Prioritizing What Happens Outside the Meeting

By Rob Campbell, Founding Pastor, www.cypresscreekchurch.com

Leading a small group is not just a commitment; it’s a vital role in the church.  A wise, healthy small group leader is not alone but has a team—preferably a host/hostess, a prayer leader, and other group members who can facilitate. Your role as a leader is crucial in ensuring that care and support extend beyond the group gatherings.

A small group gathering is like a huddle during a football game–the action happens after the huddle.  What happens outside a gathering is as important (if not more critical) as during a meeting. Your prayers, care, counsel, and encouragement to a member during the week can make a significant difference in their life. Your role is not just about leading a group but about impacting lives.

The people who make a difference in your life are not those with the most credentials, money, or awards. They are people who offer you care and a listening ear. They are the ones who genuinely display their love for you.

As a matter of perspective, answer the following:

-Name the five wealthiest people in the world.

-Name the last five Heisman trophy winners.

-Name the last half dozen Academy Award winners for best actor and actress.

I trust that very few of us remember yesterday’s headlines. The individuals above can be considered the best in their respective fields. Yet, one day, the applause dies. Awards will tarnish. Achievements will be forgotten. Faces and names will disappear from our memory.

To clarify your perspective, answer the following:

-Name three teachers who aided your journey through school.

-Name three friends who helped you through a difficult time.

-Name five people you enjoy spending time with.

Chances are high that you have been reminded of important people in your life who have displayed their love for you. Love is a verb. Love is action-oriented. Love never fails. Perfect love casts out fear. Those who love and care for you– show up. They are present in your times of sorrow, discouragement, and despair. They also rejoice in your victories, successes, and triumphs.

I hope you are experiencing small group LIFE and not just a huddle once a week.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Priorizando O Que Acontece Fora da Reunião
por Rob Campbell, pastor fundador, www.cypresscreekchurch.com

Liderar um pequeno grupo não é apenas um compromisso; é um papel vital na igreja. Um líder de pequeno grupo sábio e saudável não está sozinho, mas tem uma equipe – de preferência um anfitrião/anfitriã, um líder de oração e outros membros do grupo que podem facilitar. Seu papel como líder é crucial para garantir que o cuidado e o apoio se estendam além das reuniões do grupo.

Uma reunião de pequenos grupos é como aquele ajuntamento dos jogadores de futebol americano antes de uma jogada – a ação acontece depois da reunião. O que acontece fora de uma reunião é tão importante (se não mais importante) quanto o que acontece durante uma reunião. Suas orações, cuidado, conselho e incentivo a um membro durante a semana podem fazer uma diferença significativa em sua vida. Seu papel não é apenas liderar um grupo, mas impactar vidas.

As pessoas que fazem a diferença na sua vida não são aquelas com mais credenciais, dinheiro ou prêmios. São pessoas que oferecem carinho e um ouvido atento. São eles que demonstram genuinamente seu amor por você.

Por uma questão de perspectiva, responda o seguinte:

Cite as cinco pessoas mais ricas do mundo.

Cite os últimos cinco vencedores do troféu Heisman.

Cite os últimos seis vencedores do Oscar de melhor ator e atriz.

Acredito que poucos de nós se lembram das manchetes de ontem. Os indivíduos acima podem ser considerados os melhores em suas respectivas áreas. No entanto, um dia, os aplausos morrem. Os prêmios ficarão manchados. As conquistas serão esquecidas. Rostos e nomes desaparecerão da nossa memória.

Para esclarecer sua perspectiva, responda o seguinte:

Cite três professores que ajudaram em sua jornada na escola.

Cite três amigos que ajudaram você em um momento difícil.

Cite cinco pessoas com quem você gosta de passar tempo.

Há grandes chances de você ter se lembrado de pessoas importantes em sua vida que demonstraram amor por você. Amor é um verbo. O amor é orientado para a ação. Amor nunca falha. Amor perfeito inibe o medo. Aqueles que amam e cuidam de você – apareçam. Eles estão presentes em seus momentos de tristeza, desânimo e desespero. Eles também se alegram com suas vitórias, sucessos e triunfos.

Espero que você esteja vivenciando a VIDA em pequenos grupos e não apenas uma reunião uma vez por semana.

