May Our Hearts Break Too.

by Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate


People generally fall into two main categories when sharing the Gospel: some are very “relational” and love forming friendships and connections as the pathway to sharing. Others are “confrontational”; they seize the moment wherever they are and jump right in. 

Too often, these are seen as two methods where relational people wish they could “jump right in” as they see others doing and be “confrontational.” But, unfortunately, this desire can cause tension and dissatisfaction as they watch their friends share in restaurants, in the shops, here, there, and everywhere, wishing they could be more like their friends.


While more confrontational people may look at the relational people and think they never share the Gospel, confrontational people often lack on the discipleship front, also causing tensions.


However, is it possible that these are reflections of our God-given personalities to be embraced rather than striving to be who we are not?


Take a closer look:

  • Confrontational evangelism means so many hear and have an opportunity to respond, perhaps amid personal crises or even as part of a chain of relationships that God has already placed in their lives. But discipleship does not flow naturally from these often one-off encounters.
  • Relational evangelism comes from relationships that have formed over time; discipleship is in place both pre- and post-salvation. However, those who fall into this category are often very slow to confront others with the Gospel, instead waiting for “the right time.”


I’ve given a very generalized summary, but we love to unpack this to give people the opportunity to embrace “who they are” as they share the love of Jesus. Sharing the Gospel is not a competition or a need to be like others. However, we need to be aware of areas we need to develop as we embrace the heart of the One whose heart will break over every soul He has to say this to:


“Depart from Me; I never knew you!”


May our hearts break for them too.

Korean blog (click here)

Portuguese blog

Que Nossos Corações Sejam Partidos Também.

por Andrew Kirk, Diretor do Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Mídia Social – @G2gMandate

As pessoas geralmente se enquadram em duas categorias principais quando compartilham o Evangelho: algumas são muito “relacionadas” e adoram fazer amizades e conexões como o caminho para compartilhar. Outros são “confrontadores”; eles aproveitam o momento onde quer que estejam e entram de cabeça.

Com muita frequência, esses são vistos como dois métodos em que as pessoas relacionais desejam poder “entrar de cabeça” como veem os outros fazendo e serem “confrontadoras”. Mas, infelizmente, esse desejo pode causar tensão e insatisfação ao ver seus amigos compartilharem em restaurantes, nas lojas, aqui, ali e em todos os lugares, desejando ser mais como seus amigos.

Enquanto pessoas mais confrontadoras podem olhar para as pessoas relacionais e pensar que elas nunca compartilham o Evangelho, as pessoas confrontadoras geralmente falham na parte do discipulado, também causando tensões.

No entanto, será que é possível que esses sejam reflexos de nossas personalidades dadas por Deus para serem abraçados, em vez de nos esforçarmos para ser quem não somos?

Olhe mais de perto:

  • Evangelismo de confronto significa que muitos ouvem e têm a oportunidade de responder, talvez em meio a crises pessoais ou mesmo como parte de uma cadeia de relacionamentos que Deus já colocou em suas vidas. Mas o discipulado não flui naturalmente desses encontros frequentemente pontuais.
  • O evangelismo relacional vem de relacionamentos que se formaram ao longo do tempo; o discipulado existe antes e depois da salvação. No entanto, aqueles que se enquadram nessa categoria geralmente demoram muito para confrontar os outros com o Evangelho, em vez disso, esperam “o momento certo”.

Fiz um resumo muito generalizado, mas adoramos descompactar isso para dar às pessoas a oportunidade de abraçar “quem elas são” enquanto compartilham o amor de Jesus. Compartilhar o Evangelho não é uma competição ou uma necessidade de ser como os outros. No entanto, precisamos estar cientes das áreas que precisamos desenvolver ao abraçarmos o coração Daquele cujo coração se partirá sobre cada alma a quem Ele tem que dizer:

“Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês!”

Que nossos corações sejam partidos por eles também.

Spanish blog

Que Nuestros Corazones También Se Rompan.

por Andrew Kirk, Director Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

La gente generalmente se divide en dos categorías cuando compartimos el evangelio: algunos son muy “relacionales” y les encanta formar amistades y conexiones como el camino para compartir. Otros son “Confrontacionales”, ellos aprovechan el momento en que están para compartir inmediatamente.

