How to Care for Your Leaders, part 1 (continued on Monday)

By Joel Comiskey, check out, Groups that Thrive and From Twelve to Three

“But what coaching model should I use, said the bewildered pastor?” He had heard of 5×5, G12, and G12.3, and yet he had no idea what was best for him. He was just starting his small group ministry and was ready to throw in the towel.  I told him not to worry about the exact coaching structure. “First you have to raise up leaders to coach. When you have  leaders to coach, the coaching structures will make sense to you. Right now, the most important thing is to concentrate on the content of coaching.”

Coaching Structures

The most common coaching structure is called the Jethro model, based on Jethro’s advice to Moses in Exodus 18:21-22. This coaching structure is geographically based and is sometimes called the 5×5 structure. For every five small group leaders, there is a supervisor. For every five supervisors, there is a section leader; for five section leaders, a zone pastor; and for five zone pastors, a district pastor. This structure is easily charted and organized because it is geographically based.

Another popular coaching model is called G12, which originated from an evangelical church in Bogota, Colombia. This coaching model is based on the example of Jesus and His twelve disciples. G12 doesn’t observe the  titles district pastor, zone pastor, and section leader  because it is not based on geography but homogeneity. Thus, a non- geographical network is formed to reach women, men, children, youth, professionals, and so forth.

The two main principles in the G12 model is that every person is a potential leader and every leader is a potential coach.  In other words, the small group leader is the one who coaches the leaders that multiply from his or her group, while continuing to lead the normal small group.  The goal of each leader is to multiply his or her group twelve times and then care or coach those new leaders.  

From Idealism to Reality  

Most of our staff at the Republic Church in Quito, Ecuador had visited the famous G12 church in Bogota more than once, and we had even hosted a G-12 seminar in our church.   Our problem was not failure to understand the G-12 strategy; it was asking busy lay people to lead a small group, multiply it twelve times, and then care for each new leader. Our middle-class church leaders weren’t buying it. Instead of motivating, we noticed that the lay congregation slid into glazed stares.

We came to the point of acknowledging that the number twelve for busy lay people in our setting was too high.  It wasn’t based on reality for us. It did not motivate people to action. As we talked, we discovered two crucial points:

  1. Most of our leaders would be able to envision multiplying their small groups three  times. We agreed that a lay leader would be able to oversee three groups that were birthed out of his or her group.
  1. A small group overseer or coach would be more effective when he or she continued leading a small group. We noticed that some small group based churches asked their supervisors to stop leading open groups when they began coaching other small group leaders. Such supervisors become experts in telling other people what to do, while they themselves are  neither winning people to Jesus nor exercising their spiritual muscles. We found that when upper leaders are only supervising and not in the battle of touching people in an open small group, a hierarchical stagnation occurred. “Leading an open small group and then caring for three daughter small group leaders would be manageable,” we concluded.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Como Cuidar de Seus Líderes, parte 1 ( a continuar na segunda-feira)

Por Joel Comiskey, veja Groups that Thrive (Grupos que Prosperam) e From Twelve to Three (De Doze Para Três).

“Mas que modelo de treinamento devo usar?”, disse o pastor desconcertado. Ele tinha ouvido falar de 5×5, G12 e G12.3, e ainda assim não tinha ideia do que era melhor para ele. Ele estava apenas começando seu ministério de pequenos grupos e estava pronto para jogar a toalha. Eu disse a ele para não se preocupar com a estrutura exata de treinamento. “Primeiro você tem que levantar líderes para treinar. Quando você tem líderes para treinar, as estruturas de treinamento farão sentido para você. Neste momento, o mais importante é se concentrar no conteúdo do treinamento. ”

Estruturas de Treinamento

A estrutura de treinamento mais comum é chamada de modelo Jetro, baseada no conselho de Jetro a Moisés em Êxodo 18:21-22. Essa estrutura de treinamento é baseada geograficamente e às vezes é chamada de estrutura 5×5. Para cada cinco líderes de pequenos grupos, existe um supervisor. Para cada cinco supervisores, há um líder de seção; para cinco líderes de seção, um pastor de zona; e para cinco pastores de zona, um pastor de distrito. Essa estrutura é facilmente mapeada e organizada porque é baseada geograficamente.

Outro modelo popular de treinamento é chamado de G12, originário de uma igreja evangélica em Bogotá, Colômbia. Este modelo de treinamento é baseado no exemplo de Jesus e Seus doze discípulos. O G12 não abrange os títulos de pastor de distrito, pastor de zona e líder de seção porque ele não se baseia na geografia, mas na homogeneidade. Assim, uma rede não geográfica é formada para alcançar mulheres, homens, crianças, jovens, profissionais e assim por diante.

