Coaching: The Key for Making Disciples…Who Make Disciples

michael

By Michael Sove

Our vision statement as a church is “To Become a Church of Spirit-filled, Soul Seekers, Who Make Disciples…Who Make Disciples.” This all starts at the cell leader level through coaching. We are using a G-12 format in our coaching structure and meet weekly with the leaders in our huddle.

We also invite any apprentices we may have to join with us, but don’t require it of them. Many of them are attending and like the accountability and learning environment with the other leaders. This also gets them used to this level of coaching and gets them in the habit.

If we are going to give care we must also receive care. Accountability works the same. If we are held accountable to living out our vision statement then we will be more likely to hold others accountable to living it out as well.

For many years I used to meet most of my leaders one on one, once a month and this was okay but I really like the weekly opportunity to give and receive input. It is a better use of time as well, meeting with a small group of leaders versus one on one. I still use one on ones as well to build deeper relationships with my leaders through recreation and social interaction over a meal or for coffee.

I am thrilled at the relationships we are building through this approach. What frequency do you use to meet with and disciple your leaders?

Comments?

Michael

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Treinamento: A chave em fazer discpulos…Que fazem discpulos

por Michael Sove

Nossa declaração de visão como igreja é ” Tornarmo-nos uma igreja cheia do esprito, pescadores de almas, que fazem discpulos…que fazem discpulos.” Isso tudo começa no nvel do treinamento para lder de célula. Nós estamos usando um formato G-12 em nossa estrutura e nos reunimos semanalmente com os lderes em nosso local aconchegante.

Nós também convidamos qualquer aprendiz que queira fazer parte, mas não exigimos nada deles. Muitos que frequentam os encontros gostam da responsabilidade e do ambiente de aprendizado junto com os outros lderes. Isto também os faz acostumados com este nvel de treinamento e faz com que se torne um hábito.

Se nós vamos dar cuidado precisamos receber cuidado. Responsabilidade funciona do mesmo jeito. Se formos responsáveis em viver nossa declaração de visão, então, estaremos facilitando para que outros também sejam mais responsáveis em viver esta visão.

Por muitos anos eu me reunia com a maioria dos lderes individualmente, uma vez por mês. E este jeito estava bom, mas eu realmente gosto da oportunidade da entrada de dar e receber semanalmente. É um melhor uso do tempo também, encontrando um grupo pequeno de lderes do que um a um. Eu ainda encontro individualmente um a um para construir relacionamentos profundos com meus lderes, através de recreação e interação (comunhão) em uma refeição juntos ou até mesmo um café.

Estou muito empolgado em como relacionamentos tem sido construdos através dessa visão. Com qual frequência você tem encontrado e discipulado seus lderes?

Comentários?
Michael

Spanish blog:

Entrenamiento: La clave para hacer discpulos que hagan discpulos…

Por Michael Sove

Nuestra visión como iglesia es “convertirse en una Iglesia llena del Espritu, buscadores de almas, que hagan discpulos… que hacen discpulos”. Todo esto comienza en el nivel del lder celular a través del entrenamiento. Estamos utilizando un formato G-12 en nuestra estructura de entrenamiento y nos reunimos semanalmente con los lderes de nuestro pelotón.

También invitamos a todos los aprendices que puedan unirse con nosotros, pero no les requerimos a ellos. Muchos de ellos están asistiendo y al igual que el medio ambiente de rendición de cuentas y el aprendizaje con los demás lderes. Esto también los acostumbra a este nivel de entrenamiento y les da un hábito.

Si vamos a dar atención también debemos recibir atención. La rendición de cuentas funciona de la misma manera. Si somos responsables de vivir nuestra visión, entonces vamos a ser más propensos a tener otras cuentas al vivirlo as.

Durante muchos años me reuna con mis lderes de uno a uno, una vez al mes y esto fue bien, pero me gusta mucho la oportunidad semanal para dar y recibir. Se trata de un mejor uso del tiempo, reuniéndonos con un pequeño grupo de lderes en vez de uno a uno. Todava uso el uno a uno para construir relaciones profundas con mis lderes a través de la recreación y la interacción social a través de una comida o un café.

Estoy emocionado por las relaciones que estamos construyendo a través de este enfoque. ¿Con qué frecuencia te reúnes a discipular a tus lderes?

¿Comentarios?

Michael

A Structure of CARE (part 1)

andrew

By Andrew Mason

Cell Coaching is not a leadership pyramid scheme; rather, it is a structure of CARE.

John 3:6 says, “That which is born of the flesh is flesh, and that which is born of the Spirit is spirit.” If we neglect caring for our cell leaders, the majority of the leaders will neglect caring for the members of their cell. Flesh gives birth to flesh.

If we provide ongoing care for all of our cell leaders through coaching, the majority of them will provide care for the members of their cell. Spirit gives birth to spirit.

In their book, Small Groups Big Impact, Egli and Marable’s research revealed discoveries pointing to the critical need of cell coaching. They wrote, “A related survey item that correlates negatively with small group health says: ‘I feel as if no one keeps track of our group or me as a leader.’” On the other hand, when group leaders were asked if their coach or pastor met with them personally to encourage them, “leaders who respond with ‘often’ or ‘very often,’ have groups that are stronger in every health and growth measure!”

Through Christ-centered coaching, we need to do to the cell leaders what we want them to do to cell members. I use an acronym for the word C.A.R.E. to break down what I have my coaches focusing on. These four coaching values are also listed in order of priority with the first being the most important.