Muy a menudo, estos se ven dos métodos donde las personas relacionales desearían poder hacerlo “inmediatamente” como otros lo hacen y ser “confrontacionales”. Pero, desafortunadamente, este deseo puede causar tensión e insatisfacción al ver a sus amigos compartir en restaurantes, tiendas, aquí, allá, y en todos lados, deseando poder ser más como sus amigos.

Mientras tanto más personas confrontacionales ven a los relacionales y piensan que ellos nunca comparten el evangelio, la gente confrontacional muy a menudo carece de discipulado, también causando tensiones.

Sin embargo, es posible que estas reflexiones acerca de nuestras personalidades dadas por Dios son para apreciarlas en lugar de tratar ser de una manera ajena a nosotros?

Vea más de cerca:

  • El Evangelismo Confrontacional significa que muchos escuchan y tienen la oportunidad de responder, tal vez en medio de crisis personales o incluso como parte de una cadena de relaciones que Dios ya ha puesto en sus vidas. Pero el discipulado no fluye naturalmente de estos encuentros a menudo únicos o aislados.
  • El Evangelismo Relacional proviene de relaciones formadas a través del tiempo; existe el discipulado antes y después de la salvación. Sin embargo, los que se encuentran en esta categoría muchas veces son lentos para confrontar a otros con el evangelio, en vez esperan por “el momento correcto.”

He dado un resumen muy generalizado, pero nos gustaría desempacar esto para dar la oportunidad de aceptar “quienes somos” al compartir el amor de Jesús. compartir el Evangelio no es una competencia o una necesidad ser como el otro. Pero, debemos estar atento a las áreas que necesitamos desarrollar al adoptar el corazón de aquel, a quien se le rompe el corazón cada vez que tiene que decirle a un alma:

“Apártate de Mí; jamás te conocí!”

Que nuestros corazones también se rompan.

“Around the Table, House to House”

by Pastor Rob Campbell, Founding Pastor, www.cypresscreekchurch.com

Ryan Bolger wrote Gospel After Christendom: New Voices, New Cultures, New Expressions. This book reveals emerging and missional church practices in the following locales: Latin America, New Zealand, Australia, Europe, and North America. The title aptly describes this work by editor Bolger. The authors take the reader on a worldwide tour revealing how the church is ministering in post-Christian cultures. Many stories encourage providing hope for the future. Other reports are disheartening despite arduous work, prayer, extensive cultural exegesis, and implementation of ministries.

In many areas of the world cited in this book, one standard method of communicating the gospel via community exists. This method harkens back to the church’s birth following Jesus’s resurrection and ascension. Acts 5:42 reads, “And every day, in the Temple and in their homes, they continued to teach and preach this message: ‘The Messiah you are looking for is Jesus'” (New Living Translation). “Homes” may also be translated “house to house.” For the most part, gathering in temples worldwide is not operative in a post-Christian culture. However, individuals gathering in a home for a meal and a discussion about Jesus Christ is common around the globe.

Bolger writes, “In their homes, they form small communities where, through Scripture reading, discussions, meals, and perhaps some wine, they learn how to follow Jesus better…As a small group, they discern where God might be leading them. Leaning on the artistic inspiration of the community, they create a more public worship service, inspiring for them but also for their neighbors” (p. 360). Bolger believes that “small groups are sites of hospitality…Discipleship occurs around the table…Often there is not a teacher, and discernment of Scripture is communal. It is an active learning environment” (p. 355).

From my post last week, remember these practical steps:


Pray
The Time Will Come for you to share with others

Listen
Share Your Story

Share His Story

“… God’s kindness leads to repentance.” Romans 2:4b

Korean blog (click here)

Portuguese blog

“Ao Redor da Mesa, de Casa em Casa”

por Pastor Rob Campbell, Pastor Fundador, www.cypresscreekchurch.com

Ryan Bolger escreveu Gospel After Christendom: New Voices, New Cultures, New Expressions. [Evangelho Após a Cristandade: Novas Vozes, Novas Culturas, Novas Expressões]. Este livro revela práticas de igrejas emergentes e missionárias nos seguintes locais: América Latina, Nova Zelândia, Austrália, Europa e América do Norte. O título descreve adequadamente este trabalho do editor Bolger. Os autores levam o leitor a uma viagem mundial, revelando como a igreja está ministrando nas culturas pós-cristãs. Muitas histórias encorajam a dar esperança para o futuro. Outros relatos são desanimadores, apesar do trabalho árduo, oração, extensa exegese cultural e implementação de ministérios.

