Theology Gives Wings to Cell Ministry

By Joel Comiskey, check out Joel’s latest book, Living in Victory

When I first started studying cell ministry, I became enamored with its potential for church growth, but I didn’t prioritize the theological side of cell ministry as much as the pragmatic aspect.

My first book, Home Cell Group Explosion, focused on the rapid multiplication and evangelism of cells, and then my second book, Reap the Harvest, emphasized the growth of cell churches based on common principles. At that time, I was a missionary in Ecuador, and our cell church was seeing amazing church growth. I believed certain leaders in the cell movement were not pragmatic enough. I wanted to show the world that cell church had to work for it to have relevance.

In June 1998, I toured five major U.S. cities for Touch Publications, my book publisher. My seminar topic was cell church. Most of the pastors who attended were struggling. They simply were not experiencing the rapid church growth I highlighted in my books. Most of them talked about their long, long transition and the difficulties of cell ministry. 

I moved to North America in 2001 from Ecuador. I jumped right into the battle , coaching pastors, doing seminars, and even planted a cell church with another pastor. I intended to find the keys that would unlock a cell church explosion in the United States and the Western world.

Church growth was much slower in the West. I could “grow a church” more quickly by not emphasizing cell ministry! Some people told us they were looking for a church in which they wouldn’t be known. One Christian said to me, “I need a church where I don’t have to do much.” Very few were interested in the additional commitments of cell ministry. Some churches were “growing” by not requiring much of their members and allowing them to remain anonymous. 

Over a long period of time, I began to see cell ministry as much more than a technique of church growth. I realized that my former church growth theology was deficient. I came to understand that biblical truth is the final judge of church growth or any other philosophy of ministry.

Theology gives wings to cell ministry because it provides the basis for implementation in both receptive and non-receptive areas. Following the cell church strategy does not result in instant church growth. It takes time to change traditional thinking, develop the lay people to do the work of the ministry, and engage in relational evangelism. Some churches might even lose members in early stages of the process.

Cell church principles and practices must be built on a biblical foundation if churches are to become healthier and make more and better disciples. It’s not a quick growth strategy, but rather, a biblical one. Cell groups provide the environment to form disciples. No matter where the church is established, in areas of rapid growth or slow growth, cell ministry must depend on biblical truth rather than outward results.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Teologia Dá Asas para Ministério em Célula

Por Joel Comiskey, novo livro “Living in Victory” disponível.

Quando eu comecei a estudar ministério em célula, eu me apaixonei com seu potencial de crescimento de igreja, mas eu não priorizei o lado teológico do ministério em célula tanto quanto do aspecto pragmático.

Meu primeiro livro, Explosão do Grupo Celular no Lar, [tradução livre], focou na rápida multiplicação e evangelismo das células, e então o meu segundo livro, Ceifando a Colheita, [tradução livre], enfatizou o crescimento das igrejas em células embasadas em princípios comuns. Naquele tempo, eu era um missionário no Equador, e nossa igreja em célula estava vendo um incrível crescimento da igreja. Eu acreditava que alguns líderes no movimento celular não eram pragmáticos o suficiente. Eu queria mostrar ao mundo que igreja em célula tinha que funcionar para que ela tivesse relevância.

Em junho de 1998, eu fiz um tour pelas cinco maiores cidades dos EUA pela Touch Publications, a editora do meu livro. Meu tópico de seminário era igreja em célula. A maioria dos pastores que participaram estava em crise. Eles simplesmente não estavam experimentando o rápido crescimento que eu destacava em meus livros. A maioria deles falou sobre suas longas, longas transições e as dificuldades do ministério em célula.

Eu me mudei do Equador para a América do Norte em 2001. Eu mergulhei de cabeça na supervisão de pastores, fazendo seminários e até plantei uma igreja em célula com outro pastor. Eu pretendia encontrar as chaves que desbloqueariam uma explosão da igreja em célula nos Estados Unidos e no mundo Ocidental.

