What We Can Learn from the Church at the House in Dura

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Dura-Europos was an old Roman city located in the current Syria. They discovered Its archaeological remains in 1920. The discovery revealed a well-preserved town with a building believed to be used as the first Christian church. Archaeologists called it “the church of the house” or “the Church of Dura-Europos,” dating from the third century A.D. C. The discovery is the oldest known example of a Christian church.

We can learn two critical lessons from this discovery. First, primitive Christians gathered in houses; second, before the third century A.D., archeologists have not discovered another church building. For what reason? According to the New Testament, Christians gathered in the houses and did not have church buildings. It was not until after the first 300 years of Christianity that the first church buildings were identified. Church buildings came into existence when the Roman Empire accepted Christianity as the official religion.

Even when the Dura building was dedicated as a church, it continued to function as a house and a church. Archeology confirms the teachings of the Scriptures that the New Testament Church was a house-to-house ministry. We should remember that the early Christians were not concerned about temples and buildings like we are today. We must rethink the value of meetings in houses as a model to recover the ecclesiastical nature of primitive Christianity.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

O que nós Podemos aprender com a “Igreja da Casa” em Dura

Mario Vega, www.elim.org.sv

Dura-Europos foi uma antiga cidade romana localizada no que é hoje a Síria. Suas ruínas foram descobertas em 1920. A descoberta revelou uma cidade bem preservada em que havia um prédio que se acredita ser a primeira Igreja Cristã. Os arqueólogos se referem àquela construção como “A Igreja da Casa” ou ainda “A Igreja de Dura-Europos”, que data do terceiro século da era Cristã. Aquela descoberta é o mais antigo exemplo de uma Igreja Cristã.

Podemos aprender duas lições fundamentais a partir desta descoberta. Em primeiro lugar, os cristãos primitivos se reuniam em casas; em segundo lugar, os arqueólogos ainda não encontraram outra Igreja anterior ao terceiro século da era cristã. E qual o motivo para isso? De acordo com o Novo Testamento, os Cristãos se reuniam em casas e não tinham prédios que funcionassem como Igrejas. Somente depois de 300 anos de cristianismo é que os primeiros prédios de igrejas começam a ser identificados. Os prédios das igrejas passaram a existir depois que o Império Romano aceitou o Cristianismo como religião oficial.

Mesmo depois que o prédio em Dura foi dedicado a ser uma igreja, ele continuou a funcionar como uma casa e uma igreja. A arqueologia confirma os ensinos da Bíblia de que a Igreja do Novo Testamento era um ministério de casa em casa. Devemos nos lembrar que os cristãos primitivos não estavam preocupados com templos e prédios como nós hoje nos preocupamos. Precisamos repensar o valor das reuniões nas casas como um modelo para recuperarmos a natureza eclesiástica do cristianismo primitivo.

Spanish blog:

La iglesia de casa en Dura y sus lecciones
Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Dura-Europos fue una antigua ciudad romana situada en la actual Siria. Sus restos arqueológicos fueron descubiertos en 1920. Su descubrimiento reveló una ciudad bien conservada con un edificio que se cree era utilizado como iglesia cristiana. De hecho, los arqueólogos que trabajan en el lugar lo han llamado «la iglesia de la casa» o «la iglesia de Dura-Europos», que data del siglo III d. C. Se considera el edifico para culto cristiano más antiguo que se conoce y uno de los primeros ejemplos conocidos de una iglesia cristiana.

Hay dos lecciones importantes que la arqueología ha descubierto en el lugar: primero, que los cristianos primitivos se reunían en las casas y, segundo, que antes del siglo III d. C. no ha sido posible encontrar otro edificio de culto. ¿Por qué razón? Porque, según el Nuevo Testamento, los cristianos se reunían en las casas y no poseían edificios de culto. Es hasta después de los primeros 300 años de cristianismo que se ha logrado identificar este primer edifico de culto. La época concuerda con el tiempo cuando el imperio romano aceptó al cristianismo como religión oficial.