Em muitas áreas do mundo citadas neste livro, existe um método padrão de comunicação do evangelho por meio da comunidade. Este método remonta ao nascimento da igreja após a ressurreição e ascensão de Jesus. Atos 5:42 diz: “E todos os dias, no templo e em suas casas, eles continuaram a ensinar e pregar esta mensagem: ‘O Messias que vocês estão procurando é Jesus'” (Tradução da Bíblia Viva). “Casas” também pode ser traduzida como “casa em casa”. refeição e uma discussão sobre Jesus Cristo é comum em todo o mundo.

Bolger escreve: “Em suas casas, eles formam pequenas comunidades onde, por meio da leitura das Escrituras, discussões, refeições e talvez um pouco de vinho, eles aprendem como seguir melhor a Jesus… Como um pequeno grupo, eles discernem para onde Deus pode estar os levando. Na inspiração artística da comunidade, eles criam um culto mais público, inspirador para eles, mas também para seus vizinhos” (p. 360). Bolger acredita que “pequenos grupos são locais de hospitalidade… O discipulado ocorre ao redor da mesa…Muitas vezes não há um professor, e o discernimento das Escrituras é comunitário. É um ambiente de aprendizado ativo” (p. 355).

Do meu post da semana passada, lembre-se destes passos práticos:

Ore

Chegará a hora de você compartilhar com os outros

Ouça

Compartilhe sua história

Compartilhe a história dEle

“…a bondade de Deus o leva ao arrependimento?” Romanos 2:4b

Spanish blog

“En torno a la mesa, de casa en casa”

por el pastor Rob Campbell, pastor fundador, www.cypresscreekchurch.com

Ryan Bolger escribió Gospel After Christendom (el Evangelio después del cristianismo): Nuevas voces, nuevas culturas, nuevas expresiones. Este libro revela prácticas eclesiales emergentes y misionales en los siguientes lugares: América Latina, Nueva Zelanda, Australia, Europa y Norteamérica. El título describe acertadamente esta obra del editor Bolger. Los autores llevan al lector en un viaje por todo el mundo revelando cómo la iglesia está ministrando en culturas post-cristianas. Muchos relatos son alentadores y ofrecen esperanza para el futuro. Otros informes son desalentadores a pesar del arduo trabajo, la oración, la extensa exégesis cultural y la implementación de ministerios.

En muchas de las zonas del mundo citadas en este libro, existe un método estándar para comunicar el evangelio a través de la comunidad. Este método se remonta al nacimiento de la Iglesia tras la resurrección y ascensión de Jesús. Hechos 5:42 dice: “Y cada día, en el Templo y en sus casas, continuaban enseñando y predicando este mensaje: El Mesías que buscáis es Jesús'” (Nueva Traducción Viviente). “Hogares” también puede traducirse “casa por casa”. En su mayor parte, reunirse en templos en todo el mundo no es operativo en una cultura post-cristiana. Sin embargo, los individuos que se reúnen en un hogar para una comida y una discusión sobre Jesucristo son común en todo el mundo.

Bolger escribe: “En sus casas, forman pequeñas comunidades en las que, a través de la lectura de las Escrituras, debates, comidas y quizás algo de vino, aprenden a seguir mejor a Jesús… Como pequeño grupo, disciernen hacia dónde puede estar guiándoles Dios”. Apoyándose en la inspiración artística de la comunidad, crean un culto más público, inspirador para ellos pero también para sus vecinos” (p. 360). Bolger cree que “los grupos pequeños son lugares de hospitalidad… El discipulado se produce en torno a la mesa… A menudo, los grupos pequeños son un lugar de encuentro.

A menudo no hay un maestro, y el discernimiento de las Escrituras es comunitario. Es un entorno de aprendizaje activo” (p. 355).

De mi post de la semana pasada, recuerda estos pasos prácticos:

Ora

Llegará el momento de compartir con los demás

Escucha

Comparte tu historia

Comparta Su historia

“… La bondad de Dios lleva al arrepentimiento”. Romanos 2:4b

BLESS People

by Steve Cordle, https://xr.church/

Research shows that less than 1 in 10 of American Christians shared the gospel with someone last year. And less than 3 in 10 of unchurched Americans say that a Christian has ever personally shared the gospel with them.[1]

Evidently, most Christians are not comfortable sharing the Gospel. That’s why we teach the BLESS rhythms in our Equipping Track.

