Preserving the Unity in the Bond of Peace

By Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

As the church, the cell is to be “diligent to preserve the unity of the Spirit in the bond of peace”.

We cannot preserve unity, if we are not personally vested in cell; not just the concept of cell, but actual participation in cell. I freely admit that this necessity of interdependence cuts at the heart of my desire for independence. I am, by nature, a loner, and not a team player. I would rather observe an activity from the outside, than involve myself as a participant. Yet, unity demands my active participation. MAXIMIZERS once challenged me with a definition of UNITY that forever changed my perspective.

To preserve Unity demands I Uplift my fellow cell members. Words of affirmation do not come naturally for me – critical thinking and flaw finding does. I must proactively think about uplifting, affirming, and encouraging another. How easy is it for you to Uplift your fellow cell members?

To preserve uNity means I recognize I Need the other members of my cell. I am a pretty self-sufficient individual. I naturally exude self-sufficiency. Yet, I need the other cell members in my life. What they contribute enhances my growth and maturity. That which every part supplies builds me up as part of the Body. Contrary to my natural thinking, I am not sufficient in and of myself! Are you? I think not. How can we demonstrate to our cell members that we really need them?

To preserve unIty we must become Intimate, catalyzing authenticity and transparency. Too many cell members are either superficial or closed. We fear taking the risk of sharing the intimate needs and pains and hurts of our heart. Why? Because the closer our intimacy with another, the more they can wound us. How deep and intimate is your sharing in cell?

To preserve uniTy we must learn to Trust. Trust and Intimacy are like a brother and sister – different, yet from the same family. Trust has been defined as confident belief in someone to do what is right, to deliver what is promised, to be the same every time, whatever the circumstance. My experience growing up taught me “trust no one”.  You ask, “Why in the world should I risk trusting this cell member? How can I be sure I will not be betrayed?” My sentiments exactly! Yet, is it possible we have a difficult time trusting, because we ourselves struggle with being trustworthy? What would cell life be like if each of us chose to trust, and even became worthy of others trusting us?

To preserve unitY we must learn to Yield. Never a truer statement than, “My way is the best way. Why should I yield to them?” How do I know? Because we typically cannot go longer than 30 minutes before we give someone our opinion, or tell others what to do. Offering advice kills cell sharing, as does promoting our opinions or ideas as best. “Be subject to one another.”

How personally involved are you in diligently preserving U.N.I.T.Y. in cell?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Como a igreja, a célula deve fazer “todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz”.

Por Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

Nós não podemos preservar a unidade, se nós não estivermos pessoalmente vestindo a camisa da célula; não apenas o conceito da célula, mas participação real na célula. Eu admito livremente que essa necessidade de interdependência corta no cerne do meu desejo de independência. Eu sou, por natureza, um solitário, e não sou de jogar em equipe. Eu prefiro observar uma atividade de longe, do que me envolver como um participante. Ainda assim, unidade demanda minha participação ativa. Uma vez MAXIMIZERS desafiou-me com uma definição de UNIDADE que mudou minha perspectiva para sempre.

Preservar a unidade demanda que eu estimule meu fraterno membro da célula. Palavras de afirmação não vêm naturalmente para mim – pensamento crítico e encontrar falhas sim. Eu preciso pensar proativamente sobre estimular, afirmar e encorajar o outro. Quão facilmente você consegue estimular seu fraterno membro de célula?

Preservar a unidade significa que tenho que reconhecer a necessidade do outro membro da minha célula.  Eu sou um indivíduo bastante autossuficiente. Eu naturalmente destilo autossuficiência. Ainda assim, eu necessito dos outros membros da célula em minha vida. A contribuição deles melhoram meu crescimento e maturidade. Cujo cada parte supri crescimento em mim como parte do Corpo. Contrário ao meu pensamento natural, eu não sou suficiente em mim mesmo! E você? Eu acho que não. Como nós podemos demonstrar aos membros das nossas células que nós realmente precisamos deles?

Preservar a unidade nós temos que nos tornar íntimos, catalisando autenticidade e transparência. Muitos membros de célula são ou superficiais ou fechados. Nós tememos assumir riscos de compartilhar as necessidades, dores e machucados íntimos do nosso coração. Por que? Porque quanto mais íntimos uns dos outros, mais eles podem nos machucar. Quão profundo e íntimo é o seu compartilhamento na célula?

Para preservar a unidade nós precisamos aprender a confiar. Confiança e Intimidade são como irmão e irmã – diferentes, mas ainda assim a mesma família. Confiança tem sido definido como a crença confiante em alguém para fazer o que é certo, entregar o que foi prometido, ser o mesmo em todo o tempo, seja qual for a circunstância. Minha experiência de vida me ensinou a “confiar em ninguém”. Você pergunta, “Por que cargas d’água eu deveria me arriscar em confiar nos membros dessa célula? Como eu posso ter certeza que eu não serei traído?” Exatamente meus sentimentos! Ainda assim, é possível que nós tenhamos grande dificuldade em confiar, porque nós mesmos não somos dignos de confiança? Como seria a vida na célula se cada um de nós escolhesse confiar, e até mesmo nos tornamos dignos de outros confiarem em nós?

Para preservar a unidade nós precisamos aprender a consentir. Nunca foi tão verdadeiro, “Meu jeito é o melhor meio. Por que eu deveria consentir com outros?” Como eu sei? Porque nós tipicamente não podemos passar mais de 30 minutos sem dar nossa opinião a alguém, ou dizê-los o que fazer. Oferecer conselhos mata o compartilhar da célula, assim como promover nossas opiniões ou ideias como melhores. “Sujeitem-se uns aos outros.”

Quão pessoalmente você está envolvido em diligentemente preservar a UNIDADE na célula? 

