Month: November 2013

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

John and Mary are both towering figures of the New Testament and in the history of God’s dealings with the world. Though they had their own unique calling, they had something in common, too.

John was called to be one of the twelve apostles. He followed Jesus in ministry for 3 years and eventually became known as “the disciple Jesus loved”. He wrote the Gospel of John and several New Testament letters.

Mary was the mother of Jesus, visited by an angel who announced that she would give birth miraculously to the Savior of the world. John and Mary stood together before Jesus as he was dying on the cross, and Jesus gave John the responsibility of caring for his mother Mary.

What did they have in common? They were both teen-agers when God called them to serve in their roles. God clearly wants to teen-agers to serve Him!

It is well-documented that most people come to Christ before the age of 18. If we want to win the world to Christ, it makes sense to focus on reaching that most open and responsive group. But we should also make it a point to give young believers their first leadership experience before age 18.

Teen-agers are naturally influenced by their peers. So training youth to become leaders of cell groups make sense; equip them to influence each other for Jesus. Leading a cell will also form their self-image as a servant of Jesus. For the rest of their lives it will be the norm to disciple others because that was part of their formative years.
Training and deploying youth in cell groups and as leaders will strengthen the church’s ability to reach and disciple the world.

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Steve

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Portuguese blog:

Deus usa os jovens

por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

João e Maria são duas figuras muito imponentes do Novo Testamento e na história do relacionamento de Deus com o mundo. Mesmo tendo chamados distintos, eles também tinham algo em comum.

João foi chamado para ser um dos 12 apóstolos. Ele seguiu Jesus no ministério por 3 anos e eventualmente se tornou conhecido como “o discpulo que Jesus amou”. Ele escreveu o Evangelho de João e várias cartas do Novo Testamento.

Maria era a mãe de Jesus, que foi visitada por um anjo que anunciou que ela daria luz miraculosamente ao Salvador do mundo. João e Maria permaneceram juntos perante Jesus enquanto ele morria na cruz, e Jesus deu a João a responsabilidade de cuidar da sua mãe, Maria.

O que eles tinham em comum? Eles eram ambos adolescentes quando Deus os chamou para servir em suas atribuições. Deus claramente quer que os adolescentes O sirvam.

É bem documentado que a maioria das pessoas vieram a Cristo antes dos seus 18 anos. Se queremos ganhar o mundo para Cristo, faz sentido focar em alcançar este grupo mais aberto e responsivo. Mas também devemos fazer que isso seja um ponto para dar aos jovens crentes sua primeira experiência de liderança antes dos seus 18 anos.

Adolescentes são naturalmente influenciados pelas pessoas ao seu redor. Sendo assim, treinar os jovens para tornarem-se lderes faz sentido; temos que equipá-los para influenciarem uns aos outros para Jesus. Liderar uma célula também formará a auto-imagem deles como servos de Jesus. Pelo resto de suas vidas será a norma discipular outros porque isto fez parte dos seus anos de formação. Treinar e implantar jovens em céluas e como lderes fortalecerá a habilidade da igreja de alcançar e discipular o mundo.

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Steve

Spanish blog:

Dios usa la Juventud

Por Steve Cordle , www.crossroadsumc.org

Juan y Mara son dos grandes figuras del Nuevo Testamento y en la historia Dios está tratando con el mundo. A pesar de que tenan su propio llamamiento, tenan algo en común, también.

Juan fue llamado a ser uno de los doce apóstoles. Él siguió a Jesús en el ministerio por 3 años y con el tiempo se hizo conocido como “el discpulo a quien Jesús amaba”. Él escribió el Evangelio de Juan y varias cartas del Nuevo Testamento.

Mara fue la madre de Jesús, visitada por un ángel que anunció que dara a luz milagrosamente al Salvador del mundo. Juan y Mara estaban juntos antes de que Jesús muriera en la cruz, y Jesús le dio a Juan la responsabilidad de cuidar a su madre Mara.

¿Qué tenan en común? Los dos eran adolescentes cuando Dios lo llamó a servir en sus roles. Dios claramente quiere adolescentes que le sirvan.

Está bien documentado que la mayora de la gente viene a Cristo antes de la edad de 18 años. Si queremos ganar el mundo para Cristo, tiene sentido centrarse en llegar al grupo más abierto y receptivo. Pero también hacemos el empeño de dar a los creyentes jóvenes su primera experiencia de liderazgo antes de los 18 años de edad.

Los adolescentes son naturalmente influidos por sus compañeros. Por lo tanto el entrenamiento de jóvenes para convertirse en lderes de grupos celulares tiene sentido; equpalos para influir en los demás para Jesús. Dirigir una célula también formará su propia imagen como un siervo de Jesús. Para el resto de su vida va a ser la norma para discipular a otros, ya que era parte de sus años formativos. La formación y el despliegue de los jóvenes en los grupos celulares y como lderes fortalecerá la capacidad de la iglesia para alcanzar y discipular al mundo.

