Leading through Benign Neglect

steve

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Time is like money – very few people say they have enough. Therefore, it must be budgeted wisely.

As church leaders, that means we need to ask ourselves, “What is most important for life change?”

Survey like Willow Creek’s Reveal show that church activity does not result in deepening discipleship. So it should not be our goal to get people to the church building as often as possible.

In the U.S. we are told that people will give only two blocks of time to the church. Given that reality, we need to point people to celebration and cell as the two time investments which will pay off in life transformation (along with the quipping and coaching that support them.)

This means there is precious little time for generic programs. Most of what churches try to accomplish with programs can be done better through a relational small group. That which can’t probably does not need to be done anyway.

One way a church with a lot of programs can start to refocus its attention on cell and celebration is through benign neglect. That is, stop publicizing and funding extraneous programs.

Don’t allow the emphasis to be on the programs we’re stopping, but rather let it be on the ministry we are growing. Keep highlighting what happens in cell groups, and encourage people to get connected. Encourage those who are connected to share about what god is doing through their groups.

It is not wise for a pastor to announce that from now on all programs are to cease. (It might mean that his employment ceases!) But patient application of  benign neglect can mean big changes over time.
Yes, it is possible that some will still be upset about losing their favorite program, but budgeting is all about choices. What is going to make the biggest impact? Cell and celebration.

The good news is that if people are engaged in meaningful relationships in their cell and inspiring worship on the weekends, they will not be clamoring for more to do.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Liderando através da Negligência Benigna

por Steve Cordle

O tempo é como o dinheiro – poucas pessoas dizem que têm o suficiente. Portanto, ele deve ser orçado com sabedoria.

Como lderes de igreja, isso significa que nós precisamos nos perguntar: “O que é mais importante para a mudança de vida?”

Levantamentos como o Willow Creek Revela mostram que a atividade da igreja não resulta no aprofundamento do discipulado. Portanto, não deve ser nosso objetivo levar as pessoas para o prédio da igreja o mais rápido possvel.

Nos EUA nos dizem que as pessoas vão dar apenas “duas partes” de tempo para a igreja. Diante dessa realidade, é preciso apontar as pessoas para a celebração e a célula como os dois investimentos de tempo que vão resultar em transformação de vida (junto com o equipamento e treinamento que os apoiam).

Isso significa que existe um tempo pequeno precioso para programas genéricos. A maior parte do que a igreja tenta realizar com programas pode ser realizado de melhor forma através de um pequeno grupo relacional. Aquilo que não pode provavelmente não precisa ser feito mesmo.

Uma forma pela qual as igrejas que têm muitos programas podem começar a redirecionar sua atenção na célula e no culto de celebração é através da negligência benigna. Isto é, parar de divulgar e financiar programas externos.

Não permita que a ênfase esteja nos programas que nós estamos parando, mas no ministério que nós estamos cultivando. Continue ressaltando o que acontece nas células, e encoraje as pessoas a se conectarem. Encoraje aqueles que estão conectados a compartilharem o que Deus está fazendo através de seus grupos.

Não é sensato para um pastor anunciar que de agora em diante todos os programas serão encerrados (Isso pode significar que o seu emprego cessa!). Mas a aplicação paciente de negligência benigna pode significar grandes mudanças ao longo do tempo.

Sim, é possvel que algumas pessoas ainda fiquem chateadas por perder seu programa favorito, mas a orçamentação é feita de escolhas. O que vai dar o maior impacto? A célula e a celebração.

A boa notcia é que, se as pessoas estão envolvidas em relacionamentos significativos em sua célula e em adoração inspiradora nos fins de semana, elas não vão ficar clamando por mais o que fazer.

Spanish blog:

Liderando a través de la negligencia benigna

por Steve Cordle

El tiempo es como el dinero – muy pocas personas dicen que tienen lo suficiente. Por lo tanto, debe ser presupuestado sabiamente.

Como lderes de la iglesia, significa que tenemos que preguntarnos: “¿Qué es más importante para el cambio de vida?”

La encuesta como la de Willow Creek de Reveal  (Revelar) muestran que la actividad de la iglesia no se traduce en la profundización del discipulado. As que no debera ser nuestro objetivo llevar a las personas lo más a menudo posible a la iglesia.