Spanish blog:

Como iglesia, la célula debe ser “diligente para preservar la unidad del Espíritu en el vínculo de la paz”.

Por Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

No podemos preservar la unidad, si no estamos personalmente investidos en la célula; no solo el concepto de célula, sino la participación real en la célula. Admito libremente que esta necesidad de interdependencia está en el corazón de mi deseo de independencia. Soy, por naturaleza, un solitario y no un jugador de equipo. Prefiero observar una actividad desde el exterior, que involucrarme como participante. Sin embargo, la unidad exige mi participación activa. Maximizadores una vez me desafió con una definición de UNIDAD que cambió para siempre mi perspectiva.

Para preservar la unidad, se me exige que Yo anime a mis compañeros de célula. Las palabras de afirmación no son algo natural para mí, el pensamiento crítico y la búsqueda de fallas sí. Debo pensar de manera proactiva en elevar, afirmar y alentar a los demás. ¿Qué tan fácil es para ti inspirar a tus hermanos en la célula?

Preservar la unidad significa que reconozco que necesito a los demás miembros de mi célula. Soy una persona bastante autosuficiente. De manera natural muestro utosuficiencia. Sin embargo, necesito a los otros miembros de la célula en mi vida. Lo que aportan mejora mi crecimiento y madurez. Aquello que me proporciona cada parte me edifica como parte del Cuerpo. Al contrario de mi pensamiento natural, ¡no soy suficiente por mí mismo! ¿Lo eres tú? Yo creo que no. ¿Cómo podemos demostrarles a nuestros miembros celulares que realmente los necesitamos?

Para preservar la unidad debemos volvernos íntimos, catalizando autenticidad y transparencia. Demasiados miembros de la célula son superficiales o cerrados. Tememos correr el riesgo de compartir las necesidades íntimas y los dolores y heridas de nuestro corazón. ¿Por qué? Porque cuanto más cercana es nuestra intimidad con otro, más nos pueden herir. ¿Qué tan profundo e íntimo es tu compartir en la célula?

Para preservar la unidad debemos aprender a confiar. La confianza y la intimidad son como un hermano y una hermana: diferentes, pero de la misma familia. La confianza se ha definido como la relación en que alguien hará lo correcto, que cumplirá lo prometido, que será el mismo en todo momento, sea cual sea la circunstancia. Mi experiencia al crecer me enseñó a “no confiar en nadie”. Tu te preguntas: “¿Por qué razón debería arriesgarme a confiar en este miembro de la célula? ¿Cómo puedo estar seguro de que no me traicionarán? ¡Exactamente esos eran mis sentimientos! Sin embargo, ¿es posible que tengamos dificultades para confiar, porque nosotros mismos luchamos por ser dignos de confianza? ¿Cómo sería la vida celular si cada uno de nosotros eligiera confiar e incluso se volviera digno de que otros confiaran en nosotros?

Para preservar la unidad debemos aprender a ceder. Una declaración muy trillada es “Mi camino es el mejor camino. ¿Por qué debería ceder ante ellos? ¿Cómo puedo saber?” Porque normalmente no podemos pasar más de 30 minutos antes de dar nuestra opinión a alguien o decirle a otros qué hacer. Ofrecer consejos mata el intercambio celular, al igual que promover nuestras opiniones o hacer parecer nuestras ideas como las mejores. “Estar sujetos los unos a los otros”.

¿Qué tan  involucrado personalmente estás en la preservación diligente de LA UNIDAD en la célula?

Never Let a Good Crisis Go to Waste

By Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

Sir Winston Churchill is credited with first saying, “Never let a good crisis go to waste.” He said it in the mid-1940s as we were approaching the end of World War ll. This expression is now commonly applied to economic or diplomatic crises that can be exploited to advance political agendas. The US Government followed this maxim following 9/11, when it began to curtail political freedoms. Governments around the world are using it now with COVID-19 to further their ends.

The Church, however, seems never to capitalize on a good crisis. I am a product of the Jesus Movement of the 1960’s, and the move of the Holy Spirit among Jews. In the midst of the Viet Nam war and political upheaval, 1000s of us were birthed into the Kingdom. Yet, for whatever reason, the churches did not embrace us, and much of the harvest was never conserved. The two Sundays following 9/11 saw a record increase in church attendance. Churches did very little, and attendance and faith plummeted within the month. Both times, the Church let a good crisis go to waste. The same pattern appears true with the Rwandese genocide and the political upheaval in Kenya following the 2007 elections.

Crises today swirl around the church. We have a worldwide COVID-19 crisis. East Africa has recently been ravaged by billions of locusts, one swarm alone 37mi long by 25mi wide. Wave two is expected to be 20x larger, leaving devastation and famine. Will we let these crises go to waste also?

People are gripped with fear. Our God has said, “Do not fear, for I am with you”. People are panicked. Our God has said, “My peace I give to you.” People are devoid of hope. Our God is the “God of hope”. These are not platitudes to mouth to those who are desperate. God forbid! These are realities we are to model in our own day-to-day lives, manifesting His Life in the midst of crises, even in the midst of physical isolation. How? He alone can show us. But, if we do not shine His light now in the darkness around us, the darkness will only grow darker.

The ministering purpose of Christ is not for the cell, but the world. This is a time for the church to speak prophetically to those in the darkness around us. Yes, prophecy is given for consolation, and comfort, and encouragement. God knows we need these! But God also raises up those who can speak prophetically to nations, and call cities and nations to repentance, not because God has caused these crises, but because He reigns supreme above them. God calls upon His people to humble themselves, pray and seek His face. He can heal our lands.

In whatever crisis the Church finds herself, it is never about the crisis. It is about how we are to engage God in the midst of crisis. How will you engage Him in these crises? Never let a good crisis go to waste!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Nunca desperdice uma boa crise

Pelo Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com.