Aun cuando el edifico de Dura es dedicado al culto, en realidad es una combinación de casa con sitio de adoración. La arqueología confirma las enseñanzas de las Escrituras en cuanto a que la iglesia del Nuevo Testamento era básicamente doméstica. Este es un elemento que debe llamar nuestra atención con respecto a nuestros conceptos actuales que otorgan a los edificios de culto una prominencia que no tuvieron para los primeros cristianos. Es importante replantearnos el valor de las reuniones en las casas como modelo para recobrar la naturaleza eclesiástica del cristianismo primitivo.

Embracing the Two-Winged Church: Unleashing Celebration and Small Groups (Español abajo)

Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brazil, IG @thimoteobarbosa

In the Christian community, there is a profound truth: the church is not confined to grand cathedrals or ornate sanctuaries alone. Instead, it finds its true essence in the intimate gatherings of believers in homes — the small groups that embody the heartbeat of authentic fellowship and discipleship. To say that the small group is the church elevates our understanding of community and commitment to a new level.

In the New Testament, the term “Ekklesia” was used to describe both the church in the house and larger congregations. Both “wings” underscore the unity and importance of small groups within the broader context of the church. As John Wesley aptly expressed, “The gospel of Christ knows of no religion but social; no holiness but social holiness.”

Wesley says that we cannot exist without social holiness. Why? First, God has demonstrated his deep love for us. Second, Christ’s love for a hurting world compels us to walk with others in their pain and struggles. Indeed, the essence of Christianity can be found in the shared journey of faith and the communal pursuit of God’s kingdom.

Patrick of Ireland is a shining example of someone who embraced the two-winged nature of the church with fervor and vision. Amidst the vast landscape of his missionary endeavors, Patrick understood the power of large celebration gatherings and the intimate fellowship of small groups. By joining these two aspects seamlessly, he catalyzed transformation across Ireland, sparking a revival that transcended geographical boundaries and cultural divides.

Today, the call to embrace the two-winged church echoes across the ages, beckoning us to step into the role of agents of transformation in our communities. As we reflect on the legacy of those who have gone before us, we are inspired to carry the torch forward—to bridge the gap between celebration and intimacy, between the grandeur of public worship and the depth of personal connection.

So, let us heed the call to action, for in our hands lies the power to shape the future of the church and society at large. Let us open our homes, hearts, and lives to the transformative power of community and discipleship. Together, as we embrace the two wings of the church, we unleash a movement of love, hope, and renewal that reverberates through the corridors of history and into eternity.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Abraçando a Igreja de Duas Asas: Despertando a Celebração e os Pequenos Grupos
Timo Barbosa, Comunidades Catalisadoras – Brasil, IG @thimoteobarbosa

Na comunidade cristã, existe uma verdade profunda: a igreja não se limita a grandes catedrais ou santuários ornamentados. Ao contrário, encontra sua verdadeira essência nos encontros íntimos de fiéis em lares — os pequenos grupos que incorporam o pulsar da comunhão autêntica e do discipulado. Dizer que o pequeno grupo é a igreja é elevar nosso entendimento de comunidade e compromisso a um novo patamar.

No Novo Testamento, o termo “Ekklesia” foi usado para descrever tanto a igreja na casa quanto congregações maiores. Isso ressalta a unidade e a importância dos pequenos grupos dentro do contexto mais amplo da igreja. Como expressou John Wesley de forma apropriada, “O evangelho de Cristo não conhece religião senão social; nenhuma santidade senão social”. Wesley continua a dizer que sem a santidade social, não podemos existir. É por causa do amor de Deus por nós e do amor de Cristo que nos estendemos ao mundo para caminhar com outros e acompanhá-los em suas jornadas. De fato, a essência do cristianismo é encontrada na jornada compartilhada da fé e na busca comunitária do reino de Deus.

Patrício da Irlanda é um exemplo brilhante de alguém que abraçou a natureza de duas asas da igreja com fervor e visão. Em meio à vasta paisagem de seus esforços missionários, Patrício compreendia o poder tanto das grandes celebrações quanto da comunhão íntima dos pequenos grupos. Ao unir esses dois aspectos de forma harmoniosa, ele catalisou uma transformação em toda a Irlanda, provocando um avivamento que transcendeu fronteiras geográficas e divisões culturais.

