Blog

The Lord’s Supper in the Houses?

By Mario Vega, www.elim.org.sv

The first Christians had no permanent buildings. Instead, they carried out all activities in house churches. These activities included worship, teaching, and the celebration of the Lord’s Supper. So, should cell groups do the Lord’s Supper in cell groups today? 

Understanding the cultural context is crucial in addressing this question. In Latin America, with its deep-rooted Catholic influence, the evangelical churches have inherited a sacramental understanding of the Lord’s Supper. The cup and the bread are revered as sacred, and their handling is reserved for an ordained pastor. It’s unlikely that Hispanic believers would feel at ease celebrating the Lord’s Supper without the pastor’s presence.

Denominational rules also apply. In some denominations, the Lord’s Supper can only be administered by specific individuals, such as the pastor, the elders, or the deacons. Granting cell leaders the authority to conduct the Lord’s Supper in houses could potentially contradict these established norms.

Some churches might encourage the Lord’s Supper to occur in the cells occasionally but primarily emphasize the Lord’s Supper in the church building.  

Each church must seek its own response, remembering that the most important thing is communion and remembrance of Jesus’ sacrifice. It should not be legalistic on this issue.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Ceia do Senhor nas Casas?
Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Os primeiros cristãos não tinham edifícios permanentes. Em vez disso, realizavam todas as atividades nas igrejas domésticas. Essas atividades incluíam adoração, ensino e celebração da Ceia do Senhor. Então, as células deveriam fazer a Ceia do Senhor nas células hoje?

Compreender o contexto cultural é crucial para abordar esta questão. Na América Latina, com a sua influência católica profundamente enraizada, as igrejas evangélicas herdaram uma compreensão sacramental da Ceia do Senhor. O cálice e o pão são reverenciados como sagrados e seu manuseio é reservado ao pastor ordenado. É improvável que os crentes hispânicos se sintam à vontade celebrando a Ceia do Senhor sem a presença do pastor.

As regras denominacionais também entram em jogo. Em algumas denominações, a Ceia do Senhor só pode ser administrada por indivíduos específicos, como o pastor, os presbíteros ou os diáconos. Conceder aos líderes de célula a autoridade para conduzir a Ceia do Senhor nas casas poderia potencialmente contradizer estas normas estabelecidas.

Algumas igrejas podem encorajar a Ceia do Senhor a ocorrer ocasionalmente nas células, mas enfatizam principalmente a Ceia do Senhor no edifício da igreja.

Cada igreja deverá procurar a sua própria resposta, lembrando que o mais importante é a comunhão e a recordação do sacrifício de Jesus. Não deveria ser legalista nesta questão.

Spanish blog:

¿La cena del Señor en las casas?

Los primeros cristianos no tuvieron locales para el culto cristiano, todas sus actividades se realizaban en las casas. Esas actividades incluían la adoración, la enseñanza y también la celebración de la cena del Señor. ¿Es recomendable que las reuniones en las casas del presente también celebren la cena del Señor?

Al intentar responder a esta pregunta se hace necesario considerar aspectos diversos, entre ellos, el entorno cultural. En el caso de Latinoamérica, con un fuerte trasfondo católico, las iglesias evangélicas han heredado una concepción sacramental de la cena del Señor. Tanto la copa como el pan son vistos como sagrados y, en consecuencia, solo pueden ser manejados por un pastor ordenado. Es improbable que los creyentes hispanos se sientan cómodos celebrando la cena del Señor sin tener al pastor presente.

Otro aspecto que considerar son las normas de cada denominación. En algunas, la celebración de la cena del Señor solo puede ser realizada por ciertas personas claramente identificadas. Por ejemplo: el pastor, los ancianos, los diáconos. El otorgar a los líderes de células la autorización para celebrar la cena del Señor en las casas puede ir en contra de las normas reconocidas.

Otro aspecto que mencionar es si se trata de trasladar por completo la cena del Señor a las casas o si se celebrará tanto en el edificio de la iglesia como en las células. Cada iglesia tendrá que buscar su propia respuesta recordando que lo más importante es la comunión y la recordación del sacrificio de Jesús. No se debe ser legalista en este tema.