O crescimento da igreja era muito mais lento no Oeste. Eu poderia “fazer crescer uma igreja” mais rapidamente ao não enfatizar o ministério em célula! Algumas pessoas nos disseram que elas estavam buscando uma igreja em que não seriam conhecidas. Um cristão me disse “eu preciso de uma igreja onde eu não tenha que fazer muito.” Pouquíssimos estavam interessados em compromissos adicionais do ministério em célula. Algumas igrejas estavam “crescendo” por não requer muito de seus membros e permitindo-os a permanecer anônimos.

Depois de um longo período de tempo, eu comecei a ver o ministério em células como muito mais do que uma técnica de crescimento de igreja. Eu percebi que a teologia de crescimento da minha igreja anterior era deficiente. Eu cheguei ao entendimento que a verdade bíblica é o julgamento final do crescimento da igreja ou qualquer outra filosofia de ministério.

A teologia dá asas para o ministério em célula porque ela provê a base para implementação em ambas as áreas receptivas e não receptivas. Seguir a estratégia de igreja em célula não resulta em crescimento instantâneo da igreja. Leva tempo para mudar o pensamento tradicional, desenvolver as pessoas leigas para fazer o trabalho do ministério e engajar no evangelismo relacional. Algumas igrejas podem perder membros nos estágios iniciais do processo.

Os princípios e práticas da igreja em célula precisam ser construídos na fundação bíblica se as igrejas querem se tornar saudáveis e fazer mais e melhores discípulos. Não é uma estratégia de crescimento rápido, ao contrário, uma estratégia bíblica. Grupos de células providenciam o ambiente para formar discípulos. Não importa onde a igreja esta estabelecida, em áreas de crescimento rápido ou de crescimento vagaroso, o ministério em célula precisa depender da verdade bíblica ao invés de resultados externos.

Spanish blog:

La teología da alas al ministerio celular

Por Joel Comiskey, el nuevo libro “Living in Victory” (Viviendo en Victoria) ya está disponible.

Cuando comencé a estudiar el ministerio celular, me enamoré de su potencial para el crecimiento de la iglesia, pero no prioricé el lado teológico del ministerio celular tanto como el aspecto pragmático.

Mi primer libro, Explosión del grupo celular en casa (Home Cell Group Explosion), se centró en la multiplicación rápida y la evangelización de las células, y luego mi segundo libro, Recoge la Cosecha (Reap the Harvest), enfatizó el crecimiento de las iglesias celulares basadas en principios comunes. En ese momento, yo era misionero en Ecuador, y nuestra iglesia celular estaba viendo un crecimiento asombroso. Creía que ciertos líderes del movimiento celular no eran lo suficientemente pragmáticos. Quería mostrarle al mundo que la iglesia celular tenía que trabajar para que tuviera relevancia.

En junio de 1998, realicé una gira por cinco ciudades estadounidenses importantes para Touch Publications, mi editora de libros. El tema de mi seminario fue la iglesia celular. La mayoría de los pastores que asistieron estaban pasando apuros, simplemente no estaban experimentando el rápido crecimiento de la iglesia que destaqué en mis libros. La mayoría de ellos habló sobre su larga, larga transición y las dificultades del ministerio celular.

Me mudé a América del Norte en 2001 venía de Ecuador. Salté directamente a la batalla, entrenando pastores, dando seminarios e incluso planté una iglesia celular con otro pastor. Tenía la intención de encontrar las llaves que abrirían la explosión de una iglesia celular en los Estados Unidos y el mundo occidental.

El crecimiento de la iglesia fue mucho más lento en Occidente. ¡Podría “hacer crecer una iglesia” más rápidamente si no enfatizaba el ministerio celular! Algunas personas nos dijeron que estaban buscando una iglesia en la que no serían conocidos. Un cristiano me dijo: “Necesito una iglesia en la que no tenga que hacer mucho”. Muy pocos estaban interesados ​​en los compromisos adicionales del ministerio celular. Algunas iglesias estaban “creciendo” al no requerir mucho de sus miembros y permitirles permanecer en el anonimato.

Durante un largo período de tiempo, comencé a ver el ministerio celular como mucho más que una técnica de crecimiento de la iglesia. Me di cuenta de que la teología del crecimiento de mi iglesia anterior era deficiente. Llegué a comprender que la verdad bíblica es el juez final del crecimiento de la iglesia o cualquier otra filosofía del ministerio.