Os dois principais princípios do modelo G12 é que cada pessoa é um líder em potencial e cada líder é um treinador em potencial. Em outras palavras, o líder de pequeno grupo é aquele que treina os líderes que se multiplicam de seu grupo, enquanto continua liderando o pequeno grupo normal. O objetivo de cada líder é multiplicar seu grupo doze vezes e depois cuidar ou orientar esses novos líderes.

Do Idealismo à Realidade

A maior parte da nossa equipe da Republic Church em Quito, no Equador, visitou a famosa igreja G12 em Bogotá mais de uma vez, e até mesmo realizamos um seminário do G-12 em nossa igreja. Nosso problema não foi o fracasso em entender a estratégia do G-12; foi pedir a leigos (pessoas que não estão no ministério integral) ocupados que liderassem um pequeno grupo, multiplicassem-no doze vezes e depois cuidassem de cada novo líder. Nossos líderes da igreja de classe média não estavam comprando essa ideia. Em vez de ficarem motivados, notamos que a congregação leiga nos encarou com olhares chocados.

Chegamos ao ponto de reconhecer que o número 12 para leigos ocupados em nosso contexto era alto demais. Ele não foi baseado na nossa realidade. Não motivou as pessoas à ação. Enquanto conversávamos, descobrimos dois pontos cruciais:

1. A maioria dos nossos líderes seria capaz de imaginar a multiplicação de seus pequenos grupos por três vezes. Concordamos que um líder leigo seria capaz de supervisionar três grupos que nasceram do seu grupo.

2. Um superintendente ou treinador de pequeno grupo seria mais eficiente quando ele continuasse liderando um pequeno grupo. Percebemos que algumas igrejas de pequenos grupos pediram a seus supervisores que parassem de liderar grupos abertos quando começassem a treinar outros líderes de pequenos grupos. Esses supervisores se tornam especialistas em dizer a outras pessoas o que fazer, enquanto eles mesmos não estão ganhando pessoas para Jesus nem exercitando seus músculos espirituais. Descobrimos que quando os líderes superiores estão apenas supervisionando e não na batalha de tocar as pessoas em um pequeno grupo aberto, ocorre uma estagnação hierárquica. “Liderar um pequeno grupo aberto e depois cuidar de três líderes de pequenos grupos seria administrável”, concluímos.

Spanish blog:

Cómo cuidar a tus líderes, parte 1 (continúa el lunes)

Por Joel Comiskey, echa un vistazo a (Células Exitosas)  (marzo de 2018) del doce a tres

“¿Pero qué modelo de entrenamiento debo usar, dijo el desconcertado pastor?” Había oído hablar de 5×5, G12 y G12.3, y sin embargo no tenía idea de qué era lo mejor para él. Estaba empezando su ministerio celular y estaba listo para tirar la toalla. Le dije que no se preocupara por la estructura de entrenamiento exacta. “Primero tienes que levantar líderes para entrenar. Cuando tienes líderes para entrenar, las estructuras de entrenamiento tendrán sentido para ti. En este momento, lo más importante es concentrarse en el contenido del entrenamiento”.

Estructuras de Entrenamiento

La estructura de entrenamiento más común se llama modelo Jetro, según el consejo de Jetro a Moisés en Éxodo 18: 21-22. Esta estructura de entrenamiento se basa geográficamente y a veces se denomina estructura 5×5. Por cada cinco líderes celulares, hay un supervisor. Por cada cinco supervisores, hay un líder de zona; para cinco líderes de zona, un pastor de zona; y para cinco pastores de zona, un pastor de distrito. Esta estructura se traza y organiza fácilmente porque está basada geográficamente.

Otro modelo de entrenamiento popular se llama G12, que se originó en una iglesia evangélica en Bogotá, Colombia. Este modelo de entrenamiento se basa en el ejemplo de Jesús y Sus doce discípulos. G12 no observa los títulos del pastor del distrito, el pastor de la zona y el líder de la sección porque no se basa en la geografía sino en la homogeneidad. Por lo tanto, se forma una red no geográfica para llegar a mujeres, hombres, niños, jóvenes, profesionales, etc.

Los dos principios más importantes en el modelo G12 es que cada persona es un líder potencial y cada líder es un entrenador potencial. En otras palabras, el líder del grupo celular es el que entrena a los líderes que se multiplican en su célula, mientras continúa liderando su grupo normal. El objetivo de cada líder es multiplicar su grupo doce veces y luego cuidar o entrenar a esos nuevos líderes.

Del idealismo a la realidad

La mayoría de nuestro personal en la Iglesia de la República en Quito, Ecuador, había visitado la famosa iglesia G12 en Bogotá más de una vez, e incluso habíamos organizado un seminario G-12 en nuestra iglesia. Nuestro problema no era no entender la estrategia del G-12; pedía a los atareados hermanos dirigir una célula, multiplicarla doce veces y luego cuidar a cada nuevo líder. Nuestros líderes de la iglesia de clase media no lo estaban comprando. En lugar de motivarnos, notamos que la congregación se deslizaba hacia una visión borrosa.