Spanish blog:

Dar prioridad a lo que ocurre fuera de la reunión
Por Rob Campbell, Pastor Fundador, www.cypresscreekchurch.com

Dirigir un grupo pequeño no es sólo un compromiso; es un papel vital en la iglesia.  Un líder de grupo pequeño sabio y saludable no está solo sino que tiene un equipo-preferiblemente un anfitrión/anfitriona, un líder de oración y otros miembros del grupo que pueden facilitar. Su papel como líder es crucial para asegurar que el cuidado y el apoyo se extiendan más allá de las reuniones del grupo.

Una reunión de un grupo pequeño es como un apiñamiento durante un partido de fútbol: la acción ocurre después del apiñamiento.  Lo que sucede fuera de una reunión es tan importante (si no más importante) como lo que sucede durante una reunión. Sus oraciones, cuidado, consejo y aliento a un miembro durante la semana puede hacer una diferencia significativa en su vida. Su papel no consiste sólo en dirigir un grupo, sino en influir en la vida de las personas.

Las personas que marcan la diferencia en tu vida no son las que tienen más credenciales, dinero o premios. Son las personas que te ofrecen atención y un oído atento. Son las que demuestran genuinamente su amor por ti.

-A modo de perspectiva, responde a lo siguiente:

-Nombra a las cinco personas más ricas del mundo.

-Nombra a los cinco últimos ganadores del trofeo Heisman.

-Nombra a la última media docena de ganadores del Oscar al mejor actor y actriz.

Confío en que muy pocos de nosotros recordemos los titulares de ayer. Las personas mencionadas pueden considerarse las mejores en sus respectivos campos. Sin embargo, un día, los aplausos mueren. Los premios se empañarán, los logros se olvidarán, los rostros y los nombres desaparecerán de nuestra memoria.

-Para aclarar su perspectiva, responda a lo siguiente:

-Nombra a tres profesores que te ayudaron en tu paso por la escuela.

-Nombra a tres amigos que te ayudaron en un momento difícil.

-Nombra a cinco personas con las que disfrutes pasando el tiempo.

Es muy probable que hayas recordado a personas importantes en tu vida que te han demostrado su amor. El amor es un verbo, el amor es acción, el amor nunca falla. El amor perfecto echa fuera el miedo. Aquellos que te aman y se preocupan por ti- aparecen. Están presentes en tus momentos de tristeza, desánimo y desesperación. También se regocijan en tus victorias, éxitos y triunfos.

Espero que estés experimentando la VIDA de un grupo pequeño y no sólo una reunión una vez a la semana.

Delegated Authority 

By Steve Cordle, https://xr.church/

“What do I need to do to become a group leader?” 

The apprentice of the group I lead recently asked me that question. I explained the equipping track to him and encouraged him to get started. Even though he knew how to lead a meeting, I couldn’t declare him a leader yet. I explained to him that becoming a group leader was more than just leading a meeting; it was receiving and exercising delegated pastoral authority. 

In a cell-based church, pastors delegate essential ministry to the group leaders. We equip the leaders to disciple and care for the members in their groups and train them to evangelize their network of relationships. Ultimately, the health and effectiveness of the church will rise or fall on the members’ fulfillment of their ministry. 

Some pastors have a hard time handing over the ministry to their members. What if they don’t do it right? What if they don’t do it at all? However, consider that Jesus delegated his mission to his disciples and returned to heaven. We don’t have any other choice but to trust our members to do the ministry because we pastors cannot do it all ourselves unless the church remains small, and our goal is to fulfill the Great Commission. 

Rather than trying to care for the needs of all ourselves, the church is healthiest when we pastors equip the saints to do the work of the ministry (Eph. 4:11-12.) That means more than just handing out bulletins or running a soundboard; it means making disciples, caring for the hurting, and reaching the lost.

My apprentice understood and was ready to start the equipping track two weeks from now. He’ll be a great leader! 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Autoridade Delegada
por Steve Cordle, https://xr.church/

“O que preciso fazer para me tornar um líder de grupo?”