C – Cover in Prayer

First and foremost, I desire each cell leader to be covered in prayer on a daily basis by their coach. I want the coach to be intimately aware of their leader’s prayer requests as a result of building relationship and interceding for them everyday.

I also believe it’s important for coaches to let their leaders know several times throughout each month that they are praying for them through emails, texts and and/or phone calls. This is not for the purpose of boasting, but for affirming the spiritual support that is behind them as cell leaders. This helps to create a culture of prayer that eventually flows out to the members of the cell group.

I’ll cover the letters A, R, and E in my next blog,

Andrew

Andrew Mason is an Associate Pastor at Real Life Church, a family of churches in the Nor. CA region. He is also Founder of SmallGroupChurches.com, an online community of leaders dedicated to growing churches one small group at a time. Andrew resides in Sacramento, CA with his wife Camille and their son.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma Estrutura de Cuidado

Por Andrew Mason

O Treinamento Celular não é um esquema piramidal de liderança; ao contrário, é uma estrutura de CUIDADO.

João 3:6 diz, "O que é nascido da carne é carne; mas o que nasce do Esprito é esprito." Se negligenciarmos cuidar de nossos lderes de célula, a maioria deles negligenciará cuidar dos membros de sua célula. A carne dá à luz a carne.

Se nós providenciarmos cuidado contnuo para nossos lderes de célula através de treinamento, a maioria deles providenciará cuidado para os membros de sua célula. O Esprito dá à luz o esprito.

Em seu livro, Pequenos Grupos Grande Impacto, a pesquisa de Egli e Marable revelou descobertas que apontam para a necessidade crtica de treinamento celular. Eles escreveram, "Um item relacionado à pesquisa que se correlaciona negativamente com a saúde do pequeno grupo diz: ‘Eu sinto como se ninguém mantivesse controle de nosso grupo ou de mim como um lder. ‘" Por outro lado, quando os lderes de grupos foram questionados se seus treinadores ou pastores se reúnem pessoalmente com eles para encorajá-los, "lderes que respondem com ‘frequentemente’ ou ‘muito frequentemente’ têm grupos que são mais fortes em todas as medidas de saúde e crescimento!”

Através do treinamento centrado em Cristo, nós precisamos fazer aos lderes de célula o que queremos que eles façam aos membros da célula. Eu uso um acrônimo para a palavra C.A.R.E. (que em português, significa “cuidado”) para quebrar o que meus treinadores têm focado. Esses quatro valores de treinamento também estão listados em ordem de prioridade, sendo o primeiro o mais importante.

C – Cobertura em Oração

Primeira e principalmente, eu desejo que cada lder de célula seja coberto em oração diariamente por seu treinador. Eu quero que o treinador esteja intimamente ciente dos pedidos de oração de seus lderes, como resultado da construção do relacionamento, e intercedendo por eles todos os dias.

Eu também acredito que seja importante que os treinadores deixem que seus lderes saibam várias vezes durante cada mês que eles estão orando por eles através de e-mails, textos e/ou ligações telefônicas. Isso não tem como objetivo vangloriar-se, mas afirmar o suporte espiritual que há por trás deles como lderes de células. Isso ajuda a criar uma cultura de oração que eventualmente flui para os membros do grupo celular.

Eu vou cobrir as letras A,R e E no meu próximo blog,

Andrew

Andrew Mason é um Pastor Associado na Igreja Vida Real, uma famlia de igrejas na região do norte da Califórnia. Ele também é o Fundador do SmallGroupChurches.com, uma comunidade online de lderes dedicados ao crescimento das igrejas, um pequeno grupo de cada vez. Andrew reside em Sacramento, Califórnia com sua esposa Camille e seu filho.

Spanish blog:

Una estructura de cuidado (parte 1)

Por Andrew Mason

Entrenamiento celular no es un esquema piramidal de liderazgo; más bien, es una estructura de CUIDADO.

Juan 3:6 dice: "Lo que es nacido de la carne, carne es, y lo que es nacido del Espritu, espritu es". Si descuidamos el cuidado de nuestros lderes celulares, la mayora de los lderes descuidara el cuidado de los miembros de su célula. La carne da a luz carne.

Si proporcionamos atención continua para todos nuestros lderes celulares a través del entrenamiento, la mayora de ellos proveerá cuidado a los miembros de su célula. El espritu da a luz espritu.

En su libro, Grupos Pequeños grandes Impacto, la investigación de Egli y Marable reveló descubrimientos que apuntan a una crtica necesidad al entrenamiento celular. Ellos escribieron: "Un punto de la encuesta relacionada que se correlaciona negativamente con la pequeña de salud del grupo dice: Me siento como si nadie hace un seguimiento a nuestro grupo o a m como lder". Por otro lado, cuando se preguntó a los lderes del grupo si su entrenador o pastor se reunió personalmente con ellos para alentarlos", lderes que respondan con "a menudo" o "muy a menudo", tienen grupos que son más fuertes en todas las medidas de salud y crecimiento.

A través de Cristo concentrados en el entrenamiento, tenemos que hacerles a los lderes celulares lo que queremos que hagan a los miembros celulares. Yo uso un acrónimo de la palabra C.A.R.E. para romper  lo que mis entrenadores se concentran. Estos cuatro valores de entrenamiento se enumeran en orden de prioridad, siendo el primero el más importante.

C – Cubierto en la Oración

En primer lugar, deseo que cada lder celular sea cubierto en la oración a diario por su entrenador. Quiero que el entrenador sea ntimamente consciente de las peticiones de oración de su lder, como resultado de la construcción de relaciones e intercediendo por ellos todos los das.

