Blog

Am I The One Who Should Take Care Of My Brother?

By José R. Zavala V., Founding pastor of Guayaquil Norte – Ecuador, www.facebook.com/pastoreszavala ; www.instagram.com/pastoreszavala

“The Lord asked Cain:

—Where is your brother Abel?

“I don’t know,” he answered.

Am I the one who should take care of my brother?” (Genesis 4:9 NIV)

https://bible.com/bible/128/gen.4.9.NIV

Cain jumps onto the biblical stage as the first murderer in history, attacking and killing Abel, his brother. After him, many more have committed the same and even worse crimes: wars, genocides, and homicides, for example. Along with these, other similar things: individualism, independence, and loneliness, all of which threaten life in community.

The crises we are experiencing today result from the same attitude as Cain.

This question is worth seriously considering in our personal and ministerial lives—and to be able to answer it with absolute sincerity. In doing so, we will choose one of two styles of “living” as a church: Either the path of collective celebrations without any integration among the members or the path of small groups to bring people back to the community, to the Body of Christ.

Adicelia didn’t think much about it. She just acted. She is 70 years old and leads a small group. When she found out that Rebeca, one of the ladies supervising her, was diagnosed with cancer, she did not hesitate to lend her support. Out of pure love, Adicelia has been with Rebeca in many of the treatment sessions that she has been undergoing for two years. Today, my wife and I heard her story and were thrilled that some are convinced of God’s Vision for his church, so do not hesitate to respond positively.

Yes, it is I who must take care of my brother!

The best place to put this life commitment into action is in a small group.

The Lord Himself will give us creative ideas and the necessary resources to experience, develop, and enjoy it!

Come on, let’s take care of our brothers!  

Korean blog (Click here)

Portuguese Blog:

Sou eu quem deve guardar o meu irmão?

José R. Zavala V., Pastor Fundador da Igreja em Guayaquil Norte – Equador, www.facebook.com/pastoreszavala ; www.instagram.com/pastoreszavala

“Então, o Senhor perguntou a Caim:

― Onde está Abel, o seu irmão?

Ele respondeu:

― Não sei. Sou eu quem deve guardar o meu irmão? (Gênesis 4:9 NVI)

https://www.bible.com/bible/129/GEN.4.9

Caim aparece no palco das histórias bíblicas como o primeiro homicida da história, atacando e matando seu irmão Abel. Depois dele, muitas outras pessoas cometeram o mesmo crime e crimes ainda piores: guerras, genocídios e homicídios, por exemplo. Junto a estes, outras coisas similares: individualismo, independência e solidão. Todas estas coisas ameaçam a vida em comunidade.

As crises que estamos experimentando hoje são resultado da mesma atitude que Caim demonstrou.

Vale a pena considerar com seriedade este assunto em nossas vidas pessoais e ministeriais, e precisamos ser capazes de responder a isso com absoluta sinceridade. Ao fazer isso, escolheremos dois estilos de “vida” como igreja: o caminho das celebrações coletivas sem nenhuma integração entre os membros ou o caminho dos pequenos grupos para trazer as pessoas de volta à comunhão, de volta ao Corpo de Cristo.

Adicelia não era de pensar muito. Ela simplesmente fazia. Ela tem 70 anos e lidera uma célula. Quando ela soube que uma das suas supervisoras, Rebeca, foi diagnosticada com câncer, ela não hesitou em oferecer apoio. Como um ato de puro amor, Adicelia acompanhou Rebeca em muitas das sessões de tratamento que ela tem feito nos últimos dois anos. Eu e minha esposa ouvimos a história da Adicelia hoje mesmo, e ficamos muito animados com a conclusão de que as pessoas que estão convencidas da visão de Deus para sua Igreja não hesitam em responder positivamente.

Sim, sou eu quem devo guardar, quem devo cuidar do meu irmão!

O melhor lugar para praticar este compromisso de vida e colocá-lo em prática é a célula.

O próprio Senhor nos dará ideias criativas e os recursos necessários para experimentar, desenvolver e desfrutar de tudo isso!

Vamos cuidar de nossos irmãos!

Spanish blog:

¿Acaso Soy Yo El Que Debe Cuidar A Mi Hermano?