O aprendiz do grupo que lidero recentemente me fez essa pergunta. Expliquei-lhe o trilho de treinamento e encorajei-o a começar. Embora ele soubesse liderar uma reunião, ainda não poderia declará-lo líder. Expliquei-lhe que tornar-se líder de grupo era mais do que apenas liderar uma reunião; era receber e exercer autoridade pastoral delegada.

Numa igreja baseada em células, os pastores delegam o ministério essencial aos líderes do grupo. Equipamos os líderes para discipular e cuidar dos membros dos seus grupos e os treinamos para evangelizar a sua rede de relacionamentos. Em última análise, a saúde e a eficácia da igreja aumentarão ou diminuirão com base no cumprimento do seu ministério pelos membros.

Alguns pastores têm dificuldade em entregar o ministério aos seus membros. E se eles não fizerem isso direito? E se eles não fizerem nada? Contudo, considere que Jesus delegou sua missão aos seus discípulos e voltou para o céu. Não temos outra escolha senão confiar nos nossos membros para fazerem o ministério, porque nós, pastores, não podemos fazer tudo sozinhos, a menos que a igreja permaneça pequena e o nosso objetivo seja cumprir a Grande Comissão.

Em vez de tentar cuidar das necessidades de todos nós mesmos, a igreja é mais saudável quando nós, pastores, equipamos os santos para fazerem o trabalho do ministério (Efésios 4:11-12). Isso significa mais do que apenas distribuir boletins ou administrar uma mesa de som; significa fazer discípulos, cuidar dos feridos e alcançar os perdidos.

Meu aprendiz entendeu e estava pronto para iniciar o trilho de treinamento daqui a duas semanas. Ele será um grande líder!

Spanish blog:

Autoridad delegada 
Por Steve Cordle, https://xr.church/

“¿Qué tengo que hacer para convertirme en líder de grupo?”. 

El aprendiz del grupo que dirijo me hizo esa pregunta hace poco. Le expliqué la ruta de equipamiento y le animé a empezar. Aunque sabía cómo dirigir una reunión, todavía no podía declararle líder. Le expliqué que convertirse en líder de un grupo era algo más que dirigir una reunión; era recibir y ejercer la autoridad pastoral delegada. 

En una iglesia celular, los pastores delegan el ministerio esencial a los líderes de grupo. Equipamos a los líderes para que discipulen y cuiden de los miembros de sus grupos y les formamos para evangelizar su red de relaciones. En última instancia, la salud y la eficacia de la iglesia dependerán del cumplimiento de su ministerio por parte de los miembros. 

A algunos pastores les cuesta entregar el ministerio a sus miembros. ¿Y si no lo hacen bien? ¿Y si no lo hacen en absoluto? Sin embargo, considera que Jesús delegó su misión a sus discípulos y regresó al cielo. No tenemos otra opción que confiar en nuestros miembros para hacer el ministerio porque nosotros los pastores no podemos hacerlo todo nosotros mismos a menos que la iglesia siga siendo pequeña, y nuestro objetivo es cumplir la Gran Comisión. 

En lugar de tratar de atender las necesidades de todos nosotros mismos, la iglesia es más saludable cuando los pastores equipamos a los santos para hacer la obra del ministerio (Ef. 4:11-12.) Eso significa algo más que repartir boletines o manejar una caja de resonancia; significa hacer discípulos, cuidar de los heridos y alcanzar a los perdidos.

Mi aprendiz lo entendió y estaba listo para comenzar la ruta de equipamiento dentro de dos semanas. ¡Será un gran líder! 

The Cell Leader as Pastor

By Joel Comiskey, Reap the Harvest

If we believe the cell is the church, it’s logical to view cell leaders as pastors. Some people have trouble calling cell leaders “pastors,” but they fulfill every biblical principle of a pastor. Pastoring involves five main principles.

1. Care for the Sheep (Acts 20:28-29)

The cell leader visits, counsels, and prays for the sick flock. The cell leader cares for the cell as a shepherd cares for his flock. Karen Hurston’s long involvement with Yoido Full Gospel Church in Seoul, Korea, convinced her that cell leader visitation is paramount.

2. Know the Sheep (John 10: 14,15)

Fruitful cell leaders get to know each person who enters the group. Ralph Neighbour Jr. recommends that the cell leader talk one-on-one with new members, using a booklet called The Journey Guide to facilitate this initial interview. He urges:

Nothing can substitute for personal time with each member of your flock! In such private times, you will discern their value systems and deepest needs. While you will usually have your Intern at your side when you visit, there will be times when more private sessions may help you gain special insights into each person.