También creo que es importante que los entrenadores le digan a sus lderes varias veces durante cada mes que están orando por ellos a través de correos electrónicos, textos y/o llamadas telefónicas. Este no es el propósito de jactancia, sino para afirmar el apoyo espiritual que está detrás de ellos como lderes celulares. Esto ayuda a crear una cultura de oración que con el tiempo fluye hacia los miembros del grupo celular.

Cubriré las letras A, R y E en mi próximo blog,

Andrew

Andrew Mason es un pastor asociado de la iglesia Real Life, una familia de iglesias en el Nor. Región de California. También es el fundador de SmallGroupChurches.com, una comunidad en lnea de lderes dedicada al crecimiento de iglesias un pequeño grupo a la vez. Andrew vive en Sacramento, California, con su esposa Camille y su hijo.

Discipleship through Coaching

bill

by Bill Mellinger, Crestline First Baptist Church, http://www.crestlinefbc.com/

“When Jesus landed and saw a large crowd, he had compassion on them, because they were like sheep without a shepherd. So he began teaching them many things” (Mark 6:34 NIV). “So Christ himself gave the apostles, the prophets, the evangelists, the pastors and teachers, to equip his people for works of service, so that the body of Christ may be built up” (Ephesians 4:11-12 NIV).

Our Shepherd (pastor), Jesus Christ was moved with compassion for all His sheep. “Christ himself gave” pastors (shepherds) to the church. From cell churches to traditional churches, we all believe in the value of pastoring. In the cell church model, we have come to understand that pastoring can be done best in community and that every cell leader is a pastor/shepherd of their small flock. But here’s the big questions: Who pastors the pastors?

The beauty of the cell model is that in a relational cell group, pastoring takes place by the group to the group. Individuals pray for one another, including the leader/shepherd. Mutual edification occurs through the application of the word and the use of the gifts of the spirit. Shepherd/pastors take care of their flock during the week outside the meeting. More shepherding/discipleship takes place in the Training track and through the ongoing relationships. All this is great, but again I ask, “Who pastors the pastors?”

Isn’t discipleship all about one pastoring/shepherding a few, who pastor/shepherd some others, who pastor shepherd some others…? In discipleship as in pastoring, I want to help people to become more like Jesus Christ. I want to grow new disciples and equip them to disciple others. Isn’t this just like the role of a coach? Great coaches know how to equip their players to work together to do great things. Great leaders/pastors know how to equip others to lead like Moses learned from Jethro in Exodus 18.

Joel Comiskey writes in his book, Making Disciples in the Twenty-first Century Church, “Although the word coaching is not used in Exodus, the principle is the same. It’s discipling the disciple-makers. This is what Jesus did also when he concentrated on the twelve who then coached the key leaders of the early church. The essence of coaching is discipling a few who in turn minister to others. Coaching in the cell church ensures that those who are discipling others are also receiving discipleship. Effective cell coaches zero in on the particular needs of each leader through listening, teaching, encouragement, and strategizing. Effective coaches care for the person’s spiritual, emotional, familial, and personal needs.”

Who pastors the pastors? I meet monthly with my leaders. I also meet in a couple of pastor groups for accountability, edification, and encouragement. In fact, I am privileged to receive coaching in a pastor’s group that meets at Joel Comiskey’s home. His coaching helps me to coach the leaders under my care. Jesus shepherds/pastors/coaches us, so that we can shepherd/pastor/coach others. As I participate in the coaching process and in a cell, I am being pastored. Are you?

Comments?

Bill

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Discipulado através do Treinamento

por Bill Mellinger, Primeira Igreja Batista de Crestline, http://www.crestlinefbc.com/

“Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então começou a ensinar-lhes muitas coisas” (Marcos 6:34 NVI). “E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado” (Efésios 4:11-12 NVI).

Nosso pastor, Jesus Cristo, foi movido com compaixão por todas as Suas ovelhas. “E ele designou” pastores para a igreja. De igrejas em células a igrejas tradicionais, todos nós acreditamos no valor do pastoreio. No modelo de igreja em células, nós passamos a entender que o pastoreio pode ser feito melhor em comunidade e que cada lder de célula é um pastor de seu pequeno rebanho. Mas aqui está a grande questão: quem pastoreia os pastores?

A beleza do modelo celular é que num grupo relacional celular, o pastoreio ocorre pelo grupo para o grupo. Os indivduos oram uns pelos outros, incluindo o lder/pastor. Ocorre uma edificação mútua através da aplicação da palavra e do uso dos dons do Esprito. Os pastores cuidam de seu rebanho durante a semana, fora do encontro. Mais pastoreio/discipulado acontece no Trilho de Treinamento e através dos relacionamentos em curso. Tudo isso é ótimo, mas pergunto novamente, “Quem pastoreia os pastores?”

O discipulado não é sobre uma pessoa pastorear algumas, que pastoreiam outras, que pastoreiam algumas outras…? No discipulado assim como no pastoreio, eu quero ajudar as pessoas a se tornarem mais como Jesus Cristo. Eu quero cultivar novos discpulos e equipá-los para discipularem outros. Essa não é exatamente a função de um treinador? Grandes treinadores sabem como equipar seus jogadores para trabalharem juntos e fazer grandes coisas. Grandes lderes/pastores sabem como equipar outros para liderarem como Moisés aprendeu com Jetro em Êxodo 18.

