Do you need to follow a particular cell order?

coach_JoelFamilyWeb

By Joel Comiskey

One fruitful cell leader in Tegucigalpa, Honduras told me that she varied the order of the cell meeting each week because “variety is the spice of life,” she said.  She wanted to avoid boredom among the members. On the other hand, one seminar organizer told me to exclusively emphasize the 4Ws (Welcome, Worship, Word, and Witness) and not to teach that the 4Ws could be varied in any way. He said, “If you give them liberty to change the order of the 4Ws, they won’t know what to do and the groups will be a disaster.”

So who is right? I like the 4Ws, but they should never be slavishly followed, as if they are inspired by God. Rather, the 4Ws are a means to an end. They are not the end itself.  Remember that the goal is to make disciples who make disciples. The purpose of the cell is to build up (oikodomeo) each member so that each member will be transformed and become a more dedicated follower of Jesus.

How does the leader do this? This is where the filling of the Spirit of God comes in. Effective leaders are led and guided by the Holy Spirit. They allow the Spirit of God to guide them to lead the meeting. They ask Jesus for wisdom and then allow each member to minister to one another. The goal is to develop disciples, not simply hearers.

Ministering to one another cannot be neatly boxed into a order or schedule. John Wesley instructed his cell leaders in the 18th century to ask one question: “How has your soul prospered during the past week?” In other words, how have you been doing with Jesus during the last week. Each member would respond and the members were encouraged to ask each other questions. It was all about holiness and becoming disciples of Jesus. Simple, right? Those home-based classes changed England and saved it from disaster and the Methodist revival happened.

I’m not downplaying diligent planning or following a clear order, like the 4Ws. This is especially important for those just beginning to lead a cell group. However, we need to go beyond the order and understand the goal of cell ministry. Are you following the Spirit of God? Are you allowing members to minister to one another?

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Você precisa seguir uma ordem de célula em particular?

Por Joel Comiskey

Uma lder de célula fértil em Tegucigalpa, Honduras, me disse que ela variou a ordem da reunião de célula a cada semana por causa da “variedade do tempero da vida”, ela disse. Ela queria evitar o tédio entre os membros. Por outro lado, um organizador de seminário me disse para exclusivamente enfatizar os 4Ws (em inglês: Welcome-bem-vindo, Worship- adoração, Word- palavra, Witness- testemunho) e não ensinar que os 4Ws poderiam ser variados de qualquer forma. Ele disse, “se você der a eles a liberdade para mudar a ordem dos 4Ws, eles não saberão o que fazer e os grupos serão um desastre. ”

Então quem está certo? Eu gosto dos 4 Ws, mas eles nunca devem ser seguidos cegamente, como se fossem inspirados por Deus. Pelo contrário, os 4Ws são um meio para um fim. Eles não são o fim em si. Lembre-se que o objetivo é fazer discpulos que fazem discpulos. O propósito da célula é construir cada membro para que ele seja transformado e se torne um seguidor de Jesus mais dedicado.

Como o lder faz isso? É a onde o preenchimento do Esprito de Deus entra. Lderes eficazes são levados e guiados pelo Esprito Santo. Eles permitem que o Esprito de Deus os guie para liderar a reunião. Eles pedem a Jesus por sabedoria e então permitem que cada membro ministre um ao outro. O objetivo é desenvolver discpulos, não simplesmente ouvintes.

Ministrar um ao outro não pode ser ordenadamente encaixotado em uma ordem ou cronograma. John Wesley instruiu seus lderes de célula no século 18 a fazerem uma pergunta: “Como sua alma prosperou durante a semana passada?” Em outras palavras, como você tem estado com Jesus na última semana. Cada membro responderia e os membros foram encorajados a se perguntarem uns aos outros. Tratava-se de santidade e de se tornar discpulos de Jesus. Simples, certo? Essas aulas baseadas em casa mudaram a Inglaterra e a salvaram do desastre e o avivamento metodista aconteceu.

Eu não estou minimizando o planejamento diligente ou seguindo uma ordem clara, como os 4Ws. Isto é especialmente importante para aqueles que estão apenas começando a liderar um grupo de células. No entanto, precisamos ir além da ordem e entender o objetivo do ministério celular. Você está seguindo o Esprito de Deus? Você está permitindo que os membros ministrem uns aos outros?

Spanish blog:

¿Necesitas seguir un orden en particular en la célula?

Por Joel Comiskey

Una lder celular en Tegucigalpa, Honduras me dijo que ella varió el orden de la reunión celular cada semana debido a “la variedad de las especias de la vida”, dijo. Quera evitar el aburrimiento entre los miembros. Por otro lado, un organizador de un seminario me dijo que me enfatizara exclusivamente en las 4Ws (Bienvenida, Adoración, Palabra y Testimonios) y no enseñar las 4Ws poda ser variados de alguna manera. Él dijo: “Si les das libertad para cambiar el orden de las 4Ws, no sabrán qué hacer y los grupos serán un desastre”.

¿Quién tiene razón? Me gustan las 4Ws, pero nunca deben ser servilmente seguidos, como si fueran inspirados por Dios. Más bien, las 4Ws son un medio para un fin. No son el fin mismo. Recuerde que el objetivo es hacer discpulos que hagan discpulos. El propósito de la célula es construir (oikodomeo) cada miembro para que cada miembro sea transformado y se convierta en un seguidor más dedicado para Jesús.