Por José R. Zavala V., pastor fundador de Guayaquil Norte – Ecuador, www.facebook.com/pastoreszavala ; www.instagram.com/pastoreszavala

“El Señor preguntó a Caín: 

—¿Dónde está tu hermano Abel? 

—No lo sé —respondió—. 

¿Acaso soy yo el que debe cuidar a mi hermano?” Génesis 4:9 NVI

 https://bible.com/bible/128/gen.4.9.NVI

Caín salta al escenario bíblico como el primer asesino de la historia, atacando y matando a Abel, su hermano. Después de él, muchos más han cometido los mismos y, hasta peores delitos: guerras, genocidios y homicidios son una pequeña muestra. Junto con estos, otras cosas parecidas: el individualismo, la independencia, la soledad, todo lo cual atenta contra la vida en comunidad

Las crisis que vivimos hoy en día, son resultado de la misma actitud de Caín

Vale la pena considerar seriamente esta pregunta, en nuestra vida personal y ministerial. Y, poder responderla con absoluta sinceridad. Al hacerlo, escogeremos uno de dos estilos de “vivir” como iglesia: O, el camino de las celebraciones colectivas sin ninguna integración entre los miembros o, el camino de los grupos pequeños para traer de regreso a la gente a la comunidad, al Cuerpo de Cristo. 

Adicelia no lo pensó mucho, solamente actuó en consecuencia

Tiene 70 años de edad y lidera un grupo pequeño.  Cuando se enteró que Rebeca, una de las señoras que están a su cargo fue diagnosticada con cáncer, no dudó en prestarle su apoyo. Sin interés alguno, Adicelia ha estado junto a Rebeca en algunas sesiones de su tratamiento que lleva ya 2 años. Hoy, mi esposa y Yo escuchamos su historia y nos emocionamos al saber que hay quienes, convencidos de la Visión de Dios para Su iglesia, no dudan en responder positivamente.

¡Sí, soy Yo el que debe cuidar a mi hermano!

Y, el mejor lugar para poner en acción este compromiso de vida, es el grupo pequeño.

El Señor mismo nos dará ideas creativas y los recursos necesarios para experimentarlo, desarrollarlo y ¡disfrutarlo!

Vamos, ¡cuidemos a nuestros hermanos!

Don’t Let the Salt Lose its Flavor!

By José R. Zavala V., Founding pastor of Guayaquil Norte – Ecuador, www.facebook.com/pastoreszavala ; www.instagram.com/pastoreszavala

“You are the salt of the earth. But what good is salt if it has lost its flavor [saltiness]? Can they make it salty again? They will discard it and trample it as something of no value” (Matthew 5:13, NLT) https://bible.com/bible/127/mat.5.13.NTV

“You are the salt of the earth,” says Our Lord and Master Jesus. To whom is Jesus addressing these words? There is no doubt that he addressed these words to his disciples, making a clear distinction between crowds and disciples:

We read, “Seeing the crowds gathering, Jesus went up to the mountainside and sat down. His disciples gathered around him, and he began to teach them” (Matthew 5:1-2, NLT)  https://bible.com/bible/127/mat.5.1-2.NTV

Most likely, the multitudes remained below while his disciples ascended the mountainside with him.

“What is the use of salt if it has lost its flavor (its strength, its quality; AMPC)?” he asks them. But Jesus is asking us the same question. The obvious answer is that keeping our saltiness requires us to maintain contact with those around us to serve, influence, and transform them with the powerful message of the gospel.

While continuing to minister to the crowds, our primary focus should be on making disciples. We need to spend more quantity and quality time with them to help them be like the Master. The small group is by far the best space for the practical training of the disciples of Jesus.

From among “the crowd” – the congregation, the church – let us select those who will be disciples, to intentionally train them in small groups in evangelism, leadership, and pastoral care to, in turn, serve “the crowd,” that is to give flavor to this tasteless world that in its agony does not find meaning.

Christ is present in the world through his disciples. Let us stay strong in the God-given task of forming them into his image so that the salt does not lose its flavor.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Não permita que o sal perca seu sabor!

