The Role of the Lead Pastor

mario

by Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

When a church starts cell ministry, it’s normally recommended that the pastor starts the first pilot group, which is also called the prototype cell. By starting the first group, the pastor shows his members that cell ministry is important and deserves everybody’s attention. While leading the prototype cell, the lead pastor is also training new leaders. After the multiplication of the pilot group, the cell leader training becomes more systematic.

At some point in the process, it’s necessary that the pastor delegates his cell group and becomes the supervisor of the new leaders. The pastor’s advice and coaching of the leaders will be critical to establishing a strong cell vision and working system. As the leaders continue to multiply, the pastor will need to promote one or more supervisors to help him oversee the cell groups.

The church will eventually have two geographical sectors and two supervisors, one of whom will be the pastor himself. From that point on, an inertia will have been achieved which will allow the multiplication of leaders and sectors to become a normal part of church life. When that happens, the pastor will need to delegate his sector, so he can then advise all of the supervisors. As the cells continue to grow and expand, the church may need to develop zone pastors and district pastors. Gradually the pastor will have to delegate his positions and functions. However, what he should never delegate is the vision, guidance and motivation of leaders and supervisors. By not delegating those elements, the pastor shows the church that cell ministry is the key priority. In this way, the cell work will remain in the center of church life, enjoying vitality and strength.

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Mario

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Portuguese blog:

O Papel do Pastor Presidente

por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Quando uma igreja inicia o ministério em células, é normalmente recomendado que o pastor inicie o primeiro grupo piloto, que também é chamado de célula protótipo. Iniciando o primeiro grupo, o pastor mostra a seus membros que o ministério em células é importante e que merece a atenção de todos. Enquanto lidera a célula protótipo, o pastor presidente também está treinando novos lderes. Após a multiplicação do grupo piloto, o treinamento dos lderes de célula se torna mais sistemático.

Em algum ponto do processo, é necessário que o pastor delegue sua célula e se torne o supervisor de novos lderes. Os conselhos e preparos do pastor serão cruciais para estabelecer uma forte visão da célula e do sistema de trabalho. Esses lderes, ao continuarem a multiplicar, requerirão do pastor que promova um ou mais supervisores para ajudá-lo a inspecionar as células.

A igreja então eventualmente terá dois setores geográficos e dois supervisores, sendo que um deles será o próprio pastor. Da por diante, uma inércia terá sido alcançada que permitirá a multiplicação de lderes e setores, tornando-se assim algo normal na vida da igreja. Quando isto acontecer, o pastor precisará delegar seu setor, para que assim ele possa aconselhar todos os supervisores. Como as células continuarão a crescer e expandir, a igreja talvez precisará preparar pastores de zona e de distrito. Gradualmente o pastor terá que delegar sua posição e função. Entretanto, algo que ele nunca deverá delegar é a visão, orientação e motivação dos lderes e supervisores. Não delegando esses elementos, o pastor mostra a igreja que o ministério em células é tem alta prioridade. Desta forma, o trabalho em células permanecerá no centro da vida da igreja, desfrutando de vitalidade e força.

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Mario

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El Papel del Pastor Principal

por Mario Vega

Cuando una iglesia comienza su trabajo celular se recomienda que el pastor sea la persona quien comience la primera célula, también llamada célula prototipo. Con su involucramiento directo, el pastor muestra a sus miembros que el trabajo celular es importante y que merece la atención de todos. Al mismo tiempo que dirige la célula prototipo, va formando a los nuevos lderes. Posteriormente, la célula inicial se irá multiplicando y la capacitación de nuevos lderes va adquiriendo una forma más sistemática.

En determinado punto, para que el modelo continúe avanzando, será necesario que el pastor delegue su célula y se convierta en el supervisor de los lderes que hay hasta ese momento. El asesoramiento del pastor a los lderes será clave para establecer la visión y el método de trabajo. Como resultado de ello, los lderes continuarán multiplicándose y el pastor se verá en la necesidad de promover a uno de ellos para que se convierta en supervisor al lado suyo.