¿Cómo hace el lder esto? Aqu es donde entra la llenura del Espritu de Dios. Los lderes efectivos son guiados y dirigidos por el Espritu Santo. Ellos permiten que el Espritu de Dios los gue para dirigir la reunión. Ellos le piden a Jesús sabidura y luego permiten que cada miembro le ministre unos a otros. El objetivo es desarrollar discpulos, no simplemente oyentes.

Ministrando los unos a otros no puede ordenar cuidadosamente un orden o calendario. John Wesley instruyó a sus lderes celulares en el siglo XVIII a hacer una pregunta: “¿Cómo ha prosperado tu alma durante la semana pasada?” En otras palabras, ¿Cómo has estado haciendo con Jesús durante la última semana? Cada miembro respondera y se alentara a los miembros a que se hicieran preguntas. Se trataba de santidad y de hacerse discpulos de Jesús. Simple, ¿verdad? Esas clases en casa cambiaron Inglaterra y la salvaron del desastre y el renacimiento metodista.

No estoy minimizando la planificación diligente o siguiendo una orden clara, como las 4Ws. Esto es especialmente importante para aquellos que empiezan a liderar un grupo celular. Sin embargo, necesitamos ir más allá del orden y entender el objetivo del ministerio celular. ¿Estas siguiendo el Espritu de Dios? ¿Está permitiendo que los miembros ministren los unos a otros?

Mutual Edification

coach_mario2016speaking

by Mario Vega, www.elim.org.sv

Returning to the pages of the New Testament we find a very different image of the Christian church we know today. It is very noticeable that the life of the early Christians was quite active. We often find the phrase “one another”. For example, that we should love “one another” (John 13:34) and there are at least eleven verses that repeat the phrase. It also talks to us about encouraging one another (Romans 1:12), about being devoted to one another (Romans 12: 10-11), accepting one another (Romans 15: 7), admonishing one another (Romans 15:14), serving one another (Galatians 5: 13-14), bearing with one another (Ephesians 4: 2), helping one another (Ephesians 4:16) forgiving one another (Ephesians 4:32), submitting to one another (Ephesians 5: 21-22), bearing and forgiving one another (Colossians 3:13), teaching and admonishing one another (Colossians 3:16), encouraging each other (1 Thessalonians 4:18), and so on.

We see that many of the tasks that today are reserved for pastors were exercised by all believers and in a mutual way by the early Christians. The exercise of this ministry of one another occurred in the privacy of home meetings. The close relations were harnessed to build each other up. Thus, the body of Christ was edified and the church grew in gifts and grace. The cell church model provides the church with adequate space to exercise those functions that are clearly mentioned in the New Testament. These were always there; it is the church who forgot to put them into practice.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Edificação Mútua

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Voltando às páginas do Novo Testamento, encontramos uma imagem muito diferente da igreja cristã que conhecemos hoje. É muito perceptvel que a vida dos primeiros cristãos foi bastante ativa. Muitas vezes encontramos a frase “uns aos outros”. Por exemplo, que nós devemos amar “uns aos outros” (João 13:34) e há pelo menos onze versculos que repetem essa frase. Ela também nos fala sobre encorajar uns aos outros (Romanos 1:12); sobre sermos dedicados uns cons os outros (Romanos 12:10-11), aceitar uns aos outros (Romanos 15:7), aconselhar uns aos outros (Romanos 15:14), servir uns aos outros (Gálatas 5:13-14), suportar uns aos outros (Efésios 4:2), ajudar uns aos outros (Efésios 4:16), perdoar uns aos outros (Efésios 4:32), sujeitar uns aos outros (Efésios 5:21-22), suportar e perdoar uns aos outros (Colossenses 3:13), ensinar e admoestar uns aos outros (Colossenses 3:16)  encorajar uns aos outros (1 Tessalonicenses 4:18) e assim por diante.

Vemos que muitas das tarefas que hoje são reservadas aos pastores foram exercidas por todos os crentes e de maneira mútua pelos primeiros cristãos.  O atividade deste ministério um com o outro aconteceu na privacidade das reuniões domésticas. As relações ntimas foram aproveitadas para construir umas às outras. Assim, o corpo de Cristo foi edificado e a igreja cresceu em dons e graça. O modelo de igreja em células fornece à igreja espaço suficiente para exercer as funções que são claramente mencionadas no Novo Testamento. Eles sempre estiveram lá; a a igreja é que esqueceu de pô-los em prática.

Spanish blog:

La edificación mutua

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Al volver a las páginas del Nuevo Testamento encontramos una imagen de la iglesia cristiana bastante diferente a la que conocemos hoy en da. Es muy notorio que la vida de los primeros cristianos era bastante activa. Con frecuencia encontramos la expresión “los unos a los otros”. Por ejemplo, que debemos amarnos “los unos a los otros” (Juan 13:34) y hay, al menos, otros once versculos que repiten la frase. También se nos habla de confortarse los unos a los otros (Romanos 1:12), preferirse los unos a los otros (Romanos 12:10-11), recibirse los unos a los otros (Romanos 15:7), amonestarse los unos a los otros (Romanos 15:14), servirse los unos a los otros (Gálatas 5:13-14), soportarse los unos a los otros (Efesios 4:2), ayudarse los unos a los otros (Efesios 4:16), perdonarse los unos a los otros (Efesios 4:32), someterse los unos a los otros (Efesios 5:21-22), soportarse los unos a los otros (Colosenses 3:13), exhortarse los unos a los otros (Colosenses 3:16), alentarse los unos a los otros (1 Tesalonicenses 4:18), animarse los unos a los otros (1 Tesalonicenses 5:11) y un largo etcétera.