Hoje, o chamado para abraçar a igreja de duas asas ecoa ao longo das eras, nos convidando a assumir o papel de agentes de transformação em nossas próprias comunidades. Ao refletirmos sobre o legado daqueles que nos precederam, somos inspirados a levar adiante a tocha — a fim de preencher a lacuna entre celebração e intimidade, entre a grandiosidade da adoração pública e a profundidade da conexão pessoal.

Portanto, atendamos ao chamado para a ação, pois em nossas mãos está o poder de moldar o futuro da igreja e da sociedade em geral. Abramos nossos lares, nossos corações e nossas vidas ao poder transformador da comunidade e do discipulado. Juntos, ao abraçarmos as duas asas da igreja, desencadeamos um movimento de amor, esperança e renovação que ressoa pelos corredores da história e na eternidade.

Spanish blog:

Abrazando la Iglesia de Dos Alas: Desatando la Celebración y los Grupos Pequeños
Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brasil, IG @thimoteobarbosa

En la comunidad cristiana hay una verdad profunda: la iglesia no se limita a grandes catedrales o santuarios ornamentados. Por el contrario, encuentra su verdadera esencia en las reuniones íntimas de los creyentes en los hogares – los pequeños grupos que encarnan el latido del corazón de la auténtica comunión y el discipulado. Decir que el grupo pequeño es la Iglesia eleva nuestra comprensión de la comunidad y el compromiso a un nuevo nivel.

En el Nuevo Testamento, el término “Ekklesia” se utilizaba para describir tanto a la iglesia en el hogar como a las congregaciones más grandes. Ambas “alas” subrayan la unidad y la importancia de los grupos pequeños dentro del contexto más amplio de la iglesia. Como expresó acertadamente John Wesley, “El evangelio de Cristo no conoce otra religión que la social; no conoce otra santidad que la santidad social”.

Wesley dice que no podemos existir sin santidad social. ¿Por qué? En primer lugar, Dios ha demostrado su profundo amor por nosotros. En segundo lugar, el amor de Cristo por un mundo herido nos obliga a caminar con los demás en su dolor y sus luchas. De hecho, la esencia del cristianismo se encuentra en el camino compartido de la fe y la búsqueda comunitaria del reino de Dios.

Patricio de Irlanda es un brillante ejemplo de alguien que abrazó la naturaleza bifronte de la Iglesia con fervor y visión. En medio del vasto paisaje de sus esfuerzos misioneros, Patricio comprendió el poder de las grandes reuniones de celebración y el compañerismo íntimo de los pequeños grupos. Al unir estos dos aspectos a la perfección, catalizó la transformación en toda Irlanda, desencadenando un renacimiento que trascendió las fronteras geográficas y las divisiones culturales.

Hoy, la llamada a abrazar la Iglesia de las dos alas resuena a través de los tiempos, invitándonos a asumir el papel de agentes de transformación en nuestras comunidades. Al reflexionar sobre el legado de quienes nos han precedido, nos sentimos inspirados para llevar la antorcha hacia adelante, para salvar la distancia entre la celebración y la intimidad, entre la grandeza del culto público y la profundidad de la conexión personal.

Prestemos atención a la llamada a la acción, porque en nuestras manos está el poder de forjar el futuro de la Iglesia y de la sociedad en general. Abramos nuestros hogares, corazones y vidas al poder transformador de la comunidad y el discipulado. Juntos, al abrazar las dos alas de la Iglesia, desencadenamos un movimiento de amor, esperanza y renovación que reverbera por los pasillos de la historia y hacia la eternidad.

The House Church and Community

By Rob Campbell, Founding Pastor, www.cypresscreekchurch.com

The house church was a central factor in the church’s development, providing the context in which the early believers could express their faith in the risen Christ, nurture each other, and expand the gospel to the Jews and Gentiles throughout the empire. The house church provided added value in reaching entire households with the message of Christ. It reached the ordinary, influential, dispossessed, and wealthy.   It was effective in developing leaders to succeed the apostles. This model of church life has existed throughout the centuries and is an authentic expression today.

