Transition: Conscience, Conditions, and Will

coach_mario2016speaking

by Mario Vega, www.elim.org.sv

A Salvadoran thinker once said that in order to achieve something three things are needed: conscience, conditions and will. This thought is very true regarding the transition to the cell model. First of all, there’s got be conscience. This awareness arises when one considers what the New Testament teaches about the way to do church, the theological basis for cell ministry, and when relating to the experiences gained by other cell churches. This is the most important part of the transition, we must give ourselves enough time to really understand cell values. It requires reading the New Testament from the perspective of house to house ministry, talking to leadership, resolving questions and concerns, and receiving sufficient information to proceed intelligently.

Then one must verify the conditions. There are churches where the conditions are already perfect. Yet in other situations, the conditions need to be developed. I’m referring here to whether church leaders are well informed, are part of the decision-making process, and are passionate about the cell model. These leaders will carry out the initial work and will exemplify what they want others to follow. Anotehr important condition is that the church itself has extensive information about the reason why they are doing cell ministry, understand the biblical base, and have adopted the cell values.

Finally, there is the will. Things will not just happen despite having the right conditions. One needs the will to undertake the application of what has been learned, to establish a schedule of transition, and to start taking the first steps. At first, these may be modest steps. One should go from simple to complex. But the key is to show the will to go on. One must know that there will be resistance, but if there is sufficient will, the passion to complete the transition will be generated in a timely manner but without delay.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Transição: Consciência, Condições e Vontade.

Por Mario Vega

Um pensador salvadorenho uma vez disse que a fim de alcançar algo são necessárias três coisas: consciência, condições e vontade. Esse pensamento é muito real em relação a transição para o modelo celular. Em primeiro lugar, deve haver consciência. Esta tomada de consciência surge quando se considera o que o Novo Testamento ensina sobre a maneira de fazer igreja, a base teológica para o ministério celular, e quando se relaciona com as experiências adquiridas por outras igrejas em células. Essa é a parte mais importante da transição, nós devemos ter tempo suficiente para realmente entender os valores celulares. Isso exige a leitura do Novo Testamento a partir da perspectiva do ministério de casa em casa, conversar com a liderança, resolver de questões e preocupações, e receber informações suficientes para proceder de forma inteligente.

Em seguida, deve-se verificar as condições. Existem igrejas onde as condições já são perfeitas. No entanto, em outras situações, as condições precisam ser geradas. Estou me referindo aqui aos lderes da igreja que estão bem informados, fazem parte do processo de tomada de decisão, e são apaixonados pelo modelo celular. Esses lderes vão realizar o trabalho inicial e exemplificar o que eles querem que os outros sigam. Outra condição importante é que a própria igreja tenha uma vasta informação sobre a razão por que eles estão tornando o ministério celular, compreendendo a base bblica, e adotando os valores das células.

Finalmente, há a vontade. As coisas não irão simplesmente acontecer, apesar das condições adequadas. É preciso a vontade para realizar a aplicação do que foi aprendido, para estabelecer um cronograma de transição, e de começar a dar os primeiros passos. Inicialmente, estes podem ser passos modestos. E necessário ir do simples ao complexo. Mas a chave é mostrar a vontade de ir em frente. É preciso saber que haverá resistência, mas se houver vontade suficiente, a paixão para concluir a transição será gerada em tempo hábil, mas sem demora.

Spanish blog:

Conciencia, condiciones y voluntad para la transición

por Mario Vega

Un pensador salvadoreño dijo en una ocasión que para realizar cualquier logro se necesitan tres cosas: conciencia, condiciones y voluntad. Este pensamiento es muy verdadero con respecto a la transición hacia el modelo celular. En primer lugar, debe existir la conciencia. Ésta se origina al considerar lo que el Nuevo Testamento enseña sobre la manera cómo funcionaba la iglesia de los apóstoles, al considerar las bases teológicas del trabajo celular, al relacionarse con las experiencias alcanzadas por otras iglesias celulares. Esta es la parte más importante de la transición y a la cual hay que darle su tiempo de maduración. Requiere la lectura del Nuevo Testamento desde esta perspectiva, mucha conversación, resolver las preguntas e inquietudes, informase apropiadamente.