De esa manera, la iglesia contará ya con dos sectores y dos supervisores, uno de los cuales será el pastor mismo. A partir de ese punto, se habrá logrado una inercia que permitirá que la multiplicación de lderes y sectores se vuelva parte de la iglesia. Cuando eso ocurra, le será necesario al pastor delegar su sector para asesorar al grupo de supervisores. As, sucesivamente, podrán irse formando los otros niveles de trabajo como pastores de zona y pastores de distrito. Poco a poco el pastor tendrá que ir delegando las diversas posiciones y funciones. No obstante, lo que nunca deberá delegar es la visión, la gua y la motivación a los lderes y supervisores. Al no delegar esos elementos, el pastor muestra a la iglesia que el trabajo celular es una prioridad. De esa manera, el trabajo celular se mantendrá en el centro de la vida de la iglesia gozando de vitalidad y fuerza.

Why be cell-based?

steveWhy be cell-based?

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Our methodology is shaped by our theology. What we do is based on what we believe.

If cell groups are going to be the base of a church, it will be because making disciple-makers is the leadership’s central goal and commitment.

In making the transition to a cell-based ministry model, it is easy to get preoccupied with structures (the “how”) and overlook the theological foundations (the “why”). For example, it is easy to focus on making cells the base of the church by eliminating other programs and activities. But unless there is a clear and widespread commitment to the goal of making disciple-makers, this generally fails.

One of the reasons cell-based ministry doesn’t come naturally to the U.S. church is that we have a fundamentally different assumption about ministry. All of our models assume that a successful church has a lot of people attending weekend worship and believing in Jesus. The assumption is that this happens as irreligious people attend and get involved with the church. In other words, it is the church’s activity that makes disciples, and the people support the church’s mission. Thus, equipping the saints for ministry means helping them use their spiritual gifts in the multitude of ministries which will result in more disciples.

In contrast, the target of the cell-based church is to make irreligious people into disciples who make disciples. It isn’t “the church” that makes disciples, it is the disciples themselves who do so. The leadership doesn’t see the believers as cogs in the disciple-making system of the church, they see the believers as the “system” itself.

If our goal is to make disciple-makers, and if we believe that it is not systems but disciples who make disciples, then it will be natural to focus our energies and resources on the essential relational disciple-making environment: “the cell”. We won’t call people to numerous other ministries – only those which promote the development of disciple-makers who lead cells. We won’t have battles about which ministries to support.

What does your church’s current structure reveal about what you believe?

Steve

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Portuguese blog:

Porque basear-se em células?

por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Nossa metodologia é moldada pela nossa teologia. O que fazemos é baseado no que cremos.

Se as células serão a base da igreja, isso se dará porque fazer discpulos fazedores de discpulos é o objetivo e compromisso central da liderança.

Ao fazer a transição para um ministério baseado em células, é fácil preocupar-se com as estruturas (o “que”) e negligenciar a fundação teológica (o “porque”). Por exemplo, é fácil focar no fazer das células a base da igreja eliminando outros programas e atividades. Mas a não ser que haja um comprometimento claro e bem difundido do objetivo de fazer discpulos fazedores de discculos, isto geralmente falha.

Uma das razões do ministério baseado em células não crescer naturalmente na igreja dos EUA é que nós temos fundamentalmente diferentes suposições sobre o ministério. Todos os nossos modelos assumem que uma igreja de sucesso tem muitas pessoas participando da adoração semanalmente e crendo em Jesus. Em outras palavras, são as atividades da igreja que faz os discpulos, e as pessoas apoiam a missão da igreja. Deste modo, equipar os santos para o ministério significa ajudá-los a usar seus dons espirituais na multidão de ministérios que resultarão em mais discpulos.

Em contrapartida, o alvo da igreja baseada em célula é tornar pessoas sem religião em discpulos que fazem discpulos. Não é “a igreja” que faz discpulos, são os próprios discpulos que o fazem. A liderança não vê os crentes como engrenagens no sistema de fazedores de discpulos da igreja, Eles veem os discpulos como o próprio “sistema”.

Se nosso objetivo é fazer fazedores de discpulos, e nós cremos que isto não é o sistema mas os discpulos que fazem discpulos, então será natural focarmos nossas energias e recursos na essência do ambiente de relacionamento de fazedores de discpulos: “A célula”. Não chamaremos as pessoas para outros numerosos ministérios – apenas aqueles que desenvolveram o fazedores de discpulos que lideram células. Não teremos batalhas ao respeito de qual ministério apoiar.

O que a atual estrutura da sua igreja revela sobre o que você acredita?

Steve

Spanish blog:

¿Por qué basarse en células?

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Nuestra metodologa está determinada por nuestra teologa. Lo que hacemos es la base de lo que creemos.