3. Seek the Sheep (Luke 15:4)

Jesus talks about leaving the flock of 99 sheep to seek the one who has gone astray. Knowing that a satanic-dominated world always works against godliness in the lives of the cell members, a faithful shepherd goes after the sheep who stop attending.

4. Feed the Sheep (Psalm 23: 1-3)

The cell group is not a Bible study, but the Word of God always has a central place. Many meetings prioritize the practical application of a scripture passage, and leaders preparing for the cell often meditate on a passage longer than they would if they were leading a Bible study or Sunday School. They must know it well enough to lovingly draw the group into understanding how the Bible applies to their daily lives. In this way, the sheep are fed, leaving the cell group satisfied.

5. Watch Out for the Sheep (John  10:10, Ephesians  6:12)

Satan walks about like a roaring lion, hoping to devour God’s flock (1 Peter 5:8-9). In many churches, Satan has free reign to attack because the people are not cared for properly. In the cell church, every ten or so members are under the care and guidance of the cell pastor and intern, who are responsible for protecting their sheep. Paul’s advice to the pastors in Ephesus is helpful to every cell leader:

Keep watch over yourselves and all the flock of which the Holy Spirit has made you overseers. Be shepherds of the church of God, which he bought with his own blood. I know that after I leave, savage wolves will come in among you and will not spare the flock. Even from your own number, men will arise and distort the truth in order to draw away disciples after them. So be on your guard! (Acts 20:28-31)

Satan attacks from without and within. He controls self-proclaimed leaders in Christian small-group gatherings to create division and attract a following. Problem people are normal in small groups, and the cell shepherd must ensure their behavior does not negatively affect his flock.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Líder de Célula como Pastor
por Joel Comiskey, Multiplicando a Liderança

Se acreditarmos que a célula é a igreja, também é lógico ver os líderes das células como pastores. Algumas pessoas têm dificuldade em chamar os líderes de células de “pastores”, mas eles cumprem todos os princípios bíblicos de um pastor. Pastorear envolve cinco princípios principais.

1. Cuida das Ovelhas (Atos 20:28-29)

O líder da célula visita, aconselha e ora pelo rebanho doente. O líder da célula é responsável por cuidar da célula assim como um pastor cuida do seu rebanho. O longo envolvimento de Karen Hurston com a Igreja Yoido Full Gospel em Seul, na Coreia, convenceu-a de que a visitação do líder de célula é fundamental.

2. Conhece as ovelhas (João 10: 14,15)

Líderes de célula frutíferos conhecem cada pessoa que entra no grupo. Ralph Neighbor Jr. recomenda que o líder da célula converse individualmente com os novos membros, usando um livreto chamado The Journey Guide (O Guia da Jornada) para facilitar esta entrevista inicial. Ele insiste:

Nada pode substituir o tempo pessoal com cada membro do seu rebanho! Será nesses momentos privados que vocês discernirão seus sistemas de valores e necessidades mais profundas. Embora normalmente você tenha seu aprendiz ao seu lado durante a visita, haverá momentos em que mais sessões privadas poderão ajudá-lo a obter informações especiais sobre cada pessoa.

3. Procure as ovelhas (Lucas 15:4)

Jesus fala sobre deixar o rebanho de 99 ovelhas para procurar aquela que se extraviou. Sabendo que um mundo dominado por demônios está sempre trabalhando contra a piedade na vida dos membros da célula, um pastor fiel vai atrás das ovelhas que deixam de frequentar.

4. Alimente as ovelhas (Salmo 23: 1-3)

A célula não é um estudo bíblico, mas a Palavra de Deus sempre tem um lugar central. Muitas reuniões priorizam a aplicação prática de uma passagem das escrituras, e os líderes que se preparam para a célula muitas vezes meditam em uma passagem por mais tempo do que fariam se estivessem liderando um estudo bíblico ou uma Escola Dominical. Eles devem conhecê-la bem o suficiente para levar amorosamente o grupo a compreender como a Bíblia se aplica às suas vidas diárias. Desta forma, as ovelhas são alimentadas e saem satisfeitas da célula.