Community in the Body of Christ

By Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here 

Why did they have to wait? Could not the Holy Spirit have come upon them right away? No. Something had to happen first: they had to become bonded into a community. Meanwhile, God’s Spirit was patiently poised in the heavenlies, ready to give life to Christ’s new Body.

These men and women shared their lives together for ten days in the upper room of a wealthy man’s home. They didn’t listen to sermons, nor did they organize Bible studies. There was no formal agenda. They had each other; their fellowship with one another was the essential ingredient of their time together. Their ten days of sharing together was God’s way of helping acquaintances become a family. There could not be church until there was community.

We may surmise they would naturally form themselves into small groups during those ten days. That’s what naturally happens when 120 people gather, without formal structures, in one room. People must have moved from group to group as the days passed. They developed intimacy with all of the others as they spent those days together, sharing information about their lives, their families, and their contacts with Jesus.

They also shared their pain, their heartaches, their problems. As they did so, they moved closer and closer to the goal Christ had for them: they were “in one accord.” I can imagine the disciples over in one corner, trying to piece together the truths Jesus had taught them. As new insights came to them, they probably summoned the whole group to hear what they were discovering.

Perhaps Peter jumped to his feet shouting, “That’s it! That’s what He meant! How could we have been so blind?” The room would be silenced by his sudden outbreak, and he would excitedly tell them what the disciples had just realized. Things of the Spirit blended into things of the Body and the soul as they ate, shared, and prayed together. A Sabbath would come and go as they were together. Some would go out to bring food back; others briefly ran necessary errands or perhaps cared for family needs. The focus in the room always remained on their life together. (Was it in this setting that the first Agape Feasts took place, as they followed Jesus’ instructions to “do this in remembrance of me”?)

Day by day, an extended family was being shaped from diverse backgrounds. Their lifestyle, which would suddenly proliferate into 300 or more cell groups, was being learned in the same way Jesus had taught His disciples: by living together. Thus, the “love feast” began and ended with a reminder that the life of this ecclesia began at the cross.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Comunidade no Corpo de Cristo

Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here

Por que eles tiveram que aguardar? O Espírito Santo não poderia ter vindo sobre eles imediatamente? Não. Algo precisava acontecer antes: eles precisavam estar ligados em comunidade. Enquanto isso, o Espírito de Deus aguardava pacientemente nas regiões celestiais, prontinho para trazer vida ao novo Corpo de Cristo.

Aqueles homens e mulheres compartilharam suas vidas por dez dias no cenáculo de um homem proeminente. Eles não ouviram sermões nem organizaram estudos bíblicos. Não havia uma agenda formal. Eles só tinham um ao outro. A comunhão entre eles era o ingrediente fundamental do tempo que eles compartilharam. Os dez dias que passaram juntos foram a estratégia que Deus utilizou para que aqueles conhecidos se transformassem em uma família. Não poderia haver uma igreja enquanto não houvesse uma comunidade.

Era de se esperar que eles naturalmente se organizariam em pequenos grupos durante aqueles dez dias. É isso que acontece quando 120 pessoas se reúnem, sem estruturas formais, em um só local. As pessoas devem ter movido entre os grupos à medida que os dias se passavam. Eles desenvolveram intimidade com todos ao viver cada um daqueles dias juntos, compartilhando informações sobre suas vidas, suas famílias e seus momentos com Jesus. 

Eles também compartilharam suas dores, temores, seus problemas. À medida que faziam isso, eles se aproximavam do objetivo que Cristo tinha para eles: eles eram “de um só coração”. Eu posso imaginar alguns discípulos conversando em um canto, tentando organizar cada uma das verdades que Jesus os ensinou. As novidades iam aparecendo e eles possivelmente reuniam todos como um grande grupo para ouvirem o que estavam descobrindo.

