Guidelines for Leading through Listening

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (mscottboren.org) , Twitter@mscottboren

The degree to which we listen to each other will be the degree to which we experience the presence of Jesus in the midst of our groups. To listen to one another requires that we refrain from some common habits thathinder our ability to let others speak. These usually come in the following forms:

Judging another person as they share. As people open up, it’s easy to jump to conclusions about their actions or motivations.

Comparing another person’s story to your own experience. When people open up and share, they don’t want to hear how other people experienced something similar. That only discounts their experience.

Fixing, advising, saving or setting straight. When people reveal their souls, they are not asking to be fixed or counseled on how they can get over their problem. They are asking to be heard and embraced in the midst of the reality they are facing.

Instead of judging, comparing or fixing, we need to allow people to reveal who they are. This creates space for the presence of God since God is always relating to us as we truly are. The practice of listening is first an attitude of the heart—we listen from the inside out—however, there are a few visible ways we can express that we’re truly listening.

Give space for silence. Many times the tone of a meeting will shift to one of stillness and quiet. Protect this time and guide the group to listen and reflect. When we allow brief breaks after someone shares instead of filling the air with talk, we give room for people to express deeper things that are often kept within. At times,

the best way to honor one another is to give space for silence by guiding the group to listen to what’s going on in their hearts.

Respond with additional questions. These questions can fall into the following groups:

Clarifying the issue. These questions help people name the real issues they’re facing. They might include:

  • “You said . . . What did you mean by that?”
  • “Could you identify your concern or challenge in one sentence?”

Clarifying the context. Sometimes autobiographical information helps others understand the nature of what is being shared. You might ask:

  • “What has occurred that caused you to see things this way?”
  • “Is this related to [an issue shared in the past]?”

Clarifying the direction. These kinds of questions help identify what God is doing in the midst of the situation:

  • “What do you sense God saying to you as you share?”
  • “How does God want to meet you in the midst of this situation?”

Offer encouragement. This is crucial when someone shares something that lies deep within their heart. A gentle tone of voice and repetition of what’s been shared are important. For example: “Jim, I hear you saying that you’ve never been able to forgive your father for the cruel way he treated you.” Edification means that I hear your need, then I hear Christ’s voice, then I share what he has given to me to say so that you may be built up.

Adapted from Leading Small Groups in the Way of Jesus, pages 77-79

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Diretrizes para Liderar Através da Escuta

Por Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.scottboren.blogspot.com), Twitter @mscottboren

O grau em que ouvimos uns aos outros será o grau em que experimentaremos a presença de Jesus no meio de nossos grupos. Escutar um ao outro requer que nos abstenhamos de alguns hábitos comuns que atrapalham nossa capacidade de deixar que os outros falem. Estes hábitos geralmente vêm nas seguintes formas:

Julgar outras pessoas à medida que elas compartilham. Conforme que as pessoas se abrem, é fácil tirar conclusões sobre suas ações ou motivações.

Comparar a história de outra pessoa com a sua própria experiência. Quando as pessoas se abrem e compartilham, elas não querem saber como outras pessoas experimentaram algo semelhante. Isso só diminui sua experiência.

Corrigir, aconselhar, salvar ou consertar. Quando as pessoas revelam suas almas, elas não estão pedindo para serem consertadas ou aconselhadas sobre como elas podem superar seu problema. Elas estão pedindo para serem ouvidas e abraçadas no meio da realidade que estão enfrentando.

Em vez de julgar, comparar ou corrigir, precisamos permitir que as pessoas revelem quem são. Isso cria espaço para a presença de Deus, pois Deus está sempre se relacionando conosco como realmente somos. A prática de ouvir é primeiro uma atitude do coração – ouvimos de dentro para fora – no entanto, há algumas maneiras visíveis de expressarmos que estamos realmente ouvindo.

Dê espaço para o silêncio. Muitas vezes o tom de uma reunião muda para um de quietude e silêncio. Proteja esse tempo e guie o grupo para ouvir e refletir. Quando permitimos breves intervalos depois que alguém compartilha, em vez de encher o ar de conversa, damos espaço para que as pessoas expressem coisas mais profundas que muitas vezes são mantidas dentro de si. Às vezes, amelhor maneira de honrar um ao outro é dar espaço para o silêncio, guiando o grupo a ouvir o que está acontecendo em seus corações.