La teología da alas al ministerio celular porque proporciona la base para la implementación tanto en áreas receptivas como no receptivas. Seguir la estrategia de la iglesia celular no resulta en un crecimiento instantáneo de la membresía. Se necesita tiempo para cambiar el pensamiento tradicional, desarrollar a los miembros para hacer el trabajo del ministerio y participar en el evangelismo relacional. Algunas iglesias incluso pueden perder miembros en las primeras etapas del proceso.

Los principios y prácticas de la iglesia celular deben construirse sobre una base bíblica para que las iglesias sean más saludables y tengan más y mejores discípulos. No es una estrategia de crecimiento rápido, sino más bien bíblica; los grupos celulares proporcionan el entorno para formar discípulos. No importa dónde se establezca la iglesia, en áreas de crecimiento rápido o lento, el ministerio celular debe depender de la verdad bíblica en lugar de los resultados externos.

The passion for the Word and cells

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Cell ministry in churches is a matter of obedience. It is the nature with which God created his church and the way in which his supreme purpose of making disciples of all nations is fulfilled. The goal of cell ministry is not the growth of one church into megachurch status. It is true that when biblical principles of cell ministry are applied, growth will happen. But a megachurch will not always be the result. When a pastor or church are focused on becoming a megachurch, they haven’t understood the purpose of cell ministry.  So what is the purpose? Making disciples. The principle of making disciples is directly related to the calling of all believers.

Cell ministry is not a novel technique to shorten the path for what the world considers success. Nor is it one of those exciting formulas of explosive results. It is rather a return to the Scriptures to take seriously the model of the New Testament church and to be patiently dedicated to the formation of new disciples of Jesus. Cells provide the optimal conditions for each Christian to exercise their gifts for the edification of Christ’s church. Thus, believers encourage and exhort one another to be edified.

All of this is clearly expressed in the Scriptures. A person passionate about the word of God will also be passionate about cell ministry. Remember: cell ministry is a matter of obedience to the word of God.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A paixão pela Palavra e pelas células

By Mario Vega, www.elim.org.sv

O fato de igrejas viverem seu ministério em células é uma questão de obediência. É a natureza da igreja criada por Deus e também é a forma pela qual seu supremo propósito de fazer discípulos de todas as nações é atingido. O objetivo do ministério em células não é o crescimento de uma igreja até atingir o patamar de mega-igreja. Sim, é verdade que o crescimento acontece quando são aplicados os princípios bíblicos do ministério em células. Mas o resultado nem sempre será uma mega-igreja. Quando um pastor ou uma igreja estão focados em tornarem-se uma mega-igreja, eles não entenderam o propósito do ministério em células. Então, qual é o propósito? Fazer discípulos. O princípio de fazer discípulos está diretamente relacionado ao chamado que é de todos os crentes.

O ministério em células não é uma nova técnica para encurtar o caminho do que o mundo considera um sucesso. Tampouco é uma das incríveis fórmulas de resultados explosivos. Ao invés disso, é o retorno às Escrituras para tomar com seriedade o modelo da Igreja no Novo Testamento e de dedicar-se pacientemente à formação de novos discípulos de Jesus. As células fornecem as melhores condições para que cada cristão exercite seus dons na edificação da Igreja de Cristo. Os crentes podem então encorajar e exortar uns aos outros e serem edificados.

Tudo isso está descrito com clareza nas Escrituras. Uma pessoa apaixonada pela Palavra de Deus também se apaixonará pelo ministério em células. Lembre-se: o ministério em células é uma questão de obediência à Palavra de Deus.

Spanish blog:

La pasión por la palabra y las células

por Mario Vega, www.elim.org.sv

El trabajo celular en las iglesias es un asunto de obediencia. Es la naturaleza con la cual Dios creó a su iglesia y la manera cómo se cumple su propósito supremo de hacer discípulos a todas las naciones. El objeto del trabajo celular no es el crecimiento de la iglesia hasta el punto de edificar mega iglesias. Siempre que se apliquen los principios bíblicos del trabajo celular se producirá crecimiento. Pero, no siempre se llegará a alcanzar una mega iglesia. Esperar que ocurra es no haber comprendido el fin del trabajo celular. El cual, en realidad es el hacer discípulos. Eso no está directamente relacionado con las megas iglesias sino con la vocación propia de todos los creyentes.