Talvez Pedro tenha pulado de emoção e gritado: “É isso! Isso é o que Ele queria dizer! Como pudemos ter sido tão cegos?” O lugar teria ficado em silêncio diante daquela reação repentina e ele, então, contaria o que os discípulos tinham acabado de perceber. As coisas do Espírito se misturavam com coisas do Corpo, à medida que comiam, compartilhavam e oravam juntos. O Sábado veio e passou, e eles continuavam juntos. Alguns discípulos saíam em busca de alimento, outros rapidamente resolviam pequenos assuntos ou talvez atendessem a assuntos familiares. O foco no cenáculo permaneceu na vida em comum. (Teria sido nesse tipo de ambiente que as primeiras celebrações Ágape aconteceram, quando eles seguiam as instruções de Jesus para “fazer isso em memória de mim”?)

Dia a dia, uma grande família era moldada a partir de diversas experiências. Seu estilo de vida, que repentinamente cresceria para 300 ou mais células, estava sendo aprendido, da mesma maneira que Jesus tinha ensinado a seus discípulos: vivendo em comunhão. Assim é, que o “banquete de amor” começou e depois terminou com o lembrete de que a vida desta ecclesia começou na cruz.

Spanish blog:

Comunidad en el Cuerpo de Cristo
Por Ralph Neighbour Jr., ¿Adónde vamos ahora? 

¿Por qué tuvieron que esperar? ¿No podía venirles el Espíritu Santo de inmediato? No. Primero tenía que ocurrir algo: tenían que unirse en una comunidad. Mientras tanto, el Espíritu de Dios estaba pacientemente preparado en los cielos, listo para dar vida al nuevo Cuerpo de Cristo.

Aquellos hombres y mujeres compartieron sus vidas durante diez días en la habitación superior de la casa de un hombre rico. No escucharon sermones, ni organizaron estudios bíblicos. No había una agenda formal. Se tenían los unos a los otros; su comunión mutua era el ingrediente esencial de su tiempo juntos. Sus diez días de convivencia eran la forma que Dios tenía de ayudar a los conocidos a convertirse en una familia. No podía haber iglesia mientras no hubiera comunidad.

Podemos suponer que durante esos diez días se formarían naturalmente en pequeños grupos. Eso es lo que sucede naturalmente cuando 120 personas se reúnen, sin estructuras formales, en una habitación. La gente debió de pasar de un grupo a otro a medida que transcurrían los días. Desarrollaron intimidad con todos los demás mientras pasaban esos días juntos, compartiendo información sobre sus vidas, sus familias y sus contactos con Jesús.

También compartieron su dolor, sus angustias y sus problemas. A medida que lo hacían, se acercaban más y más a la meta que Cristo tenía para ellos: estaban “unánimes”. Me imagino a los discípulos en un rincón, tratando de reconstruir las verdades que Jesús les había enseñado.

Quizá Pedro se puso en pie de un salto gritando: “¡Eso es! ¡Eso es lo que quería decir! ¿Cómo hemos podido estar tan ciegos?”. La sala enmudecería ante su súbito estallido, y él les contaría emocionado lo que los discípulos acababan de comprender. Las cosas del Espíritu se mezclaban con las del Cuerpo y el alma mientras comían, compartían y oraban juntos. Un sábado iba y venía mientras estaban juntos. Algunos salían a traer comida; otros hacían brevemente los recados necesarios o tal vez atendían las necesidades familiares. El centro de atención de la sala seguía siendo su vida en común. (¿Fue en este entorno donde tuvieron lugar las primeras Fiestas del Ágape, al seguir las instrucciones de Jesús de “haced esto en memoria mía”?).

Día tras día, se iba formando una familia ampliada de orígenes diversos. Su estilo de vida, que de repente proliferaría en 300 o más grupos celulares, se estaba aprendiendo de la misma manera que Jesús había enseñado a sus discípulos: viviendo juntos. Así, la “fiesta del amor” comenzaba y terminaba recordando que la vida de esta ecclesia comenzaba en la cruz.

The Beauty of the Lord’s Supper

By Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here 

The Lord’s Supper became precious to the cell groups from their very first gatherings. It was a constant reminder of the place and the cost of their birth and their life.

Well-meaning believers have often turned this ordinance into a trite, emotionless ritual of church life. In the method of intinction, people kneel in rows at an altar. There is no awareness of community as people come and go from seats to the kneeling pads. In the congregational method, the closest thing to intimacy among participants is impersonally passing a tray down the row to the person on your right. God intended it to be more.