Sir Winston Churchill é creditado com o primeiro ditado: “Nunca disperdice uma boa crise”. Ele disse isso em meados da década de 1940, quando estávamos nos aproximando do final da Segunda Guerra Mundial. Essa expressão agora é comumente aplicada a crises econômicas ou diplomáticas que podem ser exploradas para promover agendas políticas. O governo dos EUA seguiu essa máxima após o 11 de setembro, quando começou a reduzir as liberdades políticas. Governos de todo o mundo estão usando agora com o COVID-19 para promover seus fins.

A Igreja, no entanto, parece nunca capitalizar uma boa crise. Eu sou um produto do movimento de Jesus da década de 1960, e o movimento do Espírito Santo entre os judeus. No meio da guerra do Vietnã e da revolta política, milhares de nós nasceram no Reino. Contudo, por qualquer motivo, as igrejas não nos abraçaram e grande parte da colheita nunca foi conservada. Os dois domingos seguintes ao 11 de setembro viram um aumento recorde na freqüência à igreja. As igrejas fizeram muito pouco, e a assistência e a fé despencaram dentro de um mês. Nas duas vezes, a Igreja desperdiçou uma boa crise. O mesmo padrão parece verdadeiro com o genocídio de Ruanda e a revolta política no Quênia após as eleições de 2007.

Hoje as crises cercam em torno da igreja. Temos uma crise mundial de COVID-19. A África Oriental foi recentemente devastada por bilhões de gafanhotos, um enxame sozinho a 37 milhões de comprimento por 25 milhões de largura. A onda dois deve ser 20 vezes maior, deixando devastação e fome. Vamos deixar que essas crises também sejam desperdiçadas?

As pessoas são dominadas pelo medo. Nosso Deus disse: “Não temas, porque eu estou contigo”. As pessoas estão em pânico. Nosso Deus disse: “Minha paz vos dou.” As pessoas são desprovidas de esperança. Nosso Deus é o “Deus da esperança”. Estes não são banalidades de boca para aqueles que estão desesperados. Deus não permita! Essas são realidades que devemos modelar em nossas próprias vidas cotidianas, manifestando Sua Vida no meio de crises, mesmo no meio do isolamento físico. Como? Ele sozinho pode nos mostrar. Mas, se não brilharmos Sua luz agora nas trevas que nos rodeiam, as trevas só se tornarão mais escuras.

O propósito ministerial de Cristo não é para a célula, mas para o mundo. Este é um momento para a igreja falar profeticamente àqueles nas trevas ao nosso redor. Sim, profecia é dada para consolo, conforto e encorajamento. Deus sabe que precisamos disso! Mas Deus também levanta aqueles que podem falar profeticamente às nações e chamar cidades e nações ao arrependimento, não porque Deus causou essas crises, mas porque Ele reina supremo acima delas. Deus apela ao Seu povo para se humilhar, orar e buscar o Seu rosto. Ele pode curar nossas terras.

Em qualquer crise que a Igreja se encontre, nunca se trata da crise. É sobre como devemos envolver Deus no meio da crise. Como você o envolverá nessas crises? Nunca deixe uma boa crise desperdiçar!

Spanish blog:

Nunca dejes que una buena crisis se desperdicie

Por el Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com.

A Sir Winston Churchill se le atribuye haber dicho por primera vez: “Nunca dejes que se desperdicie una buena crisis”. Lo dijo a mediados de la década de 1940 cuando nos acercamos al final de la Segunda Guerra Mundial. Esta expresión ahora se aplica comúnmente a las crisis económicas o diplomáticas que pueden ser explotadas para avanzar en las agendas políticas. El gobierno de los Estados Unidos siguió esta máxima después del 11 de septiembre, cuando comenzó a reducir las libertades políticas. Los gobiernos de todo el mundo lo están utilizando ahora con COVID-19 para promover sus fines.

La Iglesia, sin embargo, parece nunca capitalizar una buena crisis. Soy producto del movimiento de Jesús de los años sesenta y del movimiento del Espíritu Santo entre los judíos. En medio de la guerra de Vietnam y la agitación política, miles de nosotros nacimos en el Reino. Sin embargo, por alguna razón, las iglesias no nos abrazaron, y gran parte de la cosecha nunca fue conservada. Los dos domingos posteriores al 11 de septiembre vieron un aumento récord en la asistencia a la iglesia. Las iglesias hicieron muy poco, y la asistencia y la fe se desplomaron en un mes. En ambas ocasiones, la Iglesia dejó pasar una buena crisis. El mismo patrón parece haber ocurrido con el genocidio ruandés y la agitación política en Kenia después de las elecciones de 2007.

Las crisis hoy arremolinan alrededor de la iglesia. Tenemos una crisis mundial de COVID-19. África oriental ha sido devastada recientemente por miles de millones de langostas, un enjambre solo de 37 millas de largo por 25 millas de ancho. Se espera que la ola dos sea 20 veces más grande, dejando devastación y hambruna. ¿Dejaremos que estas crisis se desperdicien también?

Las personas están atrapadas por el miedo. Nuestro Dios dice: “No temas, porque yo estoy contigo”; la gente está en pánico, nuestro Dios dice: “Mi paz te doy”; las personas carecen de esperanza, nuestro Dios es el “Dios de la esperanza”. Estos no son lugares comunes para aquellos que están desesperados. ¡Dios no lo quiera! Estas son realidades que debemos modelar en nuestra propia vida cotidiana, manifestando Su vida en medio de crisis, incluso en medio del aislamiento físico. ¿Cómo? Él solo nos puede mostrar. Pero, si no brillamos con Su luz ahora en la oscuridad que nos rodea, la oscuridad será más negra. 