Vemos que varias de las tareas que hoy se reservan para los pastores eran ejercidas por todos los creyentes y de manera mutua por los primeros cristianos. El ejercicio de este ministerio de los unos a los otros se daba en la intimidad de las reuniones en las casas. La cercana en las relaciones era aprovechada para edificarse mutuamente. De esa manera, el cuerpo de Cristo era edificado y la iglesia creca en dones y gracia. El modelo celular proporciona a la iglesia el espacio adecuado para ejercer esas funciones que están claramente mencionadas en el Nuevo Testamento. Siempre estuvieron all, es la iglesia quien olvidó llevarlas a la práctica.

If We Are The Body

OLYMPUS DIGITAL CAMERA

Pastor Bill Mellinger, Crestline First Baptist;  www.crestlinefbc.com

In 2003, Casting Crowns popularized the song “If We Are the Body.” The song says, “(But) if we are the body, why aren’t His arms reaching? Why aren’t His hands healing? Why aren’t His words teaching? And if we are the body, why aren’t His feet going? Why is His love not showing them there is a way? Author and performer Mark Hall challenges the Church to be the living Body of Christ.

Jesus taught that the greatest commandment is to love God and to love one another (Mark 12:29-31). Paul adds that the entire law is summarized by “Love your neighbor as yourself” (Galatians 5:14). This is where the cell church shines. In a cell, we are the Body of Christ. Cell church is built on the principles of the “one anothers.” We build up one another, serve one another, carry one another’s burdens, exhort one another, confess our faults one to another, pray for one another, weep with one another, and rejoice with one another.

One of the key differences between traditional study groups and cells is the commitment to apply the Word by ministering to one another and the community through our groups. How many times have we taken significant time to pray through a need or concern of one or our members? We don’t build up one another by giving cheap advice. We take one another’s burdens to the Lord and allow the Lord to speak to us and through us.

“If we are the body,” why aren’t we building the kind of relationships that will cause people to daily experience the love of Jesus Christ? In our cells, we have the opportunity to care for one another, even the unchurched, so that people experience the love of God and His Body in tangible ways.

Our cell has started a ministry to the poor in our community because we want to be God’s hands and arms in this community. We pray over people knowing that Jesus is touching people through us. We listen to God, seek His counsel and allow God to speak through us. We are the Body of Christ.

A couple of years ago a man in our group was diagnosed with terminal cancer. We began holding our group at his home. Some meetings were held in his bedroom around his bed. Our group was there to support his wife and to carry her through the time since he went to be with the Lord. We love them both and cried as well as celebrated his life. We continue to support her as she walks the journey as a widow. We also assist her in extending God’s love to many of his friends so that some day they too will join Jeff in Heaven. Together, we are being the Body of Christ.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Nós Somos o Corpo

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Em 2002, a banda Casting Crowns tornou popular a música “Se Nós Somos o Corpo”. A música diz: “Mas se somos o corpo por quê Seus braços não estão alcançando? Por quê Suas mãos não estão curando? Por quê Suas palavras não estão ensinando? E se somos o corpo por quê Seus pés não estão indo? Por quê Seu amor não está mostrando-lhes que há um caminho?”. O autor e cantor Mark Hall desafia a Igreja a ser o Corpo vivo de Cristo.

Jesus ensinou que o maior mandamento é amar a Deus e amar uns aos outros (Marcos 12:29-31). Paulo acrescenta que toda a Lei é resumida por “Ame o próximo como a si mesmo” (Gálatas 5:14). É a que a Igreja em Células brilha. Em uma célula, nós somos o Corpo de Cristo. A Igreja em Células é construda sobre os princpios do “uns aos outros”. Nós edificamos uns aos outros, servimos uns aos outros, carregamos os fardos uns dos outros, exortarmos uns aos outros, confessamos as nossas faltas uns aos outros, oramos uns pelos outros, chorar uns com os outros, e nos alegramos uns com os outros.

Uma das principais diferenças entre os grupos de estudos tradicionais e as células é o compromisso de aplicar a Palavra ministrando uns aos outros e à comunidade através de nossos grupos. Quantas vezes nós tiramos um tempo significativo para orar por uma necessidade ou preocupação dos nossos membros? Nós não edificamos uns aos outros dando conselhos baratos. Nós levamos os fardos uns dos outros ao Senhor e permitimos que o Senhor fale conosco e através de nós.

“Se nós somos o Corpo”, por que não estamos construindo o tipo de relacionamento que fará com que as pessoas experimentem diariamente o amor de Jesus Cristo? Em nossas células, nós temos a oportunidade de cuidar uns dos outros, mesmo dos não-cristãos, para que as pessoas experimentem o amor de Deus e Seu Corpo de maneiras tangveis.

