Who is calling you out of your comfort zone?

jim

by Jim Wall, www.acts2network.org

The ninth chapter of Luke describes Jesus’ disciples as living with a tension. Verse one describes them as being in awe. Verse three describes them as being afraid.

Living in awe of what God is doing is a good thing. It stretches our faith to go higher with Jesus. It gives us the confidence to call others to higher levels of faith. Living in fear has the opposite effect. It weakens our faith. It locks us into our comfort zones. It produces cell leaders who go through the motions of leading cell meetings rather than actually leading people to Spirit-empowered living.

That’s one of the reasons we need people who are willing and available to help us focus on the awe that comes from seeing God at work. We need people who ask us dangerous questions like, “What God is saying to you these days?” “What are some ways you’ve seen God at work in your life and cell group recently?” “When was the last time you overcame a fear and stepped out of your comfort zone for Jesus?”

Without someone who cares about us, asking those kinds of questions, we all naturally default to focusing on our fears. Focusing on fear gives us permission to retreat to the known, the easy, the predictable. The mundane lives in our fears. The miraculous lives in our sense of awe!

It seems to me that all leaders who are following Jesus finds themselves living with the tension of being a little bit in awe and a little bit afraid—all the time. (If not, you might need to check if you are actually following Jesus!) So whether you are cell leader, cell coach, pastor or anyone who is following Christ—Who is doing that for you? Who is calling you out of your comfort zone?

Jim

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quem está te chamando para fora de sua zona de conforto?

por Jim Wall, www.acts2network.org

O nono captulo de Lucas descreve que os discpulos de Jesus estavam vivendo com uma tensão. O verso um os descreve como estando com temor. O verso três os descreve estando com medo.

Viver com temor do que Deus está fazendo é uma coisa boa. Isso força nossa fé a ir mais alto com Jesus. Isso nos dá a confiança para chamar outros a nveis mais altos de fé. Viver com medo tem o efeito oposto. Isso enfraquece a nossa fé. Isso nos tranca dentro de nossas zonas de conforto. Isso produz lderes de células que passam pelos movimentos de conduzir reuniões celulares em vez de realmente conduzir as pessoas para viver o poder do Esprito.

Essa é uma das razões pelas quais precisamos de pessoas que estão dispostas e disponveis a nos ajudar a focar no temor proveniente de ver Deus trabalhar. Nós precisamos de pessoas que nos façam perguntas perigosas, como “O que Deus está dizendo pra você nesses dias?” “De quais formas você tem visto Deus trabalhar na sua vida e no seu grupo celular recentemente?” “Quando foi a última fez que você superou um medo e pisou fora da sua zona de conforto por Jesus?”

Sem alguém que se importe conosco, nos fazendo esses tipos de perguntas, todos nós naturalmente falhamos ao focar em nossos medos. Focar no medo nos dá a permissão para recuar para o conhecido, o fácil, o previsvel. O mundano vive em nossos medos. O milagroso vive em nosso senso de temor!

Parece-me que todos os lderes que estão seguindo a Jesus encontram-se vivendo com a tensão de ter um pouco de temor e um pouco de medo- o tempo todo. (Se não, você pode precisar checar se você realmente está seguindo a Jesus!) Então sendo você um lder de célula, treinador de célula, pastor ou alguém que está seguindo a Jesus- Quem está fazendo isso por você? Quem está te chamando para fora de sua zona de conforto?

Jim

Spanish blog:

¿Quién te está llamando a salir de tu zona de comodidad?

Por Jim Wall, www.acts2network.org

El noveno captulo de Lucas describe a los discpulos de Jesús en cómo vivir con una tensión. Verso uno los describe como estar en temor. El versculo tres los describe como teniendo miedo.

Vivir en el temor de lo que Dios está haciendo es una buena cosa. Extiende nuestra fe para ir más alto con Jesús. Nos da la confianza para llamar a otros a niveles más altos de la fe. Viviendo con miedo tiene un efecto contrario. Debilita nuestra fe. Se nos encierra en nuestras zonas de comodidad. Produce lderes celulares que pasan por movimientos de las principales reuniones de célula en lugar de realmente llevar a la gente a vivir una vida de poder en el Espritu.