En los EE.UU., se nos dice que la gente dará sólo dos bloques de tiempo a la iglesia. Dada esta realidad, tenemos que señalarles a las personas la celebración y la célula como las dos inversiones de tiempo que darán sus frutos en la transformación de sus vidas (junto con el equipamiento y la supervisión que los apoyan).

Esto significa que hay muy poco tiempo para los programas genéricos. La mayor parte de lo que las iglesias tratan de lograr con programas se puede hacer mejor a través de un pequeño grupo relacional. Lo que no se pueda hacer, probablemente no tenga que hacerse de todos modos.

Una forma en la que una iglesia con una gran cantidad de programas puede comenzar a reorientar su atención en la célula y la celebración es a través de la negligencia benigna. Es decir, parar la publicidad y la financiación de los programas irrelevantes.

No permitas que el énfasis esté en los programas que estamos deteniendo, sino más bien en el ministerio que estamos desarrollando. Continúa destacando lo que sucede en los grupos celulares, y anima a las personas a que se mantengas conectadas. Anima a los que están conectados a compartir lo que Dios está haciendo a través de sus grupos.

No es prudente que un pastor anuncie que a partir de ahora todos los programas cesarán. (¡Podra significar que su empleo también cesará!) Pero la aplicación paciente de la negligencia benigna puede significar grandes cambios a lo largo del tiempo.

S, es posible que algunos todava permanezcan molestos por perder su programa favorito, pero el presupuesto trata sobre hacer elecciones. ¿Qué producirá el mayor impacto? La célula y la celebración.

La buena noticia es que si las personas se dedican a tener relaciones significativas en su célula, y  adoración inspiradora durante los fines de semana, no estarán clamando hacer más.

 

Focus

rob

By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Al Ries writes in his book, Focal Point, that there are four things you can do to improve the quality of your life and work.

1. You can do more of certain things.

2. You can do less of certain things.

3. You can start to do things you are not doing at all today.

4. You can stop doing certain things altogether.

Dave Browning in his book, Deliberate Simplicity (a great read, by the way!), comments on the four options above. He writes, “While the traditional church tends to choose doors 1 and 3, the Deliberately Simple church looks at what is behind doors 2 and 4. By doing less of certain things, and stopping other things altogether, energy and resources can be reinvested in the few things really worth doing.”

Pastor Wade Hodges once stated, “If becoming a part of a church places people in an environment that encourages them to live more frenetic lives than they were living before, then we are going about doing church the wrong way.”

Browning writes, “What is the simplest thing that could possibly work?” He suggests that we “jettison other elements even if they have traditionally been associated with progress.”

One more thought from Browning:  “One of the questions that takes the church back to basics is, how would we do church if we didn’t have electricity? Your answer will undoubtedly push you back to the essence of the church and away from the artificiality of modernity.”

Comments?

Rob

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

“Foco”

por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Al Ries escreve em seu livro, Ponto Focal, que há quatro coisas que você pode fazer para melhorar a qualidade de sua vida e de seu trabalho.

1. Você pode fazer mais de certas coisas.

2. Você pode fazer menos de certas coisas.

3. Você pode começar a fazer coisas que você não esteja fazendo nem um pouco hoje.

4. Você pode parar completamente de fazer certas coisas.

Dave Browning comenta em seu livro, Simplicidade Deliberada (uma ótima leitura, por sinal!), sobre as quatro opções acima. Ele escreve: “Enquanto a igreja tradicional tende a escolher portas 1 e 3, a igreja Deliberadamente Simples olha para o que está por trás das portas 2 e 4. Ao fazer menos de certas coisas e parar outras coisas por completo, a energia e os recursos podem ser reinvestidos nas poucas coisas que realmente valem a pena”.

O pastor Wade Hodges uma vez afirmou: “Se se tornar parte de uma igreja coloca as pessoas em um ambiente que as encoraja a viver uma vida mais frenética do que elas estavam vivendo antes, então nós estamos lidando com a igreja da maneira errada”.

Browning escreve: “Qual é a coisa mais simples que poderia funcionar?”. Ele sugere que nós “abandonemos outros elementos, mesmo que tradicionalmente eles tenham sido associados com progresso”.