Si los grupos celulares van a ser la base de una iglesia, será porque hacer hacedores de discpulos es la meta y el compromiso central del liderazgo.

Al hacer la transición a un modelo de ministerio basado en células, es fácil de conseguir preocupaciones con estructuras (el “cómo”) y pasar por alto los fundamentos teológicos (el “por qué “). Por ejemplo, es fácil concentrarse en hacer células con la base de la iglesia mediante la eliminación de otros programas y actividades. Pero a menos que haya un compromiso claro y generalizado a la meta de hacer discpulos que hacen discpulos, esto generalmente falla.

Una de las razones por las cuales el ministerio basado en células no viene naturalmente a la Iglesia americana porque tenemos fundamentalmente diferentes suposiciones  acerca del ministerio. Todos nuestros modelos suponen que toda iglesia exitosa tiene una gran cantidad de personas que asisten a la adoración del fin de semana y que creen en Jesús. La suposición es que esto sucede cuando la gente no religiosa asista y se involucre con la iglesia. En otras palabras, es la actividad de la iglesia que hace discpulos y el pueblo que apoya la misión de la iglesia. Por lo tanto, equipar a los santos para el ministerio significa ayudarlos a utilizar sus dones espirituales en la multitud de los ministerios que dará como resultado más discpulos.

Por el contrario, el objetivo de la iglesia basada en células es transformar a la gente no religiosa en discpulos que hacen discpulos. No es “la iglesia” que hace discpulos, son los propios discpulos que lo hacen. El liderazgo no ve a los creyentes como engranajes en el sistema de hacer discpulos para la iglesia, ven a los creyentes como el “sistema” en s mismo.

Si nuestro objetivo es hacer hacedores de discpulos, y si creemos que no se trata de sistemas sino discpulos que hacen discpulos, entonces será natural enfocar nuestras energas y recursos en el entorno esencial de hacer discpulos relacionales: “la célula”. No vamos a llamar a la gente a muchos otros ministerios – sólo aquellos que promueven el desarrollo de los hacedores de discpulos dirigen las células. No vamos a tener batallas sobre cual ministerio vamos apoyar.

¿Cuál revela la estructura actual de su iglesia sobre lo que usted cree?

Steve

Integration:  Be Intentional

rob

By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Let me tell you a brief story about my friend Patrick.

I will not soon forget a conversation I had with Patrick during my third visit to his country while driving from his hometown of Redcliffe to the nation’s capital of Harare. I had noticed that the various churches that he had planted in Zimbabwe revolved around his personality, vision, passion and fabulous leadership skills. Yet, I did not say anything to Patrick. I observed him answering unending phone calls and running continual errands while simultaneously trying to pastor a growing church and lead his own family. On this day, Patrick began our conversation. ARob, I’m tired. Everything revolves around me. I am the hub in the middle of the wheel. Nothing goes forward without me. It seems as if I would die, then the ministry would cease to exist. I smiled and let him continue. I listened to him for at least one hour. I hurt for him. This is a man who has a gigantic heart for God and his country. I sensed God was ready to show up in that rented SUVB and He did.

I did my best to extend care and comfort to Patrick. I praised him for being an incredible man after God’s own heart. I encouraged him to ponder the structure of the twenty-six churches that he planted. I made some observations based on my previous visits to the churches in this exotic land. By the end of our dialogue, God spoke to Patrick and he has never been the same. He determined that he must empower his people, stop trying to be everything to everybody, and transition to cell life and cell structure. This is exactly what Patrick did.

Can you imagine Patrick’s surprise upon returning to Zimbabwe after a six month absence (visiting friends in the States and the UK) and learning that the church he pastors doubled in size due to the multiplication of healthy, life-giving cells?

Granted, Patrick made a major shift in the structure of the church. I’m thinking that most folks reading this post need a minor tweak here or there concerning integration. So… here are a few final thoughts.

Be intentional concerning integrating people into a cell group (a set of relationships). Talk about cell life as you are working with a not-yet believer. Invite others to a cell group during Celebration services. Highlight your cell groups via print, social media and verbally from the stage. Have a consistent flow of stories through print or verbal testimonies at Celebration services. For those who are considering making Cypress Creek Church their home church, I always state, “Find a HEART group that you enjoy. This group will give you an opportunity to know others, to serve, and to receive ministry. If you are in a HEART group, then you will be pastored well.”