José R. Zavala V., Pastor Fundador da Igreja em Guayaquil Norte – Equador, www.facebook.com/pastoreszavala ; www.instagram.com/pastoreszavala

“Vocês são o sal da terra. Se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para coisa alguma, a não ser para ser jogado fora e ser pisado pelos homens” (Mateus 5:13 Nova Bíblia Viva Português) https://www.bible.com/bible/1966/MAT.5.13

“Vocês são o sal da terra”, diz nosso Senhor e Mestre Jesus. A quem Jesus dirigiu estas palavras? Não há dúvida de que ele dirigiu estas palavras a seus discípulos, fazendo uma clara distinção entre as multidões e os discípulos:

Também lemos, “Um dia, quando as multidões estavam reunidas, Jesus subiu a encosta do monte com seus discípulos, sentou-se e ensinava a todos ali” (Mateus 5:1-2 Nova Bíblia Viva Português)https://www.bible.com/bible/1966/MAT.5.1

Provavelmente as multidões permaneceram na base do monte quando os discípulos subiram o monte com Jesus.

“Para que serve o sal se ele tiver perdido o seu sabor (sua força, sua qualidade)?” Foi a pergunta de Jesus aos discípulos. Jesus está fazendo a mesma pergunta a nós. A resposta óbvia é de que para nos mantermos salgados, precisamos manter contato com as pessoas ao nosso redor para que possamos servir, influenciar e transformar estas pessoas através da poderosa mensagem do Evangelho.

Certamente devemos continuar a ministrar às multidões, mas enquanto estivermos fazendo isso, devemos manter nosso foco em fazer discípulos. Precisamos investir mais quantidade e mais qualidade de tempo neles para que possam ser como o Mestre é.  A célula é de longe o melhor espaço para que os discípulos de Jesus recebam treinamento adequado.

Na multidão – na congregação, na igreja – podemos selecionar aqueles que serão discípulos, para que possamos treiná-los em pequenos grupos a respeito do evangelismo, liderança e cuidado pastoral, para que possam por sua vez, servir à multidão, ou seja, trazer sabor a este mundo sem gosto que, em sua agonia, não consegue achar seu propósito.

Cristo está presente no mundo hoje através de seus discípulos. Permaneçamos fortes na tarefa entregue por Deus, de formar pessoas à Sua imagem, para que o sal não perca seu sabor.

Spanish blog:

¡Que La Sal No Pierda Su Sabor!

José R. Zavala V., Pastor Fundador de la igleia deGuayaquil Norte – Ecuador, www.facebook.com/pastoreszavala ; www.instagram.com/pastoreszavala

“»Ustedes son la sal de la tierra. 

Pero ¿para qué sirve la sal si ha perdido su sabor? 

¿Pueden lograr que vuelva a ser salada? 

La descartarán y la pisotearán como algo que no tiene ningún valor.”

(Mateo 5:13, NTV) 

https://bible.com/bible/127/mat.5.13.NTV

“Ustedes son la sal de la tierra”, dice Nuestro Señor y Maestro Jesús

¿A quienes dirige estas palabras? No cabe la menor duda que, a sus discípulos, quienes se juntan a su alrededor, haciendo clara la distinción entre multitudes y, discípulos:

Al ver que las multitudes se reunían, 

Jesús subió a la ladera de la montaña y se sentó. 

Sus discípulos se juntaron a su alrededor, y él comenzó a enseñarles.” (Mateo 5:1-2, NTV)

 https://bible.com/bible/127/mat.5.1-2.NTV

Es que las multitudes se quedan abajo mientras que los discípulos, ascienden. 

“¿Para qué sirve la sal si ha perdido su sabor (su fuerza, su calidad; AMPC)?”, les pregunta a ellos tanto como a nosotros, buscando la respuesta obvia que obliga a tomar la acción  correspondiente que incluye el mantener contacto con quienes nos rodean con el fin de servirlos, influirlos y transformarlos con el poderoso mensaje del evangelio 

Sin dejar de atender a las multitudes, nuestro enfoque principal debe ser formar discípulos. Con ellos pasamos mayor cantidad y calidad de tiempo, con el objetivo de entrenarlos. Haciéndolo es que encontramos que el grupo pequeño es el mejor espacio para el entrenamiento práctico de los discípulos de Jesus a nuestro cargo.