Nossa célula iniciou um ministério para os pobres em nossa comunidade porque nós queremos ser as mãos e os braços de Deus nessa comunidade. Nós oramos sobre as pessoas sabendo que Jesus está tocando a vida delas através de nós. Nós ouvimos a Deus, buscamos o Seu conselho e deixamos que Deus fale através de nós. Nós somos o Corpo de Cristo.

Dois anos atrás um homem em nosso grupo foi diagnosticado com câncer terminal. Nós começamos a reunir o nosso grupo em sua casa. Algumas reuniões foram realizadas em seu quarto ao redor de sua cama. Nosso grupo estava lá para apoiar sua esposa e para carregá-la depois que ele foi para o Senhor. Nós amamos os dois e choramos, da mesma forma que celebramos a sua vida. Nós continuamos a apoiá-la enquanto ela continua sua jornada como uma viúva. Nós também a ajudamos a estender o amor de Deus a muitos de seus amigos para que algum dia eles também se juntem a Jeff no Céu. Juntos, nós estamos sendo o Corpo de Cristo.

Spanish blog:

Si somos el cuerpo

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

En 2003, Casting Crowns popularizó la canción “Si somos el cuerpo”. La canción dice: “Pero si somos el cuerpo, ¿por qué no están alcanzando sus brazos? ¿Por qué no sanan sus manos? ¿Por qué no enseñan sus palabras? Y si somos el cuerpo, ¿por qué no se mueven sus pies? ¿Por qué su amor no les muestra que hay un camino? Autor e intérprete Mark Hall desafa a la Iglesia a ser el cuerpo vivo de Cristo.

Jesús enseñó que el mandamiento más grande es amar a Dios y amarse unos a otros (Marcos 12: 29-31). Pablo añade que toda ley se resume en “Ama a tu prójimo como a ti mismo” (Gálatas 5:14). Aqu es donde la iglesia celular brilla. En una célula, somos el Cuerpo de Cristo. La Iglesia Celular se construye sobre los principios del “uno al otro”. Nos edificamos unos a otros, nos servimos unos a otros, cargamos las cargas de los demás, exhortamos unos a otros, confesamos nuestros pecados unos a otros, oramos unos a otros, Y nos regocijamos los unos con otros.

Una de las principales diferencias entre los grupos de estudio tradicionales y las células es el compromiso de aplicar la Palabra al ministrar unos a otros a la comunidad a través de nuestros grupos. ¿Cuántas veces hemos tomado un tiempo significativo para orar a través de una necesidad o preocupación de uno o de nuestros miembros? No nos construimos unos a otros dando consejos baratos. Tomamos las cargas de los demás al Señor y permitimos que el Señor nos hable a nosotros a través de nosotros.

“Si somos el cuerpo”, ¿por qué no estamos construyendo el tipo de relaciones que harán que la gente experimente diariamente el amor de Jesucristo? En nuestras células, tenemos la oportunidad de cuidarnos unos a otros, incluso los no creados, para que las personas experimenten el amor de Dios y Su Cuerpo de maneras tangibles.

Nuestra célula ha comenzado un ministerio a los pobres en nuestra comunidad porque queremos ser las manos y los brazos de Dios en esta comunidad. Oramos sobre las personas sabiendo que Jesús está tocando a la gente a través de nosotros. Escuchamos a Dios, buscamos su consejo y permitimos que Dios hable a través de nosotros. Somos el Cuerpo de Cristo.

Hace un par de años un hombre de nuestro grupo fue diagnosticado con cáncer terminal. Comenzamos a reunir nuestro grupo en su casa. Algunas reuniones se celebraron en su dormitorio alrededor de su cama. Nuestro grupo estaba all para apoyar a su esposa y apoyarla en el tiempo hasta que fue a estar con el Señor. Amamos a los dos y lloramos, as como celebramos su vida. Seguimos apoyándola mientras camina por el camino como viuda. También la ayudamos a extender el amor de Dios a muchos de sus amigos para que algún da ellos también se unan a Jeff en el Cielo. Juntos, estamos siendo el Cuerpo de Cristo.

How do People Get Well?

coaches-rob3Web

By Pastor Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

The context of the question:  How I have observed people moving from disability to spiritual health/wholeness?

My first thought was Jesus questioning the man at the pool of Bethesda.  He asked, “Do you want to get well?”  My hunch is that Jesus knew the man was finding his identity in his illness.  He had secured a reserved box seat at the pool for thirty-eight years.  I trust you know the story and the outcome (see John 5).

Let me shift gears.  When a person is eye level to the curb or as low as the under belly of a snake, he/she may be tempted to isolate or alienate.  This is the precise plan of the enemy.  We teach, “When in need of help/support/care/comfort, do not play into the enemy’s plan of isolation or alienation.”  Walking down the path of isolation and alienation is devastating.  It does not birth health.

With that said, let me answer the question: â€œHow do people get well?”

First, they stay committed to their set of relationships– their cell.  They show up for the cell gathering, and the fellow cell members stay engaged with them outside of the cell gathering.  Next, they participate in corporate worship– celebration.  There is something dynamic and spiritual that happens when one joins with his fellow-church members to celebrate the goodness of God.  Finally, they afford themselves the opportunity to meet one-on-one with a fellow cell member for discipleship and accountability.