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Rob

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Portuguese blog:

Integração: Seja intencional

Por Rob Campbell (Pastor Presidente) e Michele Gooch (Pastor da Rede Intergeracional), www.cypresscreekchurch.com

Deixe-me contar-lhes uma breve história sobre meu amigo Patrick.

Eu não esquecerei facilmente uma conversa que eu tive com Patrick durante a minha terceira visita ao sue pas enquanto dirigia da sua cidade natal Redcliffe até a capital do pas Harare. Eu percebi que várias das igrejas que ele plantou em Zimbábue giravam ao redor da sua personalidade, visão, paixãoe e fabulosa habilidades de liderança. Ainda assim, eu não disse nada a Patrick. Eu o observei respondendo a infindáveis ligações telefônicas e executando contnuas incumbências enquanto simultaneamente tentava pastorear uma igreja em crescimento e liderar sua própria famlia. Neste dia, Patrick iniciou uma conversa: “Rob, estou cansado. Tudo gira em torno de mim. Eu estou no eixo central de uma roda. Nada vai adiante sem mim. Parece que, se eu morrer, o ministério não existiria mais.” Eu sorri e o deixei continuar. Eu o ouvi por aproximadamente uma hora. Eu me compadeci por ele. Este é um homem que tem um coração enorme por Deus e por sua nação. Eu senti que Deus estava pronto para se revelar naquele carro alugado e assim aconteceu.

Eu fiz o possvel para estender cuidado e conforto a Patrick. Eu o exaltei por ser um incrvel homem segundo o coração de deus. Eu o encorajei a ponderar a estrutura das 26 igrejas que ele havia plantado. Eu fiz algumas considerações baseadas nas visitas anteriores às igrejas nesta nação exótica. Ao final do nosso diálogo, Deus falou a Patrick e ele nunca mais foi o mesmo. Ele determinou que ele deveria capacitar seu povo, parar de ser tudo para todos e transicionar para vida e estrutura em células. Foi exatamente isso que Patrick fez.

Você pode imaginar a surpresa de Patrick depois de voltar ao Zimbábue depois de uma ausência de seis meses (visitando amigos nos Estados Unidos e Reino Unido) e perceber que a igreja e os pastores duplicaram em tamanho através da multiplicação de células saudáveis e vivificantes?

Reconhecidamente, Patrick fez uma grande mudança na estrutura da igreja. Eu penso que a maioria das pessoas que lerem este blog precisarão de um beliscão aqui e ali relativo a integração. Então… Segue aqui alguns pensamentos finais…

Seja intencional relative a integração de pessoas às células (um grupo de relacionamentos). Fale sobre a vida em células ao trabalhar com um ainda não cristão. Convide outras pessoas para uma célula durante os cultos. Ressalte sua célula através de impressões, mdia social e verbalmente a cada etapa. Tenha um fluir consistente de hitórias através de impressões ou testemunhos verbais nos cultos. Àqueles que consideram fazer da Igreja Cypress Creek sua igreja local, eu afirmo: “Encontre um grupo CORAÇÃO que te agrade. Este grupo lhe dará a oportunidade de conhecer outros, servir e receber o ministério. Se você está em um grupo assim, então você será bem pastoreado.”

Spanish blog;

Integración: Sea intencional

Por Rob Campbell (Pastor) y Michele Gooch (Pastora de la Red Intergeneracional), www.cypresscreekchurch.com

Voy a contarte una breve historia acerca de mi amigo Patrick.

No olvido pronto una conversación que tuve con Patrick durante mi tercera visita a su pas mientras manejaba en su ciudad natal Redcliffe a la capital de la nación de Harare. Me haba dado cuenta de que varias iglesias que él haba plantado en Zimbabwe giraron en torno a sus personalidad, visión, pasión y fabuloso liderazgo. Sin embargo, yo no he dicho nada a Patrick. Le observé contestar interminables llamadas telefónicas y hacer recados continuos y al mismo tiempo tratar de pastorear una iglesia en crecimiento y dar lugar a su propia familia. En este da, Patrick comenzó nuestra conversación “Rob, estoy cansado. Todo gira alrededor de m. Yo soy el centro de operaciones en el centro de la rueda. Nada va hacia adelante sin m. Parece que si muero, el ministerio dejara de existir”. Le sonre y le dejé continuar. Lo escuché durante al menos una hora. Me duele por él. Este es un hombre que tiene un corazón enorme para Dios y para su pas. Sent que Dios estaba listo a aparecer en esa SUB alquilada y lo hizo.