Joel Comiskey escreve em seu livro, Fazendo Discpulos na Igreja do Século Vinte e Um, “Embora a palavra treinamento não seja usada em Êxodo, o princpio é o mesmo. É discipular os criadores de discpulos. Isso é o que Jesus também fez quando ele se concentrou nos doze que então treinaram os principais lderes da igreja primitiva. A essência do treinamento é discipular alguns que ministrarão a outros. O treinamento na igreja em células garante que aqueles que estão discipulando outros também estejam recebendo discipulado. Treinadores eficazes focam sua atenção nas necessidades particulares de cada lder através da escuta, ensino, encorajamento e elaboração de estratégias. Treinadores eficazes se importam com o espiritual, emocional e familiar da pessoa e com suas necessidades”.

Quem pastoreia os pastores? Eu me encontro mensalmente com meus lderes. Eu também me reúno com dois grupos pastorais para prestação de contas, edificação e encorajamento. De fato, eu sou privilegiado por receber treinamento num grupo pastoral que se reúne na casa de Joel Comiskey. Seu treinamento me ajuda a treinar os lderes que estão sob meu cuidado. Jesus nos pastoreia/treina, para que então possamos pastorear/treinar outros. Como eu participo do processo de treinamento numa célula, eu estou sendo pastoreado. Você está?

Comentários?
Bill

Spanish blog:

El discipulado a través del entrenamiento

Por Bill Mellinger, Primera Iglesia Bautista Crestline, http://www.crestlinefbc.com/

“Y salió Jesús y vio una gran multitud, y tuvo compasión de ellos, porque eran como ovejas que no tenan pastor; y comenzó a enseñarles muchas cosas” (Marcos 6:34 NVI). “Y él mismo constituyó a unos, apóstoles; a otros, profetas; a otros, evangelistas; a otros, pastores y maestros,

4:12 a fin de perfeccionar a los santos para la obra del ministerio, para la edificación del cuerpo de Cristo,” (Efesios 4:11-12 NVI).

Nuestro pastor, Jesucristo tuvo compasión por todas sus ovejas. “Cristo mismo dio” pastores a la iglesia. De iglesias celulares a las iglesias tradicionales, todos creemos en el valor del pastorado. En el modelo de la iglesia celular, hemos llegado a comprender que el pastorear se puede hacer mejor en la comunidad y que cada lder celular es un pastor a su pequeño rebaño. Pero he aqu la gran pregunta: ¿Quién pastorea a los pastores?

La belleza del modelo celular es que en relación de un grupo de células, pastorear se lleva a cabo por el grupo para el grupo. Las personas oran unos por otros, entre ellos el lder/pastor. La edificación mutua se produce a través de la aplicación de la palabra y el uso de los dones del espritu. Los Pastores cuidan de sus rebaños durante la semana fuera de la reunión. Más pastoreado/discipulado toma lugar en la pista de entrenamiento y por medio de las relaciones en curso. Todo esto es muy bueno, pero de nuevo pregunto, “¿Quién pastorea a los pastores?”

¿No es el discipulado pastorear unos pocos, que pastorean a otros, que pastorean a otros…? En el discipulado como en pastorado, quiero ayudar a la gente a ser más como Jesucristo. Quiero crecer nuevos discpulos y equiparlos para discipular a otros. ¿No es éste el papel de un entrenador? Los grandes entrenadores saben cómo equipar a sus jugadores a trabajar juntos para hacer grandes cosas. Grandes lderes/pastores saben cómo equipar a otros a dirigir como Moisés aprendió de Jetro en Éxodo 18.

Joel Comiskey escribió en su libro, Haciendo discpulos en la Iglesia del siglo XXI, “A pesar de que la palabra entrenando no se utiliza en Éxodo, el principio es el mismo. Estos es discipular, hacer hacedores de discpulos. Esto es lo que Jesús también hizo cuando él se concentró en los doce, y luego entrenó a los principales lderes de la iglesia primitiva. La esencia del entrenamiento es discipular a unos pocos que en su turno ministraran a los demás. El entrenamiento en la iglesia celular asegura que aquellos que están discipulando a otros también están recibiendo discipulado. Eficaces entrenadores celulares en particular necesitan que cada lder escuche, enseñe, estimule y haga estrategias. Los entrenadores eficaces cuidan de las necesidades espirituales, emocionales, familiares y personales de la persona”.

¿Quién pastorea a los pastores? Me reúno mensualmente con mis lderes. También me reúno en un grupo de pastores para la rendición de cuentas, la edificación y ánimo. De hecho, tengo el privilegio de recibir entrenamiento en el grupo de pastores que se reúnen en la casa de Joel Comiskey. Su entrenamiento me ayuda a entrenar a los lderes bajo mi cuidado. Jesús Pastores/entrenadores nosotros, as que podemos pastorear/entrenar a otros. Como participo en el proceso de entrenamiento y en una célula, estoy siendo pastoreado. ¿Es usted?

¿Comentarios?

Bill

Discipleship through Coaching

joel

by Joel Comiskey

I often recommend Jim Egli and Dwight Marble’s book, Small Groups, Big Impact (now on kindle, itunes, android). The authors conducted their research among three thousand small group leaders in twenty countries and wanted to know why some groups grow and why some cell churches do a better job than others. They discovered that growing small group-based churches prioritize prayer, practice pro-active coaching, and establish a culture of multiplication.

Yet, when all three of these activities were analyzed together, coaching was the key factor. Jim Egli writes, “Of all the questions on the survey, one emerged as most important. That question asks small group leaders: ‘My coach or pastor meets with me to personally encourage me as a leader.’ Leaders that respond with ‘often’ or ‘very often,’ have groups that are stronger in every health and growth measure!” (p. 57).