Llegamos al punto de reconocer que el número doce para los hermanos ocupados en nuestro entorno era demasiado alto. No se basó en la realidad para nosotros. No motivó a las personas a la acción. Mientras hablábamos, descubrimos dos puntos cruciales:

  1. La mayoría de nuestros líderes podrían imaginar multiplicar sus células tres veces. Acordamos que un líder podría supervisar tres grupos que nacieron de su grupo.
  1. Un supervisor o entrenador de una célula sería más efectivo cuando él o ella continuaran liderando su célula. Notamos que algunas iglesias celulares pidieron a sus supervisores que dejaran de liderar grupos abiertos cuando comenzaron a entrenar a otros líderes de grupos pequeños. Tales supervisores se vuelven expertos en decirle a otras personas lo que deben hacer, mientras que ellos mismos no son personas ganadoras para Jesús ni ejercitan sus músculos espirituales. Descubrimos que cuando los líderes superiores solo supervisan y no están en la batalla de tocar a las personas en una célula abierta, se produce un estancamiento jerárquico. “Dirigir una célula abierta y luego cuidar a tres líderes celulares, sería manejable”, concluimos.

The Four Stages of Team Development

By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Author Rick Love formulated these ideas on team development.  I thought they might be helpful to this blog community.  I believe the four stages can apply to a team and a cell.

Here’s a synopsis of Rick’s ideas.  There are four stages most teams go through before they are productive: forming, storming, norming and performing. These four stages describe what happens in team relationships. While we call these stages, there is another sense in which these dynamics are cyclical. That is, teams go through ever-deepening levels of storming, norming, and performing. It is also true that individuals on the team may be storming with one teammate and performing with another. Thus, these stages merely give a rough outline of the growth dynamics of any team.

Forming

The beginning stage of team life. Expectations are unclear. Members test the water. Interactions are superficial. This is the honeymoon stage.

Storming

This stage is characterized by conflict and resistance to the group’s task and structure. The team is struggling through its differences.  There are healthy and unhealthy types of storming. The goal is to work through the healthy types of storming and minimize the unhealthy types (since we live in a fallen world unhealthy storming will take place). In my experience as a team leader and coach, I have found that there is usually conflict in five major areas: character problems, gifting fit, authority issues, vision and values dissonance, and personality differences.

Norming

In this stage, a sense of group cohesion develops. Members accept the team and develop norms for resolving conflicts, making decisions and completing assignments.  Norming takes place in three ways.

First, as storming is overcome, the team becomes more relaxed and steady. Because of growth in the five stumbling blocks of storming, the team is stabilizing. Conflicts are no longer as frequent and no longer throw the team off course.  Second, norming takes place when the team develops a routine. Scheduled team meetings of various kinds give a sense of predictability and orientation to the team.  Third, norming is cultivated through team building events and activities. Celebrations, public and private affirmation, retreats and fun get-togethers are practical ways to help the team norm.  These team-building events are also necessary to move the team to the performing stage.  The team’s goal is performing, not just norming. Yet, norming is a necessary transition stage. A team can’t get on to performing if there is no norming.

Performing

This is the payoff stage. The group has developed its relationships, structure, and purpose. It’s beginning to tackle the task. The group has overcome the stumbling blocks of storming and are now performing.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Os Quatro Estágios do Desenvolvimento de Equipe

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

O autor Rick Love formulou essas ideias sobre o desenvolvimento de equipe. Eu pensei que elas poderiam ser úteis para esta comunidade de blogs. Eu acredito que as quatro etapas podem se aplicar a uma equipe e a uma célula.

Aqui está uma sinopse das ideias de Rick. Existem quatro etapas pelas quais a maioria das equipes passam antes de serem produtivas: formação, enfrentamento, normatização e desempenho. Esses quatro estágios descrevem o que acontece nos relacionamentos da equipe. Enquanto os chamamos de estágios, há outro sentido em que essas dinâmicas são cíclicas. Ou seja, as equipes passam por níveis cada vez mais intensos de ataque, classificação e desempenho. Também é verdade que os indivíduos da equipe podem estar atacando com um colega de equipe e se apresentando com outro. Assim, esses estágios fornecem apenas um esboço da dinâmica de crescimento de qualquer equipe.

Formação
O estágio inicial da vida em equipe. As expectativas não são claras. Os membros testam a água. As interações são superficiais. Este é o estágio da lua de mel.

Enfrentamento
Este estágio é caracterizado por conflito e resistência à tarefa e estrutura do grupo. A equipe está lutando por suas diferenças. Existem tipos saudáveis ​​e não saudáveis ​​de enfrentamento. O objetivo é trabalhar com os tipos saudáveis e minimizar os tipos não saudáveis ​​(já que vivemos em um mundo decaído, o enfrentamento ruim vai acontecer). Em minha experiência como líder de equipe e treinador, descobri que geralmente há conflitos em cinco áreas principais: problemas de caráter, adequação dos dons, questões de autoridade, dissonância de visão e valores e diferenças de personalidade.