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Steve

by CJ Schubert, youth pastor at www.cypresscreekchurch.com

What a thrill it is use a spiritual gift! It’s just fun, and considering that teenagers have been included in the dispersal of gifts with the rest of us I am an advocate of youth-led cells. Certainly there is a balance when empowering teenagers to lead their peers, but it should not be shied away from. It is my belief that youth-led cells add a dynamic discipleship opportunity to the “stand out” kids as well as new potential for kids who are less involved. One critical factor in successful youth led cells is that student leaders should be closely discipled by a college-aged (or older) leader. I have seen groups led by great kids become flat and ineffective due to a lack of discipleship and direction. On the flip side I have seen students who are being discipled challenged with leadership responsibilities at the right time in their lives reenergized with a fresh sense of mission to spread Christ in their community.

I enjoy empowering kids according to gifting and passions. This is great place to start since kids enjoy doing what they are naturally good at and they will be less likely to become flustered. If it is worship, then let them pick worship songs. If they are imaginative then pick a game etc… At least two positive results happen through this empowerment: students who see other students take up leadership positions begin to make themselves open to serving as well, and students empowered to do little tasks in cell groups are more likely to use their influence outside of the group. This is “where the action is” in my opinion. Discipleship happens in locker rooms, at the lunch tables, and in the classrooms and can be intangible to pastoral staff, but I think it is a must if we are to reach the unreached in our communities.

The balance comes in when “dishing out” responsibilities. Many high school students have hectic schedules and it is not fair to put too much on their plate nor to have excessively high expectations – I like to see kids challenged yet free to be silly. Close contact with parents is essential if this is going to work because kids will often be reluctant to admit they have too much on their plate. Parents also offer valuable insight into their child’s personality, likes, and needs as well as any signs of concern they may see in their children (after all they’re still kids).

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CJ

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Portuguese blog:

O Valor da Juventude Liderada

Células por CJ Schubert, pastor de jovens na www.cypresscreekchurch.com

Que empolgante é usar um dom spiritual. É divertido e, considerando que os adolescentes foram includos na dispersão dos dons assim como nós, eu sou um defensor das células lideradas por jovens. Certamente existem um equilbrio quando capacitamos adolescentes para liderar seus amigos, mas não devemos nos esquivar. Eu creio que células lideradas por jovens adicionam uma oportunidade de discipulado dinâmico para os jovens que se destacam assim como novo potencial para aquelas que estão menos envolvidas. Um fator crtico numa célula de jovens liderada com sucesso é que os lderes em perodo escolar devem ser discipulados de perto por um lder mais velho, preferencialmente um que esteja cursando faculdade. Eu vi grupos liderados por grandes crianças se tornarem monónonas e ineficientes  em decorrência da falta de discipulado e direcionamento. Por outro lado you vi estudandes que estavam sendo discipulados sendo desafiados com responsabilidades de liderança no momento certo de suas vidas, reenergizados com um novo senso de missão de propagar Cristo em suas comunidades.

Eu gosto de capacitar crianças de acordo com dons e paixões. Este é um ótimo lugar para se começar, pois crianças adoram fazer aquilo que eles são naturalmente bons em fazer e eles dificilmente se frustrarão. Se é louvor, então deixe-os escolher as músicas. Se eles são criativos, que escolham uma brincadeira, etc… Pelo menos dois resultados positivos acontecem através desta capacitação: estudantes que vêem outros estudantes ocupando posições de liderança se abrem para o serviso também, e alunos capacitados para fazer pequenas tarefas nas células tendem a usar sua influência fora da célula. A é “onde reside a ação” na minha opinião. Discipulados acontecem em vestiários, nos refeitórios e nas salas de aula, e pode ser intangvel à equipe pastoral, mas eu acho que é um plus se nós alcançarmos os não alcançados nas nossas comunidades.

O equilbrio vem quando “dividimos” responsabilidades. Muitos alunos colegiais tem agendas agitadas e não é justo sobrecarregá-los nem termos altas expectativas – eu gosto de ver crianças sendo desafiadas mas também livres para serem crianças. Contato próximo com pais é essencial se isto vai funcionar porque crianças geralmente são relutantes para admitir que eles estão sobrecarregados. Pais também oferecem valiosos conhecimentos para a personalidade, gostos e necessidades, assim como qualquer sinal de preocupação que eles possam vere na sua vida infantil (afinal de contas eles ainda são crianças).