An apparent cry bellows forth in this distrustful age of broken families, fallen Christian leaders, and gated neighborhoods. It is the community appeal. Believing that loneliness is rampant in the lands, William Sadler articulates the following four types of loneliness:

  • Interpersonal (the experience of losing significant relationships)
  • Cosmic (the absence of a sense of ultimate relationship and meaning)
  • Cultural (experienced by those who have left behind a style of life to which they have become accustomed and entered a new way of living)
  • Social (experienced as rejection by other people and groups)

Sadler believes that one who experiences two or more types of loneliness may grapple with psychological depression.

In most cases, the institutional church model no longer provides the basis for genuine community and, therefore, has difficulty addressing the real needs of individuals. The house church has great potential to fulfill its mission by accommodating society’s thirst for true communion.

What does the church need today to experience this type of community? Could it be reformation? Reformation is restoring and returning to the pure doctrine of truth. It focuses on orthodoxy, which conforms to the true faith that arises from the Word of God. Could it be revival? Revival is the restoration of and return to authentic living. It focuses on orthopraxy, or how one lives because of revealed truth. It concerns the believer’s vital relationship with the Holy Spirit.

Indeed, reformation and revival together form a dynamic partnership, for there is no true revival unless there has been reformation, and reformation is not achieved without revival. There exists an intriguing tension between reformation and revival as well. Del Birkey writes, “Concentration on reformation without revival leads to skins without wine…concentration on revival without reformation soon loses the wine for want of skins.”

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Igreja No Lar e a Comunidade
por Rob Campbell (pastor fundador), www.cypresscreekchurch.com

A igreja no lar foi um fator central no desenvolvimento da igreja, proporcionando o contexto no qual os primeiros crentes podiam expressar a sua fé no Cristo ressuscitado, nutrir-se uns aos outros e expandir o evangelho aos judeus e gentios em todo o império. A igreja nos lares proporcionou valor acrescentado ao alcançar famílias inteiras com a mensagem de Cristo. Atingiu as pessoas comuns, influentes, despossuídas e ricas. Foi eficaz no desenvolvimento de líderes para suceder aos apóstolos. Este modelo de vida eclesial existiu ao longo dos séculos e é hoje uma expressão autêntica.

Um aparente clamor ecoa nesta época de desconfiança de famílias desfeitas, líderes cristãos caídos e bairros fechados. É o apelo da comunidade. Acreditando que a solidão é galopante nas terras, William Sadler articula os seguintes quatro tipos de solidão:

  • Interpessoal (a experiência de perder relacionamentos significativos)
  • Cósmico (a ausência de um senso de relacionamento e significado definitivo)
  • Cultural (vivenciado por quem deixou para trás um estilo de vida ao qual se habituou e ingressou em uma nova forma de viver)
  • Social (experimentado como rejeição por outras pessoas e grupos)

 Sadler acredita que quem experimenta dois ou mais tipos de solidão pode enfrentar depressão psicológica.

Na maioria dos casos, o modelo institucional da igreja já não fornece a base para uma comunidade genuína e, portanto, tem dificuldade em responder às necessidades reais dos indivíduos. A igreja doméstica tem um grande potencial para cumprir a sua missão, acomodando a sede da sociedade pela verdadeira comunhão.

O que a igreja precisa hoje para vivenciar esse tipo de comunidade? Poderia ser reforma? A Reforma está restaurando e retornando à doutrina pura da verdade. Centra-se na ortodoxia, que está em conformidade com a verdadeira fé que surge da Palavra de Deus. Poderia ser um avivamento? O avivamento é a restauração e o retorno a uma vida autêntica. Centra-se na ortopraxia, ou como alguém vive por causa da verdade revelada. Diz respeito ao relacionamento vital do crente com o Espírito Santo.

Na verdade, a reforma e o reavivamento formam juntos uma parceria dinâmica, pois não há verdadeiro reavivamento a menos que tenha havido reforma, e a reforma não é alcançada sem reavivamento. Existe também uma tensão intrigante entre reforma e reavivamento. Del Birkey escreve: “A concentração na reforma sem avivamento leva a odres sem vinho… a concentração no avivamento sem reforma logo perde o vinho por falta de odres”.