You might ask, “What about this hurting individual making the commitment to meet with God each day?”  This would be great!  Yet, it rarely happens.  This ailing person finds it difficult to get out of bed and engage life at any level.  He/she is whipped, beat up and desperate.  While I might long for him/her to engage God on a personal level… again…. it rarely happens.  They need the body to help them along for a season.

Back to the pool of Bethesda (John 5).  Jesus says to the man: â€œStand up [this command is rooted in the power of God], take up your mat [you have no use of this box seat from here forward], and walk [he did!].”  May we collectively and corporately pursue “being well.”  No one this side of heaven will ever attain complete wholeness.  By the grace of God, may we move from one level of wholeness to the next.  Without a doubt, we need God and each other.

So, my friends– “How do people get well?”  Comments?

Rob

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

“Como as Pessoas Ficam Bem?”

Por Pastor Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

O contexto da pergunta: Como eu observei pessoas se deslocando da incapacidade para a saúde/plenitude espiritual?

Meu primeiro pensamento foi Jesus questionando o homem no tanque de Betesda. Ele perguntou: “Você quer ficar bem?”. Minha intuição é que Jesus sabia que o homem estava encontrando sua identidade em sua doença. Ele tinha assegurado um assento reservado no tanque por trinta e oito anos. Eu acredito que você conhece a história e o resultado (ver João 5).

Deixe-me mudar de marcha. Quando uma pessoa está rebaixada no nvel do meio-fio ou tão baixa quanto a barriga de uma cobra, ele(a) pode ser tentado(a) a se isolar ou se alienar. Este é o plano preciso do inimigo. Nós ensinamos: “Quando precisar de ajuda/apoio/cuidado/conforto, não faça parte do plano de isolamento ou alienação do inimigo”. Andar pelo caminho do isolamento e da alienação é devastador. Isso não gera saúde.

Dito isto, deixe-me fazer a pergunta: “Como as pessoas ficam bem?”

Primeiro, elas permanecem comprometidas com seu conjunto de relacionamentos – sua célula. Elas aparecem para a reunião celular, e os membros companheiros da célula permanecem envolvidos com elas fora da reunião celular. Em seguida, elas participam da adoração corporativa – culto de celebração. Há algo dinâmico e espiritual que acontece quando alguém se junta com os membros irmãos da igreja para celebrar a bondade de Deus. Finalmente, elas se dão a oportunidade de se reunirem um a um com um companheiro de célula para o discipulado e prestação de contas.

Você pode se perguntar: “E quanto a este indivduo ferido fazer o compromisso de encontrar-se com Deus todos os dias?”. Isso seria ótimo! No entanto, isso raramente acontece. Essa pessoa doente encontra dificuldade para sair da cama e se comprometer com a vida em qualquer nvel. Ela é chicoteada, espancada e desesperada. Enquanto eu poderia esperar que ela se envolva com Deus em um nvel pessoal… novamente… Isso raramente acontece. Ela precisa que o Corpo a ajude por um tempo.

De volta ao tanque de Betesda (João 5), Jesus diz ao homem: “Levanta-te [este mandamento está enraizado no poder de Deus], toma o teu leito [este assento não tem mais uso para você daqui para frente], e anda [e ele andou!] ”. Que possamos coletiva e corporativamente perseguir “estar bem”. Ninguém neste lado do céu jamais alcançará a plenitude completa. Pela graça de Deus, que possamos passar de um nvel de plenitude para o próximo. Sem dúvida, precisamos de Deus e uns dos outros.

Então, meus amigos, “como as pessoas ficam bem?”. Comentários?

Rob

Spanish blog:

“¿Cómo se recupera la gente?”

Por el Pastor Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

El contexto de la pregunta: ¿Cómo he observado que las personas pasan de la discapacidad a la salud espiritual/totalidad?

Mi primer pensamiento fue Jesús interrogando al hombre en el pozo de Bethesda. Él preguntó: “¿Quieres ser sano?” Mi corazonada es que Jesús saba que el hombre estaba encontrando su identidad en su enfermedad. Él se haba asegurado al reservar un asiento para el pozo durante treinta y ocho años. Confo en que conoces la historia y el resultado (véase Juan 5).

Déjame cambiar de marcha. Cuando una persona está a la altura de los ojos a la acera o tan bajo como el vientre de una serpiente, puede ser tentado a aislarse o enajenarse. Este es el plan preciso del enemigo. Enseñamos: “Cuando necesites ayuda / apoyo / cuidado / consuelo, no juegues el plan de aislamiento o alejamiento del enemigo”. Caminando por el sendero del aislamiento y la alienación es devastador. No es la salud del nacimiento.

Dicho esto, permtanme responder a la pregunta: “¿Cómo se recupera la gente?”

Primero, permanecen comprometidos con su conjunto de relaciones, su célula. Asisten a la reunión celular, y los compañeros de la célula permanecen comprometidos con ellos fuera de la reunión celular. Después, participan en la celebración. Hay algo dinámico y espiritual que ocurre cuando uno se une con sus compañeros de la iglesia para celebrar la bondad de Dios. Por último, se dan la oportunidad de reunirse uno a uno con un miembro de la célula para el discipulado y la rendición de cuentas.