El propósito ministrante de Cristo no es para la célula, sino para el mundo. Este es un momento para que la iglesia hable proféticamente a aquellos en la oscuridad que nos rodea. Sí, la profecía se da para ayudar, consolar y alentar. ¡Dios sabe que necesitamos de ellos! Pero Dios también levanta a aquellos que pueden hablar proféticamente a las naciones, y llamar a las ciudades y a las naciones al arrepentimiento, no porque Dios haya causado estas crisis, sino porque Él reina por encima de ellas. Dios llama a su pueblo a humillarse, orar y buscar su rostro. Él puede sanar nuestras tierras.

En cualquier crisis que se encuentre la Iglesia, nunca se trata de la crisis. Se trata de cómo debemos involucrar a Dios en medio de la crisis. ¿Cómo lo involucrarás en estas crisis? ¡Nunca dejes que una buena crisis se desperdicie!

God is not limited by space, time, technology, or COVID-19

By Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com.

In the 70’s I experimented with house churches. In the early 80’s I moved to Kinship Groups. In the late 80’s I transitioned to cells, and have been planting cells ever since. For decades I watched as cell pastors such as Ben Wong and Dion Robert prepared their churches for possible persecution. Systems were set up so cells could flourish in an underground environment. The cell would flourish, even if the corporate body was unable to function. The cell would be indestructible. When in Russia in the late 90’s, when the “Law of Religious Freedom” was passed and curtailed the work of evangelical and charismatic churches, it stipulated gatherings of 10 or less were not considered a church! Cells flourished. Through all of this, never once did I, nor anyone I spoke with, ever consider the possibility that cells would not be able to meet. COVID-19 changed all that.

Kenya is pretty much locked down. There is a national 7:00 pm to 5:00 am curfew, rigidly enforced. Schools, courts, government offices are closed. Travel between major cities is forbidden, and police checkpoints ensure that.

How do our cells meet in such a situation? Like others, we have begun using technology. We Zoom our cells. Sharing works well as we each can see the others. But, what about worship? External music input into a computer speaker, well, you know about how well that works! We are utilizing mp3 music. Zoom settings allow for music to be streamed internally. The worship music comes out clearly on the other end. We just have to mute our voices due to some delay because of bandwidth. But what about ministry? Can the Christ in me touch you, and the Christ in you touch me, when we are not physically present together? How can Christ be “in our midst” if “our midst” is spread across the city?

Ministry in the cell need not stop because we cannot be in the same physical location. Healing is not limited by spatial coordinates. The Centurian’s servant was healed at a distance. Faith was the key – not spatial proximity. The man lowered through the roof was healed as Jesus saw the faith of his friends. The 10 lepers were healed “as they went”, not because Jesus touched them. Jesus never laid hands on the paralytic, or the man with a withered arm. “Take up your bed and walk.” “Stretch forth your arm.” Obedience to the Word of the Lord was key. Are words of knowledge limited by spatial proximity? Words of wisdom? Prophecy? Gifts of healings? Any of the manifestations of the Holy Spirit? No!

Can the cell still encounter the Living Presence of Christ through worship, even using Zoom?

Can the cell still encounter the Edifying Power of Christ, though separated by distance?

Can the cell still experience the Ministering Purpose of Christ week by week?

The answers are a resounding YES!

Be encouraged, God is not limited by space, or time, or technology, or COVID-19!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Deus não é limitado por espaço, tempo, tecnologia ou COVID-19

Pelo Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com.

Nos anos 70, experimentei igrejas domésticas. No início dos anos 80, mudei para Grupos de Parentesco. No final dos anos 80, mudei para células e planto células desde então. Por décadas, observei pastores de células como Ben Wong e Dion Robert preparando suas igrejas para possíveis perseguições. Sistemas foram criados para que as células pudessem florescer em um ambiente subterrâneo. A célula floresceria, mesmo que o órgão corporativo não pudesse funcionar. A célula seria indestrutível. Quando na Rússia, no final dos anos 90, quando a “Lei da Liberdade Religiosa” foi aprovada e restringiu o trabalho de igrejas evangélicas e carismáticas, estipulou que reuniões de 10 ou menos pessoas não eram consideradas uma igreja! Células floresceram. Por tudo isso, nunca, nem alguém com quem falei, considere a possibilidade de as células não conseguirem se encontrar. COVID-19 mudou tudo isso.

O Quênia está praticamente fechado. Há um toque de recolher nacional das 19:00 às 05:00, rigorosamente aplicado. Escolas, tribunais, escritórios do governo estão fechados. É proibido viajar entre as principais cidades, e os postos de controle da polícia garantem isso.

Como nossas células se encontram em tal situação? Como outros, começamos a usar a tecnologia. Ampliamos nossas células. Compartilhar funciona bem, pois cada um de nós pode ver os outros. Mas e o culto? Entrada de música externa no alto-falante do computador, bem, você sabe como isso funciona! Estamos utilizando música mp3. As configurações de zoom permitem que a música seja transmitida internamente. A música de adoração sai claramente do outro lado. Nós apenas temos que silenciar nossas vozes devido a algum atraso por causa da largura de banda. Mas e o ministério? O Cristo em mim pode tocar você, e o Cristo em você tocar em mim, quando não estamos fisicamente presentes juntos? Como Cristo pode estar “no meio de nós” se “nosso meio” está espalhado pela cidade?