Mais um pensamento de Browning: “Uma das questões que leva a igreja de volta ao básico é: Como nós levaramos a igreja se não tivéssemos eletricidade? Sua resposta será, sem dúvida, voltar para a essência da igreja, longe da artificialidade da modernidade. ”

Comentários?

Rob

Spanish blog:

 â€œEnfócate”

por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Al Ries escribe en su libro, Punto Focal, que hay cuatro cosas que podemos hacer para mejorar la calidad de vida y trabajo.

1. Puedes hacer más de ciertas cosas.

2. Puedes hacer menos de ciertas cosas.

3. Puedes comenzar a hacer cosas que no estás haciendo para nada hoy.

4. Puedes parar de hacer algunas cosas por completo.

David Browning en su libro, La simplicidad deliberada (¡un gran libro, por cierto!), comenta sobre las cuatro opciones anteriores. Él escribe: “Mientras que la iglesia tradicional tiende a elegir las puertas 1 y 3, la iglesia Deliberadamente Simple mira lo que está detrás de las puertas 2 y 4. Al hacer menos de ciertas cosas, y dejando de hacer otras cosas por completo, la energa y los recursos pueden ser reinvertidos en las pocas cosas que realmente valen la pena hacer”.

El Pastor Wade Hodges dijo una vez: “Si ser parte de una iglesia coloca a las personas en un entorno que les anima a vivir vidas más frenéticas que las que vivan antes, entonces vamos rumbo a la conducción de la iglesia de manera equivocada”. Browning escribe: “¿Cuál es la cosa más simple que podra funcionar?” Él sugiere que “echemos por la borda otros elementos, incluso si estos han sido tradicionalmente asociados con el progreso”.

Un pensamiento más de Browning: “Una de las preguntas que lleva a la iglesia de vuelta a lo básico es, ¿cómo trabajaramos lo concerniente a la iglesia si no tuviéramos electricidad? Tu respuesta, sin duda, te empujara de nuevo a la esencia de la iglesia y lejos de la artificialidad de la modernidad”.

¿Comentarios?

Rob

Love Life, Love Simplicity

jeff

By Jeff Tunnell

“Dost thou love life? Then do not squander time, for that is the stuff life is made of.”(Benjamin Franklin)

While this is a poorly written statement in English, and it may translate with even more difficultly into other languages, it bears a truth that must be faced. I do not suggest it be dealt with in the traditional time management methods in order to optimize each day by controlling every minute. I’m referring to the first section of the question which says, “Do you love life?”

God so loved the world that He gave us a relationship. In biblical cell ministry we optimize our days and hours and minutes by asking ourselves whether we love ‘life’ or if we just lust after ministry. Will we muddy the clear waters of simplicity by throwing every rock of ministry into our cell pond? Why not keep things simple, biblical and efficient by focusing our time and effort on relationships in His kingdom? We do not need to be busy for busyness sake.

We believe the cell is the church; everything that can and should take place in the church can occur in the cell. However, the church is more than one cell; the church is the body made up of cells. Cells and Celebrations, this is enough activity for one week. Add consistent coaching of leaders, so they will in turn equip the saints, and you have a life-giving set of relationships that meet weekly and point every individual back to our main relationship with our Father, who loved us enough to send His Son and subsequently indwell us by the Holy Spirit.

Do you love being in relationship with Him and His people? Don’t squander time on anything that does not support simple cell ministry.

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:
Ame a Vida, Ame a Simplicidade

Por Jeff Tunnell

“Você ama a vida? Então não desperdice o tempo, porque é desse material que a vida é feita” (Benjamin Franklin).

Embora esta seja uma declaração mal escrita em inglês, e pode traduzir ainda mais dificuldade para outras lnguas, ela carrega uma verdade que deve ser enfrentada. Eu não sugiro que isso seja tratado nos métodos tradicionais de gerenciamento de tempo a fim de otimizar cada dia, controlando cada minuto. A primeira parte é a questão que deve ser considerada: Você ama a vida?

Deus amou tanto o mundo que Ele nos deu um relacionamento. No ministério celular bblico nós otimizamos nossos dias, horas e minutos, perguntando-nos se nós amamos “vida” ou se apenas cobiçamos um ministério. Nós vamos turvar as águas claras da simplicidade com a agitação de jogar todas as pedras de outros tipos de ministérios dentro da lagoa de nossa célula? Por que não manter as coisas simples, de forma bblica e eficiente, ao focar nosso tempo e esforço em relacionamentos em Seu reino? Nós não precisamos ficar ocupados por conta de mais ocupações.