Responda com perguntas adicionais. Essas perguntas podem se enquadrar nos seguintes grupos:

Esclarecendo o problema. Essas perguntas ajudam as pessoas a identificar os problemas reais que enfrentam. Elas podem incluir:

  • “Você disse . . . O que você quer dizer com isso?”
  • “Você poderia identificar sua preocupação ou desafio em uma frase?”

Esclarecendo o contexto. Às vezes, informações autobiográficas ajudam os outros a entenderem a natureza do que está sendo compartilhado. Você pode perguntar:

  • “O que ocorreu que fez com que você visse as coisas dessa maneira?”
  • “Isso está relacionado com (um problema compartilhado no passado)?”

Esclarecendo a direção. Esse tipo de perguntas ajuda a identificar o que Deus está fazendo no meio da situação:

  • “O que você sente que Deus está te falando à medida que você compartilha?”
  • “Como Deus quer te encontrar no meio desta situação?”

Ofereça incentivo. Isso é crucial quando alguém compartilha algo que está no fundo de seu coração. Um tom suave de voz e repetição do que foi compartilhado são coisas importantes. Por exemplo: “Jim, eu ouço você dizer que nunca conseguiu perdoar seu pai pela maneira cruel com que ele te tratou”. Edificação significa que eu ouço sua necessidade, ouço a voz de Cristo, depois compartilho o que Ele me falou para que você seja edificado.

Adaptado de Leading Small Groups in the Way of Jesus (“Liderando Pequenos Grupos no Caminho de Jesus”, em tradução livre), páginas 77-79.

Spanish blog:

Pautas para liderar a través de la escucha

Por Scott Boren, El Centro para la Comunidad y la Misión ( www.scottboren.blogspot.com), Twitter @ mscottboren

El grado en que nos escuchamos será el grado en que experimentemos la presencia de Jesús en medio de nuestras células. Para escucharse unos a otros es necesario que nos abstengamos de algunos hábitos comunes que dificultan nuestra capacidad de dejar que otros hablen. Estos hábitos usualmente vienen en las siguientes formas:

Juzgar a otra persona mientras comparten. A medida que las personas se abren, es fácil llegar a conclusiones sobre sus acciones o motivaciones.

Comparando la historia de otra persona con tu propia experiencia. Cuando las personas se abren y comparten, no quieren escuchar cómo otras personas experimentaron algo similar. Eso solo descuenta su experiencia.

Arreglar, aconsejar, guardar o enderezar. Cuando las personas revelan sus almas, no están pidiendo ser guiadas o aconsejadas sobre cómo pueden superar su problema. Piden ser escuchados y abrazados en medio de la realidad a la que se enfrentan.

En lugar de juzgar, comparar o arreglar, debemos permitir que las personas revelen quiénes son. Esto crea espacio para la presencia de Dios, ya que Dios siempre se está relacionando con nosotros como realmente somos. La práctica de escuchar es primero una actitud del corazón, escuchamos desde adentro hacia afuera, sin embargo, hay algunas formas visibles en las que podemos expresar que realmente estamos escuchando.

Dar espacio para el silencio. Muchas veces el tono de una reunión cambiará a uno de tranquilidad y quietud. Protege este tiempo y guía a la célula a escuchar y reflexionar. Cuando permitimos breves descansos después de que alguien comparte, en lugar de llenar el aire con la conversación, damos espacio para que las personas expresen cosas más profundas que a menudo se guardan en su interior. A veces, la mejor manera de honrarse unos a otros es dar espacio para el silencio guiando al grupo a escuchar lo que sucede en sus corazones.

Responde con preguntas adicionales. Estas preguntas pueden caer en las siguientes áreas:

Aclarar el tema. Estas preguntas ayudan a las personas a nombrar los problemas reales que enfrentan. Podrían incluir:

  • “Tu dijiste . . . ¿Que quieres decir con eso?”
  • “¿Podrías identificar tu preocupación o desafío en una oración?”

Aclarar el contexto. A veces, la información autobiográfica ayuda a otros a comprender la naturaleza de lo que se comparte. Podrías preguntar:

  • “¿Qué ha ocurrido que hizo que vieras las cosas de esta manera?”
  • “¿Está relacionado con [un problema compartido en el pasado]?”

Aclarar la dirección. Este tipo de preguntas ayudan a identificar lo que Dios está haciendo en medio de la situación:

  • “¿Qué sientes que Dios te está diciendo cuando compartes esto?”
  • “¿Cómo quiere Dios que te comportes en medio de esta situación?”