This ordinance was instituted in the upper room of a house with 13 persons who had lived in community together. It was not meant to become a sacrament. It was not intended to be cut off from its meaning. It is the activity of a community, which means the activity of a cell group. Where is there any scriptural justification for its use in large clumps of Christians?

It was meant for use in small groups where there is community, where there is a sense of Christ as the Head. It takes the church back to its beginnings, reminding it over and over of the place and the costliness of its birth. It was, indeed, a unique “birthday party” as the early church shared it with one another.

In the early church it was a part of the Agape Feast held by the cells. In Paul’s Idea Of Community, Robert Banks explains that each time a cell gathered, the common meal would begin with the breaking of the bread and close with the passing of the cup, a Passover tradition which had been carried on for centuries. Thus, the “love feast” began and ended with a reminder that the life of this ecclesia began at the cross.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Beleza da Ceia do Senhor
por Ralph Neighbor Jr.,  Where Do We Go From Here 

A Ceia do Senhor tornou-se preciosa para as células desde as primeiras reuniões. Era um lembrete constante do lugar e do custo de seu nascimento e de sua vida.

Crentes bem-intencionados muitas vezes transformaram esta ordenança num ritual banal e sem emoção da vida da igreja. No método de intinção, as pessoas se ajoelham em fileiras diante de um altar. Não há consciência da comunidade enquanto as pessoas vão e vêm dos assentos para os ajoelhados. No método congregacional, a coisa mais próxima da intimidade entre os participantes é passar impessoalmente uma bandeja na fileira para a pessoa à sua direita. Deus pretendia que fosse mais.

Esta portaria foi instituída no cenáculo de uma casa com 13 pessoas que viviam juntas em comunidade. Não foi feito para se tornar um sacramento. Não se pretendia que fosse cortado do seu significado. É a atividade de uma comunidade, o que significa a atividade de uma célula. Onde há alguma justificativa bíblica para seu uso em grandes grupos de cristãos?

Foi concebido para ser usado em pequenos grupos onde existe comunidade, onde existe um sentimento de Cristo como o Cabeça. Isso leva a igreja de volta aos seus primórdios, lembrando-a continuamente do lugar e do custo de seu nascimento. Foi, de fato, uma “festa de aniversário” única, pois a igreja primitiva a compartilhou entre si.

Na igreja primitiva fazia parte da Festa Ágape realizada pelas células. Na Idéia de Comunidade de Paulo, Robert Banks explica que cada vez que uma célula se reunia, a refeição comum começava com a fração do pão e terminava com a passagem do cálice, uma tradição da Páscoa que foi mantida durante séculos. Assim, a “festa do amor” começou e terminou com a lembrança de que a vida desta eclésia começou na cruz.

Spanish blog:

La belleza de la Cena del Señor
por Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here 

La Cena del Señor se convirtió en algo precioso para los grupos celulares desde sus primeras reuniones. Era un recordatorio constante del lugar y el costo de su nacimiento y su vida.

A menudo, creyentes bienintencionados han convertido esta ordenanza en un ritual trillado y carente de emoción de la vida de la iglesia. En el método de la intinción, la gente se arrodilla en filas ante un altar. No hay conciencia de comunidad cuando la gente va y viene de los asientos a los reclinatorios. En el método congregacional, lo más parecido a la intimidad entre los participantes es pasar impersonalmente una bandeja por la fila a la persona de tu derecha, Dios quiso que fuera más.

Esta ordenanza se instituyó en la habitación superior de una casa con 13 personas que habían vivido juntas en comunidad, no estaba destinada a convertirse en un sacramento. No estaba destinado a ser cortado de su significado. Es la actividad de una comunidad, lo que significa la actividad de un grupo celular. ¿Dónde hay alguna justificación bíblica para su uso en grandes grupos de cristianos?

Fue concebida para ser usada en pequeños grupos donde hay comunidad, donde hay un sentido de Cristo como Cabeza. Lleva a la iglesia de vuelta a sus comienzos, recordándole una y otra vez el lugar y el coste de su nacimiento. Fue, de hecho, una «fiesta de cumpleaños» única, ya que la Iglesia primitiva la compartió con los demás.