Nós acreditamos que a célula é a igreja; tudo que pode e deveria acontecer na igreja pode ocorrer na célula. Contudo, a igreja é mais do que uma célula; a igreja é o corpo feito de células. Células e Cultos de Celebração, isso é atividade o suficiente para uma semana. Adicione treinamento consistente de lderes, para que eles, por sua vez, equipem os santos e você tenha um conjunto estimulante de relacionamentos que se reúnem semanalmente e direcionam cada indivduo de volta ao nosso principal relacionamento com nosso Pai, que nos amou o suficiente para enviar o Seu Filho e posteriormente habitar em nós pelo Esprito Santo.

Você ama essa vida, estar em relação com Ele e Seu povo? Não desperdice tempo com qualquer coisa que não oferece suporte ao ministério celular simples.

Jeff

Spanish blog

Ama la Vida, Ama la Simplicidad

Por Jeff Tunnell

“¿Amas la vida? Entonces no desperdicies el tiempo, porque de eso está hecha la vida”. (Benjamn Franklin)

Si bien esta es una declaración que se hizo mal escrita en Inglés, y puede traducirse incluso más difcilmente a otros idiomas, conlleva una verdad que se debe afrontar. No sugiero que se trate esto dentro de los métodos tradicionales de gestión de tiempo con el fin de optimizar cada da mediante el control de cada minuto. La primera sección de la frase es la cuestión a considerar: ¿Amas la vida?

Porque de tal manera amó Dios al mundo que Él nos dio una relación. En el ministerio celular bblico optimizamos nuestros das, horas y minutos preguntándonos si amamos la “vida” o si sólo codiciamos el ministerio. ¿Vamos a enlodar las aguas claras de la simplicidad agitando y lanzando cada roca de otros tipos de ministerios en nuestro estanque celular? ¿Por qué no mantener las cosas simples, bblicas y eficientes, centrando nuestro tiempo y esfuerzo en relaciones dentro de su reino? No necesitamos estar ocupados sólo por amor al ajetreo.

Creemos que la célula es la iglesia, todo lo que puede y debe tener lugar en la iglesia puede ocurrir en la célula. Sin embargo, la iglesia es más que una célula, la iglesia es el cuerpo formado por células. Células y Celebraciones, esto es suficiente actividad para una semana. Añade la supervisión constante de los lderes, para que ellos a su vez equipen a los santos, y tendrás un conjunto de relaciones que dan vida que se reúnen semanalmente y dirigen a cada individuo hacia nuestra principal relación con nuestro Padre, quien nos amó tanto que envió a su Hijo, y posteriormente vino a morar en nosotros a través del Espritu Santo.

¿Te encanta esta vida, estar en relación con Él y su pueblo? No desperdicies el tiempo en cualquier cosa que no apoye el ministerio celular simple.

Jeff

Busyness in Cell Ministry

joel

by Joel Comiskey

A friend of mine, who is also a leader in the cell church movement, asked me on several occasions to tackle the topic of busyness and cell ministry on the JCG blog. He wrote, “In our society, so many people are busy, come home late, and then say they don’t have time to engage in a cell. Maybe there are people who can help with this.” I wrote him back saying,

I do realize that this is a problem, but I’m not sure there is a solution. A phrase that comes to mind is: We do not get more quality by asking for less quality. In other words, many churches try to solve the busyness problem by reducing the frequency of their cell meetings or calling everything a cell group (e.g., Sunday school, ushers, and so forth). For me, the key is to reduce the church time commitments by focusing on the key elements of cell ministry:

1. cell
2. celebration (larger gathering)
3. coaching
4. equipping

Beyond these, we should not require people to be involved in additional ministries (only those who have the time), but everyone should be engaged in the above four.

This was my answer to my pastor friend, but he also wanted to know what the JCG bloggers had to say about this issue, so we will cover this topic in April.

The reality is that all of us have the exact same amount of time. No more or no less. But I wonder if our problem is a lack of time or misplaced priorities? For example, North Americans watch an average of four hours of TV each day. Watching TV is a priority for busy North Americans, and they make the time to watch it.