Normatização
Nesse estágio, um senso de coesão de grupo se desenvolve. Os membros aceitam a equipe e desenvolvem normas para resolver conflitos, tomar decisões e concluir tarefas. A criação de normas ocorre de três maneiras.

Primeiro, quando o enfrentamento é superado, a equipe fica mais relaxada e estável. Por causa do crescimento nos cinco obstáculos do enfrentamento, a equipe está se estabilizando. Conflitos não são mais tão frequentes e não deixam mais a equipe fora do curso. Segundo, o desenvolvimento de normas ocorre quando a equipe desenvolve uma rotina. Diversas reuniões agendadas dão uma sensação de previsibilidade e orientação à equipe. Em terceiro lugar, a normatização é cultivada através de eventos e atividades de formação de equipes. Celebrações, afirmações públicas e privadas, retiros e confraternizações divertidas são formas práticas de ajudar a norma da equipe. Esses eventos para desenvolvimento da equipe também são necessários para levar a equipe ao estágio de desempenho. O objetivo da equipe é de ter um desempenho real, não apenas normas. No entanto, a norma é um estágio de transição necessário. Uma equipe não pode ter um bom desempenho se não houver normas.

Desempenho
Este é o estágio de pagamento. O grupo desenvolveu seus relacionamentos, estrutura e propósito. Está começando a enfrentar a tarefa. O grupo superou os obstáculos do enfrentamento e agora está se realizando.

Spanish blog:

Las cuatro etapas del desarrollo del equipo

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

El autor Rick Love formuló estas ideas sobre el desarrollo del equipo. Pensé que podrían ser útiles para esta comunidad de blogs. Creo que las cuatro etapas se pueden aplicar a un equipo y a una célula.

Aquí hay una sinopsis de las ideas de Rick. Hay cuatro etapas por las que la mayoría de los equipos pasan antes de ser productivos: formar, asaltar, normar y actuar. Estas cuatro etapas describen lo que ocurre en las relaciones de equipo. Si bien llamamos a estas etapas, hay otro sentido en el que estas dinámicas son cíclicas. Es decir, los equipos pasan por niveles cada vez más profundos de asalto, normalización y rendimiento. También es cierto que las personas en el equipo pueden irrumpir con un compañero y actuar con otro. Por lo tanto, estas etapas simplemente dan una idea general de la dinámica de crecimiento de cualquier equipo.

Formando

La etapa inicial de la vida en equipo, las expectativas no están claras, los miembros prueban el agua; las interacciones son superficiales. Esta es la etapa de luna de miel.

Asaltando

Esta etapa se caracteriza por el conflicto y la resistencia a la tarea y estructura del grupo, el equipo está luchando a través de sus diferencias; hay tipos de asalto saludables y no saludables. El objetivo es trabajar a través de los tipos sanos de asalto y minimizar los tipos no saludables (ya que vivimos en un mundo caído se producirá un asalto poco saludable). En mi experiencia como líder y entrenador de equipos, he descubierto que generalmente hay conflictos en cinco áreas principales: problemas de carácter, adaptación de dones, problemas de autoridad, disonancia de visión y valores, y diferencias de personalidad.

Normando

En esta etapa, se desarrolla un sentido de cohesión grupal. Los miembros aceptan al equipo y desarrollan normas para resolver conflictos, tomar decisiones y completar tareas. La etapa de normar se lleva a cabo de tres maneras.

Primero, cuando se supera el asalto, el equipo se vuelve más relajado y estable. Debido al crecimiento en los cinco obstáculos de la asalto, el equipo se está estabilizando; los conflictos ya no son tan frecuentes y ya no desorientan al equipo. En segundo lugar, el proceso de normar tiene lugar cuando el equipo desarrolla una rutina, las reuniones programadas del equipo de varios tipos dan una sensación de previsibilidad y orientación para el equipo. Tercero, el proceso de normar se cultiva mediante eventos y actividades de formación de equipos, las celebraciones, la afirmación pública y privada, los retiros y las reuniones divertidas son formas prácticas de ayudar a normar del equipo. Estos eventos de formación de equipos también son necesarios para llevar al equipo a la etapa de presentación. El objetivo del equipo es el rendimiento, no solo la norma. Sin embargo, el normar es una etapa de transición necesaria. Un equipo no puede llegar a actuar si no hay norma.

Actuando

Esta es la etapa de pago. El grupo ha desarrollado sus relaciones, estructura y propósito. Está comenzando a abordar la tarea. El grupo ha superado los obstáculos del asalto y ahora está actuando.

What Do You Need to Improve?