Ofrece ánimo. Esto es crucial cuando alguien comparte algo que se encuentra en lo profundo de su corazón. Un tono suave de voz y la repetición de lo que se ha compartido son importantes. Por ejemplo: “Jim, te escucho decir que nunca pudiste perdonar a tu padre por la manera cruel en que te trató”.

Escucho tu necesidad, luego escucho la voz de Cristo, luego comparto lo que él me ha dado para decir para que puedas reconstruirte.

Adaptado de Leading Small Groups in the Way of Jesus, páginas 77-79.

I Can’t Hear You When I Am Talking

By Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Recently I read the book of Job and I was impressed by the compassion of his three friends as described in chapter 2. Job 2:11 says the three friends “met together by agreement to go and sympathize with him and comfort him.” These friends were amazing. They sat with Job for seven days and seven nights, “because they saw how great his suffering was.” So much of Job is about the poor counsel of his friends that I totally missed this in the past.

How often have you just sat with someone who was hurting without saying a word? In fact, they cried and grieved deeply with him. They were actually mourning with their friend who had lost his children and so much more. Most of us would find it very difficult to sit with a grieving friend and say nothing.

But. . . .this text also reveals some major hindrances to listening.

First hindrance: being too quick to give advice

The most obvious hindrance is our need to say something when we should listen. When someone shares a problem we are too quick to come up with our advice. This is one of the reasons that our Group Covenant says that we will refrain from giving advice. It is too easy to talk when we should be listening. Too many people are planning their response without fully listening to what someone else is saying. How often have you jumped in with your thoughts “that you just had to share” when someone else was still talking? Have you ever interrupted someone else’s thought to share your important viewpoint?

Our wise counsel, or our selfish interruption will often stop someone else from sharing. How many arguments have intensified because we stop listening and are too busy defending or presenting our position? Someone has said that God gave us two ears and one mouth so that we would do more listening than talking. Unfortunately, many of us have a problem being quiet and listening.

Second hindrance: Our biases and prejudices

Our biases are a huge hindrance to listening well. It is one of the problems with the politics in the United States right now. Bias takes many forms. I may think I know what my spouse is going to say and so I start talking/arguing/defending myself without listening. In the case of the book of Job, I know the facts and the whole story so I totally miss that they sat and listened before speaking. Think about the bias that you bring to most conversations, even to the Scripture. Be careful, your bias may keep you from hearing the truth.

The religious leaders heard Jesus speak truth. Sadly, their prejudice kept them from hearing the truth. “My dear brothers and sisters, take note of this: Everyone should be quick to listen, slow to speak and slow to become angry” (James 1:19).

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Não Consigo te Ouvir Quando Estou Falando

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Recentemente li o livro de Jó e fiquei impressionado com a compaixão de seus três amigos,  como descrito no capítulo 2. Jó 2:11 diz que os três amigos “combinaram encontrar-se para mostrar solidariedade a Jó e consolá-lo.” Esses amigos foram incríveis. Eles se sentaram com Jó por sete dias e sete noites, “pois viam como era grande o seu sofrimento.” Tanto de Jó é sobre o conselho ruim de seus amigos que eu perdi completamente essa parte no passado.

Com que frequência você se sentou com alguém que estava sofrendo sem dizer palavra alguma? Na realidade, eles choraram e lamentaram profundamente com ele. Eles estavam de luto com seu amigo que havia perdido seus filhos e muito mais. Muitos de nós achariam difícil sentar-se com um amigo de luto sem dizer nada.

Mas… esse texto também revela alguns obstáculos graves para o ouvir.

Primeiro obstáculo: ser rápido demais para aconselhar

O obstáculo mais óbvio é a nossa necessidade de dizer algo quando deveríamos escutar. Quando alguém compartilha um problema somos rápidos demais para surgir com um conselho. Essa é uma das razões que a nossa aliança de grupo diz que iremos evitar dar conselhos. É fácil demais falar quando devíamos estar ouvindo. Muitas pessoas estão planejando sua resposta sem ouvir por completo o que o outro está dizendo. Quantas vezes você pensou que “só precisava compartilhar” quando alguém ainda estava falando? Você já interrompeu o pensamento de alguém para compartilhar seu importante ponto de vista?

Nosso sábio conselho ou nossa interrupção egoísta irão muitas vezes fazer com que a pessoa pare de compartilhar. Quantas discussões se intensificaram porque paramos de ouvir e estamos ocupados demais defendendo ou apresentando nossa posição?