Hice todo lo posible para extender la atención y comodidad a Patrick. Le alabé por ser un hombre increble conforme al corazón de Dios. Le animé a reflexionar sobre la estructura de las veintiséis iglesias que él plantó. Hice algunas observaciones basadas en mis anteriores visitas a las iglesias en este pas exótico. Al final de nuestro diálogo, Dios le habló a Patrick y él nunca ha sido el mismo. Él determinó que deba empoderar a su pueblo, dejar de tratar de ser todo para todos, transicionar la vida celular y la estructura de la célula. Esto es exactamente lo que Patrick hizo.

¿Puede usted imaginar la sorpresa de Patrick a su regreso a Zimbabue tras una ausencia de seis meses (visitando amigos en Estados Unidos e Inglaterra) y darse cuenta de que la iglesia que pastorea se duplicó en tamaño debido a la multiplicación de las células de vida saludables?

Por supuesto, Patrick hizo un cambio importante en la estructura de la iglesia. Pienso que la mayora de la gente que lee este mensaje necesitan un pequeño ajuste aqu o allá relativo a la integración. As que… he aqu algunas reflexiones finales.

Sea intencional en relación con la integración de las personas en un grupo de células (un conjunto de relaciones). Hable acerca de la vida celular, cuando esté trabajando con un inconverso. Invite a otros a un grupo de células durante los servicios de la celebración. Resalte sus grupos celulares a través de medios impresos, sociales y verbalmente desde el escenario. Tenga un flujo constante de historias a través de la impresión o testimonios verbales a los servicios de la celebración. Para aquellos que están considerando la posibilidad de hacer la iglesia Cypress Creek su iglesia, yo siempre digo “Encuentre su grupo que le guste. Este grupo le dará la oportunidad de conocer a los demás, para servir, y para recibir el ministerio. Si usted está en su grupo, entonces usted será pastoreado bien”.


Results!

jeff

by Jeff Tunnell

A good portion of our readers have experienced the power of living in Christian community and the beauty of  sincere fellowship.  Benefits abound, with some coming unexpectedly, quietly, and permanently as the results of living our faith life in union with other believers.

Examples: The peace that abides when you end a day assured that you are not alone anymore.  The calm that accompanies your thoughts when difficulty arises because you know others are alongside to help you handle what you are facing.  The ease of conversation that comes from having trusted relationships that are committed to hearing your heart, not just your words.  The sense of mission that evolves from exchanging your myopic view for a bigger picture of God’s kingdom inspired by time spent focused in His word together.

With cells as the base of the church, the opportunity for experiencing life together is supplied and greatly enhanced.  In fact, results are expected by the leaders and the Senior Pastor.  The goal of cell ministry is not to eliminate valid programs that support life together in His kingdom, rather it is to get the horse in front of the cart by establishing groups where authentic biblical living occurs first.  This produces healthy, maturing believers who can then lead whatever ministry is deemed necessary to insure dwelling together in unity.

Behold, how good and how pleasant it is…

Jeff

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Portuguese blog:

Resultados!

por Jeff Tunnell

Uma grande parte dos nossos leitores têm experimentado o poder de viver numa comunidade Cristã e a beleza da amizade sincera. Os benefcios abundam, com alguns surgindo inesperadamente, silenciosamente e permanentemente como resultados de viver a nossa fé em união com outros crentes.

Exemplos: A paz que permanece quando você termina o dia certo de que você não está sozinho. A calma que acompanha seus pensamentos quando as dificuldades surgem por que você sabe que outras pessoas ao seu redor vão te ajudar a suportar o que você está enfrentando. A facilidade de conversar que vem de ter relacionamentos confiáveis que são comprometidos em ouvir seu coração, não apenas suas palavras. O senso de missão que se desenvolve através da troca da sua forma mope de ver as coisas a uma grande imagem do Reino de Deus inspirado pelo tempo gasto focando-se na Sua palavra.

Com as células como base da igreja, a oportunidade de experimentar a vida em comunhão é grandiosamente fornecida e suprida. Na verdade, os resultados são esperados pelos lderes e Pastor Presidente. O objetivo do ministério em células não é eliminar programas válidos que apoiam a vida em união no Seu reino, ao invés de colocarmos um cavalo na frente do caminho estabelecendo grupos onde autêntica vida bblica acontece em primeiro lugar. Isto gera crentes maduros e saudáveis que podem então liderar qualquer ministério que é considerado necessário para que habitemos juntos em unidade.