Esa es una de las razones por las que necesitamos gente que esté dispuesta y disponible para ayudar a concentrarnos en el temor que viene de ver el trabajo de Dios. Necesitamos personas que nos hagan preguntas peligrosas como: “¿Que Dios te está diciendo en estos das?” “¿Cuáles son algunas maneras que usted ha visto a Dios obrando en su vida y en su grupo celular recientemente?” “¿Cuándo fue la última vez que usted superó un miedo y dio un paso fuera de su zona de comodidad para Jesús?”

Sin alguien que se preocupe por nosotros, preguntando ese tipo de preguntas, todos naturalmente omitimos en concentrarnos en nuestros miedos. Concentrándonos en el miedo nos da permiso para retirar lo conocido, lo fácil, lo previsible. Las vidas mundanas en nuestros miedos. Las vidas milagrosas en nuestro sentido de temor.

Me parece que todos los lderes que están siguiendo a Jesús se encuentra viviendo con la tensión de tener un poco de temor y un poco de miedo, todo el tiempo. (Si no, tú puede que tengas que comprobar si en realidad se estás siguiendo a Jesús) As que si usted es lder de la célula, entrenador de células, pastor o alguien que está siguiendo a Cristo – ¿Quién está haciendo eso para ti? ¿Quién te está llamando a salir de tu zona de comodidad?

Jim

Discipleship Begins Inside the Cell (part 1)

ralph

by Ralph Neighbour

Paul instructs Timothy, “And the things you have heard me say in the presence of many witnesses entrust to reliable people who will also be qualified to teach others.”

It is obvious that this refers to a small group situation. It also infers that Paul focused what he was saying to Timothy not in a one to one mentoring, but in a group setting.

While coaching is often considered rightly to be a one-on-one, it can also happen in a cell group setting. There are many impact moments in coaching that require cell coaching.

This is the reason I strongly endorse the use of the triad as an element of coaching. I John 2:12-14 introduces coaching at the most basic level of discipleship. A new believer has been “fathered” and begins the one-on-one coaching process. The one who “fathers” will meet with the “child” until he has become a “young man” who has learned how to overcome the evil one. The coaching then turns to assisting this “young man” to be a “father” by exposing him to encounters where a seeking person receives Christ. At that time, the father coaches the young man to coach the child.

As this becomes a culture, every ligament of the body becomes supportive. Coaching is no longer a skill to be learned and appropriated among only the mature leadership. It is an integral part of the life of Christ’s body, where no one looks only after their own interests, but also the interest of others.

The best coaching patterns begin where observation precedes explanation. So it is that Paul tells Timothy, “You observed what I did. Now copy my example.” If we would install that in every cell group by the addition of triads, coaching would not become a professional-level skill but rather a lifestyle.

Try it – you’ll like it!

Ralph

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Discipulado Começa Dentro da Célula (parte 1)

por Ralph Neighbour

Paulo instrui Timóteo, “E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros.”

É óbvio que isso se refere a uma situação de pequeno grupo. Isso também infere que Paulo focou o que estava dizendo a Timóteo não em uma tutoria de um a um, mas em um ambiente de grupo.

Enquanto o treinamento com frequência é considerado ser realizado corretamente de um-a-um, ele também pode acontecer em um ambiente de grupo de célula. Existem muitos momentos impactantes no treinamento que exige treinamento celular.

É por essa razão que eu endosso fortemente o uso da trade como um elemento de treinamento. IJoão 2:12-14 introduz o treinamento no nvel mais básico de discipulado. Um novo crente foi “concebido” e inicia o processo de treinamento um-a-um. Aquele que “concebeu” vai se reunir com a “criança” até que ele se torne um “jovem” que aprendeu a derrotar o maligno. O treinamento então retorna para auxiliar este “jovem” a ser um “pai”, expondo-o a encontros onde uma pessoa que busca recebe a Cristo. Neste momento, o pai treina o jovem a treinar a criança.

Conforme isso se torna uma cultura, todo ligamento do corpo torna-se um apoio. O treinamento não é mais uma habilidade a ser aprendida e apropriada apenas entre a liderança madura. É uma parte integral da vida do corpo de Cristo, onde ninguém busca apenas pelo seu próprio interesse, mas também pelo interesse dos outros.