El trabajo celular no es una técnica novedosa para acortar el camino para lo que el mundo considera éxito. Tampoco es una de esas excitantes fórmulas de resultados explosivos. Se trata mas bien de volver a las Escrituras para tomar de ellas el modelo de la iglesia del Nuevo Testamento y una dedicación paciente a la formación de nuevos discípulos de Jesús. Las células proporcionan las condiciones óptimas para que cada cristiano ejerza su don para edificación de sus hermanos. Así, los creyentes se animan y exhortan los unos a los otros para ser edificados.

Todo esto se encuentra claramente expresado en las Escrituras. Una persona apasionada por la palabra de Dios lo estará también con el trabajo celular, pues, como ya se dijo, las células es un asunto de obediencia a la palabra de Dios.

Values become Practices

by Jeff Tunnel

Our beliefs determine our actions.

Our actions demonstrate our values.

We practice what we value and value what we practice.

When we believe “something happens when I pray, that would not happen if I don’t”, we start consistently praying.

When we believe Jesus saying “It is more blessed to give than to receive,” we practice giving.

However, it is possible to “believe” something to be true, but not practice that truth.  We can believe something in our head (cognitive learning) but not internalize that belief. However, when we start practicing our belief, we are then giving it value, and at that point, it moves from head knowledge to the heart (affective learning). We call this truth in action.

Theology breeds practice. That is, when cognitive head knowledge of God and His scripture is transferred to the heart, it then becomes a living, effective practice.

My Bible is marked with highlights, checkmarks, and underlined passages that show clearly the church lives best in multiplying small groups (cells) while practicing the teachings of scripture.

This was not always apparent to me. I was taught (cognitively) to lead the church in traditions held for more than 1,700 years. Programs, clergy, and buildings were the priority.  But after developing a biblical understanding of ecclesiology (theology as applied to the nature and structure of the Christian Church), I became convinced that the New Testament church focused on people gathered in small groups with decentralized leadership. I realized that the church could best live out the truths of the one anothers in house to house ministry while at the same time evangelizing others in a natural, relational way (oikos).

I love the church!

Jeff.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Valores se transformam em Prática

Jeff Tunnel

As nossas crenças determinam nossas atitudes.

Nossas atitudes demonstram nossos valores

Nós praticamos o que valorizamos e valorizamos o que praticamos.

Quando de fato cremos que “algo acontece quando oro e isso não aconteceria se eu não orasse”, nós passamos a orar constantemente.

Quando cremos em Jesus e acreditamos que “é mais bem-aventurado dar do que receber”, dar passa a ser uma prática em nossas vidas.

Entretanto, é de fato possível “acreditar” em algo mas não colocar esta verdade em prática. Nós podemos acreditar em algo (aprendizado cognitivo) mas não internalizar isto em nossas vidas. Entretanto, quando passamos a praticar o que cremos, estamos dando valor a esta verdade e neste momento isto passa de um conhecimento que temos com a nossa razão e ganha lugar em nosso coração (aprendizado afetivo). Chamamos isso de verdade em ação.

A teologia traz prática. Isto é, quando o conhecimento cognitivo sobre Deus e sua Palavra é transferido para o coração, ele se transforma em prática viva, prática afetiva.

A minha Bíblia está marcada com cores, traços e sublinhados nas passagens que mostram claramente que a igreja vive o seu melhor quando se multiplica em pequenos grupos (células) enquanto pratica os ensinos da Palavra.

Isto nem sempre foi claro para mim. Eu fui ensinado (cognitivamente) a liderar a igreja segundo tradições que perduraram por mais de 1.700 anos. A prioridade eram os programas, a vida clerical e os prédios. Mas depois que desenvolvi um entendimento bíblico da eclesiologia (teologia aplicada à natureza e estrutura da igreja cristã), eu me convenci de que a igreja no Novo Testamento voltava sua atenção para as pessoas reunidas em pequenos grupos com liderança descentralizada. Eu percebi que a igreja poderia viver a verdade de uma maneira melhor através do ministério de casa em casa, ao mesmo tempo evangelizando outros de uma maneira natural e relacional. (oikos)

Eu amo a igreja.