Alguém disse que Deus nos deu dois ouvidos e uma boca para que ouvíssemos mais do que falamos. Infelizmente, muitos de nós temos dificuldade em ficar quietos e escutar.

Segundo obstáculo: nossas propensões e preconceitos

Nossos preconceitos são um grande obstáculo para ouvir bem. É um dos problemas com a política nos Estados Unidos neste momento. Preconceitos levam muitas formas. Eu posso achar que sei o que minha esposa vai falar e então começo a falar/discutir e a me defender sem escutar. No caso do livro de Jó, eu conheço os fatos e a história inteira então eu perco completamente a parte que eles sentaram e escutaram antes de falar. Pense sobre os preconceitos que você traz pra maioria das conversas, até mesmo para as Escrituras. Tenha cuidado, seu preconceito pode te impedir de ouvir a verdade.

Os líderes religiosos ouviram Jesus falar a verdade. Infelizmente, o preconceito deles os impediu de escutarem a verdade. “Meus amados irmãos, tenham isto em mente: Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se” (Tiago 1:19).

Spanish blog:

No puedo escucharte mientras estoy hablando

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Recientemente leí el libro de Job y me impresionó la compasión de sus tres amigos, tal como se describe en el capítulo 2. Job 2:11 dice que los tres amigos “vinieron cada uno de su lugar; porque habían convenido en venir juntos para condolerse de él y para consolarle.” Fueron increibles; se sentaron con Job durante siete días y siete noches, “porque vieron lo grande que fue su sufrimiento”. Gran parte de Job se trata acerca del consejo de sus amigos, y me perdí de esto por completo en el pasado.

¿Con qué frecuencia te has sentado con alguien que estaba herido sin decir una palabra? De hecho, lloraron y se lamentaron profundamente con esta persona. Han llorado con su amigo que ha perdido a sus hijos y mucho más. A la mayoría de nosotros nos resultaría muy difícil sentarse con un amigo afligido y no decir nada.

Pero. . . Este texto también revela algunos de los principales obstáculos para escuchar.

Primer obstáculo: apresurarnos a dar consejos.

El obstáculo más obvio es nuestra necesidad de decir algo cuando debemos escuchar. Cuando alguien comparte un problema, nos apresuramos a dar nuestro consejo. Esta es una de las razones por las que nuestro Pacto de Grupo dice que nos abstendremos de dar consejos. Es demasiado fácil hablar cuando deberíamos estar escuchando. Demasiadas personas están planeando su respuesta sin escuchar completamente lo que otra persona está diciendo. ¿Con qué frecuencia te has adelantado con tus pensamientos “porque tenías que compartir tu idea” cuando alguien más todavía estaba hablando? ¿Alguna vez has interrumpido el pensamiento de alguien más para compartir tu importante punto de vista?

Nuestro consejo sabio, o nuestra interrupción egoísta a menudo impedirán que alguien más comparta. ¿Cuántos argumentos se han intensificado porque dejamos de escuchar y estamos demasiado ocupados defendiendo o presentando nuestra posición? Alguien ha dicho que Dios nos dio dos oídos y una boca para que pudiéramos escuchar más que hablar. Desafortunadamente, muchos de nosotros tenemos problemas para estar tranquilos y escuchar.

Segundo obstáculo: nuestros sesgos y prejuicios.

Nuestros prejuicios son un gran obstáculo para escuchar bien. Es uno de los problemas con la política en los Estados Unidos en este momento. El sesgo toma muchas formas. Podría pensar que sé lo que va a decir mi cónyuge y entonces comienzo a hablar / discutir / defenderme sin escuchar. En el caso del libro de Job, conozco los hechos y toda la historia, así que me sorprende totalmente que se sentaran y escucharan antes de hablar. Piensa en el sesgo que traes a la mayoría de las conversaciones, incluso a las Escrituras. Ten cuidado, tu parcialidad puede impedir escuchar la verdad.

Los líderes religiosos escucharon a Jesús decir la verdad, lamentablemente, su prejuicio les impedía escuchar la verdad. “Por esto, mis amados hermanos, todo hombre sea pronto para oír, tardo para hablar, tardo para airarse;” (Santiago 1:19).

Making Time to Listen

By Gerardo Campos, district pastor at Elim Church, www.elim.org.sv

We live in a world that is under the tyranny of the immediate, to the point of thinking that in order to be efficient in cell ministry everything must be done right now, immediately.