O melhor padrão de treinamento começa onde a observação precede a explicação. Então é isso que Paulo diz a Timóteo, “Você observou o que eu fiz. Agora copie meu exemplo.” Se nós instalássemos isso em todo grupo de célula pela adição de trades, treinamento não se tornaria uma habilidade de nvel profissional, mas sim um estilo de vida.

Tente isso Рvoc̻ vai gostar!

Ralph

Spanish blog:

El discipulado comienza en la célula (parte 1)

Por Ralph Neighbour

Pablo instruye a Timoteo: “Y lo que has odo de mi ante muchos testigos, esto encarga a hombres fieles que sean idóneos para enseñar a otros. 2 Timoteo 2:2”

Es obvio que esto se refiere a una situación de un pequeño grupo. También se infiere que Pablo se enfocó en lo que estaba diciendo a Timoteo no en una tutora de uno a uno, pero en un ambiente de grupo.

Cuando se entrena es considerado a menudo el uno a uno, también puede ocurrir en un grupo celular. Hay muchos momentos de impacto en el entrenamiento que requieren entrenamiento celular.

Esta es la razón por la que adhiero firmemente el uso de la trada como elemento de entrenamiento.     1 Juan 2:12-14 presenta el entrenamiento en el nivel más básico del discipulado. Un nuevo creyente ha sido “engendrado” y comienza el proceso de entrenamiento de uno a uno. El que “lo engendro” se reunirán con el “niño” hasta que él se haya convertido en un “joven” que ha aprendido a superar el maligno. El entrenador luego se vuelve a ayudar a este “joven” para ser un “padre” al exponerlo a los encuentros que una persona está buscando al recibir a Cristo. En ese momento, el padre entrena al joven para entrenar al niño.

Como esto se convierte en una cultura, todas las coyunturas de su cuerpo llegan a ser de apoyo. El entrenamiento no es más una habilidad que hay que aprender y se ha apropiado entre sólo en el liderazgo maduro. Es una parte integral de la vida del cuerpo de Cristo, donde nadie mira sólo por sus propios intereses, sino también los intereses de los demás.

Los mejores patrones de entrenamiento comienzan cuando la observación precede a una explicación. As es lo que Pablo le dice a Timoteo: “Tú observaste lo que hice. Ahora copia mi ejemplo”. Si lo queremos instalar en cada grupo celular mediante la adición de las tradas, el entrenamiento no se convertira en una habilidad de nivel profesional, sino más bien una forma de vida.

Pru̩balo Рte va a gustar.

Ralph

More Than Relationship

jeff

by Jeff Tunnell

Relationship between the coach and his/her leader is essential.  A meaningful relationship that concentrates on discipleship through weekly coaching can include debriefing, training, prayer, building strategies, times of relaxing and using every means available to maintain close contact with the leader (phone calls, emails, texting, etc).  Coaching should produce a feeling of approaching life together, as a team.  The support and strength of the coach is felt by the leader as the coach models the importance of working together.

But as Jim Putnam tells us in his book Real Life Discipleship, relationship is not enough.  Jim says, “I believe that Jesus was the greatest disciple-maker in history. As I study His approach, I see three keys to His success:

1.   Jesus was an intentional leader in every sense.

2.   He did His disciple-making in a relational environment.

3.   He followed a process that can be learned and repeated.”

In other words,
An intentional leader + relational environment + reproducible process = infinite number of disciples.

Our focus this month has been on developing healthy cells by discipling the leaders through coaching.  My default is toward the relational aspect while Jim presses me to examine these two other keys to success.

Comments?

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Mais do que Relacionamento

por Jeff Tunnell

O relacionamento entre o treinador(a) e seu lder é essencial. Um relacionamento significante que se concentra no discipulado através de treinamento semanal pode incluir questionamento, treino, oração, construção de estratégias, tempo para relaxar e usar cada meio disponvel para manter contato com o lder (ligações telefônicas, e-mails, mensagens, etc). O treinamento deve produzir um sentimento de aproximação das vidas, como um time. O suporte e a força do treinador é sentida pelo lder à medida que o treinador esboça a importância de trabalharem juntos.