Seguidamente, hay que verificar las condiciones. Hay iglesias donde las condiciones están dadas, en otras, será necesario desarrollarlas. Las condiciones que se requieren es que los lderes claves de la iglesia estén muy informados, sean parte de la decisión y estén apasionados por el modelo celular. Esto lderes podrán llevar adelante el trabajo inicial y podrán mostrar el camino a la congregación. Otra condición importante es que la misma iglesia tenga amplia información del por qué. Que posea la sustentación bblica y se relacione con los valores del modelo.

Finalmente, se encuentra la voluntad. Las cosas no se darán por s solas por muchas condiciones que existan. Se necesita la voluntad para emprender la aplicación de lo aprendido. Establecer un cronograma de transición y comenzar a dar los primeros pasos. Al principio pueden ser pasos modestos. Hay que ir de lo simple a lo complejo. Pero la clave es mostrar la voluntad de seguir adelante. Hay que saber que se encontrará resistencia, pero si existe la voluntad suficiente se generará la pasión para completar la transición en su momento oportuno, pero sin dilación.

Change Takes Time

coaches_jeffTun2011

By Jeff Tunnell

If you change a structure before you change the culture, the change will not last.  If you are successful in making cultural and structural changes but fail to anchor them in the next generation of leaders, your work will eventually degrade.

These statements are truly worthy of deep contemplation.  If you do not understand these statements, I encourage you to make no other efforts to initiate transitional change until you do understand them. You are on a long journey, it will take much time, use some of your time at the beginning to understand the barriers to successful transition.

Obtaining a better future and a more biblical reality for the body of Christ is a strong motivation in those who desire to bring life-giving change to the way their community of Christians dwell together in unity.  But your motivation during transition to cell ministry may weaken over time.  Barriers are stacked up against you like the boulders of a rock dam in a river.  You may have a flood of motivation, but the dam is an obstacle that remains constant and restricts you.

Imagine that you must disassemble that rock dam, boulder by boulder.  Lots of time would be required.  As you work with a systematic approach, you would also need strength to be telling everyone WHY you were taking it apart.  You could say, for example,  that the water flow will bring new life to the surrounding areas now behind the barrier and that there will be new sources of food for commerce and connection to other communities.  These things motivate you to remove the barrier.

But not everyone can see the future you announce. Some will believe you to be a threat to the life they now live.  Convincing them of the better culture that will result from change takes a lot of time, more than you think.  Some will grasp the vision and begin to work alongside you and progress will be made.

I read Leading Change, by John P. Kotter, in the fall of 2000.  This book was, as we say, a game changer and I highly recommend that you investigate its content.  We had been moving toward small group structures since 1995, and began coaching with Joel Comiskey in 2002.  We had to invest another 3 years before cells were in place and reproducing (over 30 groups in 2005 with each group having its own leader). It took ten years of working steadily to remove the boulders to allow God’s life to freely flow. Change takes time.

Go back and re-read the opening sentence, please.  Be certain and confirm with someone, other than yourself, that you actually understand it.

Jeff

P.s.: I wrote about our journey in the JCG Blog on 6/28/2011 if you have time to read that one also.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Mudança leva tempo

Por Jeff Tunnell

Se você mudar a estrutura antes de mudar a cultura, a mudança não irá durar. Se você é bem sucedido fazendo mudanças culturais e estruturais, mas falha em enraizá-las na próxima geração de lderes, eventualmente seu trabalho irá arruinar.

Essas afirmações são verdadeiramente dignas de uma profunda contemplação. Se você não entende essas afirmações, eu o encorajo a não fazer outros esforços para iniciar a mudança de transição até que você os entenda. Você está em uma longa jornada, vai levar muito tempo, use um pouco do seu tempo no incio para compreender as barreiras para a transição bem sucedida.

A obtenção de um futuro melhor e uma realidade mais bblica para o corpo de Cristo é uma forte motivação para aqueles que desejam trazer a mudança que dá vida à maneira como sua comunidade de cristãos convive em união. Mas sua motivação durante a transição para o ministério celular pode enfraquecer ao longo do tempo. Barreiras são empilhadas contra você como as pedras de uma barragem em um rio. Você pode ter uma enxurrada de motivação, mas a barragem é um obstáculo que permanece constante e te restringe.

Imagine que você deve desmontar essa barragem, pedra por pedra. Seria necessário muito tempo. Conforme você trabalha com uma abordagem sistemática, você também precisaria de força para dizer à todos PORQUÊ você está desmontando a barragem. Você pode dizer, por exemplo, que o fluxo da água vai trazer vida nova para as áreas ao redor, que estão atrás da barreira, e que haverá novas fontes de alimento para o comércio e ligação a outras comunidades. Essas coisas te motivam a remover a barreira.