5. Cuidado com as ovelhas (João 10:10, Efésios 6:12)

Satanás anda como um leão que ruge na esperança de devorar o rebanho de Deus (1 Pedro 5:8-9). Em muitas igrejas, Satanás tem liberdade para atacar porque as pessoas não são cuidadas adequadamente. Na igreja em células, cerca de dez membros estão sob os cuidados e orientação do pastor da célula e do aprendiz, que são responsáveis por proteger suas ovelhas. O conselho de Paulo aos pastores em Éfeso é útil para todo líder de célula:

Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os constituiu bispos. Sejam pastores da igreja de Deus, que ele comprou com seu próprio sangue. Eu sei que depois que eu partir, lobos selvagens entrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho. Mesmo entre vocês, surgirão homens e distorcerão a verdade, a fim de atrair discípulos atrás deles. Então fique atento! (Atos 20:28-31)

Satanás ataca de fora e de dentro. Ele controla líderes autoproclamados em reuniões cristãs de pequenos grupos para criar divisão e atrair seguidores. Pessoas problemáticas são comuns em pequenos grupos, e o pastor de célula deve garantir que o seu comportamento não afete negativamente o seu rebanho.

Spanish blog:

El Líder Celular como Pastor
por Joel Comiskey, Recoged la Cosecha

Los líderes celulares también son pastores. Algunas personas tienen problemas para llamar a los líderes celulares “pastores”, pero cumplen con todos los principios bíblicos de un pastor. En el sistema de grupos pequeños de John Wesley, los líderes de clase eran pastores. El pastoreo implica cinco principios fundamentales.

1. Cuida de las ovejas (Hechos 20:28-29)

El líder celular visita, aconseja y ora por el rebaño enfermo. El líder de la célula es responsable del cuidado de la célula como un pastor cuida de su rebaño. La extensa participación de Karen Hurston en la Iglesia del Evangelio Completo de Yoido en Seúl, Corea, la convenció de que las visitas del líder celular son primordiales.

2. Conoce a las ovejas (Juan 10: 14,15)

Los líderes celulares fructíferos llegan a conocer a cada persona que ingresa al grupo. Ralph Neighbour Jr. recomienda que el líder celular hable en privado con los nuevos miembros, utilizando un folleto llamado The Journey Guide (La guía del viaje) para facilitar esta entrevista inicial. Él insta:

¡Nada puede sustituir el tiempo personal con cada miembro de su rebaño! Será en momentos tan privados que discernirá sus sistemas de valores y sus necesidades más profundas en estas visitas, habrá momentos en que las sesiones más privadas pueden ayudarlo a obtener información especial sobre cada persona.

3. Busca a las ovejas (Lucas 15:4)

Jesús habla de dejar el rebaño de 99 ovejas para buscar la que se ha descarriado. Sabiendo que un mundo dominado por Satanás siempre está obrando en contra de la piedad en las vidas de los miembros de la célula, un pastor fiel persigue a las ovejas que dejan de asistir.

4. Alimenta a las ovejas (Salmos 23: 1-3)

El grupo celular no es un estudio bíblico, pero la Palabra de Dios siempre tiene un lugar central. Muchas reuniones dan prioridad a la aplicación práctica de un pasaje de las Escrituras, y los líderes que se preparan para la célula a menudo meditan en un pasaje más tiempo que si estuvieran dirigiendo un estudio bíblico o una escuela dominical. Deben saber lo suficiente como para traer amorosamente al grupo a comprender cómo se aplica la Biblia a su vida diaria. De esta manera, las ovejas se alimentan y el grupo celular queda satisfecho.