Mas como Jim Putnam nos diz em seu livro Discipulado da Vida Real, relacionamento não é o suficiente. Jim diz, “Eu acredito que Jesus foi o maior fazedor de discpulos da história. Conforme eu estudo Sua aproximação, vejo três chaves para o Seu sucesso:

1. Jesus foi um lder intencional em todos os sentidos.

2. Ele fez Seu “fazer discpulos” em um ambiente relacional.

3. Ele seguiu um processo que pode ser aprendido e repetido.”

Em outras palavras, um lder intencional + ambiente relacional + processo reproduzvel = número infinito de discpulos.

Nosso foco esse mês tem sido em desenvolver células saudáveis ao discipular os lderes através de treinamento. Meu padrão é a respeito do aspecto relacional, enquanto Jim me pressiona para examinar essas duas outras chaves para o sucesso.

Comentários?

Jeff

Spanish blog:

Más que una relación

Por Jeff Tunnell

La relación entre el entrenador y su lder es esencial. Una relación significativa que se concentra en el discipulado a través de entrenamiento semanal puede incluir una interrogante, formación, oración, estrategias de construcción, momentos de relajamiento y el uso de todos los medios disponibles para mantener un estrecho contacto con el lder (llamadas telefónicas, correos electrónicos, mensajes de texto, etc.) El entrenamiento debe producir una sensación de acercamiento a la vida, como un equipo. El apoyo y la fuerza del entrenador se siente por el lder as como los modelos en la importancia de trabajar juntos.

Pero como Jim Putnam nos dice en su libro Discipulado en la Vida Real, la relación no es suficiente. Jim dice: “Creo que Jesús fue el más grande hacedor de discpulos en la historia”. Al estudiar su enfoque, veo tres claves de su éxito:

1. Jesús era un lder intencional en todos los sentidos.

2. Él hizo sus discpulos en un entorno relacional.

3. Él siguió un proceso que se puede aprender y repetir.

En otras palabras, un lder intencional + entorno relacional + proceso reproducible = infinito número de discpulos.

Nuestro enfoque este mes ha sido en el desarrollo de células sanas al discipular a los lderes a través del entrenamiento. El mo es hacia el aspecto relacional, mientras que Jim me presiona a examinar estas otras dos claves del éxito.

¿Comentarios?

Jeff

How To Disciple Leaders through Coaching

joel

by Joel Comiskey

Effective coaches hone in on the specific needs of the players. What is the leader lacking? What particular needs does the leader have? There are specific disciplines that effective coaches practice in the process of discipling the leaders under their care.

Discipling through Prayer

Coaches go to battle on behalf of the leaders under their care and provide spiritual protection against Satan’s onslaughts. Effective coaches cover the leaders with a prayer shield and then when they talk personally, there is a unity that has already been developed through prayer.

Discipling through Listening

The coach needs to recognize that his or her agenda is secondary to the leader’s agenda. A great coach knows when to shut up and let the other person speak. The human mind processes ideas and thoughts far faster than a person can speak them (by five to one), so it’s easy to drift or daydream when someone is talking. The coach must concentrate to effectively listen, and it’s not easy.

Discipling through Encouragement

Why is encouragement so important? Because small group team leaders often don’t feel they are doing a great job. They compare themselves with others, and they feel like a failure. Effective coaches use every opportunity to encourage the leader. “Jim, you show up for every cell group. Great job. That takes a lot of effort because I know you are busy.”

Discipling through Caring

The pastor cares for the coach and the coach cares for the leaders. The leader in turn cares for the members. Everyone needs to be coached and cared for. Coaching helps the system to flow together—just like the early church.

Discipling through Developing

Become a resource person, and you will improve yourself and the leaders under your care. A coach can contact the leaders online, sending them articles, quotes and encouragement through email. Communicating with your leaders online is a fast, quick, and effective way to provide resources.

Discipling through Strategic Planning

Coaches can help cell leaders tremendously through the birth process. They help the cell leader envision future disciple-makers by encouraging the leader to develop strategic planning to get everyone participating in the group. The coach might say, “Tony, have you noticed Jill in your group?” “Why don’t you consider her as a future leader?”

Discipling through Challenging

Paul, in his message to the Ephesian house church, said, “Instead, speaking the truth in love, we will in all things grow up into him who is the head, that is, Christ” (Ephesians 4:15). Great coaches seek to model this challenge for action by honest interaction and asking the hard questions. The leader should know that the coach will give a straight answer and not beat around the bush.