Mas nem todo mundo consegue ver o futuro que você anuncia. Alguns irão acreditar que você seja uma ameaça à vida que eles vivem agora. Convencê-los sobre uma cultura melhor, que irá resultar da mudança, leva muito tempo, mais do que você imagina. Alguns irão compreender a visão e começar a trabalhar ao seu lado e o progresso será feito.

Eu li Liderando Mudanças, de John P. Kotter (Editora Elsevier – Campus, 2013) no outono de 2000. Este livro foi, como se diz, uma virada de jogo e eu recomendo que você investigue o seu conteúdo. Nós estávamos nos movendo em direção a estrutura celular desde 1995, e começamos a liderar com Joel Comiskey em 2002. Tivemos que investir mais 3 anos antes que as células estivessem prontas e reproduzindo (mais de 30 grupos em 2005, com cada grupo tendo o seu próprio lder). Levou dez anos de trabalho constante para remover as pedras e permitir que a vida de Deus flusse livremente. Mudança leva tempo.

Volte e releia a frase do ttulo, por favor. Esteja certo e confirme com alguém, além de você mesmo, que você realmente a entendeu.

Jeff

P.S.: Eu escrevi sobre a nossa jornada no Blog do Joel Comiskey Group, em 28/06/2011, se você tiver um tempo para ler aquele também.

Spanish blog:

El cambio toma tiempo

Por Jeff Tunnell

Si cambias la estructura antes de cambiar la cultura, el cambio no va a durar. Si usted tiene éxito en hacer cambios culturales y estructurales, pero fallas en anclarlos en la próxima generación de lderes, su trabajo se degradará con el tiempo.

Estas declaraciones son verdaderamente dignas de contemplación profunda. Si no entiende estas instrucciones, te animo a hacer ningún otro esfuerzo para iniciar un cambio transitorio hasta que lo haga entender. Usted está en un viaje largo, que tomará mucho tiempo, usa parte de tu tiempo al principio para entender las barreras a una transición exitosa.

La obtención de un mejor futuro y una realidad más bblica para el cuerpo de Cristo es una fuerte motivación en los que desean traer el cambio que da vida a su comunidad de cristianos los cuales están juntos en armona. Pero tu motivación durante la transición al ministerio celular puede debilitarse con el tiempo. Las barreras se apilan en contra como pedazos de piedras en la represa en un ro. Es posible que tenga una inundación de motivación, pero la represa es un obstáculo que se mantiene constante y te restringe.

Imagnese que usted debe desmontar esa roca en la represa, roca por roca. Requerirá mucho tiempo. A medida que trabaja con un enfoque sistemático, usted también necesitara fuerza para decirle a todos por qué la estas derrumbando. Se podra decir, por ejemplo, que el flujo de agua traerá nueva vida a las zonas circundantes ahora detrás de la barrera y que habrá nuevas fuentes de alimentos para el comercio y conexión de otras comunidades. Estas cosas motivan a eliminar la barrera.

Pero no todo el mundo puede ver el futuro que anuncias. Algunos creen que usted sea una amenaza para la vida que viven ahora. Convenciéndolos de la mejor cultura que como resultado del cambio requiere mucho tiempo, más de lo que se cree. Algunos captaran la visión y comenzaran a trabajar a tu lado y el progreso será hecho.

Le Liderando el cambio, por John P. Kotter, en el otoño del 2000. Este libro fue, como decimos, un elemento de cambio y recomiendo encarecidamente que investigue su contenido. Habamos estado moviéndonos hacia las estructuras de grupos pequeños desde 1995, y comenzamos a entrenar con Joel Comiskey en el 2002. Tuvimos que invertir otros 3 años antes de poner las células en su lugar y empezar la reproducción (más de 30 grupos en el 2005 y cada grupo con su propio lder). Tomo diez años de trabajo duro y de manera constante para eliminar las rocas y para permitir que la vida de Dios fluya libremente. El cambio toma tiempo.

Vuelve atrás y relee la frase inicial, por favor. Esta seguro y confirma con alguien, que no sea usted, que realidad se entiende.

Jeff

P.S.: Escrib sobre nuestra trayectoria en el Blog JCG en 6/28/2011 si usted tiene tiempo para leer, puedes leer ese también.