By Joel Comiskey and Jim Egli, new book, Groups that Thrive

One of our principal goals in our new book “Groups that Thrive” is to help churches find their weakest link and then work on that weak spot. Why? Because we know that thriving small groups are balanced and healthy in all areas—not just one or two. Just like we don’t say a human body is healthy if all systems are working well except the heart, in the same way, church and small group health requires balance and needs all areas to be functioning normally.

Jim Egli has been developing a tool to find weak links for the last twenty years. At  thrivingsmallgroups.com we’ve provided a way to determine the group’s weakest obstacle which prevents a healthy, thriving group.

We’ve tested and retested the questions to provide the most accurate results. We’ve reduced the survey questions to 35 from the original 110. After answering those questions, your group will discover their strengths and weaknesses. In this way, you can work on the weakest link, that area in your small group that prevents your group from thriving. Groups that thrive are healthy in each of the areas.

The good news is that it’s free. This will make it easy for small groups to discover their weakest link, the area where they need to work the most.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O QUE VOCÊ PRECISA MELHORAR?

Joel Comiskey e Jim Egli

Um dos nossos principais objetivos em nosso novo livro, Groups That Thrive (“Grupos que prosperam”, em tradução livre), é ajudar as igrejas a encontrarem seu elo mais fraco e, então, trabalhar nesse ponto fraco. Por quê? Porque sabemos que pequenos grupos prósperos são equilibrados e saudáveis ​​em todas as áreas – não apenas em uma ou duas. Assim como não dizemos que um corpo humano é saudável se todos os sistemas, menos o coração, estiverem funcionando bem, da mesma forma, a saúde da igreja e dos pequenos grupos requer equilíbrio e precisa que todas as áreas funcionem normalmente.

Jim Egli tem desenvolvido uma ferramenta para encontrar elos fracos nos últimos vinte anos. Em thrivingsmallgroups.com, fornecemos uma maneira de determinar o ponto mais fraco do grupo e que o impede de ser um grupo saudável e próspero.

Testamos e testamos novamente as perguntas para fornecer os resultados mais precisos. Reduzimos as perguntas da pesquisa para 35 das 110 originais. Depois de responder a essas perguntas, seu grupo descobrirá seus pontos fortes e fracos. Dessa forma, você pode trabalhar no elo mais fraco, aquela área em seu pequeno grupo que o impede de prosperar. Grupos que prosperam são saudáveis ​​em cada uma das áreas.

A boa notícia é que essa ferramenta é grátis. Isso tornará mais fácil para os pequenos grupos descobrirem seu elo mais fraco, a área onde eles precisam trabalhar mais.

Spanish blog: 

¿Qué necesitas mejorar?

por Joel Comiskey y Jim Egli, nuevo libro: Células Exitosas

Uno de nuestros objetivos principales en este libro es ayudar a las iglesias a encontrar su eslabón más débil y luego trabajar en ese punto débil. ¿Por qué? Porque sabemos que las células exitosas son equilibradas y saludables en todas las áreas, no solo en una o dos. Así como no decimos que un cuerpo humano está sano si todos los sistemas funcionan bien, excepto el corazón, de la misma manera, la salud de la iglesia y de las células requiere equilibrio y necesita que todas las áreas funcionen normalmente.

Jim Egli ha estado desarrollando una herramienta para encontrar eslabones débiles durante los últimos veinte años. En thrivingsmallgroups.com proporcionamos una forma de determinar el obstáculo más debilitante de la célula que impide la formación de una célula saludable y exitosa.

Revisamos y volvimos a revisar las preguntas para proporcionar los resultados más precisos. Hemos reducido las preguntas de la encuesta a 35 de las 110 originales. Después de responder esas preguntas, tu célula descubrirá sus fortalezas y debilidades. De esta manera, puedes trabajar en el eslabón más débil, esa área en tu célula que evita que tu reunión sea exitosa. Las células exitosas son saludables en cada una de las áreas.

La buena noticia es que es gratis. Esto facilitará que las células descubran su eslabón más débil, el área donde necesitan trabajar más.

The Bucket Brigade

By Jeff Tunnell

The stream was increasing its flow as a result of the recent rains.  The little boy had gathered up all of his play buckets and gone down to the banks to bail the water that was threatening his neighborhood play area.  All alone, he was no match for the task, but he bailed as fast as he could, furiously trying to save the work he and his neighborhood friends had done to make this their safe place to gather each afternoon.

Just as the waters were to breach his bailing efforts, his friends arrived and asked what they could do to help.  He led them quickly to the small bank separating the flood waters and this pending personal disaster.  There he demonstrated his method of bailing and handed out the remaining toy buckets.

In short order, his newly developed bucket brigade was working as a team, laughing and facing the danger together as they thwarted the rising flood, saving their play area. Victory!