Now I do realize that those living in the Western world have more distractions than those in the Majority world. One cell church pastor, who is ministering to people living on the Amazon River in northern Brazil, told me that if he didn’t have an activity every night for his people, they would find another church. Of course, the opposite is true in most materialistic cultures around the world.

So what is the answer? I think we need to motivate our people to prioritize cell ministry because it’s biblical. As we help others to recognize that cell church ministry is the strategy that Jesus Christ established and the early church followed, they will eventually align their actions with biblical convictions or values.

At the same time, pastors must resist taking on new programs and ministries that knock and even pound at the church’s door. The best cell church pastors have learned to say NO to the “good” in order to focus on the “best.”

And I also urge pastors and leaders not to lower the quality of the cell in order to save time (this has been a huge problem in the North American church). Since the cell is the church, we must not lose its quality. Watered down definitions end up sucking the life and meaning out of cell church ministry.

During the month of April, we’ll be exploring busyness and cell ministry. Various pastors and leaders will share their convictions and experiences in this area. If you’d like to receive these blogs in your email inbox each day, please sign up HERE.

Week 1 (April 05-11). The main priorities. We only have 24 hours per day. For this reason, a cell church must focus on cell, celebration, coaching, and equipping. This is why cell churches don’t promote programs. They realize the people only have so much time in the day.
Week 2 (April 12-18). The lead pastor and pastoral team are critical in keeping the church focused on the cell church essentials (cell, celebration, equipping, coaching). The lead pastor must say NO to all the other programs that will crowd the people’s schedules and confuse their priorities.
Week 3 (April 18-25). Errors in trying to save time. These errors include calling everything a cell, allowing the cell to meet infrequently, having too many extra ministries.
Week 4: (April 26-May 02). Instilling the biblical vision for cell ministry. For people to give their time to the cell vision, they must understand the why of cell ministry. They must believe that this is biblical and not just one technique among many. We must talk about heavenly rewards so people are serving Jesus through cell ministry.

How have you dealt with the issue of busyness and cell ministry. Share what you have learned.

Joel Comiskey

Korean blog (click here)

Portuguese blog: 

Ocupação e Ministério Celular

Por Joel Comiskey

Um amigo meu, que é também um lder no movimento de igreja em células, me pediu em várias ocasiões para levantar a questão sobre a ocupação e o ministério celular no blog JCG. Ele escreveu: “Em nossa sociedade muitas pessoas são ocupadas, chegam tarde em casa, e depois dizem que não têm tempo para se envolver em uma célula. Talvez existam pessoas que possam ajudar com isso”. Eu escrevi de volta dizendo:

Eu reconheço que este é um problema, mas eu não tenho certeza de que exista uma solução. Uma frase que me vem à mente é: Nós não conseguimos mais qualidade pedindo por menos qualidade. Em outras palavras, muitas igrejas tentam resolver o problema de ocupação reduzindo a freqüência de suas reuniões celulares ou chamando tudo de célula (por exemplo: escola dominical, treinamentos, e assim por diante). Para mim, a chave é reduzir o tempo de compromissos da igreja, mantendo o foco nos elementos-chave do ministério celular:

  1. Célula
  2. Celebração (Reunião maior)
  3. Treinamento
  4. Equipamento

Além destes, não devemos exigir que as pessoas se envolvam em ministérios adicionais (somente aquelas que têm tempo), mas todos devem estar envolvidos nos quatro citados acima. 

Esta foi a minha resposta para o meu amigo pastor, mas ele também queria saber o que os blogueiros do JCG tinham a dizer sobre este assunto, por isso vamos tratar desse tema em abril.

A realidade é que todos nós temos a mesma quantidade exata de tempo. Sem mais nem menos. Mas eu me pergunto se o nosso problema é a falta de tempo ou as prioridades equivocadas. Por exemplo, os norte-americanos assistem uma média de quatro horas de TV por dia. Assistir TV é uma prioridade para pessoas norte-americanos ocupadas, e elas arranjam tempo para assist-la.

Agora, eu reconheço que as pessoas que vivem no mundo ocidental têm mais distrações do que aquelas que vivem em pases em desenvolvimento. Um pastor de igreja em células que está ministrando pessoas que vivem no rio Amazonas no norte do Brasil me disse que, se ele não tivesse uma atividade todas as noites para o seu povo, eles iriam procurar outra igreja. Evidentemente, o contrário é verdadeiro em culturas mais materialistas em todo o mundo.