Most churches fail because they don’t see coaching as critical. They don’t prioritize coaching or take time to learn how to coach. They might even downplay the significance of coaching in their rush to start new groups. The research of Egli and Marble remind us that a healthy system of coaching keeps the cell church healthy and moving forward. Healthy cell churches disciple the disciple-makers.

It’s easy to start new groups. Some churches start dozens of them by promoting groups that last seven weeks, passing around a video in leaderless groups, or rapidly multiplying weak groups. Yet, very quickly those groups die or fade away. Why? Oftentimes the answer is that those groups lacked a coach or someone who served those leaders, listened to their needs, offered counsel, and cared for them over the long-haul.

So who should serve in the role of coach?

In a church plant or smaller church, the lead pastor does the lion’s share of the coaching. In fact, coaching the cell facilitators should be the main role of the lead pastor. He needs to do what it takes to ensure the cell group leaders are healthy spiritually, prioritizing their families, and leading the cell group teams effectively. In larger cell churches with more groups, the lead pastor will focus on those who are coaching other cell team leaders (Jethro principle).

The number of cell group leaders a coach should oversee varies from church to church, depending upon the vision of the church and the capacity of the coach. If the coach also leads a small group, I would say that the coach should not take on more than three leaders. If the coach doesn’t lead a small group, five is acceptable. When coaches care for more than five people, the quality suffers.

I encourage mother cell leaders to coach the daughter cell leaders from their own group, if the mother cell leader is willing. The reason is because a relationship already exists between mother and daughter leader. Like a mother caring for her children, the mother cell leader has a special affinity for the new team leader and will most likely take greater care in visiting and ensuring his or her success. However, sometimes the mother leader is not able to coach the daughter cell leader because of time constraints, desire, or coaching ability. In these cases, it’s best to assign a coach to the new team leader. The key is that each new leader has a coach who is praying, visiting, and serving the leader.

The best coaches have led and ideally multiplied cell groups. They are in the battle and have come from the cell system. Yet, not all leaders are great coaches. It’s like basketball, football, or any sport. The best players are not necessarily the best coaches and the best coaches possibly were mediocre players, because playing and coaching requires different skill sets.

I recommend at least once per month coaching meetings in a group context (the coach with all of those leaders he or she is coaching) and once per month one-on-one between leader and coach. The group context brings out common problems and encourages the leaders to interact with one another. Individual coaching helps the coach meet the deep personal needs with each leader (e.g., family, personal needs, job, and spiritual life).

During the month of May, we’ll be exploring different aspects of discipleship through coaching. We’ll answer questions like: “How do cell churches practically coach their leaders?” and “What are some key principles of coaching?” We will write twenty blogs on this topic in the month of May. We’ll cover:

  • Week 1 (May 04-10): introduction of discipleship through coaching. Coaching leaders is one of the major foundational building blocks in all cell churches. Coaching helps leaders become disciples. We blogged on this theme in August 2010, so please go back and look at what we wrote (sidebar on blog lists all past blogs).
  • Week 2 (May 11-17): coaching content is more important than the structure. This is why we use the term “discipleship through coaching.”Cell churches have become overly concerned about coaching structures  (5×5 or G12). Yet, the content or activity within the coaching is more important than how the coaching structure is set up. We will talk about some of the dangers of overly focus on one coaching model.
  • Week 3 (May 18-24). coaching principles. We need to remember that the goal of coaching is discipleship. Some of the principles that I highlight in my books are: receiving from God, listening, encouraging, caring, developing, strategizing, and challenging.
  • Week 4 (May 25-31). coaching over time. Coaching is not a temporary discipline. It’s an intricate part of the cell system. So how do churches strengthen coaching over time? Does the lead pastor need to be coached? Some ideas are books, seminars, visiting cell churches, and so forth.

What kind of discipleship coaching is taking place in your church? What have you learned that you’d like to share with others?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Por Joel Comiskey

Eu frequentemente recomendo o livro de Jim Egli e Dwight Marble, Pequenos Grupos, Grande Impacto (disponvel agora no kindle, itunes e android). Os autores conduziram sua pesquisa entre três mil lderes de pequenos grupos em vinte pases e queriam saber porque alguns grupos crescem e porque algumas igrejas em células fazem um trabalho melhor do que outras. Eles descobriram que igrejas em crescimento baseadas em pequenos grupos priorizam a oração, praticam o treinamento pró-ativo, e estabelecem uma cultura de multiplicação.

Todavia, quando essas três atividades foram analisadas juntas, o treinamento foi o fator chave. Jim Egli escreve, “De todas as questões do exame, uma emergiu como a mais importante. Essa questão pergunta aos lderes de pequenos grupos: ‘Meu treinador ou pastor reúne-se comigo para me encorajar pessoalmente como um lder.’ Lderes que respondem com ‘frequentemente’ ou ‘muito frequentemente’, têm grupos que são mais fortes em todas as medidas de saúde e crescimento!” (p. 57)

A maioria das igrejas falham porque não vêem o treinamento como algo crucial. Elas não priorizam o treinamento ou separam um tempo para aprender a treinar. Elas podem até mesmo minimizar a importância do treinamento em sua pressa para iniciar novos grupos. A pesquisa de Egli e Marble nos lembra que um sistema de treinamento saudável mantém a igreja em células saudável e avançando. Igrejas saudáveis em células discipulam os “fazedores de discpulos”.