Jeff!

Spanish blog:

Los valores se convierten en prácticas

Por Jeff Tunnel

Nuestras creencias determinan nuestras acciones.

Nuestras acciones demuestran nuestros valores.

Practicamos lo que valoramos y valoramos lo que practicamos.

Cuando creemos que “algo sucede cuando oro, eso no sucedería si no lo hago”, comenzamos a orar constantemente.

Cuando creemos que Jesús dice “Hay más bendición en dar que recibir”, practicamos dar.

Sin embargo, es posible “creer” que algo es verdad, pero no practicar esa verdad. Podemos creer algo en nuestra cabeza (aprendizaje cognitivo) pero no internalizar esa creencia. Sin embargo, cuando comenzamos a practicar nuestra creencia, entonces le estamos dando valor, y en ese momento pasa del conocimiento de la cabeza al corazón (aprendizaje afectivo). Llamamos a esta verdad, acción.

La teología genera práctica. Es decir, cuando el conocimiento cognitivo de Dios y su escritura se transfiere al corazón, se convierte en una práctica viva y afectiva.

Mi Biblia está marcada con puntos destacados, marcas de verificación y pasajes subrayados que muestran claramente que la iglesia vive mejor multiplicandose en pequeños grupos (células) mientras practica las enseñanzas de las Escrituras.

Esto no siempre fue evidente para mí. Me enseñaron (cognitivamente) a dirigir a la iglesia en tradiciones mantenidas durante más de 1.700 años. Los programas, las personas y los edificios eran la prioridad. Pero después de desarrollar una comprensión bíblica de la eclesiología (teología aplicada a la naturaleza y estructura de la Iglesia Cristiana), me convencí de que la iglesia del Nuevo Testamento se enfocaba en las personas reunidas en pequeños grupos con liderazgo descentralizado. Me di cuenta de que la iglesia podía vivir mejor las verdades de la otra persona en el ministerio de casa en casa y al mismo tiempo evangelizar a otros de una manera natural y relacional (oikos).

¡Amo la iglesia!

 Jeff

The Gospels We Hear

By Rob Campbell, Founding Pastor, www.cypresscreekchurch.com

In August, the JCG bloggers will discuss and unpack passion rooted in theology and biblical truth.  In this blog post, I will briefly mention three false gospels.  Next week, I will highlight the true gospel or the Kingdom Gospel.

Theology means “a study or word about God.”  Years ago, a friend said to me, “Everybody is a theologian. You are either a good one or a bad one.” 

Brenda McNeil writes, “Our theology informs our anthropology, which in turn informs our sociology.  That is to say, what we believe about God will tell us what we believe about people, and what we believe about people will tell us what kinds of communities and societies we believe we should strive to create.”

Our pulpits and airwaves reverberate with three false gospels.  They are as follows: forgiveness-only gospel, consumer gospel, and the prosperity gospel. 

The forgiveness-only gospel is the most common gospel preached today and is also known as the “sin management gospel.”

The consumer gospel purposes to keep people happy and pleased with little, if any, self-sacrifice.

The prosperity gospel teaches that God guarantees health and financial wealth if we have enough faith and practice some basic biblical principles.

The Kingdom Gospel is the proclamation of the rule and reign of Christ over all of life. Now, look back at McNeil’s quote above.  Notice the link between theology, anthropology, and sociology.  In short, biblical (and systematic) theology is a BIG DEAL!  The theology you embrace affects the purpose, motivation, and functionality of the small groups in the church.  

Comments?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Os Evangelhos Que Ouvimos

Por Rob Campbell, Pastor fundador, www.cypresscreekchurch.com

Em Agosto, os bloggers do JCG irão discutir e abrir a paixão enraizada na teologia e verdade bíblica. Nessa publicação de blog, eu rapidamente mencionarei três evangelhos falsos.

Semana que vem, eu destacarei a verdade do evangelho ou o Reino do Evangelho.

Teologia significa “um estudo ou palavra sobre Deus.” Anos atrás, um amigo me disse, “Todo mundo é um teólogo. Você ou é um bom ou um ruim teólogo.”

Theology means “a study or word about God.”  