Spanish blog:

La iglesia doméstica y la Comunidad
Por Rob Campbell (pastor fundador), www.cypresscreekchurch.com

La iglesia en la casa fue un factor central en el desarrollo de la iglesia, proporcionando el contexto en el que los primeros creyentes podían expresar su fe en Cristo resucitado, nutrirse unos a otros, y expandir el evangelio a los judíos y gentiles en todo el imperio. La iglesia doméstica proporcionaba un valor añadido al llegar a hogares enteros con el mensaje de Cristo. Llegaba a los comunes, a los influyentes, a los desposeídos y a los ricos.   Fue eficaz en el desarrollo de líderes para suceder a los apóstoles. Este modelo de vida eclesiástica ha existido a lo largo de los siglos y es una expresión auténtica en la actualidad.

Un grito aparente brota en esta época desconfiada de familias rotas, líderes cristianos caídos y barrios cerrados. Es el llamamiento a la comunidad. Creyendo que la soledad es rampante en las tierras, William Sadler articula los siguientes cuatro tipos de soledad:

  • Interpersonal (la experiencia de perder relaciones significativas)
  • Cósmica (la ausencia de un sentido de relación y significado últimos)
  • Cultural (experimentada por quienes han dejado atrás un estilo de vida al que se habían acostumbrado para entrar en una nueva forma de vida)
  • Social (experimentado como rechazo por parte de otras personas y grupos)

Sadler cree que quien experimenta dos o más tipos de soledad puede lidiar con una depresión psicológica.

En la mayoría de los casos, el modelo de iglesia institucional ya no proporciona la base para una auténtica comunidad y, por lo tanto, tiene dificultades para atender las necesidades reales de las personas. La iglesia doméstica tiene un gran potencial para cumplir su misión dando cabida a la sed de verdadera comunión de la sociedad.

¿Qué necesita hoy la Iglesia para experimentar este tipo de comunidad? ¿Podría ser la reforma? La reforma es restaurar y volver a la doctrina pura de la verdad. Se centra en la ortodoxia, que se ajusta a la verdadera fe que surge de la Palabra de Dios. ¿Podría ser reavivamiento? El renacimiento es la restauración y el retorno a la vida auténtica. Se centra en la ortopraxis, o cómo se vive a causa de la verdad revelada. Se refiere a la relación vital del creyente con el Espíritu Santo.

De hecho, la reforma y el avivamiento forman juntos una asociación dinámica, porque no hay verdadero avivamiento a menos que haya habido reforma, y la reforma no se consigue sin avivamiento. También existe una intrigante tensión entre la reforma y el avivamiento. Del Birkey escribe: “La concentración en la reforma sin avivamiento conduce a odres sin vino… la concentración en el avivamiento sin reforma pronto pierde el vino por falta de odres”.

The Church’s Basic Expression

By Steve Cordle, https://xr.church/

When you hear the word “church,” what comes to mind? Can you imagine a healthy church that does not have a large celebration service?

The early church did. For a first-century believer, “church” did not evoke the image of a building or a large worship gathering; it would be a small group meeting in a house.

Many churches in the United States consider small groups one of the larger church’s many ministries—an optional activity for those interested in that sort of thing. They see the church’s core as the public worship service (celebration).

In reality, the cell group is the primary expression of the church. Why do I say that? Because the cell group can fulfill all the functions of the church, the celebration service cannot.

The functions of the church have been identified as worship, fellowship, discipleship, ministry, and evangelism (some add prayer and leadership.) All of these functions can be best expressed in the cell group. Only a few can use their gifts in a worship gathering with hundreds of people. In a cell group, everyone can participate meaningfully (1 Corinthians 14:6.) True community (fellowship) is fostered better in a small group than in a large gathering. Biblical discipleship takes place in the context of relationship, which is the specialty of the cell. Evangelism and outreach can be intentional and relational when done by a cell group.

If we think that the “real” church happens primarily in celebration services, then we will grow disciples who are not fully formed. Celebration services fulfill an essential role, but they are just one piece of the overall picture of the church.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Expressão Básica da Igreja
por Steve Cordle, https://xr.church/

Quando você ouve a palavra “igreja”, o que vem à mente? Você consegue imaginar uma igreja saudável que não tenha um grande culto de celebração?