En la Iglesia primitiva formaba parte de la Fiesta del Ágape que celebraban las células. En Paul’s Idea Of Community (La idea de Pablo de una Comunidad), Robert Banks explica que cada vez que se reunía una célula, la comida común comenzaba con la fracción del pan y terminaba con el reparto de la copa, una tradición pascual que se había mantenido durante siglos. Así, la «fiesta del amor» comenzaba y terminaba recordando que la vida de esta ecclesia comenzaba en la cruz.

The Lord’s Supper in Cell

By Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.orgB

What are some of your most memorable moments in your cell group? Have you done foot washing like when Jesus washed the disciple’s feet? Is your group regularly worshiping the Lord with song? Are you praying together for the Lord to heal the sick? Are any of these times together something that sticks firmly as a moment when you felt God present? Years ago, my group and I decided that we wanted to have an intimate time together of worship and communion. It was amazing!  

The cell meeting began with each group member reading a verse praising God for His goodness. We sought forgiveness and reconciliation from Jesus as each person grieved the sin in our lives and found great freedom from guilt and shame. Following this, we continued in solemn reverence to partake in communion together.  

For the Bible discussion, the group read and discussed Scriptures, such as 1 Corinthians 11:26, “For whenever you eat this bread and drink this cup, you proclaim the Lord’s death until He comes” and Isaiah 53:7 “He was oppressed and afflicted, yet He did not open His mouth; He was led like a lamb to the slaughter, and as a sheep before its shearers is silent, so He did not open His mouth” to dig deeper into what communion means to us as 21st-century believers.

Every person took their bread and juice as I read from Matthew 26:27-28 that says, “Then He took a cup, and when He had given thanks, He gave it to them, saying, ‘Drink from it, all of you. This is My blood of the covenant, which is poured out for many for the forgiveness of sins.'”  

In the church setting, communion may feel more ritualistic, yet in the small group, there is a special intimacy that allows each Christian to have a deeper love for this life-giving practice. Jesus did this at the Last Supper with His twelve closest friends. I am sure it was a very momentous occasion.

I encourage you to take your cell group through a beautiful time of joy and understanding by partaking in the Lord’s Supper as a small community group. There is no time like the present to create a memorable experience for each person who attends. Your church could do this quarterly or yearly to remind the group what Christ has done for us on the cross.  

Here is a guide for Bible Study that may help your group study the Lord’s Supper: https://celebrationchurch.org/wp-content/uploads/2023/03/Celebrating-The-Lords-Supper-in-the-Cell-Group.pdf

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Ceia do Senhor na Célula
por Michelle Geoffrey, pastora de célula em www.celebrationchurch.org

Quais são alguns de seus momentos mais memoráveis em sua célula? Você já lavou os pés como quando Jesus lavou os pés do discípulo? O seu grupo adora regularmente ao Senhor com canções? Vocês estão orando juntos para que o Senhor cure os enfermos? Algum desses momentos juntos é algo que permanece firme como um momento em que você sentiu Deus presente? Anos atrás, meu grupo e eu decidimos que queríamos ter um momento íntimo de adoração e comunhão. Foi fantástico!

A reunião da célula começou com cada membro do grupo lendo um versículo louvando a Deus por Sua bondade. Buscamos o perdão e a reconciliação de Jesus à medida que cada pessoa sofria o pecado em nossas vidas e encontrava grande liberdade da culpa e da vergonha. Depois disso, continuamos com solene reverência a participar juntos da comunhão.

Para a discussão bíblica, o grupo leu e discutiu Escrituras, como 1 Coríntios 11:26: “Porque sempre que comerdes este pão e beberdes este cálice, proclamais a morte do Senhor até que Ele venha” e Isaías 53:7 “Ele foi oprimido e angustiado, mas Ele não abriu a boca; Ele foi levado como um cordeiro ao matadouro, e como uma ovelha diante de seus tosquiadores fica em silêncio, Ele também não abriu a boca” para aprofundar o que a comunhão significa para nós, como crentes do século XXI.