De entre “la multitud” – la congregación, la iglesia – seleccionemos a quienes serán discípulos, para entrenarlos intencionalmente en los grupos pequeños en el evangelismo, el liderazgo y el cuidado pastoral para, a su vez, servir a “la multitud”, para darle sabor a este mundo desabrido que en su agonía no encuentra sentido.

Cristo esta presente en el mundo a través de Sus discípulos. Prosigamos en la tarea continua de formarlos a Su imagen, para que la sal no pierda su sabor

Discipleship and Multiplication

By Mario Vega, www.elim.org.sv

In biology, cell multiplication can only occur when the nucleus multiplies. The same principle applies to the multiplication of cells in houses. A cell can increase in number and maturity but will not multiply until the nucleus does. Only born-again Christians with an active Christian commitment can participate in the cell’s nucleus. A nucleus might be small, but they are the primary building block of the cell and will eventually gather others around those in the nucleus.

Becoming Christ’s disciples matures believers and prepares them for service. Discipleship training matures those in the nucleus. When those leaders in the nucleus multiply, so does the cell group. Once multiplication occurs, the new cell carries the DNA to make disciples. The cycle will happen again and again. Thus, a culture of the formation of disciples who make other disciples becomes the norm. In this way, the cells will continue multiplying indefinitely.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Discipulado e Multiplicação
por Mario Vega, www.elim.org.sv

Em biologia, a multiplicação celular só pode ocorrer quando o núcleo se multiplica. O mesmo princípio se aplica à multiplicação de células nas casas. Uma célula pode aumentar em número e maturidade, mas não se multiplicará até que o núcleo o faça. Somente cristãos nascidos de novo com um compromisso cristão ativo podem participar do núcleo da célula. Um núcleo pode ser pequeno, mas eles são o principal bloco de construção da célula e eventualmente reunirão outros em torno daqueles do núcleo.

Tornar-se discípulo de Cristo amadurece os crentes e os prepara para o serviço. O treinamento do discipulado amadurece aqueles que estão no núcleo. Quando esses líderes no núcleo se multiplicam, o mesmo acontece com o grupo de células. Assim que ocorre a multiplicação, a nova célula carrega o DNA para fazer discípulos. O ciclo acontecerá repetidas vezes. Assim, uma cultura de formação de discípulos que fazem outros discípulos torna-se a norma. Desta forma, as células continuarão a multiplicar-se indefinidamente.

Spanish blog:

El discipulado y la multiplicación
por Mario Vega, www.elim.org.sv

En biología la multiplicación celular solo puede producirse cuando el núcleo se multiplica. El mismo principio se aplica a la multiplicación de las células en las casas. Una célula puede aumentar su asistencia y puede madurar, pero no se multiplicará hasta que su núcleo lo haga. El núcleo está formado por las personas que han nacido de nuevo y llevan una vida cristiana activa. Ellos pueden ser unos pocos, pero reúnen alrededor de ellos a los invitados para que conozcan a Jesús.

Los cristianos maduran y se preparan para el servicio cuando son hechos discípulos. De manera que es el discipulado el que permite la maduración del núcleo y la formación en su interior de nuevos líderes. Cuando los líderes se multiplican la célula también lo hace. Una vez se produce la multiplicación la nueva célula lleva el ADN de hacer discípulos. El ciclo volverá a producirse y, así, se establece una cultura de formación de discípulos que generan a otros discípulos. Esta es la manera en que las células se multiplican de manera indefinida.

Healthy Cells Grow

By Jeff Tunnell, JCG board member, pastor emeritus, and cell church advocate.

I hope that after the celebration of the Lord’s death, burial, and resurrection, you each see an increase in new believers seeking a cell to establish their group to live together!

More than a decade ago, Pastor James Ryle, founder and president of TruthWorks, as well as one of the founding members of Promise Keepers (now with the Lord since 2015), listed the following: 

Seven Points of Progress
-Healthy things grow, 
-Growing things change,  
-Changing things challenges us,  
-Challenge forces us to trust God,  
-Trust leads to obedience,  
-Obedience makes things healthy,  
-And healthy things grow.

Allow me to expand on these points in this way:

Seven Points of Progress, for “making disciples that result in multiplication.”