Veja, quão bom e agradável isto é…

Jeff

Spanish blog:

¡Resultados!

Por Jeff Tunnell

Una buena parte de nuestros lectores han experimentado el poder de la vida en una comunidad cristiana y la belleza de la comunión sincera. Abundan los beneficios, y otros que llegan de forma inesperada, en silencio y de forma permanente como los resultados de vivir nuestra vida de fe en comunión con otros creyentes.

Ejemplos: La paz que permanece cuando finalizas un da seguro de que usted no está solo. La calma que acompaña sus pensamientos cuando la dificultad surge porque usted sabe que otros están al lado para ayudar a soportar a lo que tú te enfrentas. La facilidad de la conversación viene de tener relaciones de confianza que se han comprometido a escuchar su corazón, no sólo sus palabras. El sentido de la misión que se desarrolla desde el intercambio de su visión miope de un panorama más amplio en el reino de Dios, inspirada por el tiempo concentrándose en su Palabra juntos.

Con las células como la base de la iglesia, la oportunidad de experimentar la vida juntos se suministra y es mucho mejor. De hecho, los resultados se esperan para los lderes y el Pastor. El objetivo del ministerio celular no es eliminar los programas válidos que sustentan la vida juntos en su reino, en vez de conseguir el caballo delante del carro mediante el establecimiento de grupos en los que se produce una auténtica vida bblica primero. Esto produce, creyentes sanos, maduración que luego puede llevar cualquier ministerio que se considera necesario para asegurar la vivienda juntos en unidad.

¡Mirad cuán bueno y cuán delicioso es habitar …

jeff

Cell Integration

joel

by Joel Comiskey

One pastor in the U.S. concluded that cell ministry didn’t work. When I probed further, I discovered that this pastor had wrongly interpreted the cell church strategy. He thought that cell church consisted only of cells with no children’s program or any other ministry. He believed that the cell groups performed all the other ministries in the church, like ushers, missions, children’s church, etc.

Much of the resistance toward the cell group model comes from wrong interpretations. “Cell group churches are against everything except cells,” some imagine. The reality is that it’s okay to have additional ministries in the cell church. The goal, however, is that all those participating in ministries are fully integrated into the cell system.

So what does integration actually mean? Integration means that those in a ministry are already involved in a cell group. They are also participating in the larger gathering. Will this happen immediately? No. If a church is transitioning to cell church ministry, full integration will take place over time. If a church is newly planted, integration can start from day one.

Cell churches believe that the cell is the base of the church. It’s the best place for a person to discover and use his or her spiritual gift and it’s where people become disciples. The larger gathering prepares those same disciples through the preaching of God’s Word and extended family time. In other words, the first priority is to be actively involved in a cell group and the larger gathering. Beyond this, some will have the time and energy to also participate in additional ministries.

For example, when a church has fully transitioned to the cell church strategy, those on the worship team are also regularly attending a cell group and in fact, it’s a requirement (and often those on the worship team were first using their musical talents in a cell group). In a “church with cells,” some are in cells and some in other ministries–cell groups are one ministry among many. In the cell church, the cell is the base of the church and the place where people grow as disciples.

So integration is not the absence of ministries. Rather, it’s making cells the base of the church by asking all those participating in church ministries to first become regularly involved in both cell and celebration. Will everyone be involved in a ministry? No. But in the cell church, everyone is expected to be fully involved in cell and celebration.

Integration also involves those who are in a cell but have not yet connected to the larger gathering (the reverse is also true. Some will first be involved in the larger gathering and need to join a cell group). Note: It’s very important that cell groups don’t try to invite and integrate evangelicals from other churches into their cell groups. This is called sheep stealing and is unethical!!

This month on the JCG blog, we will be exploring the topic of integration in cell ministry. Experienced cell pastors will write twenty blogs on this topic during the month of February. We’ll cover:

• Week 1 (February 02-8). What does it mean to make cells the base of the church? It’s not getting rid of all ministries but integrating people into cell and celebration and then to ministries.

• Week 2 (February 09-15). Difficulties and victories of integration. Difficulties include those who don’t want to be in cells but just want to do tasks. How do cell churches overcome this? Victory is having a true cell church.