Então qual é a resposta? Acho que precisamos motivar o nosso povo para priorizar o ministério de células, porque isso é bblico. Conforme ajudamos os outros a reconhecerem que o ministério da igreja em células é a estratégia que Jesus Cristo estabeleceu e que igreja primitiva seguia, eles eventualmente vão alinhar suas ações com convicções ou valores bblicos.

Ao mesmo tempo, os pastores devem resistir pegar novos programas e ministérios que batem na porta da igreja. Os melhores pastores de igrejas em células aprenderam a dizer NÃO ao “bom”, a fim de concentrar-se no “melhor”.

E eu também exorto pastores e lderes a não diminurem a qualidade da célula a fim de poupar tempo (este tem sido um grande problema na igreja norte-americana). Como a célula é a igreja, nós não devemos perder a sua qualidade. Definições “aguadas” acabam sugando a vida e o significado do ministério da igreja em células.

Durante o mês de abril, estaremos explorando a ocupação e o ministério celular. Vários pastores e lderes irão compartilhar as suas convicções e experiências nesta área.

  • Semana 1 (05 a 11 de Abril). As prioridades principais. Nós só temos 24 horas por dia. Por esta razão, uma igreja em células deve se concentrar na célula, celebração, treinamento e equipamento. É por isso que as igrejas em células não promovem programas. Elas percebem que as pessoas só têm esse tanto de tempo no dia.
  • Semana 2 (12 a 18 de Abril). O pastor principal e a equipe pastoral são fundamentais para manter a igreja focada nos aspectos essenciais da igreja em células (célula, culto de celebração, equipamento, treinamento). O pastor principal deve dizer NÃO a todos os outros programas que lotam os horários das pessoas e confundem suas prioridades. 
  • Semana 3 (18 a 25 de Abril). Erros na tentativa de economizar tempo. Esses erros incluem chamar tudo de “célula”, permitir que a célula se reúna com pouca frequência, ter muitos ministérios extras.
  • Semana 4 (26 de Abril a 02 de Maio). Incutir a visão bblica para o ministério celular. Para que as pessoas possam dar o seu tempo para a visão celular, elas devem entender o porquê do ministério celular. Elas devem acreditar que isso é bblico e não apenas uma técnica entre muitas outras. Temos de falar sobre recompensas celestiais para as pessoas servindo a Jesus por meio do ministério de células.

 Como você tratou da questão da ocupação e do ministério celular? Compartilhe o que você aprendeu.

Joel Comiskey

Spanish blog:

Por Joel Comiskey

Un amigo, quien es también un lder en el movimiento de la iglesia celular, me pidió en varias ocasiones que hablara sobre el tema del ajetreo y el ministerio celular en el blog JCG. Él escribió: “En nuestra sociedad, muchas personas están ocupadas, llegan tarde a casa, y luego dicen que no tienen tiempo para participar en una célula. Tal vez haya gente que puede ayudar con este tema”. Yo le contesté diciendo:

Me doy cuenta que esto es un problema, pero no estoy seguro que exista una solución para esto. Una frase que viene a la mente es la siguiente: No conseguimos más calidad solicitando menos calidad. En otras palabras, muchas iglesias tratan de resolver el problema de estar ocupados al reducir la frecuencia de sus reuniones de célula o llamando celular a todo un grupo; (por ejemplo, la escuela dominical, ujieres, y as sucesivamente). Para m, la clave está en reducir los compromisos de tiempo de la iglesia, centrándonos en los elementos clave del ministerio celular:

  1. célula
  2. celebración (reunión más grande)
  3. supervisión
  4. equipamiento

Más allá de esto, no debemos exigir a las personas que participen en ministerios adicionales (sólo a aquellos que tengan el tiempo), pero todos deben participar en los cuatro anteriores.

Esta fue mi respuesta a mi amigo pastor, pero él también quera saber lo que los blogeros de JCG tenan que decir sobre este tema, por lo que trataremos este tema en abril.