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CJ

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Spanish blog:

El valor del liderazgo Juvenil

Células por CJ Schubert, pastor de jóvenes en www.cypresscreekchurch.com

Qué emoción es usar los dones espirituales. Es divertido, y teniendo en cuenta que los adolescentes han sido incluidos en la dispersión de los dones con el resto de nosotros, yo soy un defensor de las células dirigidas por jóvenes. Ciertamente hay un equilibrio al empoderar a los adolescentes a dirigir sus compañeros, pero no debe ser eludido. Es mi creencia de que las células dirigidas por jóvenes añaden una oportunidad al discipulado dinámico para los “destacados” y los niños también, as como un nuevo potencial para los niños que están menos involucrados. Un factor crtico para el éxito en las células dirigidas por jóvenes es que los lderes deben ser discipulados por un lder de edad universitaria (o mayor). He visto grupos dirigidos por grandes niños que se han desanimado y no han surgido debido a la falta de discipulado y dirección. Por otro lado he visto estudiantes que están siendo discipulados desafiando las responsabilidades de liderazgo en el momento adecuado en sus vidas con un nuevo sentido de la misión de difundir a Cristo en su comunidad.

Disfruto al empoderar niños de acuerdo con sus dones y pasiones. Este es un gran lugar para empezar ya que los niños disfrutan hacer lo que son naturalmente buenos y serán menos propensos a ser nervioso. Si se trata de adoración, entonces los dejo escoger canciones de adoración. Si son imaginativos entonces los dejo elegir un juego, etc. Por lo menos dos resultados positivos ocurren a través de esta capacitación: los estudiantes que ven otros estudiantes ocupan posiciones de liderazgo y comienzan a abrirse a servir, as, y los estudiantes facultados para hacer pequeñas tareas en grupos de células son más propensos a usar su influencia fuera del grupo. Esto es “donde está la acción” en mi opinión. El discipulado ocurre en los vestuarios, en las mesas del almuerzo, en los salones de clase y puede ser intangible para el personal pastoral, pero creo que es una necesidad si queremos alcanzar a los no alcanzados en nuestras comunidades.

El equilibrio viene cuando “repartimos” responsabilidades. Muchos de los estudiantes de secundaria tienen horarios agitados y no es justo poner demasiado en su plato, ni tener expectativas excesivamente altas – Me gusta desafiar a los niños pero también ser libre. El contacto cercano con los padres es esencial si esto va a funcionar, porque los niños a menudo se muestran renuentes a admitir que tienen demasiado en su plato. Los padres también ofrecen información valiosa sobre la personalidad de su hijo, sus gustos y necesidades, as como las señales de preocupación que pueden ver en sus hijos (después de todo, siguen siendo niños).

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CJ

Jesus the Ultimate Youth Cell Leader

by Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Jesus’ Youth Cell

Jesus, took 12 young men (His youth cell) and developed them into nation changers. He led the way for youth work. In Jesus’ time, disciples (Talmudic) were generally teenagers. Peter was asked, “Doesn’t your teacher pay the temple tax?” Jesus sent him to find a four-drachma coin (Matthew 17:27). The two drachma tax was paid by everyone over 20, indicating that of the 12, only Peter was not a teenager.

Jesus shared His life.

A rabbi, like Jesus, had disciples, who wanted to be like him. Jesus saw who they would become and in the same way Paul said to Timothy “Be imitators of me as I am of Christ.” 1 Corinthians 11:1.  Jesus intimately shared His life with these teenagers, so when His mission on earth was over they continued to reflect Him as He had reflected His Father.

Jesus modeled the power of lifestyle discipleship.

Jesus looked for the unlikely. 

In Jesus’ day a 12 year old would find a rabbi and ask him, “Can I be like you?” If the rabbi decided they were not suitable, they would probably join the family business; but if he saw potential to reproduce himself in them they would be invited to be his disciple. Jesus reversed that, approaching teenagers Himself. Peter and Andrew were in their family fishing business, presumably already established as “failures,” but Jesus said, “Come, follow Me.…” Matthew 4:19.  He saw young men who would replicate His work and character.

We must see our teens through the eyes and vision of Jesus, who took young, uneducated “failures”, and turned them into nation changers, most of whom would, like their rabbi, give their lives to cruel death. (1 Corinthians 1:27)

Jesus was Servant Hearted 

Jesus modeled servant-hood bringing aspirations of greatness contrary to the world: first was last, life was death. 7% we receive is from the spoken word, 93% from the life that we see. Jesus gave a 100% message as he modeled Kingdom greatness to His teenagers, serving them as a group / cell, as individuals and discipling them to do the same.

Jesus spent quality time with His Father 

Jesus did not let ministry distract, even if it meant giving up sleep. Relationship with the Father, devotion to hearing and doing what the Father said was at the core of who He was and the DNA of discipling teenagers who would know His Father intimately.

Doing ministry can never be more important than relationship. A Youth Cell leader is a person the Father is preparing for His bride. Pleasing the Father and receiving the passionate love of our Bridegroom King must be our DNA as we reach a generation who has the potential to complete the great commission by making their own disciples for Jesus.

Jesus led the way in giving up His life. Most of His “youth cell” emulated Him by giving up theirs!