Cada pessoa pegou seu pão e suco conforme li em Mateus 26:27-28 que diz: “Então ele tomou um copo e, tendo dado graças, deu-lho, dizendo: ‘Bebam dele, todos vocês’. Este é o Meu sangue da aliança, que é derramado por muitos para o perdão dos pecados.'”

No ambiente da igreja, a comunhão pode parecer mais ritualística, mas no pequeno grupo existe uma intimidade especial que permite a cada cristão ter um amor mais profundo por esta prática que dá vida. Jesus fez isso na Última Ceia com Seus doze amigos mais próximos. Tenho certeza de que foi uma ocasião muito importante.

Eu encorajo você a conduzir sua célula através de um lindo momento de alegria e compreensão, participando da Ceia do Senhor como um pequeno grupo comunitário. Não há melhor momento como o presente para criar uma experiência memorável para cada pessoa que participa. A sua igreja poderia fazer isso trimestralmente ou anualmente para lembrar ao grupo o que Cristo fez por nós na cruz.

Aqui está um guia para estudo bíblico que pode ajudar seu grupo a estudar a Ceia do Senhor: https://celebrationchurch.org/wp-content/uploads/2023/03/Celebrating-The-Lords-Supper-in-the-Cell-Group.pdf

Spanish blog:

La Cena del Señor en la Célula
Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

¿Cuáles son algunos de tus momentos más memorables en tu grupo celular? ¿Has hecho el lavatorio de pies como cuando Jesús lavó los pies de los discípulos? ¿Tu grupo adora regularmente al Señor con canciones? ¿Oran juntos para que el Señor sane a los enfermos? ¿Alguno de estos momentos juntos es algo que se te queda grabado como un momento en el que sentiste a Dios presente? Hace años, mi grupo y yo decidimos que queríamos tener un tiempo íntimo juntos de adoración y Cena del Señor. Fue increíble.  

La reunión celular comenzó con cada miembro del grupo leyendo un versículo en el que alababa a Dios por su bondad. Buscamos el perdón y la reconciliación de Jesús mientras cada persona se afligía por el pecado en nuestras vidas y encontrábamos una gran libertad de la culpa y la vergüenza. A continuación, en solemne reverencia, participamos juntos en la Cena del Señor.  

Para la discusión bíblica, el grupo leyó y discutió las Escrituras, como en 1 Corintios 11:26, «Porque cada vez que coméis este pan y bebéis esta copa, anunciáis la muerte del Señor hasta que Él venga» e Isaías 53:7 «Fue oprimido y afligido, pero no abrió la boca; fue llevado como un cordero al matadero, y como una oveja delante de sus trasquiladores está en silencio, así Él no abrió la boca» para profundizar en lo que significa la Cena del Señor para nosotros como creyentes del siglo XXI.

Cada persona tomó su pan y su jugo, como leí en Mateo 26:27-28 que dice: «Luego tomó una copa, y habiendo dado gracias, se la dio, diciendo: Bebed de ella todos. Esto es mi sangre de la alianza, que se derrama por muchos para el perdón de los pecados’».  

En el entorno de la iglesia, la comunión puede parecer más ritual, sin embargo, en el pequeño grupo, hay una intimidad especial que permite a cada cristiano tener un amor más profundo por esta práctica vivificante. Jesús hizo esto en la Última Cena con sus doce amigos más cercanos y estoy segura de que fue una ocasión memorable.

Te animo a que lleves a tu grupo celular a través de un hermoso tiempo de alegría y comprensión participando en la Cena del Señor como un pequeño grupo comunitario. No hay tiempo como el presente para crear una experiencia memorable para cada persona que asista. Su iglesia podría hacer esto trimestral o anualmente para recordar al grupo lo que Cristo ha hecho por nosotros en la cruz.  

Aquí tienes una guía para el estudio de la Biblia que puede ayudar a tu grupo a estudiar la Cena del Señor: https://celebrationchurch.org/wp-content/uploads/2023/03/Celebrating-The-Lords-Supper-in-the-Cell-Group.pdf

Ojo: *PLAN CRECER GRATUITO PARA IGLESIAS POR 30 DIAS* (Ministerio Crecer)

*Oportunidad UNICA* del 1 al 30 de mayo.                