O ministério na célula não precisa parar porque não podemos estar no mesmo local físico. A cura não é limitada por coordenadas espaciais. O servo do centuriano foi curado à distância. A fé era a chave – não a proximidade espacial. O homem abaixado pelo teto foi curado quando Jesus viu a fé de seus amigos. Os 10 leprosos foram curados “como foram”, não porque Jesus os tocou. Jesus nunca pôs as mãos no paralítico, ou no homem com o braço murcho. “Pegue sua cama e caminhe.” “Estique seu braço.” A obediência à Palavra do Senhor era fundamental. As palavras de conhecimento são limitadas pela proximidade espacial? Palavras de sabedoria? Profecia? Presentes de curas? Alguma das manifestações do Espírito Santo? Não!

A célula ainda pode encontrar a Presença Viva de Cristo através da adoração, mesmo usando o Zoom?

A célula ainda pode encontrar o poder edificante de Cristo, embora separado pela distância?

A célula ainda pode experimentar o Propósito Ministerial de Cristo semana a semana?

As respostas são um retumbante SIM!

Seja encorajado, Deus não é limitado por espaço, tempo ou tecnologia, ou COVID-19!

Spanish blog:

Dios no está limitado por el espacio, el tiempo, la tecnología o el COVID-19

Por el Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com.

En los años 70 experimenté con iglesias en casas. A principios de los 80 me mudé a los Grupos familiares. A finales de los 80, hice la transición a las células y desde entonces he estado plantando células. Durante décadas vi como pastores celulares como Ben Wong y Dion Robert preparaban sus iglesias para una posible persecución. Se instalaron sistemas para que las células pudieran florecer en un ambiente subterráneo. La célula prosperaría, incluso si el organismo corporativo no pudiera funcionar. La célula sería indestructible. Cuando en Rusia a fines de los años 90, cuando se aprobó la “Ley de Libertad Religiosa” y restringió el trabajo de las iglesias evangélicas y carismáticas, ¡estipuló que reuniones de 10 o menos no se consideraban una iglesia! Las células florecieron. A pesar de todo esto, ni una sola vez, ni nadie con quien hablé, consideró la posibilidad de que las células no pudieran reunirse. COVID-19 cambió todo eso.

Kenia está prácticamente encerrada. Hay un toque de queda nacional de 7:00 p.m. a 5:00 a.m., estrictamente aplicado. Las escuelas, los tribunales, las oficinas gubernamentales están cerradas. Está prohibido viajar entre las principales ciudades, y los puntos de control policial se aseguran de ello.

¿Cómo se encuentran nuestras células en tal situación? Como otros, hemos comenzado a usar tecnología. Hacemos nuestras células por medio de Zoom. El compartir funciona bien, ya que cada uno puede ver a los demás. Pero, ¿qué pasa con la adoración? Entrada de música externa en un altavoz de la computadora, bueno, ya sabes lo bien que funciona. Estamos utilizando música mp3. La configuración del zoom permite que la música se transmita internamente. La música de adoración sale claramente del otro lado. Solo tenemos que silenciar nuestras voces debido a algún retraso debido al ancho de banda. ¿Pero qué hay del ministerio? ¿Puede el Cristo en mí tocarte, y el Cristo en ti me toca, cuando no estamos físicamente presentes juntos? ¿Cómo puede Cristo estar “en medio de nosotros” si “nuestro medio” se extiende por toda la ciudad?

El ministerio celular no necesita detenerse porque no podemos estar en la misma ubicación física. La sanidad no está limitada por coordenadas espaciales; el sirviente del centuriano fue sanado a distancia. La fe era la clave, no la proximidad espacial. El hombre bajado por el techo fue sanado cuando Jesús vio la fe de sus amigos. Los 10 leprosos fueron sanados “a medida que avanzaban”, no porque Jesús los tocara. Jesús nunca puso las manos sobre el paralítico, o el hombre con un brazo marchito. “Toma tu cama y camina”. “Extiende tu brazo”. La obediencia a la Palabra del Señor fue la clave. ¿Las palabras de conocimiento están limitadas por la proximidad espacial? ¿Palabras de sabiduría? ¿Profecía? ¿Dones de sanidades? ¿Alguna de las manifestaciones del Espíritu Santo? ¡No!

¿Puede la célula encontrar la Presencia Viviente de Cristo a través de la adoración, incluso usando Zoom?

¿Puede la célula aún encontrarse con el Poder Edificante de Cristo, aunque separada por la distancia?

¿Puede la célula experimentar el propósito ministrante de Cristo semana a semana?

¡Las respuestas son un rotundo SÍ!

¡Anímate, Dios no está limitado por el espacio, el tiempo, la tecnología o el COVID-19!

Sumate a la Obra Misionera a Pueblos No Alcanzados

Cell as a Dynamic Encounter – Mark 4:26-28

By Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com.

I have never forgotten Bill Beckham’s insistence that cell should always be a 3-fold encounter with Christ. In cell we are to encounter Christ’s Living Presence, Edifying Power, and Ministering Purpose. Cell is a dynamic encounter. In reality, cells are too often anything but dynamic. At best we encounter only one another. How can we help them to become dynamic encounters with Christ?

In the parable noted above, we have the farmer, the seed, and God. For life to spring forth, both the farmer and God have responsibilities. The farmer casts seed upon the ground. He has a part to play. The seed sprouts up and grows. How, the farmer does not know. Only God brings life and growth. He has a part to play. It grows “all by itself” – automatically. To the Hebraic mind nothing happens automatically. God stands behind the process. The farmer prepares the soil and casts the seed. God causes the seed to sprout and grow. Each does their part. Nothing the farmer does guarantees the harvest. But, if he does not do his part, he can be assured there will be no harvest.

Cell is like this. We want to encounter Christ. We have a part to play. He has a part to play. Even if we do our part, there is no guarantee God will show up. He is, after all, sovereign. His kingdom does not operate like a coke machine in which we deposit a dollar and out pops a coke, every time.