Brenda McNeil escreve, “Nossa teologia informa nossa antropologia, que em troca informa nossa sociologia. Isso é dizer, o que nós cremos sobre Deus nos dirá o que cremos sobre pessoas, e o que cremos sobre pessoas nos dirá quais tipos de comunidades e sociedades nós cremos que nós deveremos lutar para criar.” 

Nossos púlpitos e ondas sonoras reverberam com três evangelhos falsos. Eles são os seguintes: evangelho do somente-perdão, evangelho do consumidor e o evangelho da prosperidade.

O evangelho do somente-perdão é o mais comum dos evangelhos pregados hoje e é também conhecido como o “evangelho do gerenciamento do pecado.” 

O evangelho do consumidor propõe manter as pessoas felizes e agradadas com pouco, se algum, auto-sacrifício. 

O evangelho da prosperidade ensina que Deus garante saúde e riqueza financeira se nós tivermos fé suficiente e praticar alguns princípios bíblicos básicos. 

O Evangelho do Reino é a proclamação da lei e reino de Cristo sobre toda a vida. Agora, olhando de volta para a frase de McNeil. Perceba que o elo entre teologia, antropologia e sociologia. Em suma, teologia bíblica (e sistemática) é de MUITA IMPORTÂNCIA! A teologia que você abraça afeta o propósito, motivação e funcionalidade dos pequenos grupos na igreja.

Comentários?

Spanish blog:

Los evangelios que escuchamos

Por Rob Campbell, Pastor Fundador, www.cypresscreekchurch.com

En agosto, los escritores de JCG discutirán y presentarán la pasión enraizada en la teología y la verdad bíblica. En esta publicación de blog, mencionaré brevemente tres evangelios falsos. La próxima semana, destacaré el verdadero evangelio o el Evangelio del Reino.

Teología significa “un estudio o palabra acerca de Dios”. Hace años, un amigo me dijo: “Todos somos teólogos. Eres uno bueno o uno malo ”.

Brenda McNeil escribe: “Nuestra teología informa a nuestra antropología, que a su vez informa a nuestra sociología. Es decir, lo que creemos acerca de Dios nos dirá lo que creemos acerca de las personas, y lo que creemos acerca de las personas nos dirá qué tipo de comunidades y sociedades creemos que debemos esforzarnos por crear ”.

Nuestros púlpitos y ondas de radio reverberan con tres falsos evangelios. Esos son: el evangelio del solo perdón, evangelio del consumidor y evangelio de la prosperidad.

El evangelio del solo perdón es el evangelio más común predicado hoy y también es conocido como el “evangelio de gestión del pecado”.

El evangelio del consumidor tiene como objetivo mantener a las personas felices y satisfechas con poco, si es que hay, sacrificio personal.

El evangelio de la prosperidad enseña que Dios garantiza la salud y la riqueza financiera si tenemos suficiente fe y practicamos algunos principios bíblicos básicos.

El Evangelio del Reino es la proclamación del gobierno y el reinado de Cristo sobre toda la vida. Ahora, revisa la cita de McNeil arriba. Observas el vínculo entre teología, antropología y sociología. En resumen, ¡la teología bíblica (y sistemática) es una GRAN COSA! La teología que adoptas afecta el propósito, la motivación y la funcionalidad de los grupos celulares en la iglesia.

Comentarios?

Family matters

By Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

In his book, When Church was a Family, Joseph Hellerman points out that Jesus called his followers, “family.” “Who are my mother and my brothers?” Jesus asked. Then he looked at those seated in a circle around him and said, “Here are my mother and my brothers! Whoever does God’s will is my brother and sister and mother” (Mark 3:33-35).

The church is a family of those God has made alive in Christ.

In the New Testament times, families did not look like the nuclear family of 21st century United States. In the group culture of the Middle East, mothers, fathers, siblings, grandparents, cousins, and more all lived close to one another. They were there for support and guidance for all the events of life.

For example, when a woman gave birth, she was not on her own. Her mother and aunts were probably nearby to relieve her when she was tired, to counsel her when the baby wouldn’t stop crying, and so on. That meant she had a lot less stress than the isolated Western mothers of today.

Cell groups are a way to structure around the family of God. It is too easy to remain isolated if the only time we gather is for a large-group worship service or program. When we are part of a group, we can share our lives, not just a row. That makes a huge difference.