*Una herramienta* pastoral, ministerial y misional.
*Cierre de inscripcion* 30 de Abril

REGISTRATE AQUI 👉 https://ir.plancrecer.org/plan30G

The Lord’s Supper and Cell Ministry (Español Abajo)

By Joel Comiskey, Live: Experience Christ’s Life

When we participate in the Lord’s Supper, we remember that Jesus died on the cross for our sins. The red wine represents the blood of Jesus that was shed on the cross for our sins. When we pass around the cup and bread, we are not literally eating the body and blood of Christ. We are simply remembering what he did for us.

In 1 Corinthians 11:25, the Bible says, “In the same way, He took the cup, saying, ‘This cup is the new covenant in my blood; drink it to remember me.’” The cup represents Christ’s blood shed on the cross for our sins. It is a symbol of Christ’s blood sacrifice for you and me. 

The Lord’s Supper in the Early Church

We read in the Gospel accounts that Jesus gathered his disciples in a house where he broke bread and shared wine to prepare the disciples for his death (e.g., Luke 22:7-38). 

The early church followed the example of Christ by breaking bread together. They shared a full meal while celebrating his death and resurrection (Acts 2:46; 1 Corinthians 11:20-26).  

Everyone brought food, whether it was little or much, and shared it. The early church remembered that  Christ’s death on the cross brought salvation, and they looked forward to his second coming when they would enjoy the marriage feast of the Lamb. Did they celebrate the Lord’s Supper every time they met together? We don’t know, but apparently, it was a frequent practice.

Self-examination

Before sharing in the Lord’s Supper, it’s essential to self-examine and reflect on what Jesus had done. Remember what the Psalmist said, “If I had cherished sin in my heart, the Lord would not have listened” (Psalm 66:18). I try to confess any known sin in my own life (e.g., bitterness, anger, etc.) and prepare my heart to partake in the Lord’s Supper. Take time to think of Christ’s incredible sacrifice and the freedom He now offers. 

Combination of Cell and Celebration

Some cell churches celebrate the Lord’s Supper in the cell group, while others do it in the celebration service. I recommend a combination approach. At times, it’s great to celebrate the Lord’s Supper with everyone present, but it’s also very special to celebrate it in the intimate atmosphere of the home. 

Whether in the cell or the celebration, the important thing is to reflect on what Jesus did on the cross, his resurrection, and his future appearance. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Ceia do Senhor e o Ministério Celular
Por Joel Comiskey, Viver: Experimentando a Vida Cristã

Quando participamos da Ceia do Senhor, lembramos que Jesus morreu na cruz pelos nossos pecados. O vinho é de cor vermelha e representa o sangue de Jesus que foi derramado na cruz pelos nossos pecados. Quando distribuimos o cálice e o pão, não estamos literalmente comendo o corpo e o sangue de Cristo. Estamos simplesmente nos lembrando do que ele fez por nós.

Em 1 Coríntios 11:25, a Bíblia diz: “Da mesma forma, Ele tomou o cálice, dizendo: ‘Este cálice é a nova aliança no meu sangue; beba-o para se lembrar de mim.’” O cálice representa o sangue de Cristo derramado na cruz pelos nossos pecados. É um símbolo do sacrifício de sangue de Cristo por você e por mim.

A Ceia do Senhor na Igreja Primitiva
Lemos nos relatos dos Evangelhos que Jesus reuniu os seus discípulos numa casa onde partiu o pão e partilhou o vinho para preparar os discípulos para a sua morte (por exemplo, Lucas 22:7-38).

A igreja primitiva seguiu o exemplo de Cristo partindo o pão juntos. Eles compartilharam uma refeição completa enquanto celebravam sua morte e ressurreição (Atos 2:46; 1 Coríntios 11:20-26).

Todos traziam comida, fosse pouco ou muito, e dividiam. A igreja primitiva lembrou-se de que a morte de Cristo na cruz trouxe a salvação, e ansiava pela sua segunda vinda, quando desfrutariam da festa das bodas do Cordeiro. Eles celebravam a Ceia do Senhor sempre que se reuniam? Não sabemos, mas aparentemente era uma prática frequente.