Change Dynamics and the Transition Process

coaches_ernesto

By Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Changing a traditional church culture to cell church ministry normally takes longer than expected. Of course, it all depends on the history of the church, entrenched traditions, and hidden agendas that may have formed over many years. This is especially true when a church is sick and unhealthy.

If you have a sick church and want to make the transition to a cell church, you will have a diseased cell church. What is needed before talking about cell ministry is to preach about biblical cell values, so the people realize that cell ministry isn’t another program but a New Testament way of life.

Nothing can be changed on the surface unless root values are changed. And that takes time. Changing values is not easy, and it cannot be done overnight. It’s not easy for pastors to change because pastors have been taught in seminary how to produce and maintain a machinery of programs. So if it’s difficult for pastors to change, how much more difficult is it for members of the congregation! Even Jesus needed time to change the mindset of his disciples who were accustomed to the institutions of Judaism. They were focused on a geographical location (Israel), in a temple, in a limited priesthood (Levi), and on a specific day of worship (Saturday).

Do not rush, give yourself time to change your own thinking, and then give your people time to make a successful transition. But, remember, nothing changes if you do not change the values that will sustain cell ministry. Let the passion for cell ministry seep deep within, so that you will live out the values of the Kingdom.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Dinâmica de Mudança e o Processo de Transição

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Mudar uma cultura de igreja tradicional para o ministério da igreja em células geralmente leva mais tempo do que o esperado. É claro que tudo depende da história da igreja, das tradições enraizadas e das programações ocultas que se formaram com os anos. Isso é especialmente real quando uma igreja está pouco saudável e enferma.

Se você tem uma igreja doente e quer fazer a transição para a igreja em células, você terá uma igreja em células doente.  Antes de falar sobre ministério celular é necessário pregar sobre os valores bblicos da célula, para que as pessoas percebam que o ministério celular não é mais um programa, mas um estilo de vida do Novo Testamento.

Nada pode mudar na superfcie, a menos que os valores enraizados sejam mudados. E isso leva tempo. Mudar os valores não é fácil, e isso não pode ser feito da noite para o dia. A mudança não é fácil para os pastores porque eles foram ensinados no seminário a produzir e manter um mecanismo de programas. Então se é difcil para os pastores mudarem, quanto mais difcil é para os membros da congregação! Até mesmo Jesus precisou de tempo para mudar a mentalidade de seus discpulos que estavam acostumados com as instituições do Judasmo. Eles estavam concentrados em uma localização geográfica (Israel), em um templo, em um sacerdócio limitado (Levi), e em um dia especfico de adoração (sábado).

Não tenha pressa, dê tempo a si mesmo para mudar sua própria mentalidade e depois dê tempo ao seu povo para fazer uma transição bem-sucedida. Mas lembre-se, nada vai mudar se você não mudar os valores que sustentarão o ministério celular. Deixe a paixão pelo ministério celular entrar profundamente em seu coração, para que assim você viva os valores do Reino.

Spanish blog:

Los Cambios Toman Tiempo

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Los cambios para la transición llevan más tiempo de lo que uno supone. En cada iglesia es diferente. Todo depende de la historia de la iglesia, las tradiciones arraigadas, las estructuras asfixiantes que pudieran haberse formado con el paso de los años, etc. Esto es especialmente verdad cuando hay una iglesia enferma.

Si usted tiene una iglesia enferma y desea hacer la transición hacia una iglesia celular, tendrá una iglesia celular enferma. Lo que necesitamos en todo caso es, antes de hablar de células, predicar y enseñar acerca de los valores de una iglesia neotestamentaria. Nada puede cambiarse en la superficie a menos que se cambien los valores de raz. Y eso lleva tiempo. Cambiar valores no es fácil, no se hace de la noche a la mañana.

Aun nosotros los pastores, que hemos sido enseñados en el Seminario a producir y mantener una maquinaria de programas, tenemos que cambiar nuestros valores. Y si para nosotros los pastores es difcil, ¿cuánto más lo es para los miembros de nuestras congregaciones? Incluso Jesús necesitó tiempo para cambiar la mentalidad de sus discpulos que estaban acostumbrados a las instituciones del judasmo de su época centrados en una localidad geográfica (Israel), en un templo, en un sacerdocio limitado (Lev) y en un da especfico de adoración (el sábado).