BLESS is an acronym that describes the rhythm of witnessing to Jesus in a natural and non-threatening way.

B = Begin with prayer. We pray for the people with whom we live, work, play, and learn.

L = Listen;

E = Eat; share a meal (or coffee)

S = Serve; as you notice a need that person has, lend a hand.

S = Share your Story and Jesus’ story; share how Jesus has worked in your life, and the gospel itself.

(See the book BLESS by Dave and Jon Ferguson)

Many believers will say “I don’t have the gift of evangelism.” OK, fair enough.

            But could you pray for hose you live, work, play, and learn with?

            Could you listen and have a lunch with those folks.

            Could you help them out if they have a need?

            Could you share your story of how Jesus has worked in your life?

Most believers can answer “yes” to all these questions, which means that they can be a witness of Jesus.

[1] https://research.lifeway.com/2021/09/09/christians-dont-share-faith-with-unchurched-friends/

Korean blog (click here)

Portuguese blog

BLESS (abençoe) as pessoas

por Dr. Steve Cordle, https://xr.church/

A pesquisa mostra que menos de 1 em 10 dos cristãos americanos compartilhou o evangelho com alguém no ano passado. E menos de 3 em cada 10 americanos sem igreja dizem que um cristão já compartilhou pessoalmente o evangelho com eles. [1]

Evidentemente, a maioria dos cristãos não se sente confortável em compartilhar o Evangelho. É por isso que ensinamos os ritmos BLESS em nossa Trilha de Treinamento.

BLESS é um acrônimo que descreve o ritmo de testemunhar de Jesus de forma natural e não ameaçadora.

B = busque primeiro em oração. Oramos pelas pessoas com quem vivemos, trabalhamos, brincamos e aprendemos.

L = Lendo o outro com a escuta; ouça atentamente

E = Encontrando o outra à mesa; compartilhar uma refeição (ou café)

S = Servir como um privilégio; ao notar uma necessidade daquela pessoa, dê uma mãozinha.

S = Seguindo compartilhando histórias e a história de Jesus; compartilhe como Jesus trabalhou em sua vida e o próprio evangelho.

(Veja o livro BLESS de Dave e Jon Ferguson)

Muitos crentes dirão: “Não tenho o dom de evangelismo”. OK, é justo dizer isso.

             Mas, você poderia orar por aqueles com quem vive, trabalha, se diverte e aprende?

             Você poderia ouvir e almoçar com essas pessoas?

             Você poderia ajudá-los se eles precisassem?

             Você poderia compartilhar sua história de como Jesus trabalhou em sua vida?

A maioria dos crentes pode responder “sim” a todas essas perguntas, o que significa que eles podem ser testemunhas de Jesus.

[1] https://research.lifeway.com/2021/09/09/christians-dont-share-faith-with-unchurched-friends/

Spanish blog

BENDECIR (Bless) a la gente

por Dr. Steve Cordle, https://xr.church/

Los estudios muestran que menos de 1 de cada 10 cristianos estadounidenses compartió el Evangelio con alguien el año pasado. Y menos de 3 de cada 10 estadounidenses que no van a la iglesia dicen que un cristiano les ha compartido el Evangelio personalmente alguna vez con ellos[1].

Evidentemente, la mayoría de los cristianos no se sienten cómodos compartiendo el Evangelio. Por eso enseñamos los ritmos BLESS en nuestro programa Ruta de entrenamiento.

BLESS (bendecir)es un acrónimo que describe el ritmo de testificar de Jesús de una manera natural y no amenazante.

B = (begin) Comenzar con la oración. Oramos por las personas con las que vivimos, trabajamos, jugamos y aprendemos.

L = (listen) Escuchar;

E = (eat) Comer; compartir una comida (o café)

S =  (serve) Servir; cuando notes una necesidad que tiene esa persona, échale una mano.

S = (share) Comparte tu historia y la historia de Jesús; comparte cómo Jesús ha obrado en tu vida, y el evangelio mismo.

(Ver el libro BLESS de Dave y Jon Ferguson)

Muchos creyentes dirán “Yo no tengo el don del evangelismo”. De acuerdo, esta bien.

           Pero, ¿podrías orar por la gente con la que vives, trabajas, juegas y aprendes?

            ¿Podrías escuchar y almorzar con esa gente?