Usted puede preguntar, “¿Qué pasa con este individuo sufriendo el compromiso de reunirse con Dios cada da?” Esto sera genial. Sin embargo, rara vez ocurre. Esta persona enferma encuentra difcil salir de la cama y comprometer su vida en cualquier nivel. Él/ella es azotado, golpeado y desesperado. Mientras que yo podra anhelar que él/ella para comprometerse a Dios en un nivel personal … de nuevo …. Rara vez ocurre. Ellos necesitan el cuerpo para ayudarles a lo largo de una temporada.

De vuelta a las aguas de Bethesda (Juan 5). Jesús le dice al hombre: “Levántate (este mandamiento está arraigado en el poder de Dios), toma tu estera [no tienes que usar este asiento de aqu adelante], y anda [él lo hizo]”. Colectiva y corporativamente persiguen “estar bien”. Nadie de este lado del cielo alcanzará nunca la completa totalidad. Por la gracia de Dios, podemos pasar de un nivel de totalidad al siguiente. Sin duda, necesitamos a Dios y a los demás.

As que, mis amigos- “¿Cómo se recupera la gente?” ¿Comentarios?

Rob

Ministering to One Another in Cell Groups

coach_JoelFamilyWeb

By Joel Comiskey

Last month I, Joel Comiskey, attended the Group Life Conference in Pomona, California, hosted by Mosaic Pomona where Nathan Neighbour is the lead pastor. During one of the workshops, Abba Love, a church in Chino Hills, California, held an actual cell group to demonstrate what they do in their cells. Christian Leo, son of Eddy Leo, lead pastor of Abba Love in Jakarta,  started by saying, “We are here to encourage each other. God is going to use each of you to bless others.” As worship played in the background, Michael Obajda, lead pastor of Abba Love, showed us how to teach and admonish one another through psalms and spiritual songs (Colossians 3:16). Then the team demonstrated transparency and how to strengthen, encourage, and comfort one another through New Testament prophesy (1 Corinthians 14:3). Jesus showed up and touched people deeply. All of us participated, prayed for each other, and went away encouraged.

What we experienced in the workshop was close to what happened in the early house churches. We don’t see a rigid agenda. Rather, the meetings were a time to minister to one another and meet needs. The writer of Hebrews tells the house church members to “consider how we may spur one another on toward love and good deeds” (Hebrews 10:23-25). The members enjoyed each other’s presence, laughed together, and experienced rich fellowship. Robert Banks writes, “We find no suggestion that these meetings were conducted with the kind of solemnity and formality that surrounds most weekly Christian gatherings today” (The Church Comes Home, p. 36). Paul placed a high emphasis on participation because each person had a contribution to make. Paul assumed that they would energetically minister to each other. His concern was that “Everything should be done in a fitting and orderly way” (1 Corinthians 14:40).

I invited Mark Speeter, pastor and founder of Antioch Community Church Fullerton, to the conference in Pomona. My daughters attend his church, and they often share about the dynamic ministry that takes place in the Antioch life groups.  Mark explained, “Often college students are hesitant to open up in a life group, but when God uses someone else to speak into their lives, they go away excited and want to come back.” My 22-year old daughter Nicole started  a high school cell at Antioch Fullerton. She describes her experience:

Each youth that walked through the door at the life group was in tears during worship as we prayed over them, spoke prophetic words over their lives, and listened to their hearts. One student’s head was healed, another girl decided to give her life to the Lord fully for the first time, and all were deeply touched by Jesus. At the end of the night, one of the students began weeping and declaring that, “Surely, this was the start of a youth movement!” The weeks that followed were just as supernatural as the students began to minister to each other. We walked away each week more amazed at the beauty and power of God.

Ralph Neighbour also spoke at the Group Life conference and he talked about ministering to the needs of the members through New Testament prophesy, like what happened in 1 Corinthians 14: 24-25 where the house church members prophesied to each other, and the unbelievers were so touched they fell down and worshipped saying,  “God is really among you!”

Here are  a few questions: Are you encouraging your cell members to hear God’s voice and minister to others in the group? Is your group dry and boring or exciting and dynamic? Somewhere in between? During the month of November, experienced pastors and leaders will write twenty blogs on the topic of ministering to one another in the cell group.  We will cover:

  • November 06-12: Ministering to one another. General concept of ministering to one another in the cell group with a special emphasis on what the Bible says about this.
  • November 13-19: Flexibility in ministry. It’s all about building each other up. The goal is to encourage one another, not to  fulfill the four Ws or any other order. Edification is  the essence of cell ministry.
  • November 20-26: New Testament prophecy. New Testament prophesy according to 1 Corinthians 14:3 involves strengthening, encouraging and comforting. We do this by giving people a chance to minister to each other through prayer and ministry.
  • November 27-December 03: Practical tips. This doesn’t mean that we abandon the order or the leader doesn’t need to prepare. It does mean that the focus is on those who are present.