As your ministry grows and the waters of a needy mankind rise, will you be trying to handle it alone, or will you equip your own team to meet the need?  Can you hand out your task, demonstrating how it’s done and enlist the aid of your fellow ministers?  They want to help, so prepare them, show them the task, and start laughing together as you capture the flood of those needing Jesus!

Never work alone! (you will be overcome, or hinder what God wants to accomplish)

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A brigada do balde

Jeff Tunnell

A corrente estava aumentando seu fluxo como resultado das chuvas recentes. O garotinho juntara todos os baldes e descera para os bancos para escoar a água que ameaçava a área de recreação do bairro. Sozinho, ele não era páreo para a tarefa, mas tentou escoar o mais rápido que podia, tentando salvar furiosamente o trabalho que ele e seus amigos da vizinhança tinham feito para tornar este local seguro para se reunirem todas as tardes.

No momento em que as águas iam arruinar seus esforços de resgate, seus amigos chegaram e perguntaram o que poderiam fazer para ajudar. Ele os conduziu rapidamente para o pequeno banco que separava as águas da enchente e esse desastre pessoal. Lá, ele demonstrou seu método de resgate e entregou os baldes de brinquedo restantes.

Em pouco tempo, sua recém-desenvolvida brigada do balde trabalhava em equipe, rindo e enfrentando o perigo juntos, ao impedir a inundação crescente, salvando sua área de recreação. Vitória!

À medida que seu ministério cresce e as águas de uma humanidade necessitada se elevam, você vai ficar tentando lidar com isso sozinho, ou você equipará sua própria equipe para atender a necessidade? Você é capaz de distribuir sua tarefa, demonstrando como ela é feita e recorrer à ajuda de seus colegas ministros? Eles querem ajudar, então prepare-os, mostre-lhes a tarefa e riam juntos enquanto você segura a enchente daqueles que precisam de Jesus!

Nunca trabalhe sozinho (você será vencido ou impedirá o que Deus quer realizar)!

Jeff

Spanish blog:

La brigada de cubos

Por Jeff Tunnell

La corriente aumentaba su flujo como resultado de las recientes lluvias. El niño había recogido todos sus cubos de juego y había bajado a la orilla para sacar el agua que amenazaba el área de juego de su vecindario. Completamente solo, no era rival para la tarea, pero aun así trato de rescatar los cubos tan rápido como pudo, tratando furiosamente de salvar el trabajo que él y sus amigos del vecindario habían hecho para hacer de este su lugar seguro para reunirse todas las tardes.

Justo cuando las aguas iban a romper sus esfuerzos de rescate, sus amigos llegaron y les preguntaron qué podían hacer para ayudar. Él los condujo rápidamente al pequeño banco que separa las aguas de la inundación y este desastre personal pendiente. Allí demostró su método de rescate y entregó los cubos de juguete restantes.

En poco tiempo, su recién desarrollada brigada de cubos estaba trabajando en equipo, riendo y enfrentando los peligros juntos mientras frustraban la creciente inundación, salvando su área de juego. ¡Victoria!

A medida que tu ministerio crezca y suban las aguas de una humanidad necesitada, ¿tratarás de manejarlo solo, o equiparás a tu propio equipo para satisfacer esa necesidad? ¿Puedes repartir tu tarea, demostrar cómo se hace y obtener la ayuda de tus compañeros? Ellos quieren ayudar, así que prepárenlos, muéstrenles la tarea y empiecen a reír juntos mientras capturan el torrente de aquellos que necesitan a Jesús.

¡Nunca trabajes solo! (Serás vencido u obstaculizarás lo que Dios quiere lograr)

Jeff

Catching a Vision for Coaching

By Joel Comiskey, check out  coaching 

Life is in the fast-lane for pastors and leadership teams. So many things demand the pastor’s attention:  spouse, children, weekly sermons, counseling, funerals, marriages, buildings, programs, and so forth. The next Sunday arrives so quickly that the pastor barely has time to breathe before the next sermon comes around.

Developing a first-class coaching system sounds like a good thing but way too idealistic in the light of practical day-to-day ministry. So coaching leaders rarely happens and little time is spent on building a first class coaching structure. Coaching is not prioritized in the budget and some leaders even downplay the importance of coaching in their rush to start new groups.

But the lack of coaching is a key reason why churches fail in the cell structure!

Jim Egli and Dwight Marable in their excellent book, “Small Groups, Big Impact,” say, “Of all the questions on the survey, one emerged as most important. That question asks small group leaders: “My coach or pastor meets with me to personally encourage me as a leader.” Leaders who respond with “often” or “very often,” have groups that are stronger in every health and growth measure! A related survey item that correlates negatively with small group health says: “I feel as if no one keeps track of our group or me as a leader” (p. 60).

Pastors and leaders will not find extra time to develop a first-class coaching structure. Rather, they  need to prioritize it in their busy schedules. Stephen Covey describes the urgent versus the non-urgent in  Seven Habits of Highly Effective People.  He uses the phrase “Put First Things First.” Notice that box #2 is in the “not urgent” but “important” category.  Most people spend their time in boxes #1,3,4 but effective leaders prioritize box #2.