            ¿Podrías ayudarles si tienen alguna necesidad?

            ¿Podrías compartir tu historia de cómo Jesús ha obrado en tu vida?

La mayoría de los creyentes pueden responder “sí” a todas estas preguntas, lo que significa que pueden ser testigos de Jesús.

A Pure Church has a Purer Evangelistic Message

by Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here? A Guidebook for the Cell Group Church

In the cell group church, we have the rich treasure of the life of Christ being embodied in the here-and-now. So precious is it that one man from California used to fly from California or New York to meet with his cell, returning the next morning to the tasks he left unfinished.

Thus, the offer of salvation for the cell group evangelist is: “How would you like to

experience the down payment of what Christ has reserved for you in eternity? You can

begin to do so . . .right now! You can enter the Kingdom of God’s love and discover what His family is like this very minute. It’s awesome!”

A proper church life opens dimensions of evangelism not known in traditional church

structures. The opportunity to first know an unbeliever in depth opens the way for the

message of Christ to be inserted as a value, not just a piece of information. Bit by bit in the Share Group and in personal times together, the unbeliever begins to comprehend the joy of a life in Christ. He or she begins to question the Christian about spiritual truth, and the flow of reality begins. It continues through both discussion and observation.

One of my favorite phrases to use in the last stages as an unbeliever comes to Christ is to ask, “Bill, knowing all you have come to know about the life in Christ, and considering all you have already come to accept as true, is it possible for you to turn around and walk away from Him?” One dear Jewish convert told me he felt like I had struck him in the chest when I asked that question. He thought for a moment and said, “When you put it that way, I see I am caught and there is no escape.” Instead of giving him a “canned presentation,” I asked him, “Okay. Let’s start with God. What do you believe about Him?”

As we worked our way conversationally through all the biblical truths which are foundational to a conversion experience, we continued to dialogue. This was not the time for a lecture. It was a time for us to struggle together to find the pieces which were and which were not in place in his understanding.

When we finished, we found we had journeyed together to the Cross. I said, “Marvin, your last steps must be taken on your own. I will pray as you approach your Lord and exchange your present life for His eternal one. He will now indwell you, and His Holy Spirit will baptize you into His Body. When you return from the Cross, we will no longer be friends. We will eternally be blood brothers!”

Korean blog (click here)

Portuguese blog

Uma Igreja Pura Tem uma Mensagem Evangelística Mais Pura

por Ralph Neighbor Jr., Where Do We Go From Here? A Guidebook for the Cell Group Church (Para Onde Vamos Agora? Um Guia para a Igreja em Células)

Na igreja do grupo de células, temos o rico tesouro da vida de Cristo sendo encorporado aqui e agora. Isso é tão precioso que um homem da Califórnia costumava voar da Califórnia ou de Nova York para se encontrar com sua célula, voltando na manhã seguinte para as tarefas que deixou inacabadas.

Assim, a oferta de salvação para a célula evangelista é: “Como você gostaria de experimentar o sinal do que Cristo reservou para você na eternidade? Você pode começar a fazê-lo. . .agora mesmo! Você pode entrar no Reino do amor de Deus e descobrir como é Sua família neste exato momento. É incrível!”

Uma vida adequada da igreja abre dimensões de evangelismo não conhecidas nas estruturas tradicionais da igreja. A oportunidade de primeiro conhecer a fundo um incrédulo abre caminho para que a mensagem de Cristo seja inserida como um valor, não apenas uma informação. Pouco a pouco no Grupo de Partilha e nos momentos pessoais juntos, o incrédulo começa a compreender a alegria de uma vida em Cristo. Ele ou ela começa a questionar o cristão sobre a verdade espiritual, e o fluxo da realidade começa. Ele continua através de discussão e observação.

Uma das minhas frases favoritas para usar nos últimos estágios quando um incrédulo vem a Cristo é perguntar: “Bill, sabendo tudo o que você veio a saber sobre a vida em Cristo e considerando tudo o que você já aceitou como verdadeiro, é possível que você dê meia-volta e se afaste Dele?” Um querido convertido judeu me disse que sentiu como se eu o tivesse atingido no peito quando fiz essa pergunta. Ele pensou por um momento e disse: “Quando você coloca dessa maneira, vejo que fui pego e não há escapatória”. Em vez de dar a ele uma “apresentação enlatada”, perguntei a ele: “Tudo bem. Comecemos por Deus. O que você acredita sobre Ele?”