• Week 3 (February 16-22). Integration of those outside the church: Remember that cells are for members of your church and unchurched people. We need to avoid sheep stealing.

• Week 4 (February 23-March 01). Some people will be in a cell and not attend the celebration gathering while others will attend the larger gatherings but integrate into a cell group. What are some of the ways to integrate people into both cell and celebration?

What has your experience been with regard to integration in cell ministry? Do you have people in your cell group from other evangelical churches? What are your convictions in this regard? Please feel free to commet.
Joel

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Portuguese blog:

Integração em Células

por Joel Comiskey

Um pastor nos EUA concluiu que o ministério em células não funcionava. Quando eu sondei mais a fundo, descobri que este pastor tinha interpretado erroneamente a estratégia de igrejas em célula. Ele pensava que igrejas em célula consistia apenas em células sem programas para crianças ou qualquer outro ministério. Ele acreditava que os ministérios da célula desenvolviam todos os outros ministérios na igreja, como porteiros, missionários, escola de crianças, etc.

A maior parte da resistência em relação ao modelo de células vêm de interpretações erradas. “Igrejas em células são contra tudo menos células”, alguns pensam. A verdade é que é correto ter ministérios adicionais na igreja em células. O objetivo, entretanto, é que todos os envolvidos nos ministérios estejam completamente integrados no sistema de células.

Então qual é o real significado de integração? Integração significa que todos em um ministério já estão envolvidos em uma célula. Eles também estão participando de uma congregação maior. Isto ocorrerá imediatamente? Não! Se uma igreja está transicionando para o ministério em células, a plena integração ocorrerá com o tempo. Se uma igreja é recém plantada, a integração pode iniciar no primeiro dia.

Igrejas em células acreditam que a célula é a base da igreja. É o melhor local para uma pessoa descobrir e usar seus dons espirituais e é onde as pessoas se tornam discpulos. As reuniões maiores preparam estas mesmas pessoas através da Palavra de Deus e tempo com a famlia estendida. Em outras palavras, a principal prioridade é estar envolvido ativamente em uma célula e nos grupos maiores. Algum tempo depois, algumas pessoas terão o tempo e a energia necessários para participarem de outros ministérios.

Por exemplo, quando uma igreja transiciona totalmente para a estratégia em células, as pessoas do ministério de louvor também participam regularmente de uma célula e, na verdade, é um requisito (e geralmente as pessoas do louvor utilizavam seus talentos musicais previamente em uma célula). Em uma ”igreja com células” alguns estão em células e outros em ministérios – as células são um ministério dentre outros. Na igreja em células, a célula é a base da igreja e o local onde as pessoas se tornam discpulos.

Integração também envolve aqueles que estão em uma célula mas ainda não se conectaram ao grupo maior (o contrário também é verdade. Alguns se envolverão em uma reunião maior e necessitarão se unir a uma célula). Atenção: É muito importante que as células não tentem convidar e integrar evangélicos de outras igrejas nas suas células. Isto é chamado de roubo de ovelhas e não é ético!

Neste mês no blog JCG exploraremos o tópico de integração no ministério em células. Pastores experientes em igrejas em células escreverão vinte blogs sobre este tópico no mês de fevereiro.Discutiremos:

  • Semana 1 (2 a 8 de fevereiro): O que significa fazer das células a base da igreja? Não significa se livrar de todos os ministérios mas integrar as pessoas nas células e celebrações e depois nos ministérios.
  • Semana 2 (9 a 15 de fevereiro): Dificuldades e vitórias na integração. Dificuldades incluem aqueles que não querem estar nas células mas querem desempenhas tarefas. Como vencer isto? Vitória é ter igrejas em células genunas.
  • Semana 3 (16 a 22 de fevereiro): Integração daqueles que não são da igreja: Lembre-se que as células são para aqueles da sua igreja e para pessoas sem igreja. Devemos evitar o roubo de ovelhas.
  • Semana 4 (23 de fevereiro a 1 de março): Algumas pessoas participarão da célula mas não da reunião de celebração mas se integrarão às células. Quais são as formas de integrar as pessoas tanto nas células e nas celebrações?

O que você tem vivenciado com relação a integração ao ministério em células? Você tem pessoas na sua célula de outras igrejas evangélicas? Quais são suas convicções com relação a isso?