Share your experience in ministering to one another in cell groups here.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Ministrando Uns Aos Outros Nas Células

por Joel Comiskey

No mês passado, eu participei da Conferência Vida do Grupo em Pomona – Califórnia, organizada pelo Mosaic Pomona, onde Nathan Neighbor é o pastor presidente. Durante um dos workshops, Abba Love, uma igreja de Chino Hills – Califórnia, realizou uma célula real para demonstrar o que eles fazem em suas células. Christian Leo, filho do pastor presidente da Abba Love em Jacarta, começou dizendo: “Estamos aqui para encorajar uns aos outros. Deus vai usar cada um de vocês para abençoar outras pessoas”. Conforme a adoração acontecia ao fundo, Michael Obajda, pastor principal da Abba Love, mostrou-nos como ensinar e admoestar uns aos outros através de salmos e canções espirituais (Colossenses 3:16). Então, a equipe demonstrou transparência e como fortalecer, encorajar e confortar uns aos outros através da profecia do Novo Testamento (1 Corntios 14:3). Jesus apareceu e tocou profundamente as pessoas. Todos nós participamos, oramos uns pelos outros e fomos encorajados.

O que vivenciamos na oficina foi próximo ao que aconteceu nas igrejas primitivas nas casas. Não vemos uma agenda rgida. Em vez disso, as reuniões eram um tempo para ministrar uns aos outros e satisfazer as necessidades. O escritor de Hebreus diz aos membros das igrejas nas casas “consideremo-nos uns aos outros para incentivar-nos ao amor e às boas obras” (Hebreus 10: 23-25). Os membros desfrutavam da presença uns dos outros, riam juntos e experimentavam uma rica comunhão. Robert Banks escreve: “Não encontramos nenhuma sugestão de que essas reuniões eram conduzidas com o tipo de solenidade e formalidade que envolve a maioria das reuniões cristãs semanais de hoje” (The Church Comes Home, p.36). Paulo colocou uma grande ênfase na participação porque cada pessoa tinha uma contribuição a fazer. Paulo assumiu que eles ministrariam energicamente uns aos outros. Sua preocupação era que “tudo deve ser feito com decência e ordem” (1 Corntios 14:40).

Eu convidei Mark Speeter, pastor e fundador da Antioch Community Church La Mirada, para a conferência em Pomona. Minhas filhas frequentam sua igreja e muitas vezes compartilham sobre o ministério dinâmico que acontece nas células da igreja. Mark explicou: “Muitas vezes os estudantes universitários hesitam em se abrir em um grupo, mas quando Deus usa alguém para falar em suas vidas, eles vão embora animados e querem voltar”. Minha filha de 22 anos, Nicole, iniciou uma célula para universitários em Antioch La Mirada. Ela descreve sua experiência:

“Cada jovem que atravessava a porta do grupo estava chorando durante a adoração enquanto orávamos por eles, falávamos profeticamente sobre suas vidas e escutávamos seus corações. A cabeça de um aluno foi curada, outra menina decidiu dar sua vida completamente para o Senhor pela primeira vez, e todos foram profundamente tocados por Jesus. No final da noite, um dos alunos começou a chorar e declarou: ‘Certamente, este foi o incio de um movimento de jovens!’. As semanas que se seguiram foram tão sobrenaturais quanto essa, à medida que os alunos começaram a ministrar uns aos outros. Nós amos embora a cada semana mais espantados com a beleza e o poder de Deus. ”

Ralph Neighbor também falou na conferência de Vida do Grupo e ele falou sobre ministrar às necessidades dos membros através da profecia do Novo Testamento, como o que aconteceu em 1 Corntios 14: 24-25, onde os membros da igreja doméstica profetizavam uns aos outros e os descrentes eram tão tocados que eles caam e adoravam, dizendo: “Deus realmente está entre vocês!”

Aqui estão algumas perguntas: Você está incentivando os membros de sua célula a ouvirem a voz de Deus e ministrarem uns aos outros no grupo? O seu grupo é seco e chato, ou emocionante e dinâmico? Ele está em algum lugar entre esses dois? Durante o mês de novembro, pastores e lderes experientes escreverão vinte blogs sobre o tema de ministrar uns aos outros na célula. Se você gostaria de se inscrever para receber os blogs diariamente por e-mail, clique aqui. Vamos abordar:

  • 06 a 12 de novembro: O conceito geral de ministrar uns aos outros na célula com uma ênfase especial no que a Bblia diz a respeito;
  • 13 a 19 de novembro: Flexibilidade no ministério. É tudo sobre edificar uns aos outros. O objetivo é encorajar uns aos outros, não cumprir os quatro “W” ou qualquer outra ordem. A edificação é a essência do ministério celular;
  • 20 a 26 de novembro: Profecia do Novo Testamento. De acordo com 1 Corntios 14:3, a profecia do Novo Testamento envolve edificar, encorajar e consolar. Nós fazemos isso ao dar às pessoas a chance de ministrar uns aos outros através de oração e ministério.
  • 27 de novembro a 03 de dezembro: Dicas práticas. Isso tudo não significa que nós vamos abandonar a ordem e que o lder não precisa preparar a célula. Significa que o foco está nas pessoas presentes.

Compartilhe sua experiência sobre ministrar uns aos outros nas células.