Enquanto trabalhávamos em conversas através de todas as verdades bíblicas que são fundamentais para uma experiência de conversão, continuamos a dialogar. Este não era o momento para uma palestra. Foi um momento para nós lutarmos juntos para encontrar as peças que estavam e as que não estavam em seu entendimento.

Quando terminamos, descobrimos que tínhamos caminhado juntos para a Cruz. Eu disse: “Marvin, seus últimos passos devem ser dados por conta própria. Vou orar enquanto você se aproxima de seu Senhor e troca sua vida atual pela eterna. Ele agora habitará em você, e Seu Espírito Santo o batizará em Seu Corpo. Quando você voltar da cruz, não seremos mais amigos. Seremos eternamente irmãos de sangue!”

Spanish blog

Una Iglesia Pura Tiene un Mensaje Evangelístico aún Más Puro.

por Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here? A Guidebook for the Cell Group Church (¿A dónde vamos desde aquí? Una guía para la iglesia de grupos celulares)

En el grupo de célula de la iglesia, tenemos el tesoro de poder incorporar la vida de Cristo en el aquí-y-ahora. tan precioso como cuando un hombre de California solía viajar de California hasta Nueva York para reunirse con su célula, regresando la siguiente mañana para continuar sus tareas diarias.

Así, la oferta para el evangelista del grupo de célula es: “Te gustaría experimentar el anticipo de lo que Cristo ha reservado para ti en la eternidad? Puedes empezar a hacerlo… ahora mismo! Puedes entrar al amor del Reino de Dios y descubrir cómo es Su familia en este mismo momento. Es asombroso!”

La vida apropiada de una iglesia abre dimensiones para el evangelismo que son desconocidas en las estructuras de la iglesia tradicional. La oportunidad de conocer a un no creyente en profundidad abre el camino para que el mensaje de Cristo sea insertado como un valor, no solo un pedazo de información. Poco a poco en el Grupo y en los tiempos personales juntos, el no creyente comienza a comprender el gozo de una vida en Cristo. El o Ella comienza a preguntarle a Cristianos acerca de la verdad espiritual, comienza el fluir de la realidad. Continua a través de ambas la conversación y la observación.

Una de las frases que más me gusta utilizar en los escenarios donde un no creyente viene a Cristo es preguntar, “Memo, sabiendo todo lo que has aprendido acerca de la vida de Cristo, y considerando todo lo que ya has aceptado como verdadero, es posible para ti darte la vuelta y alejarte de Él?” Un Judio querido para mi, cuando se convirtió me dijo que sintió como si le hubiese dado un golpe en el pecho cuando le hice esa pregunta. Él pensó por un momento y dijo, “Cuando lo pones de esa manera, puedo ver que estoy atrapado y no hay escape.” En lugar de darle una “presentación enlatada,” le pregunte, “Bien. Comencemos con Dios. ¿Qué crees acerca de Él?”

Mientras nos abrimos camino conversacionalmente a través de todas las verdades bíblicas que son fundamentales para una experiencia de conversión, seguimos dialogando. Este no era el momento para una conferencia. Este era el tiempo para luchar juntos para encontrar las piezas que estaban en el lugar correcto en su entendimiento y también las que no lo estaban.

Cuando terminamos, descubrimos que habíamos viajado juntos hacia la Cruz. Yo dije, “Marvin, los últimos pasos tienes que darlos por tu cuenta. yo estaré orando mientras tu te acercas a tu Señor e intercambias tu vida presente por Su vida eterna. Ahora Él habitará en ti, y su Espíritu Santo te bautizará a ser parte de Su Cuerpo. Cuando regreses de la Cruz, ya no seremos amigos. Seremos eternamente hermanos de sangre!”

The Countercultural Gospel

by Mario vega www.elim.org.sv

The word “gospel” is prior to Christianity and was of wide use in the Greco-Roman world. It was a term that, like today, signs “good news” and was used as part of political propaganda under Roman imperial cult. In addition, Roman propaganda used other words such as “epiphany,” “Sóter,” “God.” And they were not only the same words but were used in a sense very similar to that which Christians would give them later.