No se apure, dese tiempo a usted mismo y dele tiempo a su gente para hacer una transición exitosa. Pero, recuerde, nada cambia si no cambian los valores que sustentan nuestros ministerios. Enseñe y viva usted mismo los valores del Reino.

The Commitment of the Lead Pastor in the Transition

coaches_ernesto

By Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

One of the important things we teach in the OIKOS modules is that a pastor must be willing to invest at least five years of his ministry to make a successful cell church transition. This is key. If the pastor is planning on retiring or changing his ministry, it’s better not to start the transition process—unless he can ensure that the church is sufficiently rooted in the cell vision that the transition can continue without him. In our own ministry, one pastor told us he was ready to retire, so he could not commit to the cell church vison. We were sad that he could not continue, but we understood. We didn’t want him to start and then leave halfway through the process.

I also think it’s essential that the senior pastor leads the transition. During one point in my ministry, I was in charge of cell groups in a church where the pastor “said” he wanted to make the transition. But it never worked out. Why? For the simple reason that church members don’t follow the assistant pastor. They follow the senior pastor and his vision. If the senior pastor is not leading the transition, his actions speak much louder than his words. By his actions, the senior pastor is saying, cell ministry is not my priority.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Compromisso do Pastor Principal na Transição da Igreja em Células

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Uma das coisas importantes que nós ensinamos nos módulos de pequenos grupos é que um pastor deve estar disposto a investir pelo menos cinco anos de seu ministério para fazer uma transição bem sucedida para a igreja em células. Esta é a chave. Se o pastor está pensando em se aposentar ou em mudar seu ministério, é melhor não iniciar o processo de transição- a menos que o pastor possa garantir que a igreja está enraizada o bastante na visão celular de modo que a transição continue sem ele. Em nosso próprio ministério um pastor nos disse que estava pronto para se aposentar, então ele não poderia se comprometer com a visão de igreja em células. Ficamos tristes porque ele não poderia continuar, mas nós entendemos. Nós não queramos que ele começasse e depois sasse no meio do processo.

Eu também acho essencial que o pastor principal lidere a transição. Durante um perodo em meu ministério, eu era encarregado pelas células em uma igreja onde o pastor “disse” que queria fazer a transição. Mas isso nunca funcionou. Por quê? Pela simples razão de que os membros da igreja não seguem o pastor assistente. Eles seguem o pastor principal e a sua visão. Se o pastor não está liderando a transição, suas ações falam muito mais alto que suas palavras. Com suas ações, o pastor principal está dizendo que o ministério celular não é a sua prioridade.

Spanish blog: 

El rol del liderazgo y los errores comunes en la transición

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Uno de los elementos importantes que enseñamos en el ministerio OIKOS en los módulos para el cambio es que el pastor debe estar dispuesto a invertir por lo menos cinco años de su ministerio para la transición. Esto es clave. Si el pastor tiene en mente jubilarse o cambiar de ministerio, mejor que no comience ninguna transición sin asegurarse de que si sale de la iglesia la visión esté lo suficientemente arraigada como para que la misma continúe. En nuestro propio ministerio tuvimos un pastor que nos dijo que estaba casi al jubilarse, por lo que no poda comprometerse con la visión, y dejó su puesto directivo. Aun cuando nos dio tristeza, lo entendimos. No podemos comenzar una transición y dejarla a mitad de camino.

Otro punto que me parece importante es que le mismo pastor principal es quien debe guiar la transición. Mi experiencia fue estar como “ministro de células” en una iglesia donde el pastor deca querer hacer la transición. Eso nunca funcionó y la razón es simple: la iglesia no sigue a un pastor asistente, sigue a su pastor. Y si el pastor principal no es quien dirige la transición está diciendo sin palabras: “esto no es importante, esto no es lo que yo quiero”.

Learning from My Mistakes

coach_JoelFamilyWeb

by Joel Comiskey

I (we) failed miserably in trying to transition the El Batán Church in Quito, Ecuador to the cell church strategy back in 1993. I was beaten and bruised in the process but in hindsight, we went about it all wrong. We thought we could make the change very quickly. “After all,” we thought, “Cell ministry was the hottest ministry in the church and had clearly closed the back door. The church had grown from 500 people to 950 and cell ministry was a key reason for the success.” But we were a church with cells within a program-oriented church. Some board members directed cherished programs in the church, and we had not done our homework about their reaction.