Such an attitude prevents us from truly helping people who are desperately looking for solutions to their problems and needs. They come to us for a listening ear, but many times we only listen superficially, rather than truly hearing them. Remember what Jesus said to Martha, who tried to do many “good things” but failed to do the one thing. We read in Luke 10: 41-42: “Jesus answered and said to her, “Martha, Martha, you are worried and troubled about many things. But one thing is needed, and Mary has chosen that good part, which will not be taken away from her.”

Productivity and activism often keeps us from listening well. In trying to serve God, we forget what is most important: listening. In fact, listening is the most  visible sign of our love for people. If we love them, we will dedicate our time to paying attention to what they tell us.

As leaders, we want and expect reverent attention when speaking to people, but let’s make sure we are also reverent when listening to them. Listening is the most important thing when doing God’s work–listening to God and then his people. We learn to listen to people when we have learned to listen to God. Let’s remember that effective leaders listen deeply. They take the time to listen.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Separando Tempo Para Ouvir

Por Gerardo Campos, pastor de distrito na Elim Church, www.elim.org.sv

Vivemos em um mundo que está sob a tirania do imediatismo, a ponto de pensar que para ser eficiente no ministério celular, tudo deve ser feito imediatamente.

Tal atitude nos impede de realmente ajudar as pessoas que estão desesperadamente procurando soluções para seus problemas e necessidades. Elas vêm até nós atrás de um ouvido atento, mas muitas vezes só ouvimos superficialmente, em vez de ouvi-las de verdade. Lembre-se do que Jesus disse a Marta, que tentou fazer muitas “coisas boas”, mas não conseguiu fazer a única coisa. Nós lemos em Lucas 10:41-42: “Respondeu o Senhor: “Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.

A produtividade e o ativismo muitas vezes nos impedem de ouvir bem. Ao tentar servir a Deus, esquecemos o que é mais importante: escutar. De fato, ouvir é o sinal mais visível do nosso amor pelas pessoas. Se as amamos, dedicaremos nosso tempo a prestar atenção ao que elas nos dizem.

Como líderes, queremos e esperamos uma atenção reverente quando falamos com as pessoas, mas vamos ter certeza de que também somos reverentes ao ouvi-las. Ouvir é a coisa mais importante ao fazer a obra de Deus – ouvir a Deus e depois ao Seu povo. Aprendemos a ouvir as pessoas quando aprendemos a ouvir a Deus. Vamos lembrar que os líderes eficazes ouvem profundamente. Eles separam tempo para ouvir.

Spanish blog:

Superando la barrera del tiempo

Por Gerardo Campos, pastor del distrito de la Iglesia de Elim , www.elim.org.sv

Vivimos sin lugar a dudas en un mundo que está bajo la tiranía de lo inmediato, al punto de pensar que para ser eficientes en el trabajo celular todo deberá acoplarse a lo instantáneo o exprés.

Tal actitud nos impide ayudar verdaderamente a las personas que buscan desesperadamente encontrar salida a sus problemas y encrucijadas. Ellas se acercan para que les escuchemos, pero muchas veces solo logramos oírles, nos resulta tan difícil poder escuchar con verdadera atención.

Debido a que los líderes de células no terminan de comprender la censura que Jesucristo hizo con respecto al afán por realizar muchas cosas a la vez según Lucas 10:41-42:  «—Marta, Marta —le contestó Jesús—, estás inquieta y preocupada por muchas cosas, pero solo una es necesaria y María ha escogido la mejor, y nadie se la quitará».

El activismo pareciera sustituir lo más importante al servir en la obra de Dios: ¡escuchar! Hacerlo será la muestra más visible del amor que tenemos por las personas, si les amamos les dedicaremos parte de nuestro tiempo prestándoles atención a lo que nos dicen.

Como líderes queremos y pedimos atención reverente al hablar a las personas, así también deberíamos ser reverentes al escucharles a ellos. Escuchar es lo más importante al hacer la obra de Dios, escucharle a él y escuchar a las personas. Aprendemos a escuchar a las personas cuando hemos aprendido a escuchar a Dios. Hagamos la pausa apropiada que el trabajo de un líder requiere para escuchar a las personas.