Daphne

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Portuguese blog:

Jesus o Melhor Lder de Célula de Jovens

por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

A célula de jovens de Jesus

Jesus pegou 12 jovens (Sua célula de jovens) e os treinou para que fossem transformadores de nações. Ele abriu o caminho para o trabalho com jovens. No tempo de Jesus, os discpulos (Talmúdico) eram geralmente adolescentes. Perguntaram a Pedro: “Não paga o seu mestre os impostos do templo?”. Jesus mandou que ele encontrasse uma moeda de quatro dracmas (Mateus 17:27). O imposto de duas dracmas era pago por todos aqueles com idade superior a 20 anos, indicando que dos 12, apenas Pedro não era adolescente.

Jesus compartilhou Sua vida

Um Rabi, como Jesus, tinha discpulos que queriam ser como ele. Jesus viu quem eles se tornariam e da mesma forma Paulo disse a Timóteo: Sejam meus imitadores assim como sou de Cristo.: 1 Corntios 11:1. Jesus compartilhou intimamente sua via com estes adolescentes, então quando a sua missão na terra terminou, eles continuaram a reflet-Lo assim como ele refletira a Seu Pai.

Jesus modelou o poder do discipulado como estilo de vida.

Jesus olhava para o improvável

Nos dias de Jesus, uma pessoa de 12 anos procuraria um rabi e perguntaria: “Posso ser como você?” Se o rabi decidisse que ele não era adequado, ele provavelmente procuraria fazer parte dos negócios de sua famlia; mas se o rabi percebesse que havia possibilidade para desenvolver o seu potencial para que este jovem se reproduzisse nele, este jovem seria convidado a ser seu discpulo. Jesus mudou isto, aproximando-Se dos adolescentes. Pedro e André estavam no ramo de pesca da famlia, supostamente tidos como “fracassados”, mas Jesus disse: “Venham, Me sigam…”Mateus 4:19. Ele viu jovens que reproduziriam Seu trabalho e Seu caráter.

Temos que ver nossos adolescentes através da ótica e da visão de Jesus, que escolheu jovens “fracassados” e iletrados, e os tornou em transformadores de nações, muitos dos quais que, como seu rabi, entregariam sua vida para uma morte cruel (1 Corntios 1:27).

Jesus servia de coração 

Jesus modelou a servidão trazendo aspirações de grandeza contrárias ao mundo: o primeiro era o ultimo, vida era morte. 7% do que recebemos é a palavra falada, 93% da vida que vivemos. Jesus deu 100% de mensagens enquanto modelava a grandeza do Reino aos Seus adolescentes, servindo-os como um grupo / célula, como indivduos e discipulando-os a fazer o mesmo.

Jesus passava tempo de qualidade com Seu Pai 

Jesus não deixou o ministério o distrair, mesmo quando isso significava abdicar do sono:  Relacionamento com o Pai, devoção ao ouvir e fazer o que o Pai disse que estava no centro de quem Ele era e o DNA de discipular adolescentes que conheceriam Seu pai intimamente.

Cumprir com o seu ministério nunca pode ser mais importante do que relacionar-se. Um lder de célula de jovens é a pessoa que o Pai está preparando para ser Sua noiva. Agradar ao Pai e receber todo o apaixonante amor do nosso Noivo e Rei deve ser nosso DNA para alcançarmos uma geração que tem o potencial para completar a grande comissão fazendo seus discpulos para Jesus.

Jesus abriu o caminho entregando Sua própria vida. A maioria de Suas “células de jovens” seguiram o Seu exemplo entregando suas próprias vidas.

Daphne

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Spanish blog:

Jesús, el mejor lder de la célula juvenil

Por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Jesús y la célula juvenil

Jesús tomó 12 hombres jóvenes (Su célula Juvenil) y los convirtió en los cambiadores de naciones. Él abrió el camino para el trabajo con jóvenes. En los tiempos de Jesús, los discpulos (Talmud) fueron en general adolescentes. Pedro le preguntó: “¿Vuestro Maestro no paga las dos dracmas?” Jesús lo mandó a buscar una moneda de cuatro dracmas (Mateo 17:27). El impuesto de dos dracmas fue pagado por todos los mayores de 20, lo que indica que de los 12, sólo Pedro no era un adolescente.

Jesús compartió su vida

Un rabino, como Jesús, tuvo discpulos, que queran ser como él. Jesús, al ver lo que iban a ser y de la misma manera en que Pablo dijo a Timoteo “Sed imitadores de m, como yo lo soy de Cristo” 1 Corintios 11:1. Jesús ntimamente compartido su vida con estos adolescentes, por lo que su misión en la tierra era más ellos continuaron reflejándolo a Él y Él continuo reflejando a su Padre.

Jesús modeló el poder del discipulado en su estilo de vida.