5. Protege a las ovejas (Juan 10:10, Efesios 6:12)

Satanás anda como león rugiente esperando devorar el rebaño de Dios (1 Pedro 5:8-9). En muchas iglesias, Satanás tiene rienda suelta para atacar porque las personas no son atendidas adecuadamente. En la iglesia celular, cada diez o más miembros están bajo el cuidado y la guía del pastor celular y el pasante, quienes son responsables de proteger a sus ovejas. El consejo de Pablo a los pastores en Éfeso es útil para todos los líderes celulares:

Tengan cuidado de sí mismos y de todo el rebaño sobre el cual el Espíritu Santo los ha puesto como obispos para pastorear la iglesia de Dios, que él adquirió con su propia sangre. Sé que después de mi partida entrarán en medio de ustedes lobos feroces que procurarán acabar con el rebaño. Aun de entre ustedes mismos se levantarán algunos que enseñarán falsedades para arrastrar a los discípulos que los sigan.  Así que estén alerta. (Hechos 20:28-31)

Satanás ataca desde afuera y desde adentro. Él controla a los líderes autoproclamados en las reuniones cristianas para crear división y atraer seguidores. Las personas problemáticas son comunes en grupos pequeños, y el pastor de célula debe asegurarse de que su comportamiento no afecte negativamente a su rebaño.


What We Can Learn from the Church at the House in Dura

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Dura-Europos was an old Roman city located in the current Syria. They discovered Its archaeological remains in 1920. The discovery revealed a well-preserved town with a building believed to be used as the first Christian church. Archaeologists called it “the church of the house” or “the Church of Dura-Europos,” dating from the third century A.D. C. The discovery is the oldest known example of a Christian church.

We can learn two critical lessons from this discovery. First, primitive Christians gathered in houses; second, before the third century A.D., archeologists have not discovered another church building. For what reason? According to the New Testament, Christians gathered in the houses and did not have church buildings. It was not until after the first 300 years of Christianity that the first church buildings were identified. Church buildings came into existence when the Roman Empire accepted Christianity as the official religion.

Even when the Dura building was dedicated as a church, it continued to function as a house and a church. Archeology confirms the teachings of the Scriptures that the New Testament Church was a house-to-house ministry. We should remember that the early Christians were not concerned about temples and buildings like we are today. We must rethink the value of meetings in houses as a model to recover the ecclesiastical nature of primitive Christianity.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

O que nós Podemos aprender com a “Igreja da Casa” em Dura

Mario Vega, www.elim.org.sv

Dura-Europos foi uma antiga cidade romana localizada no que é hoje a Síria. Suas ruínas foram descobertas em 1920. A descoberta revelou uma cidade bem preservada em que havia um prédio que se acredita ser a primeira Igreja Cristã. Os arqueólogos se referem àquela construção como “A Igreja da Casa” ou ainda “A Igreja de Dura-Europos”, que data do terceiro século da era Cristã. Aquela descoberta é o mais antigo exemplo de uma Igreja Cristã.

Podemos aprender duas lições fundamentais a partir desta descoberta. Em primeiro lugar, os cristãos primitivos se reuniam em casas; em segundo lugar, os arqueólogos ainda não encontraram outra Igreja anterior ao terceiro século da era cristã. E qual o motivo para isso? De acordo com o Novo Testamento, os Cristãos se reuniam em casas e não tinham prédios que funcionassem como Igrejas. Somente depois de 300 anos de cristianismo é que os primeiros prédios de igrejas começam a ser identificados. Os prédios das igrejas passaram a existir depois que o Império Romano aceitou o Cristianismo como religião oficial.

Mesmo depois que o prédio em Dura foi dedicado a ser uma igreja, ele continuou a funcionar como uma casa e uma igreja. A arqueologia confirma os ensinos da Bíblia de que a Igreja do Novo Testamento era um ministério de casa em casa. Devemos nos lembrar que os cristãos primitivos não estavam preocupados com templos e prédios como nós hoje nos preocupamos. Precisamos repensar o valor das reuniões nas casas como um modelo para recuperarmos a natureza eclesiástica do cristianismo primitivo.

Spanish blog:

La iglesia de casa en Dura y sus lecciones
Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Dura-Europos fue una antigua ciudad romana situada en la actual Siria. Sus restos arqueológicos fueron descubiertos en 1920. Su descubrimiento reveló una ciudad bien conservada con un edificio que se cree era utilizado como iglesia cristiana. De hecho, los arqueólogos que trabajan en el lugar lo han llamado «la iglesia de la casa» o «la iglesia de Dura-Europos», que data del siglo III d. C. Se considera el edifico para culto cristiano más antiguo que se conoce y uno de los primeros ejemplos conocidos de una iglesia cristiana.