The first Christians refused to fold to the imperial cult and offered active resistance: instead of accepting to call “gospel” to which advertised the conquests and the achievements of the emperor, they taught that the announcement of the kingdom of God was the true gospel. Instead of accepting as epiphany or revelation the birth of the emperor, they talked about the powerful appearance of the Lord Jesus Christ. Instead of assuming that the emperor was the Savior of the People, they emphasized that in any other there was more salvation than in the name of Jesus.

Thus, it is very easy to understand why persecutions against Christians occurred and why, both Paul and Pedro, were martyred under Emperor Nero, who had incredible popularity. For believers life was one, nor did they think of dividing it between spiritual and material. It was inconceivable to have a lord in the political sphere and another in the religious. What a great lesson for current believers who can see as a savior of evil both a politician and Jesus. Conversion to the Gospel implies an exclusive loyalty to the Lord Jesus. So it was yesterday and it must be today.

Korean blog (click here)

Portuguese blog

O evangelho contracultural

por Mario vega www.elim.org.sv

A palavra “evangelho” é anterior ao cristianismo e foi amplamente utilizada no mundo greco-romano. Era um termo que, como hoje, significa “boas notícias” e era usado como parte da propaganda política sob o rito imperial romano. Além disso, a propaganda romana usava outras palavras como “epifania”, “Sóter”, “Deus”. E não eram apenas as mesmas palavras, mas eram usadas em um sentido muito semelhante ao que os cristãos lhes dariam mais tarde.

Os primeiros cristãos recusaram-se a dobrar-se à veneração imperial e ofereceram resistência ativa: em vez de aceitarem chamar “evangelho” ao qual anunciavam as conquistas e as realizações do imperador, ensinavam que o anúncio do reino de Deus era o verdadeiro evangelho. Em vez de aceitar como epifania ou revelação o nascimento do imperador, eles falaram sobre a poderosa aparição do Senhor Jesus Cristo. Em vez de assumir que o imperador era o Salvador do Povo, enfatizavam que não havia em qualquer outro mais salvação do que no nome de Jesus.

Assim, fica muito fácil entender por que ocorreram as perseguições contra os cristãos e por que, tanto Paulo quanto Pedro, foram martirizados sob o imperador Nero, que tinha uma popularidade incrível. Para os crentes a vida era uma só, nem pensavam em dividi-la entre espiritual e material. Era inconcebível ter um senhor na esfera política e outro na religiosa. Que grande lição para os crentes atuais que podem ver como um salvador do mal tanto um político quanto Jesus. A conversão ao Evangelho implica uma fidelidade exclusiva ao Senhor Jesus. Então, assim como foi ontem, deve ser hoje.

Spanish blog

El evangelio contracultural

por Mario vega www.elim.org.sv

La palabra «evangelio» es anterior al cristianismo y era de amplio uso en el mundo greco-romano. Era un término que, igual que hoy, siginificaba «buenas nuevas» y se usaba como parte de la propoganda política bajo el culto imperial romano. Además, la propaganda romana utilizaba otras palabras como «epifanía», «sóter», «dios». Y no solo eran las mismas palabras sino que eran usadas en un sentido muy similar al que después les darían los cristianos.  

Los primeros cristianos rehusaron plegarse al culto imperial y ofrecieron una resistencia activa: en lugar de aceptar llamar «evangelio» al que publicitaba las conquistas y los logros del emperador, enseñaban que el anuncio del reino de Dios era el verdadero evangelio. En lugar de aceptar como epifanía o revelación el nacimiento del emperador, hablaban de la aparición poderosa del Señor Jesucristo. En lugar de suponer que el emperador era el salvador del pueblo, enfatizaban que en ningún otro había salvación mas que en el nombre de Jesús. Tomaron los títulos imperiales y se los adjudicaron a Jesús llamándole: Señor, Sumo Pontífice, Rey de Reyes, Salvador, Hijo de Dios.

Así las cosas, es muy fácil comprender por qué se produjeron las persecusiones contra los cristianos y por qué, tanto Pablo como Pedro, fueron martirizados bajo el emperador Nerón, quien contaba con una increíble popularidad. Para los creyentes la vida era una sola, ni se les ocurría dividirla entre espiritual y material. Les resultaba inconcebible tener a un señor en la esfera política y a otro en la religiosa. Qué gran lección para los creyentes actuales que pueden ver como salvador de males tanto a un político como a Jesús. La conversión al evangelio implica una lealtad exclusiva al Señor Jesús. Así fue ayer y así debe ser hoy.