Jesús buscó el improbable

En los tiempos de Jesús un niño de 12 años de edad, encuentra un rabino y le pregunta: “¿Puedo ser como tú?” Si el rabino decida que no era adecuado, probablemente él se unira al negocio familiar, pero si el vea potencial de reproducirse a s mismo en ellos él les invitaba a ser su discpulo. Jesús invirtió eso, al acercarse a los adolescentes. Pedro y Andrés estaban en el negocio de la familia la pesca, es de suponer que ya establecido como ” fracasos”, pero Jesús dijo: “Ven, sgueme….” Mateo 4:19. Vio hombres jóvenes que podan replicar su obra y su carácter.

Debemos ver a nuestros jóvenes a través de los ojos y la visión de Jesús, que tomo jóvenes, sin educación “fracasos”, y los convirtió en cambiadores de naciones, la mayora de los cuales seran, como su rabino, dando su vida a la muerte cruel. (1 Corintios 1:27)

Jesús fue un siervo de corazón

Jesús modeló de siervo al traer aspiraciones de grandeza contrarias al mundo: primero fue la última, la vida era la muerte. 7% de lo que recibimos es de la palabra hablada, el 93 % de la vida que vemos. Jesús dio un mensaje al 100 % y lo modeló en grandeza a sus adolescentes, sirviéndoles como un grupo/célula, como individuos los discipuló para que hagan lo mismo.

Jesús pasó tiempo con su Padre

Jesús no dejó que el ministerio lo distrajera, incluso si eso significaba renunciar a dormir. La relación con el Padre, la devoción a escuchar y hacer lo que el Padre deca era el núcleo de lo que era y el ADN del discipulado a los adolescentes que conocan a su Padre ntimamente.

Ministrar no puede ser más importante que la relación. Un lder celular juvenil es una persona que el Padre está preparando para su novia. Complaciendo al Padre y recibiendo el amor apasionado de nuestro Rey Esposo debe ser nuestro ADN, para alcanzar la generación que tiene la posibilidad de completar la gran comisión al hacer sus propios discpulos para Jesús.

Jesús dirigió el camino al renunciar a su vida. La mayor parte de su “célula juvenil” lo emulo para renunciar a ellos.

Daphne

by Joel Comiskey

Time flies so quickly, Just this month, Celyce and I began to experience the empty nest. Many of you are going through the same thing. You know as well as I do that there’s just a brief moment between childhood, youth, and adulthood.

Sadly, many youth drift away from the church for lack of interest and involvement. I’m convinced that if a young person is intimately involved in cell ministry, there’s a far greater chance that he or she will continue to follow Jesus. So how do we get our young people involved in cell ministry? And an even more basic question is, “What is a youth cell?”

A youth cell is like a normal adult cell. It meets weekly. It focuses on evangelism, discipleship, and multiplication. It must remain small and intimate, and it’s normally led by a young person that’s a bit older than the majority of the group members (there are always exceptions to this rule). One common youth cell order is:

• Refreshments (15 minutes)
• Greetings and Announcements (5 minutes)
• Ice Breaker (10 minutes)
• Brief Testimony (3 minutes-optional)
• Vision Sharing (5-10 minutes)
• Worship (10 minutes)
• Discussion (limit to 25 minutes)
• Prayer Time (15 minutes)

It’s best if the youth cell meets outside the church building. The best place is the home. Some youth groups have taken the first step of transition by breaking up in smaller groups within the church after the larger youth meeting, but this should only be a transitioning step and never the ultimate goal. The class-room atmosphere of the church doesn’t compare to the family atmosphere of the home. Many cell churches encourage the youth cells to meet in homes during the week and have a corporate youth gathering at the church facility on a regular basis.

Those planting a cell church will most likely begin with family cells that will eventually give birth to a youth cell. The first youth cell leader would be cared for and discipled by the family cell group leader, becoming part of his or her leadership team. The youth at Dove Fellowship (Larry Kreider) attended the inter-generational cells until God birthed in them the desire to start their own youth cells. Brian Sauder and Sarah Mohler describe Dove’s experience:

Youth cells became an informal, casual place youth could take their friends. We were careful not to imply that these youth cells were better than the adult/family cells. As they expanded, we did not require the youth to attend youth cells. They were given the freedom to go with their parents to the family cell or get involved in a youth cell, whatever met their needs best. We felt it was important that the youth felt affirmed and not forced into one pattern. Eventually, however, most of the youth got involved in the youth cells, along with some of their friends who got saved. A cell group of peers was just too exciting to pass by! (Youth Cells and Youth Ministry, p. 20).

Many conventional churches already have separate youth ministries. To start youth cells in this setting, the best way is for the youth pastor (or key youth leader) to ask the first batch of potential youth leaders to meet with him for about six months. From there, the new youth cells would form and these new leaders become part of the leadership team of the youth leader.