-Healthy cells grow (attracting new attendees who become converts)

-Growing cells change (producing the need for discipleship)

-Changing cells challenge us (to train new leaders)

-Challenge forces us to trust God (and use a proven discipleship and leaders’ training program)

-Trust leads us to obedience (to the great commission)

-Obedience makes things healthy (both leaders and cells),

-And healthy things grow (requiring the multiplication of new, healthy cells)!

And the cycle repeats.

May this be true for you during this harvest season!

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Células Saudáveis Crescem
por Jeff Tunnell, membro do conselho do JCG, pastor emérito e defensor da igreja em células.

Espero que após a celebração da morte, sepultamento e ressurreição do Senhor, cada um de vocês veja um aumento de novos crentes buscando uma célula para estabelecer seu grupo para viverem juntos!

Há mais de uma década, o Pastor James Ryle, fundador e presidente da TruthWorks, bem como um dos membros fundadores da Promise Keepers (agora com o Senhor desde 2015), listou o seguinte:

Sete pontos de progresso
-Coisas saudáveis crescem,
-As coisas crescentes mudam,
-Mudar as coisas nos desafia,
-O desafio nos força a confiar em Deus,
-A confiança leva à obediência,
-A obediência torna as coisas saudáveis,
-E coisas saudáveis crescem.

Permita-me expandir esses pontos desta forma:

Sete Pontos de Progresso, para “fazer discípulos que resultem em multiplicação”.

-Células saudáveis crescem (atraindo novos participantes que se convertem)
-As células em crescimento mudam (produzindo a necessidade de discipulado)
-Mudar células nos desafia (para treinar novos líderes)
-O desafio nos força a confiar em Deus (e usar um discipulado comprovado e um programa de treinamento de líderes)
-A confiança nos leva à obediência (à grande comissão)
-A obediência torna as coisas saudáveis (tanto líderes quanto células),

E 9 coisas saudáveis crescem (exigindo a multiplicação de células novas e saudáveis)!

E o ciclo se repete.

Que isso seja verdade para você durante esta época de colheita!

Jeff

Spanish blog:

Las células sanas crecen
Por Jeff Tunnell, miembro de la junta directiva de JCG, pastor emérito y defensor de las iglesias celulares.

Espero que después de la celebración de la muerte, sepultura y resurrección del Señor, ¡cada uno de ustedes vea un aumento de nuevos creyentes buscando una célula para establecer su grupo para vivir juntos!

Hace más de una década, el pastor James Ryle, fundador y presidente de TruthWorks, así como uno de los miembros fundadores de Promise Keepers (ahora con el Señor desde 2015), enumeró los siguientes: 

Siete Puntos de Progreso

0Las cosas sanas crecen, 

-Las cosas que crecen cambian,  

-Las cosas que cambian nos desafían,  

-El desafío nos obliga a confiar en Dios,  

-La confianza lleva a la obediencia,  

-La obediencia hace las cosas sanas,  

Y las cosas sanas crecen.

Permítanme ampliar estos puntos de esta manera:

Siete Puntos de Progreso, para “hacer discípulos que resulten en multiplicación”.

Las células sanas crecen (atrayendo nuevos asistentes que se convierten)

Las células que crecen cambian (produciendo la necesidad de discipulado)

Las células cambiantes nos desafían (a formar nuevos líderes)

El desafío nos obliga a confiar en Dios (y utilizar un programa probado de discipulado y formación de líderes)

La confianza nos lleva a la obediencia (a la gran comisión)

La obediencia hace que las cosas sean sanas (tanto los líderes como las células),

Y las cosas sanas crecen (lo que requiere la multiplicación de células nuevas y sanas).

Y el ciclo se repite.

¡Que esto sea verdad para ti durante esta temporada de cosecha!

What Are We Trying to Accomplish?

By Joel Comiskey, Making Disciples in the Twenty-first Century Church

What is the purpose behind JCG? Why are we so passionate about what we do? In a nutshell, we believe we can help churches make more and better disciples. Negatively, we are not trying to:

  • Make a name for ourselves.
  • Sell more books.
  • Promote model churches.
  • Tell people when they are or are not successful.
  • Promote a cookie-cutter approach to ministry.
  • Promote a definition for its own sake.