You Can Be a Better Listener

By Joel Comiskey, check out, Groups that Thrive

Imagine yourself going to a doctor’s office in great physical discomfort. Instead of helping you with your ailments, the doctor begins to complain about his own infirmities, sharing story after story from his own life. You nod your head, trying to act like you’re listening, while inwardly you’re crying out, “You’re suppose to focus on me. I’m paying for your attention!” This scenario is absurd because people expect doctors to focus on their individual problems.  Yet, often we’re filled with ourselves rather others. Two truths can help you do a better job of listening:

Preparation

One of my worst coaching experiences happened when I was unable to focus on the leader. My family lost its family health plan, and I was struggling with feelings of anger with the person who forgot to renew it. The next day, I had a one-on-one appointment with one of my leaders. I wanted to focus on him, but I kept coming back to myself and my needs because I hadn’t untangled my thoughts, cares, and worries. The meeting was a disaster.

Before you can really listen to someone, you must prepare your heart. Since you face the same problems, difficulties, and fears your leaders face, you’ll need a special touch from God in order to focus on the leaders’ needs and not your own. “When you find yourself trapped in self-analysis—defending, judging, feeling annoyed… your job is to get yourself unhooked. You’ve got to push all of that internal confusion out of the way…” 

The only way you can fully separate yourself and focus on your leaders is through prayer and meditation. Only when you untangle yourself through the Spirit of God can you fully listen to the needs your leaders.

Empathy (compassion, understanding)

When someone unburdens his or her soul, it’s the time for you to bear that burden and to communicate sympathy, rather than memorized Bible verses. One of the best healing tools is just to listen. “Joan, I can relate to your fears and doubts brought on by your friend’s cancer. When my brother faced brain cancer, I felt those same fears. I wrestled for days,  wondering why God would allow it. But then God showed me . . .” The scales of past wounds will peel away and the new creature in Christ will appear as the cell group ministers through empathetic listening.

I just finished reading the book Hit Refresh by Satya Nadella, the CEO of Microsoft. He’s turned Microsoft into a growing, vibrant company. Nadella attributes much of his success to having a special needs child who needs full-time care. He and his wife have learned empathy at home, which has translated into empathy with workers and customers. Nadella has learned how to listen with empathy and other companies are more willing to work with Microsoft rather than against them.

Preparation and empathy will really help you become a better listener at home, with your leaders, and your small group.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Você Pode Ser um Ouvinte Melhor

Por Joel Comiskey

Imagine-se indo ao consultório de um médico com grande desconforto físico. Em vez de ajudá-lo com suas doenças, o médico começa a reclamar de suas próprias enfermidades, compartilhando histórias e mais histórias de sua própria vida. Você balança a cabeça, tentando agir como se estivesse ouvindo, enquanto interiormente está gritando: “Você deveria se concentrar em mim. Estou pagando por sua atenção!”. Esse cenário é absurdo porque as pessoas esperam que os médicos se concentrem em seus problemas. No entanto, muitas vezes estamos cheios de nós mesmos, em vez de prestar atenção nos outros. Duas verdades podem ajudar você a ouvir melhor:

Preparação

Uma das minhas piores experiências de coaching aconteceu quando eu não consegui me concentrar no líder. Minha família perdeu seu plano de saúde e eu estava lutando com sentimentos de raiva com a pessoa que se esqueceu de renová-lo. No dia seguinte, eu tive uma consulta individual com um dos meus líderes. Eu queria me focar nele, mas continuei voltando para mim mesmo e para as minhas necessidades porque não havia desvencilhado meus pensamentos e preocupações. A reunião foi um desastre.

Antes que você possa realmente ouvir alguém, você deve preparar seu coração. Como você enfrenta os mesmos problemas, dificuldades e medos que seus líderes enfrentam, você precisará de um toque especial de Deus para se concentrar nas necessidades dos líderes e não nas suas. “Quando você se encontra preso na autoanálise (defendendo, julgando, sentindo-se aborrecido)… Seu trabalho é se desanimar. Você tem que empurrar toda essa confusão interna para fora do caminho…”

A única maneira pela qual você pode se separar completamente e se concentrar em seus líderes é através da oração e da meditação. Somente quando você conseguir se desembaraçar através do Espírito de Deus, você poderá ouvir totalmente as necessidades de seus líderes.

Empatia (compaixão, compreensão)

Quando alguém desabafa sua alma, é hora de você carregar esse fardo e se comunicar com simpatia, em vez de apenas falar versículos memorizados. Uma das melhores ferramentas de cura é apenas ouvir. “Joan, posso me relacionar com seus medos e dúvidas trazidos pelo câncer de sua amiga. Quando meu irmão enfrentou um câncer no cérebro, senti os mesmos medos. Eu lutei por dias, me perguntando por que Deus permitiria isso. Mas então Deus me mostrou…”. As escamas das feridas do passado serão descascadas e a nova criatura em Cristo aparecerá à medida que a célula ministra através de uma escuta empática.