Urgent

Not Urgent

Important Box #1: Urgent & Important Box  #2: Not Urgent & Important
Not Important Box #3: Urgent & Not Important Box #4: Not Urgent & Not Important

Another way to look at this from a practical standpoint is the chart below that gives some examples of non-urgent things but important areas that people often neglect because of immediate, pressing matters.

 

Urgent

Not Urgent

Important Box #1:

  • Crying baby
  • Kitchen fire
  • Some calls
Box #2

  • Exercise
  • Vocation
  • Planning
Not Important Box #3:

  • Interruptions
  • Distractions
  • Other calls
Box #4

  • Trivia
  • Busy Work
  • Time Wasters

Building a coaching structure that cares for cell leaders is definitely in box #2 and should occupy a good amount of time for church leaders. In fact, quality coaching of leaders is the only way for a pastor to go beyond himself and his preaching to make disciples who make disciples who will then pastor the multitude (multiplying cell groups).

I recommend at least once per month coaching meetings in a group context (the coach with all of those leaders he or she is coaching) and once per month one-on-one between leader and coach. The group context brings out common problems and encourages the leaders to interact with one another. Individual coaching helps the coach meet the deep personal needs with each leader (e.g., family, personal needs, job, and spiritual life).

Yet, everything starts with catching a vision for coaching and prioritizing coaching, even when urgent, more pressing matters seem to demand our attention.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Agarrando Uma Visão Para o Treinamento

Por Joel Comiskey

A vida acontece na pista rápida da estrada para pastores e equipes de liderança. Tantas coisas exigem a atenção do pastor: cônjuge, filhos, sermões semanais, aconselhamento, funerais, casamentos, construções, programas e assim por diante. O próximo domingo chega tão rápido que o pastor mal tem tempo de respirar antes do próximo sermão.

Desenvolver um sistema de treinamento de primeira classe parece uma coisa boa, mas muito idealista à luz do ministério prático cotidiano. Assim, raramente há tempo para treinar líderes e pouco tempo é gasto na construção de uma estrutura de treinamento de primeira classe. O treinamento não é priorizado no orçamento e alguns líderes até minimizam a importância do treinamento em sua pressa para começar novos grupos.

Contudo, a falta de treinamento é uma das razões principais para a falha das igrejas na estrutura celular!

Jim Egli e Dwight Marable, em seu excelente livro, “Grupos Pequenos, Grande Impacto”, dizem: “De todas as questões da pesquisa, uma emergiu como a mais importante. Essa questão pergunta aos líderes de pequenos grupos: “Meu treinador ou pastor se reúne comigo para me encorajar pessoalmente como líder”. Líderes que respondem “com frequência” ou “muito frequentemente” têm grupos mais fortes em todas as medidas de saúde e crescimento! Um item de pesquisa relacionado que se liga negativamente com a saúde de pequenos grupos diz: “Sinto como se ninguém acompanhasse nosso grupo ou eu como líder” (p. 60).

Pastores e líderes não encontrarão tempo extra para desenvolver uma estrutura de treinamento de primeira categoria. Em vez disso, eles precisam priorizá-la em suas agendas lotadas. Stephen Covey descreve o urgente versus o não urgente em Seven Habits of Highly Effective People (“Sete Hábitos de Pessoas Altamente Eficazes”, em tradução livre). Ele usa a frase “Coloque as Primeiras Coisas Primeiro”. Observe que a caixa 2 está na categoria “não urgente”, mas “importante”. A maioria das pessoas gasta seu tempo nas caixas 1, 3, 4, mas os líderes eficazes dão prioridade à caixa 2.

  Urgente Não Urgente
Importante Caixa 1: Urgente e Importante; Caixa 2: Não urgente e Importante;
Não Importante Caixa 3: Urgente e Não Importante; Caixa 4: Não urgente e não Importante.

Outra maneira de ver isso do ponto de vista prático é o gráfico abaixo que dá alguns exemplos de coisas não urgentes, mas áreas importantes que as pessoas frequentemente negligenciam por causa de questões urgentes e imediatas.

  Urgente Não Urgente
Importante Caixa 1: Bebê chorando, cozinha pegando fogo, algumas ligações; Caixa 2: Exercícios, vocação, planejamento;
Não Importante Caixa 3: Interrupções, distrações, outras chamadas; Caixa 4: Trivialidades, trabalho agitado, desperdiçadores de tempo.

Construir uma estrutura de treinamento que cuide de líderes de célula está definitivamente na caixa 2 e deve ocupar uma boa quantidade de tempo para os líderes da igreja. De fato, o treinamento de qualidade dos líderes é a única maneira de um pastor ir além de si mesmo e de sua pregação para fazer discípulos que fazem discípulos que irão pastorear a multidão (multiplicando células).