The lead pastor at the time, Porfirio Ludeña, presented the idea to the board on that night in 1993, and the church board pushed back. Hard. They even tried to “teach us a lesson” of what was really important in the church. I went away wounded and hurt. One board member was the founder of a city-wide counseling ministry housed in our church, and when we presented our cell church ideas, he felt threatened.

With hindsight, I now realize we could have done far more to work with this board member one-on-one, showing him how making disciples in cells would have helped his counseling ministry, rather than replacing it.  Nor had we as a pastoral team fully transitioned to cell ministry. At least one pastoral team member wasn’t convinced that cell ministry was the way to proceed at El Batán. Yet I wanted it badly and I pushed it. Since then, I’ve come to realize that cell church ministry is not a program to be pushed and decided on. It must be lived. Those leading the church must understand the why of cell ministry, buy into the biblical base, and plan for a long-term transition.

We should have started by transitioning the pastoral team, so that all of us we’re 100% involved in cell ministry and coaching the different homogenous groups in the church. At the time it was still “my ministry,” and although I was trying to get other pastors involved, we had a long way to go.  Then we could have slowly convinced hold-out board members one-on-one about the benefits of cell ministry. We should have avoided a one-time board decision about whether to emphasize cell ministry. We could have done a lot more behind the scenes work, remembering that “Everything takes longer than you expect; even when you expect it to take longer than you expect.”

Successful transition to cell-based ministry needs to be lived out by those in leading the church. The leaders need to then reach out to the power-brokers with love and tender care, getting them involved in cell ministry, rather than pushing for a one-time decision. People need time to process ideas and reach their own conclusions. The adoption of new ideas takes time and there is always potential for conflict. Although I was hurt by the mistakes at El Batán, I learned valuable lessons that remain with me today.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Aprendendo com Meus Erros

Por Joel Comiskey

Eu falhei (nós falhamos) terrivelmente ao tentar fazer a transição da Igreja El Batán em Quito- Equador para a estratégia de igreja em células em 1993. Eu apanhei e fui ferido no processo, mas olhando em retrospectiva, nós fizemos tudo errado. Nós pensamos que poderamos fazer a mudança muito rapidamente. “Afinal,” nós pensamos, “o ministério celular era o ministério mais quente na igreja e tinha claramente fechado a porta de sada. A igreja tinha crescido de 500 pessoas para 950 pessoas e o ministério celular foi uma das principais razões para o sucesso”. Mas nós éramos uma igreja com células dentro de uma igreja orientada por programas. Alguns membros do conselho lideravam programas muito queridos na igreja, e nós não tnhamos feito a nossa lição de casa sobre a reação deles.

O pastor principal na época, Porfirio Ludeña, apresentou a ideia ao conselho naquela noite em 1993, e os membros do conselho andaram para trás. Difcil. Eles até tentaram nos “ensinar uma lição” sobre o que era realmente importante na igreja. Eu fui embora ferido e magoado. Um dos membros do conselho era o fundador de um ministério de aconselhamento espalhado por toda a cidade, que tinha a sede em nossa igreja, e quando apresentamos nossas idéias sobre a igreja em células, ele se sentiu ameaçado.

Em retrospectiva, agora percebo que poderamos ter feito muito mais trabalhando no particular com este membro do conselho, mostrando-lhe como fazer discpulos em células teria ajudado o seu ministério de aconselhamento, ao invés de substitu-lo. Nós como uma equipe pastoral também não tnhamos feito totalmente a transição para o ministério celular. Pelo menos um membro da equipe pastoral não estava convencido de que o ministério celular era a melhor maneira de proceder em El Batán. No entanto, eu queria muito e forcei a transição. Desde então, eu percebi que o ministério da igreja em células não é um programa para ser empurrado e decidido. Ele deve ser vivido. Aqueles que conduzem a igreja devem entender o porquê do ministério celular, devem abraçar a base bblica e fazer um planejamento para uma transição a longo prazo.

Nós deveramos ter começado fazendo a transição na equipe pastoral, para que todos nós estivéssemos 100% envolvidos no ministério de células e treinando os diferentes grupos homogêneos na igreja. Na época ainda era “meu ministério”, e apesar de eu estar tentando conseguir que outros pastores se envolvessem, nós tnhamos um longo caminho a percorrer. Então nós poderamos convencer lentamente os membros do conselho um a um sobre os benefcios do ministério celular. Nós deveramos ter evitado uma decisão de conselho única sobre enfatizar o ministério de células. Nós poderamos ter feito muito mais trabalho nos bastidores, lembrando-se que, “Tudo leva mais tempo do que o esperado; mesmo quando você espera que demore mais tempo do que o esperado.”