Positively, we are trying to:

  • Glorify Jesus Christ
  • Promote the cell as the church.
  • Equip the church to model New Testament ministry.
  • Multiply holistic small groups
  • Help the church to see every member as a minister.
  • Steer churches to avoid common landmines.

Notice the last part of the definition:

Groups of 3-15 who meet weekly outside he church building for the purpose of evangelism, community, and spiritual growth with the goal of making disciples who make disciples that results in cell multiplication.

And remember that Christ had the same goal for his small group. Before he ascended, he gathered his small group and gave them one command: make disciples.

Then Jesus came to them and said, “All authority in heaven and on earth has been given to me. Therefore go and make disciples of all nations, baptizing them in the name of the Father and of the Son and of the Holy Spirit, and teaching them to obey everything I have commanded you. And surely I am with you always, to the very end of the age” (Matthew 28:18-20).

The other verbs surrounding making disciples are participles or helping verbs: having gone, baptizing, and teaching. Jesus tells us the motivation to make disciples will stir us to baptize and teach others.

Jesus showed us how to make disciples in his small group. He modeled small group ministry, sent his disciples into the homes, and then the early churches followed Christ’s strategy in their house-to-house ministry (Acts 5:42; 20:20).

When we place church growth before making disciples, we will fail. We will go astray when we put a particular model before making disciples. Even emphasizing small group ministry before making disciples leads down the wrong path. 

Let’s remember that the reason for cell church ministry is to make disciples who make disciples. We do that in the cell, the celebration, the equipping, and the coaching. And, of course, everything must be bathed in prayer.

So why have a holistic small group definition if the goal is to make disciples? Because quality-disciple-making suffers in occasional, infrequent gatherings, in-the-building small groups,  fellowship groups, study groups, or ingrown gatherings.

May Jesus stir us today with a new vision for the why of making disciples who make disciples through holistic small groups.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Que Estamos Tentando Realizar?
por Joel Comiskey, Fazer Discípulos na Igreja do Século XXI

Qual é o propósito por trás do JCG? Por que somos tão apaixonados pelo que fazemos? Em suma, acreditamos que podemos ajudar as igrejas a fazer mais e melhores discípulos. 

Negativamente, não estamos tentando:

  • Fazer um nome para nós mesmos.
  • Vender mais livros.
  • Promover igrejas modelo.
  • Dizer às pessoas quando elas têm ou não sucesso.
  • Promover uma abordagem padronizada para o ministério.
  • Promover uma definição por si só.

Positivamente, estamos tentando:

  • Glorificar Jesus Cristo
  • Promover a célula como a igreja.
  • Equipar a igreja para modelar o ministério do Novo Testamento.
  • Multiplicar pequenos grupos holísticos
  • Ajudar a igreja a ver cada membro como um ministro.
  • Guiar as igrejas para evitar minas terrestres comuns.

Observe a última parte da definição:

Grupos de 3 a 15 pessoas que se reúnem semanalmente fora do prédio da igreja com o propósito de evangelismo, comunhão e crescimento espiritual com o objetivo de fazer discípulos que façam discípulos que resultem na multiplicação de células.

E lembre-se que Cristo tinha o mesmo objetivo para o seu pequeno grupo. Antes de ascender, ele reuniu seu pequeno grupo e deu-lhes uma ordem: façam discípulos.

Então Jesus aproximou-se deles e disse: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E certamente estarei convosco sempre, até ao fim dos tempos” (Mateus 28:18-20).

Os outros verbos que envolvem fazer discípulos são particípios ou verbos auxiliares: ter ido, batizar e ensinar. Jesus nos diz que a motivação para fazer discípulos nos estimulará a batizar e ensinar outras pessoas.

Jesus nos mostrou como fazer discípulos em seu pequeno grupo. Ele modelou o ministério de pequenos grupos, enviou os seus discípulos para as casas, e depois as primeiras igrejas seguiram a estratégia de Cristo no seu ministério de casa em casa (Atos 5:42; 20:20).