Recently our church did a survey of our members to see how they were doing. We saw that members of groups had less anxiety than those who were not. Group members were actively caring for one another, so few felt that they were on their own.

Cell groups are not just a church growth strategy, they are the best structure for living out our calling as the family of God. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Família importa

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Em seu livro, Quando a Igreja era uma Família, (tradução livre), Joseph Hellerman aponta que Jesus chamou seus seguidores, “família.” “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?”, perguntou ele. Então olhou para os que estavam assentados ao seu redor e disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. (Marcos 3:33-35)

A igreja é uma família daqueles que Deus tem feito vivos em Cristo.

Nos tempo do Novo Testamento, famílias não se pareciam com a família nuclear do século 21 dos Estados Unidos. No grupo cultural do Oriente Médio, mães, pais, irmãos, avós, primos e até mais, todos viviam próximos uns dos outros. Eles estavam lá para dar apoio e direção em todos os eventos da vida.

Por exemplo, quando uma mulher dava a luz, ela não estava por conta própria. A mãe dela e suas tias estavam provavelmente por perto para aliviá-la quando ela estava cansada, para aconselhá-la quando o bebê não parasse de chorar, e por aí vai. Isso quer dizer que ela tinha muito menos estresse que as mães isoladas do Ocidente de hoje.

Grupos de células são um meio de estruturar acerca da família de Deus. É muito fácil se manter isolado se o único tempo que nos juntamos é no culto de adoração do grupo grande ou programas. Quando nós somos parte de um grupo, nós podemos compartilhar nossas vidas, não apenas sentados nas fileiras. Isso faz uma enorme diferença.

Recentemente nossa igreja fez uma pesquisa entre nossos membros para ver como eles estavam indo. Nós percebemos que os membros de grupos tinham menos ansiedade do que aqueles que não estavam em grupos. Membros dos grupos eram ativos no cuidado uns dos outros, então poucos se sentiam como se eles estivessem por conta própria.

Grupos de células não é apenas uma estratégia de crescimento de igreja, eles são a melhor estrutura para viver nosso chamado como a família de Deus.

Spanish blog:

La familia importa 

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

En su libro, Cuando la Iglesia era una familia (When Church was a Family), Joseph Hellerman señala que Jesús llamó a sus seguidores, “familia”. “¿Quiénes son mi madre y mis hermanos?” Jesús preguntó. Luego miró a los que estaban sentados en círculo a su alrededor y dijo: “¡Aquí están mi madre y mis hermanos! Quien hace la voluntad de Dios es mi hermano, mi hermana y mi madre ”(Marcos 3: 33-35).

La iglesia es la familia de aquellos que Dios ha vivificado en Cristo.

En los tiempos del Nuevo Testamento, las familias no se parecían a la familia nuclear de los Estados Unidos del siglo XXI. En la cultura grupal de Medio Oriente, madres, padres, hermanos, abuelos, primos y más vivían cerca el uno del otro. Estaban allí para recibir apoyo y orientación para todos los eventos de la vida.

Por ejemplo, cuando una mujer dio a luz, no estaba sola. Su madre y sus tías probablemente estaban cerca para aliviarla cuando estaba cansada, para aconsejarla cuando el bebé no dejara de llorar, y así sucesivamente. Eso significaba que tenía mucho menos estrés que las madres occidentales aisladas de hoy.

Los grupos celulares son una forma de estructurarse alrededor de la familia de Dios. Es demasiado fácil permanecer aislado si la única vez que nos reunimos es para un servicio o programa de adoración de grupos grandes. Cuando somos parte de un grupo, podemos compartir nuestras vidas, no solo una fila. Eso hace una gran diferencia.

Recientemente nuestra iglesia hizo una encuesta a nuestros miembros para ver cómo les iba. Vimos que los miembros de los grupos celulares tenían menos ansiedad que los que no asistían a uno. Los miembros del grupo se cuidaban activamente unos a otros, por lo que pocos sentían que estaban solos.

Los grupos celulares no son solo una estrategia de crecimiento de la iglesia, son la mejor estructura para vivir nuestro llamado como la familia de Dios.