How do you disciple leaders through coaching?

Joel

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Como Discipular Lderes através de Treinamento

por Joel Comiskey

Treinadores eficazes focam nas necessidades especficas dos jogadores. O que está faltando para o lder? Quais necessidades particulares o lder tem? Existem disciplinas especficas que treinadores eficazes praticam no processo de discipular os lderes sob seu cuidado.

Discipulado através de Oração

Treinadores vão à batalha em benefcio dos lderes sob seu cuidado e proveem proteção espiritual contra as investidas de Satanás. Treinadores eficazes cobrem os lderes com um escudo de oração, e então quando se falam pessoalmente há uma unidade que já foi desenvolvida através da oração.

Discipulado através de Escuta

O treinador precisa reconhecer que sua agenda é secundária à agenda do lder. Um grande treinador sabe quando se calar e deixar a outra pessoa falar. A mente humana processa ideias e pensamentos muito mais rápido do que uma pessoa consegue falá-los (de 5 para 1), então é fácil ficar à deriva ou sonhar acordado quando alguém está falando. O treinador precisa se concentrar para ouvir efetivamente, e isso não é fácil.

Discipulado através de Encorajamento

Por que o encorajamento é tão importante? Porque lderes de equipes de pequenos grupos frequentemente não sentem que estão fazendo um bom trabalho. Eles se comparam a outros, e se sentem como um fracasso. Treinadores eficazes usam todas as oportunidades para encorajar o lder. “Jim, você aparece para cada grupo de célula. Ótimo trabalho. Isso precisa de um grande esforço, porque eu sei que você é ocupado.”

Discipulado através de Cuidado

O pastor cuida do treinador e o treinador cuida dos lderes. O lder, por sua vez, cuida dos membros. Todos precisam ser treinados e cuidados. O treinamento ajuda o sistema a fluir junto- assim como a igreja primitiva.

Discipulado através de Desenvolvimento

Torne-se uma pessoa de recursos, e você vai melhorar a si mesmo e os lderes sob seu cuidado. Um treinador pode entrar em contato com os lderes online, enviando-os artigos, citações e encorajamento por e-mail. Comunicar-se online com seus lderes é uma maneira fácil, rápida e eficaz de fornecer recursos.

Discipulado através de Planejamento Estratégico

Os treinadores podem ajudar os lderes de células tremendamente durante o processo de nascimento. Eles ajudam o lder de célula a visualizar futuros fazedores de discpulos, encorajando o lder a desenvolver um planejamento estratégico para fazer com que todos participem do grupo. O treinador pode dizer “Tony, você tem notado a Jill em seu grupo?” “Por que você não a considera como uma futura lder?”

Discipulado através de Desafio

Paulo, em sua mensagem à igreja nas casas de Éfeso, disse, “Antes, falando a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4:15). Grandes treinadores procuram dar forma à este desafio para a ação pela interação honesta e fazendo as perguntas difceis. O lder deve saber que o treinador vai dar uma resposta direta e não fazer rodeios.

Como você discpula os lderes através de treinamento?

Joel

Spanish blog:

Cómo Discipular a los Lderes a través de la Supervisión

por Joel Comiskey

Los entrenadores eficaces afinan los detalles necesarios para cubrir las necesidades especficas de los jugadores. ¿Qué es lo que le falta al lder? ¿Qué necesidades en particular tiene el lder? Hay disciplinas especficas que los supervisores eficaces practican en el proceso de discipular a los lderes bajo su cuidado.

Discipulando a través de la Oración

Los supervisores van a la batalla en nombre de los lderes bajo su cuidado y proporcionan una protección espiritual contra los ataques de Satanás. Los supervisores eficaces cubren a los lderes con un escudo de oración y luego, cuando hablan personalmente, hay una unidad que ya se ha desarrollado a través de la oración. [iii] Animo a los supervisores a orar continuamente por sus lderes, y luego a hablarles sobre esas oraciones. Esto ayudará enormemente en el reino espiritual, pero este hecho también dará a los lderes una esperanza y confianza renovada en el ministerio.