Hay dos lecciones importantes que la arqueología ha descubierto en el lugar: primero, que los cristianos primitivos se reunían en las casas y, segundo, que antes del siglo III d. C. no ha sido posible encontrar otro edificio de culto. ¿Por qué razón? Porque, según el Nuevo Testamento, los cristianos se reunían en las casas y no poseían edificios de culto. Es hasta después de los primeros 300 años de cristianismo que se ha logrado identificar este primer edifico de culto. La época concuerda con el tiempo cuando el imperio romano aceptó al cristianismo como religión oficial.

Aun cuando el edifico de Dura es dedicado al culto, en realidad es una combinación de casa con sitio de adoración. La arqueología confirma las enseñanzas de las Escrituras en cuanto a que la iglesia del Nuevo Testamento era básicamente doméstica. Este es un elemento que debe llamar nuestra atención con respecto a nuestros conceptos actuales que otorgan a los edificios de culto una prominencia que no tuvieron para los primeros cristianos. Es importante replantearnos el valor de las reuniones en las casas como modelo para recobrar la naturaleza eclesiástica del cristianismo primitivo.

Embracing the Two-Winged Church: Unleashing Celebration and Small Groups (Español abajo)

Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brazil, IG @thimoteobarbosa

In the Christian community, there is a profound truth: the church is not confined to grand cathedrals or ornate sanctuaries alone. Instead, it finds its true essence in the intimate gatherings of believers in homes — the small groups that embody the heartbeat of authentic fellowship and discipleship. To say that the small group is the church elevates our understanding of community and commitment to a new level.

In the New Testament, the term “Ekklesia” was used to describe both the church in the house and larger congregations. Both “wings” underscore the unity and importance of small groups within the broader context of the church. As John Wesley aptly expressed, “The gospel of Christ knows of no religion but social; no holiness but social holiness.”

Wesley says that we cannot exist without social holiness. Why? First, God has demonstrated his deep love for us. Second, Christ’s love for a hurting world compels us to walk with others in their pain and struggles. Indeed, the essence of Christianity can be found in the shared journey of faith and the communal pursuit of God’s kingdom.

Patrick of Ireland is a shining example of someone who embraced the two-winged nature of the church with fervor and vision. Amidst the vast landscape of his missionary endeavors, Patrick understood the power of large celebration gatherings and the intimate fellowship of small groups. By joining these two aspects seamlessly, he catalyzed transformation across Ireland, sparking a revival that transcended geographical boundaries and cultural divides.

Today, the call to embrace the two-winged church echoes across the ages, beckoning us to step into the role of agents of transformation in our communities. As we reflect on the legacy of those who have gone before us, we are inspired to carry the torch forward—to bridge the gap between celebration and intimacy, between the grandeur of public worship and the depth of personal connection.

So, let us heed the call to action, for in our hands lies the power to shape the future of the church and society at large. Let us open our homes, hearts, and lives to the transformative power of community and discipleship. Together, as we embrace the two wings of the church, we unleash a movement of love, hope, and renewal that reverberates through the corridors of history and into eternity.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Abraçando a Igreja de Duas Asas: Despertando a Celebração e os Pequenos Grupos
Timo Barbosa, Comunidades Catalisadoras – Brasil, IG @thimoteobarbosa

Na comunidade cristã, existe uma verdade profunda: a igreja não se limita a grandes catedrais ou santuários ornamentados. Ao contrário, encontra sua verdadeira essência nos encontros íntimos de fiéis em lares — os pequenos grupos que incorporam o pulsar da comunhão autêntica e do discipulado. Dizer que o pequeno grupo é a igreja é elevar nosso entendimento de comunidade e compromisso a um novo patamar.

No Novo Testamento, o termo “Ekklesia” foi usado para descrever tanto a igreja na casa quanto congregações maiores. Isso ressalta a unidade e a importância dos pequenos grupos dentro do contexto mais amplo da igreja. Como expressou John Wesley de forma apropriada, “O evangelho de Cristo não conhece religião senão social; nenhuma santidade senão social”. Wesley continua a dizer que sem a santidade social, não podemos existir. É por causa do amor de Deus por nós e do amor de Cristo que nos estendemos ao mundo para caminhar com outros e acompanhá-los em suas jornadas. De fato, a essência do cristianismo é encontrada na jornada compartilhada da fé e na busca comunitária do reino de Deus.