Our role is to prepare the cell soil. Having connected with each other during a welcome, we seek to connect with Him during our worship. We understand that as we meet, to each one is being given the manifestation of the Spirit for the common good. So, we create an atmosphere and opportunity for the Holy Spirit to speak and manifest Himself to each one through His manifestational giftings. We understand worship is dialogical, so we expect and allow Him to speak. We encounter His Living Presence.

As we share the state of our souls relative to the word preached Sunday, we move into personal application, not study or intellectual discussion. Needs surface. Having connected with Him through worship, we now allow Him to move through us in ministry to one another. We are His vessels. We become His eyes to see, His mouth to speak, and His hands to touch and heal. The Christ in me touches you; the Christ in you touches me. We encounter Christ’s Edifying Power as He moves supernaturally, doing only what He can do.

If what we have experienced is genuine, we must export it. As we look outward, we take His reality into the lives of those lost loved ones and friends we are praying for, and we encounter His Ministering Purpose.

As we do what only we can, and allow God to do what only He can, our cell becomes a supernatural encounter with Christ.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Célula Como um Encontro dinâmico – Marcos 4:26-28

Por Dr. Les Brickman

Nunca esqueci a insistência de Bill Beckham de que a célula deve sempre ser um encontro tríplice com Cristo. Na célula, devemos encontrar a presença viva de Cristo, Seu poder edificante e o propósito de ministrar. A célula é um encontro dinâmico. Contudo, na realidade, as células muitas vezes são tudo menos dinâmicas. Na melhor das hipóteses, encontramos apenas uns aos outros. Como podemos ajudá-las a se tornarem encontros dinâmicos com Cristo?

Na parábola mencionada acima, temos o semeador, a semente e Deus. Para a vida surgir, tanto o semeador quanto Deus têm responsabilidades. O semeador lança sementes no chão. Ele tem um papel a desempenhar. A semente brota e cresce. Como isso acontece, o semeador não sabe. Somente Deus traz vida e crescimento. Ele tem um papel a desempenhar. Ela cresce “sozinha” – automaticamente. Para a mente hebraica, nada acontece automaticamente. Deus está por trás do processo. O agricultor prepara o solo e lança as sementes. Deus faz com que a semente brote e cresça. Cada um faz sua parte. Nada que o semeador faz garante a colheita. Mas, se ele não fizer sua parte, pode ter certeza de que não haverá colheita.

A célula é assim. Queremos encontrar Cristo. Nós temos um papel a desempenhar. Ele tem um papel a desempenhar. Mesmo se fizermos nossa parte, não há garantia de que Deus aparecerá. Ele é, afinal, soberano. Seu Reino não funciona como uma máquina de refrigerantes na qual depositamos alguns reais e sempre saímos com uma lata na mão.

Nosso papel é preparar o solo celular. Após termos nos conectado durante o momento de boas-vindas, procuramos nos conectar com Ele durante nossa adoração. Entendemos que, ao nos encontrarmos, cada um está recebendo a manifestação do Espírito para o bem comum. Assim, criamos uma atmosfera e uma oportunidade para o Espírito Santo falar e se manifestar a cada um através de Suas dádivas manifestacionais. Nós entendemos que a adoração é dialógica, por isso esperamos e permitimos que Ele fale. Encontramos Sua Presença Viva.

Ao compartilharmos o estado de nossa alma em relação à palavra pregada no domingo, passamos à aplicação pessoal, não ao estudo ou à discussão intelectual. As necessidades vêm à tona. Tendo nos conectado com Ele através da adoração, agora permitimos que Ele se mova através de nós no ministério de uns para os outros. Nós somos os Seus vasos. Tornamo-nos Seus olhos para ver, Sua boca para falar e Suas mãos para tocar e curar. Cristo em mim te toca; Cristo em você me toca. Encontramos o poder edificante de Cristo quando Ele se move sobrenaturalmente, fazendo apenas o que Ele pode fazer.


Se o que experimentamos é genuíno, devemos levar isso para fora. Quando olhamos para o exterior, levamos Sua realidade para a vida daqueles que amamos e amigos perdidos pelos quais oramos, e encontramos o Seu Propósito Ministerial.

Ao fazermos o que somente nós podemos, e permitir que Deus faça o que só Ele pode, nossa célula se torna um encontro sobrenatural com Cristo.

Spanish blog:

La célula como un encuentro dinámico – Marcos 4: 26-28

Por el Dr. Les Brickman

Nunca he olvidado la insistencia de Bill Beckham de que la célula siempre debe ser un encuentro triple con Cristo. En la célula debemos encontrar la Presencia Viva de Cristo, el Poder Edificante y el Propósito de Ministrar. La célula es un encuentro dinámico. En realidad, las células a menudo son cualquier cosa menos dinámicas, en el mejor de los casos nos encontramos solo el uno al otro. ¿Cómo podemos ayudarlos a convertirse en encuentros dinámicos con Cristo?

En la parábola mencionada anteriormente, tenemos al agricultor, la semilla y Dios. Para que la vida brote, tanto el granjero como Dios tienen responsabilidades. El granjero arroja semillas al suelo, Él tiene un papel que desempeñar. La semilla brota y crece, cómo, el granjero no lo sabe. Solo Dios trae vida y crecimiento, Él tiene un papel que desempeñar; está crece “por sí misma”, automáticamente. Para la mente hebraica, nada sucede automáticamente, Dios está detrás del proceso. El agricultor prepara el suelo y arroja la semilla; Dios hace que la semilla brote y crezca. Cada uno hace su parte. Nada de lo que hace el agricultor garantiza la cosecha. Pero, si no hace su parte, puede estar seguro de que no habrá cosecha.

