which to shape and to reinforce the identify of the new family of God.

Paul encourages the church in Rome to practice hospitality (Romans 12:13), the writer of Hebrews reminds believers not to neglect hospitality (Hebrews 13:1-3), and Peter challenges the community to offer hospitality ungrudgingly (1 Peter 4:9). Hospitality, in each of these passages, is a concrete expression of love for the church of God and strangers.

In the New Testament times, the gospel initially spread through believers who traveled widely and depended on the hospitality of others. The travel of church members and their ministry involvement would not have been possible without the assistance from believers. Paul asked Philemon to prepare quarters for him in his own house because he, like other traveling missionaries, depended on the homes of the early Christian believers (Philemon 22).

Such hospitality was not only practical, but was seen as actually participating in the gospel ministry. John the apostle says, “You are faithful in what you are doing for the brothers, even though they are strangers to you. . . . It was for the sake of the Name that they went out, receiving no help from the pagans. We ought therefore to show hospitality to such men so that we may work together for the truth” (3 John 1:5-8).

On the other hand, John also warned believers not to participate in the false ministries of anti-Christs and deceivers, writing, “Do not take him into your house or welcome him. Anyone who welcomes him shares in his wicked work” (2 John 1:10-11).

Hospitality to those first missionaries and the reception of their message were very closely connected. Jesus set the standard for the church in this regard, by sending his twelve and his seventy-two disciples out from village to village and house-to-house to bring the kingdom of God into their midst, reminding his disciples that those who accepted them, in fact, were accepting him and the good news of the gospel (Luke 9:1-6; 10:1-11). In Romans 15:7, Paul urges believers to “welcome one another” as Christ welcomed them. Jesus’ gracious and sacrificial hospitality, which was expressed in his life, ministry, and death, serves as the basis for hospitality among his followers.

One principal way to offer hospitality was through eating meals together. Eating together in the house churches was one of the primary ways to share life together as well as to welcome strangers and those outside the household. Luke declared in Acts 4:34, “There was not a needy person among them.”

In the early church, believers gave and served to be like Jesus. After all, Jesus washed the feet of his disciples, told them to do likewise, and then said to them, “A new command I give you: Love one another. As I have loved you, so you must love one another. By this all men will know that you are my disciples, if you love one another” (John 13:34-35).

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Seguindo O Exemplo Da Hospitalidade da Igreja Primitiva
por Joel Comiskey, Fundamentos Bíblicos Para Uma Igreja Baseada Em Células

Como a igreja primitiva se reunia nos lares, a hospitalidade era uma prática natural e necessária. Ajudou a promover laços familiares entre os crentes e proporcionou um ambiente para moldar e reforçar a identidade da nova família de Deus.

Paulo encoraja a igreja em Roma a praticar a hospitalidade (Romanos 12:13), o escritor de Hebreus lembra os crentes a não negligenciarem a hospitalidade (Hebreus 13:1-3), e Pedro desafia a comunidade a oferecer hospitalidade sem má vontade (1 Pedro 4:9). A hospitalidade, em cada uma dessas passagens, é uma expressão concreta de amor pela igreja de Deus e pelos estranhos.

Nos tempos do Novo Testamento, o evangelho inicialmente se espalhou através de crentes que viajavam muito e dependiam da hospitalidade de outros. As viagens dos membros da igreja e o seu envolvimento no ministério não teriam sido possíveis sem a assistência dos crentes. Paulo pediu a Filemon que preparasse alojamento para ele em sua própria casa porque ele, como outros missionários viajantes, dependia das casas dos primeiros crentes cristãos (Filemon 22).

Tal hospitalidade não era apenas prática, mas era vista como uma participação real no ministério evangélico. O apóstolo João diz: “Amado, você é fiel no que está fazendo pelos irmãos, apesar de lhe serem desconhecidos… pois foi por causa do Nome que eles saíram, sem receber ajuda alguma dos gentios. É, pois, nosso dever receber com hospitalidade a irmãos como esses, para que nos tornemos cooperadores em favor da verdade.” (3 João 1:5-8).

Por outro lado, João também alertou os crentes para não participarem dos falsos ministérios dos anticristos e enganadores, escrevendo: “Se alguém chega a vocês e não trouxer esse ensino, não o recebam em casa nem o saúdem. Pois quem o saúda torna-se participante das suas obras malignas.” (2 João 1:10-11).

A hospitalidade daqueles primeiros missionários e a recepção da sua mensagem estavam intimamente ligadas. Jesus estabeleceu o padrão para a igreja a este respeito, enviando os seus doze e os seus setenta e dois discípulos de aldeia em aldeia e de casa em casa para trazer o reino de Deus para o meio deles, lembrando aos seus discípulos que aqueles que os aceitassem , de fato, estavam aceitando a ele e às boas novas do evangelho (Lucas 9:1-6; 10:1-11). Em Romanos 15:7, Paulo exorta os crentes a “acolherem-se uns aos outros” como Cristo os acolheu. A hospitalidade graciosa e sacrificial de Jesus, que foi expressa na sua vida, ministério e morte, serve de base para a hospitalidade entre os seus seguidores.

Uma das principais formas de oferecer hospitalidade era fazer refeições juntos. Comer juntos nas igrejas nos lares era uma das principais formas de compartilhar a vida juntos, bem como de acolher estranhos e pessoas de fora da família. Lucas declarou em Atos 4:34: “Não havia entre eles nenhum necessitado”.