É fácil iniciar novos grupos. Algumas igrejas iniciam dezenas deles ao promover grupos que durem sete semanas, passando um vdeo em grupos sem lderes, ou rapidamente multiplicando grupos fracos. Contudo, muito rapidamente esses grupos morrem ou desvanecem. Por quê? Muitas vezes a resposta é que esses grupos não tinham um treinador ou alguém que servisse esses lideres, ouvisse suas necessidades, oferecesse conselhos, e se preocupasse com eles a longo prazo.

Então quem deve servir no papel de treinador?

Numa igreja recém implantada ou igreja pequena, o pastor principal faz a maior partedo treinamento. Na verdade, treinar os facilitadores de células deveria ser o papel prioritário do pastor principal. Ele precisa fazer o que é preciso para garantir que os lderes de células sejam saudáveis espiritualmente, priorizando suas famlias,, e conduzindo as equipes celulares de forma efetiva. Em grandes igrejas em célula com mais grupos, o pastor principal vai focar naqueles que estão treinando outros lderes de equipes celulares.

O número de lderes de célula que um treinador deve fiscalizar varia de igreja a igreja, a depender da visão da igreja e da capacidade do treinador. Se o treinador também lidera um pequeno grupo, eu diria que ele não deveria assumir mais do que três lderes. Se o treinador não lidera um pequeno grupo, cinco é aceitável. Quando treinadores cuidam de mais que cinco pessoas, a qualidade é prejudicada.

Eu encorajo os lderes de células-mães a treinarem os lderes de células-filhas de seu próprio grupo, se o lder da célula-mãe está disposto. O motivo é porque um relacionamento já existe entre os lderes de células mãe e filha. Como uma mãe cuidando de sua criança, o lder da célula-mãe tem uma afinidade especial com o novo lder da equipe e, provavelmente, terá um maior cuidado em visitar e garantir o seu sucesso.  Entretanto, algumas vezes o lder da célula-mãe não é capaz de treinar o lder da célula-filha devido a limitações de tempo, desejo, ou abilidade em treinar. Nesses casos, é melhor atribuir um treinador ao novo lder de equipe. O fundamental é que cada novo lder tenha um treinador que esteja orando, visitando, e servindo-o.

Os melhores treinadores têm liderado e, idealmente, multiplicado células. Eles estão na batalha e vieram do sistema de células. Contudo, nem todos os lderes são ótimos treinadores. É como o basquete, o futebol, ou qualquer esporte. Os melhores jogadores não são necessariamente os melhores treinadores e os melhores treinadores possivelmente são jogadores medianos, porque jogar e treinar requer diferentes conjuntos de habilidades.

Eu recomendo pelo menos uma reunião de treinamento por mês em um contexto de grupo (o (a) treinador com todos aqueles lderes que ele ou ela está treinando) e uma vez por mês uma reunião um a um entre o lder e o treinador. O contexto de grupo traz a tona problemas comuns e encoraja os lderes a interagirem um com os outros. Treinamento individual ajuda o treinador a conhecer as necessidades pessoais profundas com cada lder (por exemplo, famlia, necessidades pessoais, trabalho e vida espiritual).

Durante o mês de maio, estaremos explorando diferentes aspectos de discipulado através do treinamento. Responderemos questões como: “De que forma igrejas em célula treinam seus lderes de maneira prática?” e “Quais são alguns princpios do treinamento?” Nós escreveremos vinte blogs sobre esse tópico no mês de maio. Nós cobriremos:

  • Semana 1 (04-10 de maio): introdução de discipulado através do treinamento. Treinar lderes é um dos principais blocos de contrução fundacional em todas as igrejas em célula. Treinamento ajuda lderes a se tornarem discpulos. Nós adicionamos esse tema ao blog em agosto de 2010, então por favor retorne e olhe o que nós escrevemos (sidebar no blog lista todos os blogs passados).
  • Semana 2 (dia 11-17 de maio): o conteúdo do treinamento é mais importante do que sua estrutura. É por isso que nós utilizamos o termo “discipulado através do treinamento.” Igrejas em célula tornaram-se preocupadas excessivamente com as estruturas do treinamento (5×5 ou G12). Ainda, o conteúdo ou atividade dentro do treinamento é mais importante do que como a estrutura do treinamento é estabelecida. Nós discutiremos sobre alguns perigos em focar-se excessivamente em um modelo de treinamento.
  • Semana 3 (18-24 de maio): princpios do treinamento. Nós precisamos nos lembrar de que o objetivo do treinamento é o discipulado. Alguns dos princpios que eu destaco em meus livros são: recebendo de Deus, ouvindo, encorajando, cuidando, desenvolvendo, criando estratégias e desafiando.
  • Semana 4 (25-31 de maio): treinando ao longo do tempo.O treinamento não é uma disciplina temporária. É uma parte complexa do sistema celular. Então como as igrejas fortalecem o treinamento ao longo do tempo? O pastor principal precisa ser treinado? Algumas ideias são livros, seminários, visitar igrejas em célula e assim por diante.

Que tipo de treinamento de discipulado está ocorrendo em sua igreja? O que você tem aprendido que gostaria de compartilhar com outros?

Joel

Spanish blog:

A menudo recomiendo el libro de Jim Egli y Dwight Mármol,

Pequeños Grupos, Gran Impacto. Los autores llevaron a cabo su investigación entre tres mil lderes de grupos pequeños en veinte pases y queran saber por qué algunos grupos crecen y por qué algunas iglesias celulares hacen un mejor trabajo que otras. Descubrieron que las pequeñas iglesias en crecimiento basadas en grupos pequeños priorizan la oración, practican la supervisión proactiva, y establecen una cultura de la multiplicación.