A igreja primitiva fez isso. Para um crente do primeiro século, “igreja” não evocava a imagem de um edifício ou de uma grande reunião de adoração; seria uma reunião de um pequeno grupo em uma casa.

Muitas igrejas nos Estados Unidos pensam nos pequenos grupos como um dos muitos ministérios da igreja como um todo – uma atividade opcional para aqueles interessados neste tipo de coisa. Eles vêem o núcleo da igreja como o culto público de adoração (celebração).

Na realidade, a célula é a expressão primária da igreja. Por que eu digo isso? Porque a célula pode cumprir todas as funções da igreja, o culto de celebração não pode.

As funções da igreja foram identificadas como adoração, comunhão, discipulado, ministério e evangelismo (alguns acrescentam oração e liderança). Todas estas funções podem ser melhor expressas na célula. Apenas alguns podem usar seus dons em uma reunião de adoração com centenas de pessoas. Numa célula, todos podem participar significativamente (1 Coríntios 14:6). A verdadeira comunidade (comunhão) é melhor promovida num pequeno grupo do que numa grande reunião. O discipulado bíblico ocorre no contexto do relacionamento, que é a especialidade da célula. Evangelismo e evangelização podem ser intencionais e relacionais quando realizados por uma célula.

Se pensarmos que a “verdadeira” igreja acontece principalmente nos cultos de celebração, então faremos discípulos que não estão totalmente formados. Os cultos de celebração cumprem um papel essencial, mas são apenas uma parte do quadro geral da igreja

Spanish blog:

La expresión básica de la Iglesia
Por Steve Cordle, https://xr.church/

Cuando escucha la palabra “iglesia”, ¿qué le viene a la mente? ¿Puede imaginar una iglesia saludable que no tenga un gran servicio de celebración?

La iglesia primitiva lo hacía. Para un creyente del primer siglo, “iglesia” no evocaba la imagen de un edificio o una gran reunión de culto; sería un pequeño grupo que se reunía en una casa.

Muchas iglesias en los Estados Unidos piensan en los grupos pequeños como uno de los muchos ministerios de la iglesia más grande – una actividad opcional para aquellos interesados en ese tipo de cosas. Ellos ven el núcleo de la iglesia como el servicio público de adoración (celebración.)

En realidad, el grupo celular es la expresión primaria de la iglesia. ¿Por qué digo esto? Porque el grupo celular puede cumplir todas las funciones de la iglesia, el servicio de celebración no puede.

Las funciones de la iglesia han sido identificadas como adoración, compañerismo, discipulado, ministerio y evangelismo (algunos añaden oración y liderazgo.) Todas estas funciones pueden ser mejor expresadas en el grupo celular. Sólo unos pocos pueden usar sus dones en una reunión de adoración con cientos de personas. En un grupo celular, todos pueden participar significativamente (1 Corintios 14:6.) La verdadera comunidad (compañerismo) se fomenta mejor en un grupo pequeño que en una reunión grande. El discipulado bíblico tiene lugar en el contexto de la relación, que es la especialidad de la célula. El evangelismo y el alcance pueden ser intencionales y relacionales cuando son hechos por un grupo celular.

Si pensamos que la “verdadera” iglesia ocurre principalmente en los servicios de celebración, entonces cultivaremos discípulos que no están completamente formados. Los servicios de celebración cumplen un papel esencial, pero son sólo una pieza del cuadro general de la iglesia.

Back to the Basics: The Cell Is the Church

By Joel Comiskey, Biblical Foundations for the Cell-based Church

Most churches have small groups. Those groups might be important, but in the back of their minds, the true church is the larger Sunday celebration gathering. They might offer a buffet of small group options, but the motivation is to close the back door so people will come on Sunday, where the offerings are received, the Lord’s Supper is administered, and baptisms take place.

Is Sunday celebration important? Yes. Do we want people to come back on Sunday? Yes! However, when the New Testament writers talk about going to church, they refer equally to the church in the house as the larger gathering. Paul talks about the church in the house (ekklesia) of Philemon, Aquilla/ Priscilla, among many other examples. The word Ekklesia also refers to churches in the city, such as Corinth or Rome.