Patrício da Irlanda é um exemplo brilhante de alguém que abraçou a natureza de duas asas da igreja com fervor e visão. Em meio à vasta paisagem de seus esforços missionários, Patrício compreendia o poder tanto das grandes celebrações quanto da comunhão íntima dos pequenos grupos. Ao unir esses dois aspectos de forma harmoniosa, ele catalisou uma transformação em toda a Irlanda, provocando um avivamento que transcendeu fronteiras geográficas e divisões culturais.

Hoje, o chamado para abraçar a igreja de duas asas ecoa ao longo das eras, nos convidando a assumir o papel de agentes de transformação em nossas próprias comunidades. Ao refletirmos sobre o legado daqueles que nos precederam, somos inspirados a levar adiante a tocha — a fim de preencher a lacuna entre celebração e intimidade, entre a grandiosidade da adoração pública e a profundidade da conexão pessoal.

Portanto, atendamos ao chamado para a ação, pois em nossas mãos está o poder de moldar o futuro da igreja e da sociedade em geral. Abramos nossos lares, nossos corações e nossas vidas ao poder transformador da comunidade e do discipulado. Juntos, ao abraçarmos as duas asas da igreja, desencadeamos um movimento de amor, esperança e renovação que ressoa pelos corredores da história e na eternidade.

Spanish blog:

Abrazando la Iglesia de Dos Alas: Desatando la Celebración y los Grupos Pequeños
Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brasil, IG @thimoteobarbosa

En la comunidad cristiana hay una verdad profunda: la iglesia no se limita a grandes catedrales o santuarios ornamentados. Por el contrario, encuentra su verdadera esencia en las reuniones íntimas de los creyentes en los hogares – los pequeños grupos que encarnan el latido del corazón de la auténtica comunión y el discipulado. Decir que el grupo pequeño es la Iglesia eleva nuestra comprensión de la comunidad y el compromiso a un nuevo nivel.

En el Nuevo Testamento, el término “Ekklesia” se utilizaba para describir tanto a la iglesia en el hogar como a las congregaciones más grandes. Ambas “alas” subrayan la unidad y la importancia de los grupos pequeños dentro del contexto más amplio de la iglesia. Como expresó acertadamente John Wesley, “El evangelio de Cristo no conoce otra religión que la social; no conoce otra santidad que la santidad social”.

Wesley dice que no podemos existir sin santidad social. ¿Por qué? En primer lugar, Dios ha demostrado su profundo amor por nosotros. En segundo lugar, el amor de Cristo por un mundo herido nos obliga a caminar con los demás en su dolor y sus luchas. De hecho, la esencia del cristianismo se encuentra en el camino compartido de la fe y la búsqueda comunitaria del reino de Dios.

Patricio de Irlanda es un brillante ejemplo de alguien que abrazó la naturaleza bifronte de la Iglesia con fervor y visión. En medio del vasto paisaje de sus esfuerzos misioneros, Patricio comprendió el poder de las grandes reuniones de celebración y el compañerismo íntimo de los pequeños grupos. Al unir estos dos aspectos a la perfección, catalizó la transformación en toda Irlanda, desencadenando un renacimiento que trascendió las fronteras geográficas y las divisiones culturales.

Hoy, la llamada a abrazar la Iglesia de las dos alas resuena a través de los tiempos, invitándonos a asumir el papel de agentes de transformación en nuestras comunidades. Al reflexionar sobre el legado de quienes nos han precedido, nos sentimos inspirados para llevar la antorcha hacia adelante, para salvar la distancia entre la celebración y la intimidad, entre la grandeza del culto público y la profundidad de la conexión personal.

Prestemos atención a la llamada a la acción, porque en nuestras manos está el poder de forjar el futuro de la Iglesia y de la sociedad en general. Abramos nuestros hogares, corazones y vidas al poder transformador de la comunidad y el discipulado. Juntos, al abrazar las dos alas de la Iglesia, desencadenamos un movimiento de amor, esperanza y renovación que reverbera por los pasillos de la historia y hacia la eternidad.