Uma transição para um ministério baseado em células de sucesso precisa ser vivida por aqueles na liderança da igreja. Os lderes precisam então alcançar os influenciadores com amor e carinho, fazendo-os se envolverem no ministério celular, em vez de empurrá-los para uma decisão de uma só vez. As pessoas precisam de tempo para processar ideias e obter suas próprias decisões. A adoção de novas ideias leva tempo e há sempre potencial para conflito. Apesar de eu estar machucado pelos erros na El Batán, eu aprendi lições valiosas que permanecem comigo hoje.

Spanish blog:

Aprendiendo de mis errores 

Por Joel Comiskey

Yo (nosotros) fracase rotundamente en el intento de hacer la transición a la Iglesia El Batán en Quito, Ecuador a la estrategia de la iglesia celular en 1993. Fui golpeado y magullado en el proceso, pero en retrospectiva, lo hicimos de manera equivocada. Pensamos que podramos hacer el cambio rápidamente. “Después de todo”, Pensamos, “El ministerio celular era el ministerio más ardiente en la iglesia y haba cerrado la puerta de atrás con claridad. La iglesia haba crecido de 500 a 950 personas y el ministerio celular era una razón clave para el éxito”. Sin embargo, éramos una iglesia con células dentro de una iglesia orientada al programa. Algunos miembros de la junta dirigan programas preciados en la iglesia, y no habamos hecho la tares sobre su reacción.

El pastor principal en el momento, Porfirio Ludeña, presentó la idea a la junta en esa noche en 1993, y la junta de la iglesia no la acepto. Difcil. Incluso trataron de “darnos una lección” de lo que era realmente importante en la iglesia. Me fui herido y lastimado. Un miembro de la junta fue el fundador de un ministerio de consejera para toda la ciudad alojada en nuestra iglesia, y cuando presentamos nuestras ideas de la iglesia celular, él se sintió amenazado.

En retrospectiva, me doy cuenta de que podramos haber hecho mucho más si hubiéramos hablado con la junta de uno-a-uno, mostrándole cómo hacer discpulos en las células habra ayudado a su ministerio de consejera, en lugar de reemplazarlo. Tampoco nosotros tuvimos un equipo pastoral totalmente transicionado al ministerio celular. Al menos un miembro del equipo pastoral no estaba convencido de que el ministerio celular era la manera de proceder en La iglesia El Batán. Sin embargo, yo lo quera tanto y lo empujé. Desde entonces, me he dado cuenta de que el ministerio de la iglesia celular no es un programa para ser empujado y decidido. Hay que vivirlo. Aquellos que dirigen la iglesia deben comprender el porqué del ministerio celular, comprar la base bblica, y un plan para una transición a largo plazo.

Deberamos haber empezado por transicionar el equipo pastoral, para que todos nosotros estuviéramos 100% involucrados en el ministerio celular y entrenando a los diferentes grupos homogéneos en la iglesia. En el momento todava era “mi ministerio”, y aunque yo estaba tratando de conseguir otros pastores para que se involucraran, tuvimos un largo camino por recorrer. Entonces podramos a ver convencido lentamente a los miembros uno a uno de los beneficios del ministerio celular. Deberamos haber evitado una decisión de la junta de una sola vez en vez de hacer hincapié en el ministerio celular. Podramos haber hecho mucho más detrás de las escenas de trabajo, recordando que “Toda toma más tiempo de lo esperado; aun cuando se espera que tome más tiempo de lo esperado”.

Una transición exitosa al ministerio basado en células tiene que ser vivido por aquellos que dirigen la iglesia. Los lderes tienen que alcanzar a los agentes de poder con amor y tierno cuidado, para involucrarlos en el ministerio celular, en lugar de empujar la decisión de una sola vez. La gente necesita tiempo para procesar las ideas y llegar a sus propias conclusiones. La adopción de nuevas ideas requiere tiempo y siempre hay posibilidades de conflicto. A pesar de que estaba herido por los errores en El Batán, he aprendido lecciones valiosas que permanecen conmigo hoy.