Recomendo que façam pelo menos uma vez por mês reuniões de treinamento em um contexto de grupo [o(a) treinador(a) com todos os líderes que ele ou ela está treinando] e uma vez por mês um a um entre o líder e o(a) treinador(a). O contexto do grupo traz problemas comuns e incentiva os líderes a interagirem uns com os outros. O treinamento individual ajuda o(a) treinador(a) a atender às necessidades pessoais profundas de cada líder (por exemplo: família, necessidades pessoais, trabalho e vida espiritual).

No entanto, tudo começa com uma visão de treinamento e sua priorização, mesmo quando assuntos mais urgentes parecem exigir nossa atenção.

Spanish blog:

Tomando una visión para el entrenamiento

Por Joel Comiskey

La vida está en el carril rápido para pastores y equipos de liderazgo. Muchas cosas demandan la atención del pastor: cónyuge, hijos, sermones semanales, consejería, funerales, matrimonios, edificios, programas, etc. El próximo domingo llega tan rápido que el pastor apenas tiene tiempo para respirar antes de que llegue el próximo sermón.

Desarrollar un sistema de entrenamiento de primera clase suena como algo bueno pero demasiado idealista a la luz del ministerio práctico del día a día. Por lo tanto, el entrenamiento de líderes rara vez ocurre y se dedica poco tiempo a construir una estructura de entrenamiento de primera clase. El entrenamiento no tiene prioridad en el presupuesto y algunos líderes incluso minimizan la importancia del entrenamiento en su apuro para comenzar nuevos grupos.

¡Pero la falta de entrenamiento es una razón clave por la cual las iglesias fallan en la estructura celular!

Jim Egli y Dwight Marable en su excelente libro, “Small Groups, Big Impact” (Grupos pequeños, gran impacto), dicen: “De todas las preguntas en la encuesta, una surgió como la más importante. Esa pregunta a los líderes celulares: “Mi entrenador o pastor se reúne conmigo para animarme personalmente como líder”. Los líderes que responden “a menudo” o “muy a menudo” tienen células que son más fuertes en todas las medidas de salud y crecimiento. Un ítem de la encuesta relacionado que se correlaciona negativamente con la salud de una célula dice: “Siento que nadie hace un seguimiento de nuestra célula o de mí como líder” (p. 60).

Los pastores y líderes no encontrarán tiempo adicional para desarrollar una estructura de entrenamiento de primera clase. Más bien, necesitan priorizarlo en sus apretadas agendas. Stephen Covey describe lo urgente versus lo no urgente en Siete hábitos de personas altamente efectivas. Utiliza la frase “Ponga primero lo primero”. Observe que el cuadro # 2 está en la categoría “no urgente” pero “importante”. La mayoría de las personas pasan su tiempo en las casillas n. ° 1, 3, 4, pero los líderes efectivos priorizan la casilla n. ° 2.

  Urgente No Urgente
Importante Casilla #1: Urgente & Importante Casilla #2: No Urgente & Importante
No Importante Casilla #3: Urgente& No Importante Casilla #4: No Urgente & No Importante

Otra forma de ver esto desde un punto de vista práctico es el siguiente cuadro que da algunos ejemplos de cosas no urgentes, pero áreas importantes que las personas a menudo descuidan debido a asuntos urgentes e inmediatos.

  Urgente No Urgente
Importante Casilla #1:

  • Niño llorando
  • Fuego en la cocina
  • Algunas llamadas
Casilla #2

  • Ejercicio
  • Vocación
  • Planeación

 

No Importante Casilla #3

  • Interrupción
  • Distracciones
  • Otras llamadas
Casilla #4

  • Trivialidades
  • Mucho Trabajo
  • Pérdidas de tiempo

Construir una estructura de entrenamiento que se preocupe por los líderes de las células está definitivamente en el recuadro # 2 y debería ocupar una buena cantidad de tiempo para los líderes de la iglesia. De hecho, la orientación de calidad de los líderes es la única forma en que un pastor puede ir más allá de sí mismo y predicar para hacer discípulos que hagan discípulos que luego pastorearán a la multitud (se multiplicarán los grupos celulares).

Recomiendo al menos una vez al mes reuniones de entrenamiento en un contexto de grupo (el entrenador con todos los líderes que él o ella está entrenando) y una vez al mes uno a uno entre el líder y el entrenador. El contexto grupal saca a relucir problemas comunes y alienta a los líderes a interactuar entre ellos. El entrenamiento individual ayuda al orientador a satisfacer las necesidades personales profundas de cada líder (por ejemplo, la familia, las necesidades personales, el trabajo y la vida espiritual).

Sin embargo, todo comienza con la captura de una visión para el entrenamiento y la priorización de  este, incluso cuando es urgente, las cuestiones más apremiantes parecen exigir nuestra atención.