Spanish blog:

Integración celular

por Joel Comiskey

Un pastor en los Estados Unidos llegó a la conclusión de que el ministerio celular no funcionaba. Cuando investigué más, descubr que este pastor haba interpretado erróneamente la estrategia de la iglesia celular. Ã‰l pensó que la iglesia celular consista sólo encélulas sin programa de niños o cualquier otro ministerio. Ã‰l creyó que los grupos celulares realizaban todos los otros ministerios en la iglesia, como ujieres, misiones, iglesia de niños, etc.

Gran parte de la resistencia hacia la iglesia celular proviene de interpretaciones equivocadas. “Las iglesias de grupos celulares están en contra de todo, excepto las células,” algunas personas se imaginan. La realidad es que está bien tener ministerios adicionales en la iglesia celular. El objetivo, sin embargo, es que todos los que participan en los ministerios estén plenamente integrados en el sistema celular.

As que, ¿Qué significa en realidad la integración? La integración significa que los que están en cualquier ministerio en la iglesia ya están involucrados en unacélula y en la celebración el domingo. ¿Ocurrirá esto de inmediato? No. Si una iglesia está en la transición al ministerio de la iglesia celular, la plena integración se llevará a cabo a través del tiempo. Si una iglesia está recién plantada, la integración puede comenzar desde el primer da.

Las iglesias celulares creen que la célula es la base de la iglesia. Es el mejor lugar para descubrir y usar sudon espiritual y es donde la gente se convierte en discpulos. La celebración (grupo grande) prepara esos mismos discpulos a través de la predicación de la Palabra de Dios y el tiempo de la familia extendida.En otras palabras, la primera prioridad es la de participar activamente en una célula y la reunión grande (celebración). Más allá de esto, algunos tendrán tiempo y energa para participar también en ministerios adicionales.

Por ejemplo, cuando una iglesia ha llegado a ser una iglesia celular, los del grupo de alabanza también están asistiendo regularmente a un grupo de células y, de hecho, es un requisito (y muchas veces los del grupo de alabanza fueron primero utilizando sus talentos musicales en un grupo de células). En una “iglesia con células,” algunos se encuentran en las células y algunos en otros ministerios. O sea, los grupos celulares son un ministerio entre muchos. En una iglesia celular, la célula es la base de la iglesia y el lugar donde la gente crece como discpulos.

As que la integración no es la ausencia de ministerios.Más bien, se trata de hacer las células la base de la iglesia. ¿Estará todos participando en un ministerio?No. Pero en la iglesia celular, se espera que todos participen plenamente en la célula y la celebración.

La integración también involucra a quellos que están en una célula, pero aún no se han conectado a lareunión grande (por otro lado, algunos primero participarán en la reunión grande y tendrán necesidad de unirse a una célula). Nota: Es muy importante que los grupos de células no traten de invitar e integrar evangélicos de otras iglesias en sus grupos celulares. Esto se llama “robar ovejas” y no es ético.

Este mes en el blog de JCG, vamos a explorar el tema de la integración en el ministerio celular. Pastores de células con experiencia escribirán veinte blogs sobre este tema durante el mes de febrero. Vamos a cubrir: 

 

  • Semana 1 (Febrero 02 al 08). ¿Qué significa hacer que las células sea la base de la iglesia? No es deshacerse de todos los ministerios, sino integrar a las personas en la célula y la celebración y luego a los ministerios.
  • Semana 2 (Febrero 09 al 15). Las dificultades y los triunfos de la integración. Las dificultades incluyen a aquellos que no quieren estar en las células, pero sólo quieren hacer las tareas.¿Cómo iglesias celulares superan esto? La victoria es tener una verdadera iglesia celular.
  • Semana 3 (Febrero 16 al 22). La Integración de personas fuera de la iglesia: Recuerde que las células son para los miembros de su iglesia y las personas que no tienen una iglesia. Tenemos que evitar el “robo de ovejas” de otras iglesias evangelicas.  
  • Semana 4 (Febrero 23 a Marzo 01). Algunas personas estarán en una célula y no asisten a la reunión de la celebración mientras que otros asistirán a las reuniones grandes, pero se integraran en un grupo de células. ¿Cuáles son algunas de las maneras de integrar a las personas tanto en la célula y la celebración?

¿Cuál ha sido su experiencia con respecto a la integración en el ministerio celular? ¿Tiene gente en tu grupo celular de otras iglesias evangélicas? ¿Cuáles son tus convicciones en este sentido? Por favor, siéntase libre de comentar.