Acabei de ler o livro Hit Refresh de Satya Nadella, o CEO da Microsoft. Ele transformou a Microsoft em uma empresa crescente e vibrante. Nadella atribui muito do seu sucesso a ter uma criança com necessidades especiais que precisa de cuidados em tempo integral. Ele e sua esposa aprenderam sobre empatia em casa, o que se traduz em empatia com os trabalhadores e clientes. Nadella aprendeu a ouvir com empatia e outras empresas estão mais dispostas a trabalhar com a Microsoft do que contra elas.

A preparação e a empatia vão realmente ajudá-lo a se tornar um melhor ouvinte em casa, com seus líderes e seu pequeno grupo.

Spanish blog:

Puedes ser un mejor oyente

Por Joel Comiskey

Imagínate yendo al consultorio de un médico con gran incomodidad física. En lugar de ayudarlo con sus dolencias, el médico comienza a quejarse de sus propias enfermedades, compartiendo historia tras historia de su propia vida. Asientes con la cabeza, tratando de actuar como si estuvieras escuchando, mientras que por dentro estás gritando: “Se supone que debes concentrarte en mí. ¡Estoy pagando por tu atención! “Este escenario es absurdo porque la gente espera que los médicos se centren en sus problemas individuales. Sin embargo, a menudo nos concentramos en nosotros mismos en lugar de otros. Dos verdades pueden ayudarte a hacer un mejor trabajo al escuchar:

Preparación

Una de mis peores experiencias de entrenamiento ocurrió cuando no podía concentrarme en el líder. Mi familia perdió su plan de salud familiar, y luchaba contra los sentimientos de ira con la persona que olvidó renovarlo. Al día siguiente, tuve una cita personal con uno de mis líderes. Quería concentrarme en él, pero seguí volviendo a mí misma y a mis necesidades porque no había desenredado mis pensamientos y preocupaciones. La reunión fue un desastre.

Antes de que realmente puedas escuchar a alguien, debes preparar tu corazón. Dado que enfrenta los mismos problemas, dificultades y temores que enfrentan tus líderes, necesitará un toque especial de Dios para enfocarte en las necesidades de los líderes y no en las tuyas. “Cuando te encuentras atrapado en el autoanálisis, defendiendo, juzgando, sintiéndote molesto … tu trabajo es desengancharte. Tienes que empujar toda esa confusión interna fuera del camino … “

La única manera de separarte completamente y enfocarte en tus líderes es a través de la oración y la meditación. Solo cuando te desenredes a través del Espíritu de Dios puedes escuchar completamente las necesidades de tus líderes.

Empatía (compasión, comprensión)

Cuando alguien libera su alma, es el momento de que tú lleves esa carga y comuniques simpatía, en lugar de los versículos bíblicos memorizados. Una de las mejores herramientas de curación es simplemente escuchar. “Joan, puedo relacionarme con tus miedos y dudas provocados por el cáncer de tu amigo. Cuando mi hermano se enfrentó a un cáncer cerebral, sentí esos mismos temores. Luché durante días, preguntándome por qué Dios lo permitiría. Pero entonces Dios me mostró. . . ”Las escamas de las heridas pasadas se despegarán y la nueva criatura en Cristo aparecerá como los ministros del grupo celular a través de la escucha empática.

Acabo de terminar de leer el libro Hit Refresh (presiona refrescar) de Satya Nadella, CEO de Microsoft. Ha convertido a Microsoft en una empresa en crecimiento y vibrante. Nadella atribuye gran parte de su éxito a tener un niño con necesidades especiales que necesita atención a tiempo completo. Él y su esposa han aprendido la empatía en el hogar, lo que se ha traducido en empatía con los trabajadores y los clientes. Nadella ha aprendido a escuchar con empatía y otras compañías están más dispuestas a trabajar con Microsoft en lugar de en contra de ellas.

La preparación y la empatía te ayudarán a convertirte en un mejor oyente en casa, con tus líderes y tu célula.

The healing power of listening

By Mario Vega, www.elim.org.sv v

In the JCG blogs, we’ve learned a lot about the importance of listening and learning how to listen. I have another story to tell. This happened when I was just beginning in the ministry. I was single and a very young pastor. One day one of the most faithful among the young ladies of the church came to talk with me. She began telling me how she had been sexually abused as a child. When I heard the nature of her problem, it really impacted me. It was the first time I had listened to an abuse victim.