La célula es así. Queremos encontrarnos con Cristo, tenemos un papel que desempeñar, Él tiene un papel que desempeñar. Incluso si hacemos nuestra parte, no hay garantía de que Dios se presente. Él es, después de todo, soberano; Su reino no funciona como una máquina de coca cola, en la que depositamos un dólar y siempre sale una coca. 

Nuestro papel es preparar el suelo celular. Habiéndonos conectado unos con otros durante una bienvenida, buscamos conectarnos con Él durante nuestra adoración. Entendemos que a medida que nos encontramos, a cada uno se le está dando la manifestación del Espíritu para un bien común. Entonces, creamos una atmósfera y una oportunidad para que el Espíritu Santo hable y se manifieste a cada uno a través de Sus dones. Entendemos que la adoración es dialógica, por lo que esperamos y permitimos que hable. Nos encontramos con su presencia viva.

A medida que compartimos el estado de nuestras almas en relación con la palabra predicada el domingo, pasamos a la aplicación personal, no al estudio o la discusión intelectual. La necesidad sale a la superficie. Habiendo conectado con Él a través de la adoración, ahora le permitimos moverse a través de nosotros en el ministerio mutuo; somos sus vasos. Nos convertimos en sus ojos para ver, su boca para hablar y sus manos para tocar y sanar. El Cristo en mí te toca; El Cristo en ti me toca. Nos encontramos con el poder edificante de Cristo cuando se mueve sobrenaturalmente, haciendo solo lo que puede hacer.

Si lo que hemos experimentado es genuino, debemos exportarlo. A medida que miramos hacia afuera, tomamos Su realidad en la vida de aquellos seres queridos y amigos perdidos por los que oramos, y nos encontramos con Su Propósito de Ministrar.

Mientras hacemos lo que solamente podemos hacer y permitimos que Dios haga lo que solo Él puede hacer, nuestra célula se convierte en un encuentro sobrenatural con Cristo.

The Cell as Family

By Les Brickman, Dr. Les Brickman has been a Professional Coach Trainer for 15 years. Having been part of the Cell Movement for nearly 30 years, he has served the last ten years in Kenya as a Cell Church Trainer. His training manual, Coaching Your Cell Apprentice to Greatness, is available at www.strategiccell.com.

“For this reason, I bow my knees before the Father, from whom every family in heaven and on earth derives its name…” Ephesians 3:14

The most frequently used metaphor for the church in the NT is the “Family of God”. Family flows from the very nature of God as Father. In the cell community we learn about family responsibilities and how to function as a healthy member of the family. The cell is a family.

The greatest core value of any family is relationship. Through cell life we are challenged to develop authentic relationships with one another. Authenticity has to do with making our inner life accessible to others in relationship, rather than hiding and being self-protective. It means coming out from behind ourselves and into relationship fully, being 100% present with all that we are. We have to “own” the relationships. Through authenticity we foster depth, honesty, and integrity in our relationships, making room for transformational relationships in cell. Being the family of God in cell challenges us to develop a community of authentic relationships.

If we say we are to live in relationship as family, what are we proposing we give to one another? We live authentically, that’s the “how”. But, what about the “what”? As the family of God, the core value of Relationship demands we also manifest a corresponding value proposition. What do I promise to give to you because we are in authentic relationship as family? I would suggest that value proposition is “Care”. Relationship is meaningless without care. Family is meaningless without care. Authenticity is not enough, if we do not care.

How will we demonstrate “care” to those in our cell? We covenant to be sensitive to them and their needs; to try to see, hear and feel where they are, and draw them out of the pit of discouragement or withdrawal. We avoid giving simplistic answers to difficult situations they find themselves in. We make available to them our time, energy, insight, and possessions. “Here I am if you need me”. We make these available in a priority covenant over others with whom we are not in covenant. Time is one of our most valuable commodities, if not the most valuable, with which we say, “I care”.

So, we spend time with each other. Cell members which meet only on a given night each week have not formed a cell, and certainly not a family. We must interact throughout the week, and not merely through SMS and social media. Family interacts face-to-face, person-to-person. Family living demands time – time to grow together, time to share heart-to-heart, time to bear each other’s burdens. Time says “You are valuable to me!”

Where we live as the family of God, with authentic relationships and care, in that environment security and intimacy grow and flourish. Where these things are absent, fear and sterility abound. What is growing in your cell? Is your cell really the church living as the family of God?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Célula Como Família

Por Les Brickman. O Dr. Les Brickman é treinador profissional há 15 anos. Tendo participado do Movimento Celular há quase 30 anos, ele serviu nos últimos dez anos no Quênia como Instrutor de Igrejas em Células. Seu manual de treinamento Coaching Your Cell Apprentice to Greatness (“Treinando Seu Aprendiz Celular para a Grandeza”, em tradução livre), está disponível em www.strategiccell.com.

“Por essa razão, ajoelho-me diante do Pai, do qual recebe o nome toda a família nos céus e na terra…” Efésios 3:14

A metáfora usada com maior frequência para a igreja no NT é a “Família de Deus”. A família flui da própria natureza de Deus como Pai. Na comunidade celular, aprendemos sobre as responsabilidades familiares e a como funcionar como um membro saudável da família. A célula é uma família.

O maior valor central de qualquer família é o relacionamento. Através da vida celular, somos desafiados a desenvolver relacionamentos autênticos uns com os outros. Autenticidade tem a ver com tornar nossa vida interior acessível a outras pessoas em relacionamentos, em vez de nos esconder e proteger a nós mesmos. Significa sair do esconderijo em nosso interior e nos relacionar plenamente, estar 100% presente com tudo o que somos. Temos que “possuir” os relacionamentos. Através da autenticidade, promovemos profundidade, honestidade e integridade em nossos relacionamentos, abrindo espaço para relacionamentos transformacionais nas células. Ser a família de Deus na célula nos desafia a desenvolver uma comunidade de relacionamentos autênticos.