During the month of November on the JCG blog, we’ll explore the topic of youth cell groups. Experienced cell church pastors and coaches will write twenty blogs on this topic in the month of November. If you’d like to receive these blogs in your email inbox each day, please sign up HERE. We’ll cover:

• Week 1 (November 03-09). Scripture base. Paul told Timothy not to despise his youth (1 Timothy 4:12). Like in the case of children’s cells, we need to develop young people to lead cell groups (often the adolescents who have led children’s cells can also lead youth cells).
• Week 2 (November 10-16). Practical tips for youth cells. Some family cells might have youth present. Eventually a youth cell might form. This week, we’ll talk about practical aspects of youth cell groups.
• Week 3 (November 17-23). Avoiding pitfalls in youth cells. Like children’s cell groups, youth cells have their own inherent dangers. We’ll identify some of those dangers and discover ways to avoid them.
• Week 4 (November 24-November 30). Catching a vision. When we realize that that children and youth are the future of the church, we’ll prepare now to prioritize them. Many simply don’t have a vision for youth cells and need to be encouraged to take the initial steps.

What have you observed about youth cell groups? Feel free to share here.

Joel Comiskey

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Portuguese blog:

Células de Jovens

Por Joel Comiskey

O tempo passa rapidamente. Neste mês, Celyce e eu começamos a vivenciar um ninho vazio. Muitos de vocês estão passando pela mesma situação. Você sabe tão bem como eu que há apenas um breve momento entre a infância, a juventude e a fase adulta.

Tristemente muitos jovens se distanciam da igreja por falta de interesse e envolvimento. Estou convencido de que se um jovem está intimamente envolvido em células, há uma possibilidade muito grande de que esta pessoa continuará seguindo Jesus. Então, o que fazer para que nossos jovens se envolvam nas células? Uma questão ainda mais simples, “O que é uma célula de jovens?”

Uma célula de jovens é como uma célula de adultos. Os encontros são semanais. Ela é focada em evangelismo, discipulado e multiplicação. Ela deve permanecer pequena e ntima, e é normalmente liderada por uma pessoa jovem que é um pouco mais velha que a maioria dos membros do grupo (há sempre exceções para essa regra). A ordem comum da célula de jovens é:

– Refrescos (15 minutos)

РIntrodṳ̵es e Avisos (5 minutos)

– Quebra-Gelo (10 minutos)

– Breve Testemunho (3 minutos – opcional)

РCompartilhando a Viṣo (5-10 minutos)

– Louvor (10 minutos)

РDiscusṣo da Palavra (at̩ 25 minutos)

РPedidos de Ora̤̣o (15 minutos)

É prefervel que a célula de jovem se encontre fora do prédio da igreja. O melhor local é uma casa. Alguns grupos de células de jovens têm começado a se dividir em grupos menores na igreja logo após seus grandes cultos ou encontros de jovens, mas isso deve ser apenas uma medida transitória e nunca o objetivo final. O ambiente de sala de aula dentro da igreja não se compara ao ambiente familiar dentro de um lar. Muitas igrejas em células encorajam as células de jovens a se reunirem em casas durante a semana e têm uma reunião corporativa nas dependências de igreja numa base regular.

Aqueles que estão implantando uma igreja em células tendem a começar com células familiares que eventualmente farão nascer uma célula de jovens. O primeiro lder de célula de jovens deve ser cuidado de discipulado pelo lder da célula familiar, se tornando parte da time de liderança dele(a). A juventude na Dove Fellowship (Larry Kreider) era constituda por células inter-geracionais até Deus gerar neles o desejo de iniciar as suas próprias células de jovens. Brian Sauder and Sarah Mohler descrevem suas experiências na Dove:

Células de jovens se tornaram um local informal e casual onde os jovens levavam seus amigos. Nós éramos cautelosos ao sugerir que essas células de jovens eram melhores do que as células de adultos/familiares. Conforme eles expandiam, nós não exigamos que os jovens participassem das células de jovens. Eles tinham a liberdade de ir com seus pais às células familiares ou envolverem-se em uma célula de jovens, aquela que atendesse melhor às suas necessidades. Nós sentimos que era importante que a juventude se sentisse firmada e não forçada a um padrão. Eventualmente, entretanto, a maioria dos jovens se envolveram em células de jovens, ao lado de alguns de seus amigos que haviam sido salvos. Uma célula de colegas era muito empolgante para se deixar passar! (Youth Cells and Youth Ministry, p. 20).

Muitas igrejas convencionais já têm separadas o seu ministério de jovens. Para se iniciar uma célula neste contexto, o melhor modo é que o pastor de jovem (ou lder de jovens chave) peça à primeira leva de lderes jovens em potencial que se reúnam com ele por um perodo de aproximadamente seis meses. A partir da, as novas células de jovens se formariam e esses novos lderes se tornariam parte da equipe de liderança desse lder de jovens.