Discipular Escuchando

El supervisor tiene que reconocer que su agenda es secundaria a la agenda del lder. Un gran supervisor sabe cuándo callarse y dejar que la otra persona hable. La mente humana procesa ideas y pensamientos mucho más rápido de lo que una persona puede hablar de ellos (de cinco a uno), as que es fácil irse a la deriva o soñar despierto cuando alguien está hablando. El supervisor debe concentrarse para escuchar de manera efectiva, y no es fácil.

Discipular Dando Ánimos

¿Por qué es tan importante el dar ánimo? Porque los lderes de los equipos de los grupos pequeños a menudo no se sienten que están haciendo un buen trabajo. Ellos se comparan a s mismos con los demás y se sienten fracasados. Ellos escuchan sobre el otro lder del equipo que ya multiplicó su célula y ganó a varias personas para Jesús. El lder puede sufrir fácilmente de sentimientos de incapacidad. “¿Por qué no vienen más personas a mi grupo celular?”, se pregunta. Los supervisores eficaces utilizan cualquier oportunidad para alentar al lder. “Jim, tú te presentas para cada grupo celular. Buen trabajo. Para eso se necesita mucho esfuerzo, porque sé que estás ocupado”.

Discipulando con Nuestro Aprecio

A menudo, la mejor manera de mostrarle aprecio a un lder es siendo un amigo. Muchas personas pasan por alto este simple, pero potente principio, pero creo que es una de las claves para la supervisión con éxito de lderes de grupos pequeños.

Discipular Desarrollando

Conviértete en una persona de recursos, y tú mejorarás, as como los lderes bajo tu cuidado. Un supervisor puede ponerse en contacto con los lderes en lnea, enviándoles artculos, citas y ánimo a través del correo electrónico. La comunicación con tus lderes en lnea es una manera rápida y eficaz para proporcionar los recursos.

Discipulando Mediante la Planeación Estratégica

Los supervisores pueden ayudar tremendamente a los lderes de células en el proceso del nacimiento. Ellos ayudan al lder de la célula a vislumbrar futuros hacedores de discpulos, animando al lder a desarrollar la planificación estratégica para que todos participen en el grupo. El supervisor puede decir: “Tony, ¿has notado a Mara en tu grupo?” “¿Por qué no la consideras para ser una futura lder?”

Discipulando Mediante el Desafo

Pablo, en su mensaje a la iglesia en la casa de Éfeso, dijo, “Más bien, al vivir la verdad con amor, creceremos hasta ser en todo como aquel que es la cabeza, es decir, Cristo”. (Efesios 4:15). Los grandes supervisores tratan de modelar este desafo para la acción, por medio de la interacción honesta y haciendo las preguntas difciles. Animo a los supervisores a comenzar con la frase: “¿Me das permiso de compartir algo contigo?”. El lder debe saber que el supervisor le dará una respuesta directa y no se andará por las ramas.

Qué haces tu para discipular a tus lderes por medio de supervisión?

Joel

Is this working?

steve

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

As our church grew, I knew we needed to implement a coaching system. After some research, I settled on the G-12 model. It made sense to me for cell leaders to become the coach when their apprentices started their own groups. They already had a good relationship and discipling was already occurring, why break that up? It was philosophically consistent and organic in approach. I was sold.

But after some years I noticed that the theory wasn’t working out in real life as well as I’d hoped. We also had too many unmotivated coaches, and therefore we had too many “abandoned” leaders.

Some leaders had developed an apprentice, but they weren’t really interested in the extra work of coaching. Sometimes the apprentices were actually more motivated than their leaders, so that when they launched their own group, they now had a coach who was not in a position to develop them.

By assuming that a leader becomes a coach by birthing a new leader from their group, we neglected the reality that while leading a group is not a gift-based ministry, coaching a group leader is. Some multiplying group leaders had that gifting, others didn’t. Some leaders could love people really well, but couldn’t help other leaders when their groups struggled.

Today we have blended coaching models. We sometimes use G-12 and sometimes 5×5. We are doing what it takes to makes sure the essential coaching functions are happening. We want to see:

  • Cell leaders who are personally discipled and encouraged
  • Coaching contacts that are happening: regular visits, monthly huddles
  • Group problems that are being solved.

Choose your coaching model not on philosophy alone, but on what works. Your group leaders are depending on it!

Comments?