Auto-exame
Antes de participar da Ceia do Senhor, é essencial fazer um auto-exame e refletir sobre o que Jesus fez. Lembre-se do que o salmista disse: “Se eu acalentasse o pecado em meu coração, o Senhor não me ouviria” (Salmos 66:18). Tento confessar qualquer pecado conhecido em minha vida (por exemplo, amargura, raiva, etc.) e preparar meu coração para participar da Ceia do Senhor. Reserve um tempo para pensar no incrível sacrifício de Cristo e na liberdade que Ele agora oferece.

Combinação de célula e celebração
Algumas igrejas em células celebram a Ceia do Senhor nas células, enquanto outras o fazem no culto de celebração. Eu recomendo uma abordagem combinada. Às vezes é muito bom celebrar a Ceia do Senhor com todos os presentes, mas também é muito especial celebrá-la no ambiente íntimo do lar.

Seja na célula ou na celebração, o importante é refletir sobre o que Jesus fez na cruz, sua ressurreição e futuro aparecimento.

Spanish blog:

La Cena del Señor y el Ministerio Celular
Por Joel Comiskey, En vivo: Experimente la vida de Cristo

Cuando participamos en la Cena del Señor, recordamos que Jesús murió en la cruz por nuestros pecados. El vino es de color rojo y representa la sangre de Jesús que fue derramada en la cruz por nuestros pecados. Cuando repartimos la copa y el pan, no estamos comiendo literalmente el cuerpo y la sangre de Cristo. Simplemente estamos recordando lo que Él hizo por nosotros.

En 1 Corintios 11:25, la Biblia dice: «De la misma manera, Él tomó la copa, diciendo: “Esta copa es el nuevo pacto en mi sangre; bébanla para recordarme”». La copa representa la sangre de Cristo derramada en la cruz por nuestros pecados. Es un símbolo del sacrificio de sangre de Cristo por ti y por mí.

La Cena del Señor en la Iglesia primitiva

Leemos en los relatos evangélicos que Jesús reunió a sus discípulos en una casa donde partió el pan y compartió el vino para preparar a los discípulos para su muerte (por ejemplo, Lucas 22:7-38).

La Iglesia primitiva siguió el ejemplo de Cristo partiendo juntos el pan. Compartieron una comida completa mientras celebraban su muerte y resurrección (Hechos 2:46; 1 Corintios 11:20-26).  

Todos traían comida, poca o mucha, y la compartían. La Iglesia primitiva recordaba que la muerte de Cristo en la cruz trajo la salvación, y esperaban con ilusión su segunda venida, cuando disfrutarían de las bodas del Cordero. ¿Celebraban la Cena del Señor cada vez que se reunían? No lo sabemos, pero, al parecer, era una práctica frecuente.

Autoexamen

Antes de compartir la Cena del Señor, es esencial autoexaminarse y reflexionar sobre lo que Jesús había hecho. Recuerda lo que dijo el salmista: «Si yo hubiera acariciado el pecado en mi corazón, el Señor no me habría escuchado» (Salmo 66:18). Intento confesar cualquier pecado conocido en mi propia vida (por ejemplo, amargura, ira, etc.) y preparar mi corazón para participar en la Cena del Señor. Dedicar tiempo a pensar en el increíble sacrificio de Cristo y en la libertad que ahora ofrece.

Combinación de Célula y Celebración

Algunas iglesias celulares celebran la Cena del Señor en el grupo celular, mientras que otras lo hacen en el servicio de celebración. Yo recomiendo un enfoque combinado. A veces, es estupendo celebrar la Cena del Señor con todos presentes, pero también es muy especial celebrarla en el ambiente íntimo del hogar.

Tanto en la celula como en la celebración, lo importante es reflexionar sobre lo que Jesús hizo en la cruz, su resurrección y su futuro regreso.

Ojo: *PLAN CRECER GRATUITO PARA IGLESIAS POR 30 DIAS* (Ministerio Crecer)

*Oportunidad UNICA* del 1 al 30 de mayo.                

*Una herramienta* pastoral, ministerial y misional.
*Cierre de inscripcion* 30 de Abril

REGISTRATE AQUI 👉 https://ir.plancrecer.org/plan30G