Durante o mês de Novembro no blog JCG, nós exploraremos o tópico de células de jovens. Experientes pastores de igrejas em células e instrutores escreverão vinte blogs sobre este tópico no mês de Novembro. Se você quiser receber estes blogs na sua caixa de entrada de email diariamente, por favor inscreva-se aqui. Cobriremos:

• Semana 1 (03 a 09 de Novembro). Base Bblica. Paulo disse a Timóteo para não desprezar a sua juventude (1 Timóteo 4:12). Assim como no caso de células de crianças, temos que desenvolver jovens para liderar células (geralmente os adolescentes que tenham liderado células de crianças também podem liderar células de jovens).
• Semana 2 (10 a 16 de Novembro). Dicas práticas para células de jovens. Algumas células familiares podem ter jovens presentes. Eventualmente uma célula de jovens se formará. Nesta semana, trataremos sobre aspectos práticos das células de jovens.
• Semana 3 (17 a 23 de Novembro). Evitando ciladas nas células de jovens. Como nas células de crianças, células de jovens têm seus próprios perigos inerentes. Identificaremos alguns desses perigos e revelaremos meios para evitá-los.
• Semana 4 (24 a 30 de Novembro). Compreendendo a visão. Quando entendemos que as crianças e os jovens são o futuro da igreja, nos preparamos para priorizá-los. Muitos simplesmente não têm a visão de célula de jovens e precisam ser encorajados a darem o primeiro passo.

O que você tem observado nas células de jovens? Compartilhe conosco aqui.

Joel

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Spanish blog:

Células Juveniles

Por Joel Comiskey

El tiempo vuela tan rápido, sólo este mes, Celyce y yo empezamos a experimentar el nido vaco, Muchos de ustedes están pasando por lo mismo. Sabes tan bien como yo, que es sólo un breve momento entre la infancia, la juventud y la edad adulta.

Tristemente, muchos jóvenes se alejan de la iglesia por falta de interés y participación. Estoy convencido de que si un joven está ntimamente involucrado en el ministerio celular, hay una mayor probabilidad de que él o ella continuará siguiendo a Jesús. Entonces, ¿Cómo hacemos para que nuestros jóvenes se involucren en el ministerio celular? Y una pregunta más básica: “¿Qué es una célula juvenil?”

Una célula juvenil es como una célula normal para adultos. Se reúne semanalmente. Se concentra en el evangelismo, el discipulado y la multiplicación. Debe mantenerse pequeña e ntima, y es normalmente es dirigida por un joven que es un poco mayor que la mayora de los miembros del grupo (siempre hay excepciones a esta regla). Una orden común de las células juveniles es:

• Refrigerios  (15 minutos)
• Saludos y anuncios (5 minutos)
• Rompehielos (10 minutos)
• Breve Testimonio (3 minutos – opcional)
• Compartir la Visión (5-10 minutos)
• Adoración (10 minutos)
• Discusión (lmite de 25 minutos)
• Tiempo de Oración (15 minutos)

Es mejor si la célula juvenil se reúne fuera del edificio de la iglesia. El mejor lugar es el hogar. Algunos grupos de jóvenes han dado el primer paso de la transición al dividirse en grupos pequeños dentro de la iglesia después de la reunión principal de jóvenes, pero esto sólo debe ser un paso de transición y nunca el objetivo final. El ambiente del aula de la iglesia no se compara con el ambiente familiar de la casa. Muchas iglesias celulares estimulan las células juveniles a reunirse en las casas durante la semana y tengan una reunión de jóvenes en las instalaciones de la iglesia de manera regular.

Aquellos plantando una iglesia celular es más probable comenzar con células familiares y estas con el tiempo darán a luz a una célula para jóvenes. El primer lder de la célula juvenil será cuidado y discipulado por el lder del grupo celular de la familia, pasando a formar parte de su equipo de liderazgo. Los jóvenes en Fellowship Dove (Larry Kreider) asisten a las células intergeneracionales hasta que Dios pone en ellos el deseo de iniciar sus propias células Juveniles. Brian Sauder y Sarah Mohler describen la experiencia de Dove:

Las Células juveniles se convierten en un lugar informal o casual donde los jóvenes pueden traer a sus amigos. Tuvimos cuidado de no dar a entender que estas células jóvenes eran mejores que las células adultas/familiares. A medida que se expanden, no les pedimos a los jóvenes que asistan a las células juveniles. Se les dio la libertad de ir con sus padres a la célula familiar o involucrarse en una célula juvenil, lo que satisfaca sus necesidades. Sentimos que era importante que los jóvenes se sintieran afirmados y no forzado en un patrón. Eventualmente, la mayora de los jóvenes se involucraron en las células juveniles, junto con algunos de sus amigos que son salvos. Un grupo de células de los compañeros era demasiado emocionante para dejar pasar. (Células juveniles y Ministro juvenil, p. 20).

Muchas iglesias convencionales ya tienen ministerios juveniles independientes. Para empezar las células juveniles en este contexto, la mejor forma es que el pastor juvenil (o lder clave de los jóvenes) pida al primer grupo de posibles lderes jóvenes que se reúnan con él por un periodo de seis meses. A partir de ah, las nuevas células juveniles se formaran y estos nuevos lderes formaran parte del equipo de liderazgo del lder juvenil.