La realidad es que todos tenemos la misma cantidad de tiempo. Ni más ni menos. Pero me pregunto si nuestro problema es la falta de tiempo o no determinar prioridades. Por ejemplo, los estadounidenses vieron un promedio de cuatro horas de televisión al da. Ver televisión es una prioridad para los ocupados norteamericanos, y hacen el tiempo para verla.

Ahora, me doy cuenta que los que viven en el mundo occidental tienen más distracciones que la mayora en el mundo. Un pastor de una iglesia celular que está ministrando a personas que viven en el ro Amazonas, en el norte de Brasil, me dijo que si no tena una actividad cada noche para su pueblo, éstos buscaran otra iglesia. Por supuesto, lo contrario es cierto en las culturas más materialistas de todo el mundo.

Entonces, ¿cuál es la respuesta? Creo que tenemos que motivar a nuestra gente para que prioricen el ministerio celular ya que es bblico. Al ayudar a otros a reconocer que el ministerio de la iglesia celular es la estrategia que Jesucristo estableció y que la iglesia primitiva siguió, ellos eventualmente alinearán sus acciones con convicciones o valores bblicos.

Al mismo tiempo, los pastores deben resistirse a tomar nuevos programas y ministerios que tocan e incluso golpean a las puertas de la iglesia. Los mejores pastores de la iglesia celular han aprendido a decir NO a lo “bueno” con el fin de centrarse en lo “mejor”.

Y también insto a los pastores y lderes a no bajar la calidad de la célula con el fin de ahorrar tiempo (esto ha sido un gran problema en la iglesia de Norteamérica). Dado que la célula es la iglesia, no debemos perder su calidad. Las definiciones diluidas terminan succionando la vida y el significado del ministerio de la iglesia celular.

Durante el mes de abril, vamos a explorar el ajetreo y el ministerio celular. Muchos pastores y lderes compartirán sus convicciones y experiencias en esta área. Vamos a tocar:

  • Semana 1 (del 5 al 11 de abril). Las principales prioridades. Sólo tenemos 24 horas al da. Por esta razón, una iglesia celular debe enfocarse en la célula, en la celebración, en la supervisión y en el equipamiento. Es por esto que las iglesias celulares no promueven programas. Se dan cuenta que las personas sólo tienen cierto tiempo en el da.
  • Semana 2 (de 12 al 18 de abril). El pastor principal y el equipo pastoral son importantes para mantener la iglesia centrada en los aspectos esenciales de la iglesia celular (células, celebración, equipar, supervisar). El pastor principal debe decir NO a todos los demás programas que cargarán los horarios de la gente y confundirán sus prioridades.
  • Semana 3 (del 18 al 25 de abril). Errores en tratar de ahorrar tiempo. Estos errores incluyen llamar a todo lo que se hace una célula, permitiendo que la célula se reúna con poca frecuencia, teniendo demasiados ministerios adicionales.
  • Semana 4: (del 26 de abril al 02 de mayo). Inculcar la visión bblica para el ministerio celular. Para que las personas dediquen su tiempo a la visión celular, deben primero entender el por qué del ministerio celular. Deben creer que esto es bblico y no sólo una técnica entre muchas. Tenemos que hablar acerca de las recompensas celestiales porque las personas están sirviendo a Jesús a través del ministerio celular.

¿Cómo has tratado el tema del ajetreo y el ministerio celular? Comparte lo que has aprendido.

Joel

Mistakes and Corrections in working with Children

mario

by Mario Vega, www.elim.org.sv

During the early years of our work with cells, we did not have a specially designed plan for children. In fact, children were secondary. While the adult cell were meeting, the children were simply taken to another room (or the backyard) and the “person in charge” would try to minister to the children. We didn’t have a program to develop childrens’ workers, so each group followed their own plan. So when I speak of the “person in charge,” I’m not talking about a trained leader. It was just a person who voluntarily offered to take care of children, and in many cases it was an adolescent or older child who was simply a bit older than the other children present. In other words, we were not intentional about our work with children.

Because of the difficulties we had with building new educational rooms in our church building, I decided to move our educational ministry into the homes. This is how our children cells were born. I thought this was something original, but then I learned that this is very common in Brazil. Pastor Roberto Lay has developed excellent children’s material that is designed to be used in the home cell groups. I began to realize that ministry to the children in the homes is not new. It has now been more than a decade that we have been working with children’s cell groups. We systematically train those who lead our children’s cells and we develop our own material. We prepare those who will be teaching through discipleship equipping (leader’s route) which actually takes longer than our normal discipleship equipping (leader’s route). Currently, an average of 27,000 children who are being ministered each week in our children cells and many of them are in the transition stage between childhood and youth. A new generation of Christians are being developed in a cell culture. We learned from our mistakes to become much more proactive in our ministry to children.