Steve

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Isso está funcionando?

por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Conforme nossa igreja crescia, eu sabia que precisávamos implementar um sistema de treinamento. Após algumas pesquisas, eu estabeleci o modelo G-12. Fez sentido para mim que os lderes de célula se tornassem treinadores quando seus aprendizes começassem seus próprios grupos. Eles já tinham um bom relacionamento e o discipulado já estava ocorrendo, então por que quebrar isso? Era algo filosoficamente consistente e com uma abordagem orgânica. Eu estava convencido.

Contudo, após alguns anos eu percebi que a teoria não estava funcionando na vida real tão bem quanto eu esperava. Nós também tnhamos muitos lderes desmotivados e, assim, tnhamos muitos lderes “abandonados”.

Alguns lderes tinham desenvolvido um aprendiz, mas eles não estavam realmente interessados no trabalho extra de treinamento. Algumas vezes os aprendizes eram na realidade mais motivados que seus lderes, de modo que quando eles começavam seu próprio grupo, tinham um treinador que não estava em condições para desenvolvê-los.

Ao assumir que um lder se torna um treinador ao gerar um novo lder de seu grupo, nós negligenciamos a realidade de que enquanto liderar um grupo não é um ministério baseado em ter o dom, treinar um lder de grupo é. Alguns lderes de grupo multiplicadores tinham esse dom, outros não. Alguns lderes podiam amar as pessoas muito bem, mas não podiam ajudar outros lderes quando seus grupos enfrentavam dificuldade.

Hoje nós temos misturado modelos de treinamento. Algumas vezes usamos o modelo G-12, algumas vezes usamos o 5×5. Estamos fazendo o que for preciso para garantir que as funções essenciais de treinamento aconteçam. Nós queremos ver:

  • Lderes de célula que sejam pessoalmente discipulados e encorajados;
  • Contatos de treinamento que estejam acontecendo: visitas regulares, encontros mensais;
  • Problemas de grupos que sejam resolvidos.

Escolha seu modelo de treinamento baseado não apenas na filosofia, mas naquilo que funciona. Seus lderes de grupo dependem disso!

Comentários?

Steve

Spanish blog:

¿Está funcionando?

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

A medida que nuestra iglesia creció, saba que necesitábamos poner en práctica un sistema de entrenamiento. Después de algunas investigaciones, nos establecimos con el modelo G- 12. Tiene mucho sentido para m, que los lderes celulares se conviertan en entrenadores cuando sus aprendices comienzan sus propios grupos. Ellos ya tenan una buena relación y el discipulado ya estaba ocurriendo, ¿Por qué romper eso? Fue filosóficamente coherente y orgánico en el enfoque. Me vendieron.

Pero después de algunos años me di cuenta de que la teora no estaba funcionando en la vida real, de la manera que yo esperaba. También hemos tenido muchos entrenadores sin motivación, y por lo tanto tuvimos demasiados lderes “abandonados”.

Algunos lderes haban desarrollado un aprendiz, pero no estaban realmente interesados ​​en el trabajo extra del entrenamiento. A veces, los aprendices estaban más motivado que sus lderes, y cuando empezaban su propio grupo, tenan un entrenador que no estaba en condiciones de desarrollarlos.

Asumiendo que un lder se convierte en un entrenador por dar a luz a un nuevo lder en su grupo, hemos descuidado la realidad de que mientras lideraba un grupo sin el don basado en el ministerio, entrenando un grupo de lderes si es. Algunos lderes de grupos multiplicadores tenan ese don, otros no. Algunos lderes podran amar a la gente muy bien, pero no poda ayudar a otros lderes cuando sus grupos luchaban.

Hoy hemos mezclado los modelos de entrenamiento. A veces usamos G- 12 y, a veces 5×5. Estamos haciendo lo que se necesita para asegurar que las funciones esenciales del entrenamiento están sucediendo. Queremos ver:

· Los lderes celulares que están personalmente discipulados y animados

· Entrenamiento de contactos que están sucediendo: visitas regulares, reuniones mensuales

· Problemas de grupo que están siendo resueltos.

Elija su modelo de entrenamiento no en la filosofa solamente, sino en lo que funciona. Sus lderes de grupo dependen de esto.

¿Comentarios?

Steve