Durante el mes de noviembre en el blog JCG, vamos a explorar el tema de los grupos de células juveniles. Experimentados Pastores y entrenadores de la iglesia celular van escribir veinte blogs sobre este tema en el mes de noviembre. Si desea recibir estos blogs en su buzón de correo electrónico todos los das, por favor, regstrese aqu. Vamos a cubrir:

• Semana 1 (Noviembre 03 al 09). Base de la Escritura. Pablo le dijo a Timoteo que no despreciará su juventud (1 Timoteo 4:12). Al igual que en el caso de las células infantiles, tenemos que desarrollar jóvenes para dirigir los grupos de células (a menudo los adolescentes que han dirigido células infantiles, también pueden dirigir células juveniles).
• Semana 2 (Noviembre 10 al 16). Consejos prácticos para las células juveniles. Algunas células familiares pueden tener jóvenes presentes. Eventualmente se podra formar una célula juvenil. Esta semana, vamos a hablar de los aspectos prácticos de los grupos de células juveniles.
• Semana 3 (Noviembre 17 al 23). Evitando trampas en las células juveniles. Al igual que los grupos celulares infantiles, las células juveniles tienen sus propios peligros inherentes. Vamos a identificar algunos de esos peligros y descubrir maneras para evitarlos.
• Semana 4 (Noviembre 24 al 30). Capturando la visión. Cuando nos damos cuenta de que los niños y los jóvenes son el futuro de la iglesia, nos preparamos para darles prioridad. Muchos simplemente no tienen una visión de las células juveniles y deben ser animados a dar los primeros pasos. 

  ¿Qué has observado en los grupos celulares juveniles? Siéntase libre para compartir aqu.

Joel

by Mario Vega

El Salvador has one of the highest rates of homicide in the world. Gang violence causes many youth and children to die each year. The reason why younger kids join gangs is because they feel marginalized by the rest of society. For twenty years, the major concern of those who live in El Salvador is gang related violence. Several governments have come and gone none of them have been able to solve this problem. Meanwhile, the precious lives of young people and children continue to be lost.

In response, the Elim church has taken this problem seriously, and we want to turn the tide of gang violence. Children’s cells are not only a key method of evangelism for children but also the place where many children feel family warmth and love that they never felt in their homes. In the cell, they feel a love and appreciation that goes much deeper than the gangs. In the cell, they also develop kingdom values.

Let me give you an example. A four year old who was living in a very poor, high crime neighborhood came to our church. We asked him what he wanted to do when he grew up and he answered that he wanted to be part of a gang. Now, after several months of experiencing love and gospel values, he answers that he wants to be a to be a firefighter.

We now have about 28,000 children attending our cell groups. Our goal is to reach 100,000 (10% of the city’s population). Elim is having a growing impact over our city and we believe that influence will only increase. Transforming children and society is the vision under which we develop our work with children’s cells and it is the main motivation: to see a country transformed by the gospel of Christ starting with children.

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Mario

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La visión de las células infantiles

por Mario Vega

El Salvador es uno de los pases con mayor ndice de homicidios en el mundo. La violencia de las pandillas provoca la muerte de un alto número de jóvenes y niños. La incorporación masiva de jóvenes de corta edad a las pandillas se produce en relación al grado de marginación social que viven. Desde hace más de veinte años el problema de las pandillas se ha convertido en la mayor preocupación de los salvadoreños. Varios gobiernos se han sucedido y ninguno de ellos ha podido dar solución al problema. Mientras tanto, las preciosas vidas de jóvenes y niños continúan perdiéndose.

Ante ello, la iglesia asume su responsabilidad dedicándose a la tarea de prevención de la violencia. Las células infantiles no solo son un método de evangelismo de los niños sino también el recurso por el cual se les brinda el calor de familia que no encuentran en sus hogares. Se les brinda una opción de aprecio diferente al de las pandillas y se les forma bajo los valores del evangelio.

Cuando uno de esos niños, de 4 años de edad, viviendo en condiciones de riesgo en un barrio pobre llegó a la iglesia y se le preguntaba qué deseaba ser cuando fuera grande: Pandillero, era la respuesta. Ahora, después de algunos meses de relacionarse con el evangelio y sus enseñanzas, responde que desea ser un bombero.

En la actualidad, la asistencia de niños a nuestras células infantiles es de un poco más de 28,000. Nuestra meta es poder alcanzar los 100,000. Porque ésta cantidad es casi el 10% de la población de la ciudad y, consecuentemente, puede provocar un impacto perceptible. Esa es la visión bajo la cual desarrollamos nuestro trabajo con células infantiles y es la motivación principal. Ver un pas transformado por el evangelio de Cristo comenzando con los niños.