While she continued her story I was very worried because I knew that at some point she would ask for my advice and counseling. The problem was that I did not know how to help her. It was the first time in my life that I had a case like this before me. At one point in her story she broke down in tears. That worried me even more, because I wanted to help her, but I did not know how. She continued her story, and I knew that she was about to finish and I would have to give her my advice, but I did not know how.

She finished her story, dried her tears with a handkerchief and then said: “Thank you very much for listening to me. I feel better already; I thank you for giving me your attention. I needed someone to hear me. God bless you.” Then, she got up with a smile and said goodbye to me. I was surprised not only by the drama of her story but also by the great benefit she had received by the simple act of having someone listen to her. The entire time she was talking I had not interrupted her. Often the best way we can counsel people is by diligent listening.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Poder Curativo de Escutar

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Nos blogs do JCG, aprendemos muito sobre a importância de ouvir e aprender a ouvir. Eu tenho outra história para contar. Isso aconteceu quando eu estava apenas começando no ministério. Eu era solteiro e um pastor muito jovem. Um dia uma das mais fiéis entre as moças da igreja veio falar comigo. Ela começou a me contar como foi abusada sexualmente quando criança. Quando ouvi a natureza do seu problema, isso realmente me impactou. Foi a primeira vez que ouvi uma vítima de abuso.

Enquanto ela continuava sua história, eu estava muito preocupado porque sabia que em algum momento ela pediria meu conselho e aconselhamento. O problema era que eu não sabia como ajudá-la. Foi a primeira vez na minha vida que tive um caso como este diante de mim. Em um ponto de sua história, ela desmoronou em lágrimas. Isso me preocupou ainda mais, porque eu queria ajudá-la, mas não sabia como. Ela continuou sua história, e eu sabia que ela estava prestes a terminar e eu teria que dar-lhe o meu conselho, mas eu não sabia como.

Ela terminou sua história, secou as lágrimas com um lenço e disse: “Muito obrigado por me ouvir. Já me sinto melhor; Eu agradeço por me dar sua atenção. Eu precisava de alguém para me ouvir. Deus te abençoe”. Então, ela se levantou com um sorriso e disse adeus para mim. Fiquei surpreso não só pelo drama de sua história, mas também pelo grande benefício que ela recebera pelo simples ato de ter alguém que a ouvisse. O tempo todo em que ela estava falando eu não a interrompi. Muitas vezes, a melhor maneira de aconselhar as pessoas é ouvindo atentamente.

Spanish blog:

El poder sanador de escuchar

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

En este blog se han relatado varios casos en los cuales se ha destacado la importancia de saber escuchar. Pero para reafirmar esa importancia, tengo una historia más que relatar. Esto ocurrió cuando apenas iniciaba el ministerio. Yo era un pastor muy joven y soltero. Un día llegó a platicar conmigo una de las señoras jóvenes más fieles de la iglesia. Ella comenzó a relatarme la manera en que había sido abusada sexualmente cuando era niña. Cuando escuché la naturaleza de su problema me causó un impacto. Era la primera vez que escuchaba a una víctima de abuso.

Mientras ella continuaba su relato yo estaba muy preocupado porque sabía que en algún momento ella me pediría mi consejo y asesoría. El problema era que yo no sabía cómo ayudarla. Era primera vez en mi vida que tenía uno de esos casos frente a mí. En un momento de su relato ella rompió en llanto. Eso me preocupó aún más, pues deseaba ayudarla, pero no sabía cómo. Ella continuó su relato hasta llegar al momento en que nos encontrábamos. Sabía que ella estaba por terminar y yo tendría que darle mi asesoramiento, pero no sabía cómo.

Ella finalizó su relato, secó sus lágrimas con un pañuelo y luego me dijo:

¾ Muchas gracias por haberme escuchado. Ya me siento mejor, le agradezco haberme dado su atención. Necesitaba que alguien me oyera. Dios le bendiga¾

Luego, se levantó con una sonrisa y se despidió de mí. Yo me quedé sorprendido no solamente por el drama de su historia sino también por el gran beneficio que ella había recibido solamente por haber sido escuchada. Solo agrego que todo el tiempo que ella estuvo hablando nunca la interrumpí. No dije ninguna palabra en realidad. Solamente la escuché.