Sin embargo, cuando se analizaron estas tres actividades juntas, resultó la supervisión el factor clave.

Jim Egli escribe: “De todas las preguntas de la encuesta, una emergió como la más importante. Esa pregunta se hace a los lderes de grupos pequeños: ‘¿Mi supervisor o pastor se reúne conmigo para animarme personalmente como lder?’. ¡Los lderes que respondan con ‘a menudo’ o ‘muy a menudo’, tienen grupos que son más fuertes en todas las medidas de salud y crecimiento!” (p.57).

La mayora de las iglesias fracasan porque no ven la supervisión como algo importante. Ellos no dan prioridad a la supervisión en su presupuesto, ni tienen tiempo para aprender cómo supervisar. Incluso podran minimizar la importancia de la supervisión en su prisa por iniciar nuevos grupos. La investigación de Egli y mármol nos recuerdan que un sistema sano de supervisión mantiene a la iglesia celular sana y moviéndose hacia adelante. Las Iglesias celulares saludables discipulan a los hacedores de discpulos

Es fácil comenzar nuevos grupos. Algunas iglesias comienzan docenas de ellos promocionando los grupos que duran siete semanas, pasando alrededor un video en grupos sin lder, o rápidamente multiplicando grupos débiles. Sin embargo, esos grupos mueren o desaparecen muy rápidamente. ¿Por qué? A menudo la respuesta es que esos grupos carecan de un entrenador o alguien que sirvió a los lderes, escuchando sus necesidades, ofreciendo consejo, y cuidar de ellos en el largo plazo.

Entonces, ¿Quién debe servir en el rol de entrenador?

En una iglesia plantada o más pequeña, el pastor principal hace la mayor parte de la supervisión. De hecho, la supervisión de los facilitadores de las células debera ser la función principal del pastor principal. Él tiene que hacer lo necesario para asegurar que los lderes de las células están saludables espiritualmente, dando prioridad a sus familias, y dirigiendo a los equipos de los grupos celulares con eficacia. En las iglesias celulares más grandes, con numerosos grupos celulares, el pastor principal se debe centrar en aquellos que están supervisando a otros lderes de equipos celulares (principio de Jetro).

El número de lderes de células que un supervisor deba supervisar vara de una iglesia a otra, dependiendo de la visión de la iglesia y de la capacidad del supervisor. Si el supervisor también dirige un grupo pequeño, yo dira que el supervisor no debera supervisar a más de tres lderes. Si el supervisor no dirige un grupo pequeño, cinco lderes es un número aceptable. Cuando los supervisores se ocupan de más de cinco personas, a menudo la calidad sufre.

Yo animo a los lderes de las células madre a supervisar a los lderes de células hijas de su propio grupo, si el lder de la célula madre está dispuesto. La razón de esto es porque ya existe una relación entre el lder de la madre y el lder de la hija. Como una madre que cuida de sus hijos, el lder de una célula madre tiene una afinidad especial por el nuevo lder del equipo y lo más probable es que tendrá un mayor cuidado en visitarlo y asegurar su éxito. Sin embargo, a veces el lder de la célula madre no puede supervisar al lder de la célula hija por falta de tiempo, deseo, o la capacidad de supervisión. En estos casos, lo mejor es asignar un supervisor al nuevo lder del equipo. La clave es que cada nuevo lder tenga un supervisor que esté orando, visitando, y sirviéndole.

Los mejores supervisores han dirigido grupos celulares idealmente multiplicados. Ellos están en la batalla y provienen del sistema celular. Sin embargo, no todos los lderes son buenos supervisores. Es como el baloncesto, el fútbol o cualquier deporte. Los mejores jugadores no son necesariamente los mejores entrenadores y los mejores entrenadores, posiblemente, fueron  jugadores mediocres, porque jugar y entrenar o supervisar requieren diferentes habilidades.

Recomiendo reuniones de supervisión por lo menos una vez al mes en un contexto de grupo (el supervisor con todos aquellos lderes que él o ella esté supervisando) y una vez por mes individualmente entre el lder y supervisor. El contexto de grupo pone de manifiesto los problemas comunes y alienta a los lderes a interactuar los unos con los otros. La supervisión individual ayuda al supervisor a cubrir las necesidades personales profundas de cada lder (por ejemplo: de familia, las necesidades personales, el trabajo y la vida espiritual).

Durante el mes de Mayo, vamos a explorar los diferentes aspectos del discipulado a través del entrenamiento. Vamos a responder a preguntas como: “¿Cómo las iglesias celulares prácticamente entrenan a sus lderes?” y “¿Cuáles son algunos de los principios fundamentales del entrenamiento?” Vamos a escribir veinte blogs sobre este tema en el mes de mayo. Vamos a cubrir:

  • Semana 1 (Mayo 4-10): Introducción del discipulado a través del entrenamiento. Entrenar lderes es uno de los principales bloques de construcción fundamentales en todas las iglesias celulares. El entrenamiento ayuda a los lderes a convertirse en discpulos. Estaremos escribiendo sobre este tema en agosto de 2014, as que por favor mira atrás y ve lo que escribimos (barra lateral en las listas de blogs todos los blogs pasados).
  • Semana 2 (Mayo 11-17): El contenido del Entrenamiento  es más importante que la estructura. Es por eso que se utiliza el término “discipulando a través del entrenamiento. “Las iglesias celulares están demasiado preocupadas en las estructuras de entrenamiento (5×5 o G12). Sin embargo, el contenido o la actividad en el entrenamiento es más importante que la forma en que la estructura del entrenamiento se establezca. Vamos a hablar de algunos de los peligros del exceso en concentrarse en un modelo de entrenamiento.
  • Semana 3 (Mayo 18-24): Principios del entrenamiento. Tenemos que recordar que el objetivo del entrenamiento es el discipulado. Algunos de los principios que destaco en mis libros son: recibir de Dios, escuchar, alentar, cuidado, desarrollar, estrategias, y desafos.
  • Semana 4 (Mayo 25-31): Entrenar a lo largo del tiempo. El entrenamiento no es una disciplina temporal. Es una parte intrnseca del sistema celular. Entonces, ¿Cómo fortalecen las iglesias el entrenamiento con el tiempo? ¿Necesita el pastor ser entrenado? Algunas ideas son libros, seminarios, visitas a iglesias celulares, y as sucesivamente.

¿Qué tipo de entrenamiento de discipulado está tomando lugar en su iglesia? ¿Qué has aprendido que te gustara compartir con los demás?  Por favor, siéntase libre de comentar AQUÍ

Joel

How Our Discipleship Equipping Route Evolved

mario

by Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

When Elim made its transition to become a cell church, we saw immediately the need for having a equipping course for leaders. Our first Leader’s Route, however, was extremely short and simple. There were only four lessons that were completed in a month. But there was a reason for that. Elim already had 3,000 members when it made its transition. Consequently, it had enough mature people in the faith that did not need more than a few weeks of instruction to become leaders.

However, when that initial base ran out, we soon discovered the need to improve our route. Little by little new lessons were added. But the purpose of the route was always to train believers to become leaders. In other words, we always started with people who were already disciples of Jesus. This is how we managed for many years, but then we noticed that the rate of cell multiplication began to drop. We realized that we needed a discipleship equipping route that started with conversion and ended in leadership.

I checked out other discipleship routes from different churches, but the common problem in these routes was that their material did not relate to our culture. In fact, none of these equipping routes were from a Latin American author.
So we decided to produce our own Leader’s Route, which takes a person from conversion to leadership. We made sure our route was presented in a simple and practical way, specifically for a Latin American audience.

Comments?

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Como equipar nosso discipulado evoluiu o percurso

 por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Quando Elim fez sua transição para se tornar uma igreja em célula, nós vimos imediatamente que precisávamos ter um curso de formação para os lderes. Nosso primeiro percurso para lderes era extremamente curto e simples. Tinha apenas quatro lições que eram completadas em um mês. Mas tinha uma razão para isto. Elim já tinha 3.000 membros quando fizemos a transição. Consequentemente, já tnhamos um número suficiente de pessoas maduras na fé que não precisavam mais do que poucas semanas de instrução para se tornarem lderes. 

Entretanto, quando esta base inicial se esgotou, logo descobrimos que precisávamos melhorar nosso percurso. Pouco a pouco novas lições foram adicionadas. Mas o propósito do Curso era sempre o mesmo, treinar cristãos para se tornarem lderes. Em outras palavras, nós sempre começamos com pessoas que já eram discpulas de Jesus. Foi assim que administramos por muitos anos, mas logo percebemos que o ndice de multiplicação de células começou a cair. Então percebemos que precisávamos de um novo curso de formação, equipar o discipulado para que começasse com a conversão e terminasse com a liderança.

Eu verifiquei outros percursos de discipulado de diferentes igrejas, mas um problema era comum em todos eles, o material não estava relacionado a nossa cultura. De fato nenhum desses cursos de formação eram de um autor da América Latina. Então decidimos produzir nosso próprio material de formação de Lderes, o qual levaria a pessoa da conversão para liderança. Nós fizemos  questão que nosso material fosse apresentado de maneira simples e prática, destinado para uma audiência latino- americana.

Comentários?

Mario

Spanish blog:

Evolución de una Ruta

por Mario Vega

Cuando Elim hizo su transición para convertirse en una iglesia celular, de inmediato se percibió la necesidad de contar con un curso de capacitación de lderes. Nuestra primera Ruta del Lder era extremadamente corta y simple. Solamente eran 4 lecciones que se completaban en un mes. Pero eso tena su sentido. Elim ya era una iglesia de 3,000 miembros cuando hizo su transición. Consecuentemente, tena bastantes personas maduras en la fe que no necesitan mas que unas pocas instrucciones para desempeñarse como lderes.

No obstante, cuando esa base inicial se agotó pronto percibimos la necesidad de mejorar nuestra Ruta. Poco a poco se fueron añadiendo nuevas lecciones. Pero, el propósito de la Ruta era siempre el de capacitar a los creyentes para formarlos como lderes. Es decir que siempre partamos de personas que ya eran discpulos de Jesús.

As logramos caminar unos años más, pero luego el ritmo de multiplicación descendió. Entendimos entonces que la Ruta deba comenzar con la conversión y culminar con el liderazgo. En lo personal, revisé otros modelos de rutas de otras iglesias. Pero el problema común era que se traba de materiales poco relacionados con nuestra cultura. De hecho, ninguno de ellos era de un autor latinoamericano.
Fue as como decidimos elaborar nuestra propia Ruta del Lder que ahora va de la conversión hasta el liderazgo presentando los temas de manera sencilla y práctica para nuestra cultura.