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog

Erros e Correções no trabalho com Crianças

por Mario Veja, www.elim.org.sv

Durante os primeiros anos do nosso trabalho com células, nós não tnhamos um plano especialmente projetado para crianças. Na verdade, as crianças eram secundárias. Enquanto a célula adulta estava se reunindo, as crianças eram simplesmente levadas para outro quarto (ou para o quintal) e a “pessoa encarregada” tentaria ministrá-las. Nós não tnhamos um programa para desenvolver ministrantes de crianças, então cada grupo seguia seu próprio plano. Portanto, quando eu falo sobre a “pessoa encarregada”, não me refiro a um lder treinado. Era apenas alguém que voluntariamente se ofereceu para cuidar das crianças, e em muitos casos, era um adolescente ou uma criança mais velha que era simplesmente um pouco maior do que as outras presentes. Em outras palavras, nós não éramos intencionais sobre nosso trabalho com crianças.

Por causa das dificuldades que tivemos em construir as novas salas de ensino em nosso prédio da igreja, eu decidi mover nosso ministério educacional para as casas. Foi assim que as nossas células de crianças nasceram. Eu pensei que isso fosse algo original, mas então eu aprendi que isso é muito comum no Brasil. O Pastor Roberto Lay desenvolveu um excelente material de crianças que é projetado para ser usado nos grupos de células caseiros. Eu comecei a perceber que o ministério para as crianças nos lares não é novo. Hoje já faz mais de uma década que estivemos trabalhando com grupos de células de crianças. Nós treinamos sistematicamente aqueles que lideram nossas células de crianças e desenvolvemos nosso próprio material. Nós preparamos aqueles que estarão ensinando através do treinamento de discipulado (rota do lder), o que na verdade leva mais tempo do que o nosso treinamento de discipulado normal (rota do lder). Atualmente, uma média de 27.000 crianças que estão sendo ministradas a cada semana em nossas células de crianças e muitas delas estão em fase de transição entre infância e juventude. Uma nova geração de cristãos está sendo desenvolvida numa cultura de células. Nós aprendemos a partir dos nossos erros a nos tornar muito mais pró-ativos em nosso ministério para crianças.

Mario

Spanish blog:

De los grupos a las células infantiles

Durante los primeros años de nuestro trabajo con células no tenamos un plan especialmente diseñado para los niños. En realidad, los niños tenan un lugar secundario. Mientras se realizaba la célula de adultos, los niños eran llevados a otra habitación o al patio de la casa. En ese lugar, no haba un programa que desarrollar y cada persona encargada cuidaba de los niños de acuerdo a su criterio particular.

Pero, al hablar de “persona encargada”, no estoy hablando de un lder entrenado. Solamente era una persona que se ofreca voluntariamente para cuidar de los niños y, muchas veces, era al niño que tena un poco de mayor edad a quien se le asignaba la responsabilidad. En pocas palabras, no tenamos un trabajo intencional con los niños.

Debido a dificultades que tenamos para construir los edificios suficientes para la Escuela Dominical, se me ocurrió la idea de trasladar la enseñanza de los niños a las casas. As nacieron nuestras células infantiles. Pensé que eso era algo original, pero al conocer en Brasil el trabajo que el pastor Roberto Lay desarrolla en ese pas, puede darme cuenta que el concepto de célula infantil no era nuevo. As fue como hace más de una década comenzamos a trabajar con células infantiles. Con lderes entrenados para ese trabajo y con un programa de contenidos sistematizado. Tenemos una Ruta del Lder para células infantiles que es más extensa que la Ruta del Lder para células de adultos. En la actualidad, se atiende un promedio de 27,000 niños en las células infantiles y bastantes de ellos se encuentran en la etapa de transición entre la niñez y la juventud. Una nueva generación de cristianos se está levantando dentro de una cultura totalmente celular. La atención a los niños fue otro aspecto que tuvimos que corregir en nuestro trabajo celular.