Quando colocamos o crescimento da igreja antes de fazer discípulos, falhamos. Nós nos desviaremos quando colocarmos um modelo específico antes de fazer discípulos. Até mesmo enfatizar o ministério em pequenos grupos antes de fazer discípulos leva ao caminho errado.

Vamos lembrar que a razão do ministério da igreja em células é fazer discípulos que façam discípulos. Fazemos isso na célula, na celebração, no treinamento e na supervisão. E, claro, tudo deve ser banhado em oração.

Então, por que ter uma definição holística de pequenos grupos se o objetivo é fazer discípulos? Porque fazer discípulos de qualidade sofre em reuniões ocasionais e pouco frequentes, em pequenos grupos dentro do edifício, em grupos de comunhão, em grupos de estudo ou em reuniões encravadas.

Que Jesus nos desperte hoje com uma nova visão sobre o porquê de fazer discípulos que fazem discípulos através de pequenos grupos holísticos.

Spanish blog:

¿Qué intentamos conseguir?
Por Joel Comiskey, Haciendo Discípulos en la Iglesia del Siglo XXI

¿Cuál es el propósito de JCG? ¿Por qué nos apasiona tanto lo que hacemos? En pocas palabras, creemos que podemos ayudar a las iglesias a hacer más y mejores discípulos. Negativamente, no estamos tratando de

  • Hacernos un nombre.
  • Vender más libros.
  • Promover iglesias modelo.
  • Decirle a la gente cuando tienen o no tienen éxito.
  • Promover un enfoque uniforme del ministerio.
  • Promover una definición porque sí.

Positivamente, estamos tratando de

  • Glorificar a Jesucristo
  • Promover la célula como la iglesia.
  • Equipar a la iglesia para modelar el ministerio del Nuevo Testamento.
  • Multiplicar los grupos pequeños holísticos.
  • Ayudar a la iglesia a ver a cada miembro como un ministro.
  • Guiar a las iglesias para que eviten las minas comunes.

Observe la última parte de la definición:

Grupos de 3-15 personas que se reúnen semanalmente fuera del edificio de la iglesia con el propósito de evangelismo, comunidad y crecimiento espiritual con la meta de hacer discípulos que hagan discípulos que resulten en multiplicación celular.

Y recuerde que Cristo tenía la misma meta para su grupo pequeño. Antes de ascender, reunió a su grupo pequeño y les dio una orden: hacer discípulos.

Entonces Jesús se acercó a ellos y les dijo: “Toda autoridad me ha sido dada en el cielo y en la tierra. Por tanto, id y haced discípulos a todas las gentes, bautizándolas en el nombre del Padre y del Hijo y del Espíritu Santo, y enseñándoles a obedecer todo lo que yo os he mandado. Y yo estaré con vosotros todos los días, hasta el fin del mundo” (Mateo 28:18-20).

Los otros verbos que rodean a hacer discípulos son participios o verbos de ayuda: haber ido, bautizar y enseñar. Jesús nos dice que la motivación para hacer discípulos nos impulsará a bautizar y enseñar a otros.

Jesús nos mostró cómo hacer discípulos en su pequeño grupo. Él modeló el ministerio de grupos pequeños, envió a sus discípulos a los hogares, y luego las primeras iglesias siguieron la estrategia de Cristo en su ministerio de casa en casa (Hechos 5:42; 20:20).

Cuando anteponemos el crecimiento de la iglesia a hacer discípulos, fracasaremos. Nos extraviaremos cuando antepongamos un modelo particular a hacer discípulos. Incluso enfatizar el ministerio de grupos pequeños antes de hacer discípulos nos lleva por el camino equivocado. 

Recordemos que la razón del ministerio de la iglesia celular es hacer discípulos que hagan discípulos. Hacemos eso en la célula, la celebración, el equipamiento y el entrenamiento. Y, por supuesto, todo debe estar empapado en oración.

Entonces, ¿por qué tener una definición holística de grupo pequeño si el objetivo es hacer discípulos? Porque la calidad de hacer discípulos sufre en reuniones ocasionales, infrecuentes, grupos pequeños en el edificio, grupos de compañerismo, grupos de estudio, o reuniones encarnadas.

Que Jesús nos despierte hoy con una nueva visión del por qué hacer discípulos que hagan discípulos a través de grupos pequeños holísticos.