To say that the small group is the church takes the cell group to another level of commitment and understanding. Practically, it lifts the leader to the role of shepherd. One of Ralph Neighbour’s best-selling books, The Shepherd’s Guidebook (offered free of charge), prepares the leader to pastor the group. What about taking the Lord’s Supper in the small group? Offerings? Baptisms? I’ve known some churches that close down their celebration services occasionally and only meet in the homes to highlight that the cell is the church.

We in the cell church movement believe that the weekend celebration service is equally the Ekklesia, but we can easily forget that the cell is the church and needs to be esteemed and promoted as the church.

Last month, we discussed the cell definition and the goal of making disciples. For April, let’s explore how understanding the cell as the church elevates the leader’s role (and the leadership team). What about offerings in the cell, the Lord’s supper, and baptism—or at least ensuring the leaders participate in the baptisms? Click here if you’d like to receive these blogs in your email inbox. For April, we will write twenty blogs about:

• April 07-13: The cell is the church. How do the Ekklesia and the church in the house connect? What are the dangers of making the celebration more important than the cell?
• April 14-20: Cell leaders (and team) as under-shepherds. What are the leaders’ shepherding roles? The best, most intimate care often comes from the cell leadership team (e.g., hospital visitation).
• April 21-27: Church functions in the cell. What about taking offerings in the cell? Or at least special needs offerings. What about baptism through the cell or at least participating in the baptism when it happens?
• April 28 to May 04: The Lord’s Supper in cell ministry. We know that the early church practiced the Lord’s Supper as a meal at a cell level. What is your experience? Benefits? Dangers?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

De Volta Ao Básico: A Célula É A Igreja
por Joel Comiskey, Fundamentos Bíblicos Para Uma Igreja Baseada em Células

A maioria das igrejas tem pequenos grupos. Esses grupos podem ser importantes, mas no fundo de suas mentes, a verdadeira igreja é a maior reunião de celebração dominical. Eles podem oferecer um buffet com opções para pequenos grupos, mas a motivação é fechar a porta dos fundos para que as pessoas venham no domingo, onde as ofertas são recebidas, a Ceia do Senhor é administrada e os batismos acontecem.

A celebração do domingo é importante? Sim. Queremos que as pessoas voltem no domingo? Sim! Contudo, quando os escritores do Novo Testamento falam sobre ir à igreja, referem-se igualmente à igreja na casa como a grande celebração. Paulo fala sobre a igreja na casa (ekklesia) de Filemom, Áquila e Priscila, e assim por diante. A palavra Ekklesia também se referia à igreja da cidade, como Corinto ou Roma.

Dizer que o pequeno grupo é a igreja leva a célula a outro nível de compromisso e compreensão. Na prática, eleva o líder ao papel de pastor. Um dos livros mais vendidos de Ralph Neighbour, The Shepherd’s Guidebook [Manual do Pastor] (oferecido gratuitamente), prepara o líder para pastorear o grupo. Que tal tomar a Ceia do Senhor no pequeno grupo? Ofertas? Batismos? Conheço algumas igrejas que ocasionalmente encerram seus cultos de celebração e só se reúnem nas casas para ressaltar que a célula é a igreja.

Nós, no movimento da igreja em células, acreditamos que o culto de celebração do fim de semana é igualmente a Ekklesia, mas podemos facilmente esquecer que a célula é a igreja e precisa ser estimada e promovida como igreja.

No mês passado, discutimos a definição de célula e o objetivo de fazer discípulos. Para abril, vamos explorar como compreender a célula como igreja eleva o papel do líder (e da equipe de liderança). E quanto às ofertas na cela, à Ceia do Senhor e ao batismo – ou pelo menos garantir que os líderes participem dos batismos? Clique aqui se desejar receber esses blogs em sua caixa de entrada de e-mail. Para abril, escreveremos vinte blogs sobre:

• 07 a 13 de abril: A célula é a igreja. Como a Ekklesia e a igreja na casa se conectam? Lembraremos aos leitores o perigo de tornar a celebração mais importante que a célula.
• 14 a 20 de abril: Líderes de célula (e equipe) como subpastores. Quais são as funções de pastoreio dos líderes? O melhor e mais íntimo cuidado geralmente vem da equipe de liderança da célula (por exemplo, visitas ao hospital).
• 21 a 27 de abril: Funções da Igreja na célula. Que tal levar ofertas na célula? Ou pelo menos ofertas para necessidades especiais. E quanto ao batismo através da célula ou pelo menos participar do batismo quando ele acontecer?
• 28 de abril a 04 de maio: Ceia do Senhor no ministério de células. Sabemos que a igreja primitiva praticava a Ceia do Senhor como uma refeição em nível de célula. Qual é a sua experiência? Benefícios? Perigos?

Spanish blog:

Volver a lo básico: La Célula es la Iglesia
Por Joel Comiskey, Fundamentos bíblicos para la iglesia celular

La mayoría de las iglesias tienen grupos pequeños. Esos grupos pueden ser importantes, pero en el fondo de sus mentes, la verdadera iglesia es la reunión más grande de la celebración del domingo. Pueden ofrecer un buffet de opciones de grupos pequeños, pero la motivación es cerrar la puerta trasera para que la gente venga el domingo, donde se reciben las ofrendas, se administra la Cena del Señor y se llevan a cabo los bautismos.

¿Es importante la celebración dominical? Sí. ¿Queremos que la gente vuelva el domingo? Sí. Sin embargo, cuando los escritores del Nuevo Testamento hablan de ir a la iglesia, se refieren tanto a la iglesia en la casa como a la reunión más grande. Pablo habla de la iglesia en la casa (ekklesia) de Filemón, Aquila y Priscila, y así sucesivamente. La palabra Ekklesia también se refería a la iglesia en la ciudad, como Corinto o Roma.

Decir que el grupo pequeño es la iglesia lleva al grupo celular a otro nivel de compromiso y comprensión. En la práctica, eleva al líder al papel de pastor. Uno de los libros más vendidos de Ralph Neighbour, The Shepherd’s Guidebook (ofrecido gratuitamente), prepara al líder para pastorear el grupo. ¿Qué hay de tomar la Cena del Señor en el grupo pequeño? ¿Ofrendas? ¿Los bautismos? He conocido algunas iglesias que cierran sus servicios de celebración ocasionalmente y sólo se reúnen en los hogares para resaltar que la célula es la iglesia.

Nosotros en el movimiento de la iglesia celular creemos que el servicio de celebración del fin de semana es igualmente la Ekklesia, pero podemos olvidar fácilmente que la célula es la iglesia y necesita ser estimada y promovida como la iglesia. 

El mes pasado, discutimos la definición de célula y la meta de hacer discípulos. Para abril, vamos a explorar cómo la comprensión de la célula como la iglesia eleva el papel del líder (y el equipo de liderazgo). ¿Qué hay de las ofrendas en la célula, la cena del Señor y el bautismo, o al menos asegurar que los líderes participen en los bautismos? Haga clic aquí si desea recibir estos blogs en su correo electrónico. Para abril, escribiremos veinte blogs sobre:  

  • 07-13 de abril: La célula es la iglesia. ¿Cómo se conectan la Ekklesia y la iglesia en la casa? Recordaremos a los lectores el peligro de hacer la celebración más importante que la célula. 
  • 14-20 de abril: Los líderes celulares (y el equipo) como sub-pastores. ¿Cuáles son las funciones de pastoreo de los líderes? El mejor cuidado, el más íntimo, suele venir del equipo de líderes celulares (por ejemplo, la visita al hospital).
  • Del 21 al 27 de abril: Funciones de la iglesia en la célula. ¿Qué tal recibir ofrendas en la célula? O al menos ofrendas para necesidades especiales. ¿Qué tal el bautismo a través de la célula o al menos participar en el bautismo cuando suceda?    
  • 28 de abril al 04 de mayo: La Cena del Señor en el ministerio celular. Sabemos que la iglesia primitiva practicaba la Cena del Señor como una comida a nivel celular. ¿Cuál es su experiencia? ¿Beneficios? ¿Peligros?    

Si quieres comentar, pulsa aquí.