Se dizemos que devemos viver em relacionamento como família, o que estamos propondo que damos um ao outro? Vivemos autenticamente, esse é o “como”. Mas, e o “o quê”? Como família de Deus, o valor central do Relacionamento exige que também manifestemos uma proposta de valor correspondente. O que prometo dar a você já que mantemos um relacionamento autêntico como família? Eu sugiro que a proposta para o valor é “Cuidado“. O relacionamento não tem sentido sem cuidado. Família não tem sentido sem cuidado. A autenticidade não é suficiente se não nos importamos.

Como vamos demonstrar “cuidado” para as pessoas de nossa célula? Nos comprometemos a ser sensíveis a eles e suas necessidades; tentar ver, ouvir e sentir onde eles estão e tirá-los da cova do desânimo ou da desistência. Evitamos dar respostas simplistas às situações difíceis em que se encontram. Colocamos à disposição nosso tempo, energia, discernimento e posses. “Estou aqui se você precisar de mim”. Criamos uma aliança prioritária sobre outras pessoas com as quais não estamos em aliança. O tempo é uma das nossas mercadorias mais valiosas, se não a mais valiosa, com a qual dizemos “eu me importo”.

E então passamos um tempo uns com os outros. Os membros da célula que se reúnem apenas em uma determinada noite a cada semana não formaram uma célula e, certamente, não uma família. Devemos interagir ao longo da semana, e não apenas através de mensagens por celular e mídias sociais. A família interage pessoalmente, pessoa a pessoa. A vida em família exige tempo – tempo para crescer juntos, tempo para compartilhar de coração para coração, para suportar os encargos uns dos outros. Dedicar tempo diz: “Você é valioso para mim!”

Onde vivemos como a família de Deus, com relacionamentos e cuidados autênticos, nesse ambiente a segurança e a intimidade crescem e florescem. Onde essas coisas estão ausentes, o medo e a esterilidade são abundantes. O que está crescendo na sua célula? A sua célula é realmente a igreja vivendo como a família de Deus?

Spanish blog:

La célula como familia

Por Les Brickman, el Dr. Les Brickman ha sido entrenador profesional durante 15 años. Habiendo sido parte del Movimiento Celular durante casi 30 años, ha servido los últimos diez años en Kenia como Entrenador de la Iglesia Celular. Su manual de capacitación, Coaching Your Cell Apprentice to Greatness, está disponible en www.strategiccell.com.

“Por esta razón, doblo mis rodillas ante el Padre, de quien toda familia en el cielo y en la tierra deriva su nombre …” Efesios 3:14

La metáfora más utilizada para la iglesia en el NT es la “Familia de Dios”. La familia fluye de la naturaleza misma de Dios como Padre. En la comunidad celular aprendemos sobre las responsabilidades familiares y cómo funcionar como un miembro saludable de la familia. La célula es una familia.

El mayor valor central de cualquier familia es la relación. A través de la vida celular, tenemos el desafío de desarrollar relaciones auténticas entre nosotros. La autenticidad tiene que ver con hacer que nuestra vida interior sea accesible para los demás en relación, en lugar de esconderse y ser autoprotectores. Significa salir por detrás de nosotros mismos y relacionarnos plenamente, estar 100% presentes con todo lo que somos. Tenemos que “poseer” las relaciones. A través de la autenticidad fomentamos la profundidad, la honestidad y la integridad en nuestras relaciones, haciendo espacio para las relaciones de transformación en la célula. Ser la familia de Dios en la célula nos reta a desarrollar una comunidad de relaciones auténticas.

Si decimos que debemos vivir en relación como familia, ¿qué estamos proponiendo que nos demos el uno al otro? Vivir auténticamente, ese es el “cómo”. Pero, ¿qué pasa con el “qué”? Como familia de Dios, el valor central de la relación exige que también manifiestemos una propuesta de valor correspondiente. ¿Qué prometo darte porque estamos en una relación auténtica como familia? Sugeriría que la propuesta de valor es “Cuidado”. La relación no tiene sentido sin cuidado. La familia no tiene sentido sin cuidado. La autenticidad no es suficiente, si no nos importa.

¿Cómo demostraremos “cuidado” a los que están en nuestra célula? Nos comprometemos a ser sensibles a ellos y sus necesidades; para tratar de ver, escuchar y sentir dónde están, y sacarlos del abismo de desánimo o abstinencia. Evitamos dar respuestas simplistas a situaciones difíciles en las que se encuentran. Ponemos a su disposición nuestro tiempo, energía, conocimiento y posesiones, “Aquí estoy si me necesitas”. Ponemos estos a disposición en un pacto de prioridad sobre otros con quienes no estamos en pacto. El tiempo es uno de nuestros productos más valiosos, si no el más valioso, con el que decimos “me importa”.

Entonces, pasamos tiempo juntos. Los miembros de la célula que se reúnen solo en una noche determinada cada semana no han formado una célula, y ciertamente no una familia. Debemos interactuar durante toda la semana, y no solo a través de mensajes de texto y redes sociales. La familia interactúa cara a cara, persona a persona. La vida familiar exige tiempo: tiempo para crecer juntos, tiempo para compartir de corazón a corazón, tiempo para soportar las cargas de los demás. El tiempo dice “¡Eres valioso para mí!”

Donde vivimos como la familia de Dios, con relaciones y cuidados auténticos, en ese entorno, la seguridad y la intimidad crecen y florecen. Donde estas cosas están ausentes, abundan el miedo y la esterilidad. ¿Qué está creciendo en tu célula? ¿Tu célula es realmente la iglesia que vive como la familia de Dios?