Joel

Spanish blog:

Ministrándonos los unos a los otros en los grupos celulares

por Joel Comiskey

El mes pasado asist a la Conferencia de Grupos de Vida en Pomona, California, organizada por Mosaic Pomona, donde Nathan Neighbor es el pastor principal. Durante uno de los talleres, Abba Love, una iglesia en Chino Hills, California, realizó un grupo celular para demostrar lo que realmente hacen en sus células. Christian Leo empezó diciendo: “Estamos aqu para animarnos los unos a los otros. Dios va a utilizar a cada uno de ustedes para bendecir a otros”. Mientras la adoración sonaba en el fondo, Michael Obajda, el pastor principal, nos mostró cómo enseñarnos y amonestarnos los unos a los otros a través de salmos y canciones espirituales (Colosenses 3:16). Luego, el equipo demostró la transparencia y cómo deben fortalecerse, alentarse y consolarse mutuamente a través de la profeca del Nuevo Testamento (1 Corintios 14: 3). Jesús se hizo presente y tocó profundamente a la gente. Todos participamos, oramos el uno por el otro, y nos fuimos sintiendo alentados.

Lo que experimentamos en el taller se acerca mucho a lo que sucedió en las primeras iglesias domésticas. No vimos una agenda rgida. Más bien, la reunión fue un tiempo para ministrarnos los unos a los otros y satisfacer las necesidades. El escritor de Hebreos le dice a los miembros de la iglesia de la casa “Preocupémonos los unos por los otros, a fin de estimularnos al amor y a las buenas obras”. (Hebreos 10: 23-25).

Los miembros disfrutaron de la presencia del otro, rieron juntos y experimentaron una rica confraternidad. Robert Banks escribe: “No encontramos ninguna evidencia de que estas reuniones se llevaran a cabo con la clase de solemnidad y formalidad que rodea a la mayora de las reuniones semanales cristianas de hoy en da” (The Church Comes Home/ La Iglesia llega al Hogar, página 36). Pablo puso un alto énfasis en la participación porque cada persona tena una contribución que hacer. Pablo asumió que se ministraran energéticamente el uno al otro. Su preocupación era que “todo deba hacerse de manera apropiada y ordenada” (1 Corintios 14:40).

Invité a Mark Speeter, pastor y fundador de la Iglesia Comunitaria de Antioquia La Mirada, a la conferencia en Pomona. Mis hijas asisten a su iglesia, y a menudo comparten sobre el ministerio dinámico que tiene lugar en los grupos de vida de Antioqua. Mark explicó: “A menudo los estudiantes universitarios dudan en abrirse en un grupo de vida, pero cuando Dios usa a alguien para hablar a sus vidas, se van emocionados y quieren volver.” Mi hija de 22 años, Nicole, comenzó una célula en su Escuela en Antioquia La Mirada. Ella describe su experiencia:

Cada joven que entraba por la puerta del grupo de vida estaba llorando durante la adoración mientras orábamos por ellos, hablábamos palabras proféticas sobre sus vidas y escuchábamos sus corazones. La cabeza de una estudiante fue sanada, otra joven decidió dar su vida al Señor completamente por primera vez, y todos fueron profundamente conmovidos por Jesús. Al final de la noche, uno de los estudiantes comenzó a llorar y declaró que, “¡Seguramente, este sera el comienzo de un movimiento juvenil!” Las semanas que siguieron fueron tan sobrenaturales a medida que los estudiantes comenzaron a ministrarse los unos a los otros. Cada semana nos bamos más sorprendidos de la belleza y poder de Dios

Ralph Neighbour habla a menudo sobre el ministerio de las necesidades de 1 Corintios 14: 24-25 donde los miembros de la iglesia de las casas se profetizaban los unos a los otros, y los incrédulos eran tocados de tal manera que caan y adoraban diciendo: “¡Dios está realmente entre ustedes!”

Estas son algunas preguntas: ¿Están animando a sus miembros de células a escuchar la voz de Dios y a ministrar a otros en el grupo? ¿Es tu grupo seco y aburrido o emocionante y dinámico? ¿En algún lugar entremedio? Durante el mes de noviembre, pastores y lderes experimentados escribirán veinte blogs sobre el tema de ministrar unos a otros en el grupo celular. Si deseas registrarte para recibir los blogs diariamente en tu bandeja de entrada, haz clic aqu­. Vamos a cubrir:

  • 06-12 de noviembre: Concepto general de ministrarse los unos a los otros en el grupo celular con un énfasis especial en las verdades bblicas.
  • 13-19 de noviembre: No se trata de seguir el orden. Se trata de construirse el uno al otro. El objetivo es alentarse unos a otros y construir el uno al otro, no cumplir con reglas o cualquier otro orden. La edificación es la esencia del ministerio celular.
  • 20-26 de noviembre: La profeca del Nuevo Testamento. La profeca del Nuevo Testamento de acuerdo con 1 Corintios 14: 3 implica el fortalecimiento, el aliento y el consuelo. Hacemos esto cuando le damos a la gente la oportunidad de ministrarse los unos a los otros a través de oraciones, tiempo de ministerio.
  • 27 de noviembre: Consejos prácticos. Esto no significa que abandonaremos el orden o que el lder no tenga que prepararse. Significa que el enfoque está en los que están presentes.

Comparte aqu­ tu experiencia de ministrarse unos a otros.