Na igreja primitiva, os crentes deram e serviram para serem como Jesus. Afinal, Jesus lavou os pés dos seus discípulos, disse-lhes para fazerem o mesmo e depois disse-lhes: “Um novo mandamento vos dou: amem-se uns aos outros. Assim como eu os amei, vocês devem amar uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (João 13:34-35).

Spanish blog:

Siguiendo el ejemplo de la hospitalidad de la Iglesia primitiva

Por Joel Comiskey, Fundamentos Bíblicos de la Iglesia Basada en Células

La hospitalidad demostró el mensaje del amor de Dios a través de la nueva familia de Dios. Dado que la iglesia primitiva se reunía en los hogares, la hospitalidad era una práctica natural y necesaria. Ayudaba a promover a la familia como un vínculo entre los creyentes y proporcionaba un escenario donde se podía reforzar una nueva identidad.

Pablo anima  a la iglesia en Roma a practicar la hospitalidad (Romanos 12:13), el escritor de los Hebreos le recuerda a los creyentes a no olvidarse de practicar la hospitalidad (Hebreos 13:1-3), y Pedro desafía a la comunidad a practicar la hospitalidad sin quejarse (1ª Pedro 4:9). La hospitalidad en cada uno de estos pasajes, es una expresión concreta de amor por la familia de Dios y aún por los extraños, tal como lo vemos en el Antiguo Testamento. Osiek, MacDonald, y Tulloch escriben: “La hospitalidad emerge desde el principio como una virtud clave en los primeros grupos cristianos, tal como se demuestra con la hospitalidad ofrecida a Pablo por la pareja de misioneros (Hechos 18:1-3; vea Romanos 12:13; Hebreos 13:1-3).”

El Evangelio se expandió al principio a través de creyentes que viajaban mucho y dependían de la hospitalidad de otros. Los viajes de los miembros de la iglesia y su involucramiento en el ministerio no hubieran sido posibles sin la ayuda de los creyentes. Pablo le pidió a Filemón que le preparara alojamiento en su casa, porque él, así como otros misioneros que viajaban, dependían de los hogares de los primeros creyentes cristianos (Filemón 22).

Tal hospitalidad no era sólo práctica, sino que era vista como una manera de participar en el ministerio del evangelio. Juan el apóstol dice, “…te comportas fielmente en todo lo que haces por los hermanos, aunque no los conozcas… Delante de la iglesia ellos han dado testimonio de tu amor. Harás bien en ayudarlos a seguir su viaje, como es digno de Dios.Ellos salieron por causa del Nombre, sin nunca recibir nada de los paganos; nosotros, por lo tanto, debemos brindarles hospitalidad, y así colaborar con ellos en la verdad”. (3ª Juan 1:5-8).

Por otra parte, Juan también advirtió a los creyentes de no participar en los falsos ministerios de anti-cristos y de engañadores, al escribir lo siguiente: “no lo reciban en casa ni le den la bienvenida, pues quien le da la bienvenida se hace cómplice de sus malas obras.” (2ª Juan 1:10-11).

La hospitalidad a esos primeros misioneros y el recibimiento de su mensaje estuvieron muy relacionados. Jesús estableció la norma para la iglesia en este aspecto, al mandar a sus discípulos de pueblo en pueblo y de casa en casa, para llevar el reino de Dios en medio de ellos, recordándoles a sus discípulos que aquellos que los recibieran a ellos, de hecho lo estaban recibiendo a Él y a las buenas nuevas del Evangelio (Lucas 9:1-6; 10:1-11). En Romanos 15:7, Pablo insta a los creyentes a “aceptarse mutuamente” así como Cristo los aceptó a ellos.

La amable y sacrificial hospitalidad de Jesús, la cual fue expresada en su vida, ministerio, y muerte, sirve de base para lo hospitalidad que debe existir entre sus seguidores.

Una de las principales formas de ofrecer hospitalidad era a través de comer juntos. Comer juntos en la casa era la forma principal en que se compartía la vida, así como también la manera en que se le daba la bienvenida a los forasteros y a aquellos que no eran parte de la familia. Lucas declaró en Hechos 4:34 que, “No había ningún necesitado en la comunidad”.

Quisiéramos citar Hechos 2:46 en lo concerniente a la Cena del Señor en los hogares de los creyentes, pero probablemente hablaremos menos sobre Hechos 2:45: “vendían sus propiedades y posesiones, y compartían sus bienes entre sí según la necesidad de cada uno”. Partir el pan en la casa de los creyentes no sólo era una manera de rememorar la muerte del señor, también era el medio para asegurar que nadie se fuera con hambre.

A diferencia de la iglesia en Jerusalén, la iglesia en Corinto no estaba celebrando la Cena del Señor de la misma forma. Ellos no estaban enfocados en alimentar al pobre. Pablo escribe: “De hecho, cuando se reúnen, ya no es para comer la Cena del Señor,porque cada uno se adelanta a comer su propia cena, de manera que unos se quedan con hambre mientras otros se emborrachan”. (1ª Corintios 11:20-21).

En la iglesia primitiva, los creyentes daban y servían para parecerse a Jesús. Después de todo, Jesús lavó los pies de los discípulos y les dijo que hicieran lo mismo ellos, y luego les dijo: “Este mandamiento nuevo les doy: que se amen los unos a los otros. Así como yo los he amado, también ustedes deben amarse los unos a los otros. De este modo todos sabrán que son mis discípulos, si se aman los unos a los otros”. (Juan 13:34-35).