Experiencing and Enjoying the Trinity

By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including The Second Reformation

The Trinity is a glorious and blessed mystery in which the Christian shares the life of God in two venues. In the Trinity, the Christian is part of a personal relationship with God and part of a corporate experience with God. Man was created in the image of God, but not with the Trinitarian nature of God. This is why it’s so difficult for us to understand the Trinity.

Within my nature, I am not community. I am an individual. If I am to experience God’s kind of community, I must be in association with another, and several others. Then, I begin to participate in God’s kind of community life. Only in small group community can I experience the most basic nature of God. God created me for community, and I know God best in community. But a human only experiences God’s full nature in community with at least two other humans.

Each member of the Godhead participates in community in a special way. God the Father created community. Christ died on the cross in order to break down all the barriers between God and man to restore community. The Spirit has been given as the witness to the Father and Son to nurture and empower community. We might say the work of the Spirit is to form Christians into the divine community of the Father, Son, and Spirit and to teach Christians how to be God’s family within the Trinity.

The church and Christians do not build spiritual community. We enter the eternal community of the Father, Son, and Spirit that has always existed, that was redeemed at Calvary, and that will never cease to exist.

Ralph Neighbour states that “the serious error of the twentieth-century church has been its blindness to the importance of being a community, where people become responsible to and for one another.” Unfortunately, the error has been carried over into the twenty-first century.

For many, the concept of the Trinity is an academic or doctrinal exercise. For those disinclined toward such theological ideas, they often miss the riches of the Trinity.

Christians experience the Trinity in relationship; they don’t study it academically. Even Paul didn’t attempt to explain the Trinity intellectually as a doctrine. We accept the Trinity because we experience God as God the Father, Son, and Spirit. And we experience God in these three ways in our daily lives, not just in the pages of the Bible or theological treatises.

Therefore, the New Testament explains the Trinity experientially rather than doctrinally. Instead of trying to understand the Trinity intellectually and logically, we should begin to experience and enjoy the Trinity. We enjoy God as our loving Father. We enjoy God as Son: our Savior, Brother, and Friend. We enjoy God as omnipresent Spirit who indwells us, walks beside us, and empowers us.

Korean blog (Click here)

Portuguese Blog:

Experimentando e Desfrutando da Trindade
Dr. Bill Beckham, Ativista do Movimento Celular e autor de diversos livros, inclusive The Second Reformation

A Trindade é um mistério glorioso e abençoado por meio do qual o cristão compartilha a vida de Deus de duas maneiras. Na Trindade, o cristão é parte de um relacionamento pessoal com Deus e também participa de uma experiência plural com Deus. O homem foi criado à imagem de Deus mas não com a natureza Trinitária de Deus. É por esta razão que para nós é tão difícil entender a Trindade.

Em minha natureza, eu não sou comunitário. Eu sou um indivíduo. Para experimentar a comunidade como Deus é, eu preciso estar associado com o outro, diversos outros. Aí então, eu começo a participar da vida comunitária como Deus vive. Somente na comunhão do pequeno grupo e da célula eu posso experimentar a natureza mais básica de Deus. Deus me criou para a comunhão e a melhor maneira de conhecer a Deus é através dela. Mas o ser humano só consegue experimentar a natureza pela comunhão com pelo menos outros dois seres humanos.

Cada membro da Trindade participa da comunidade da Trindade de uma maneira especial. Deus Pai criou aquela comunhão. Cristo morreu na cruz para quebrar todas as barreiras entre Deus e o homem e, assim, restaurar a nossa comunhão. O Espírito Santo foi concedido como Testemunha junto ao Pai e ao Filho para trazer poder para que haja comunhão. Podemos dizer que o trabalho do Espírito Santo é formar cristãos e trazê-los à comunhão com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo, ensinando os cristãos a fazer parte da família de Deus na própria Trindade.

A igreja e os cristãos não constroem a comunhão espiritual. Nós entramos na comunhão eterna do Pai, do Filho e do Espírito Santo, que sempre existiu, comunhão que foi redimida no Calvário e que jamais deixará de existir.

O escritor Ralph Neighbour declara que “o sério erro da igreja do século XX é a cegueira para a importância de ser uma comunidade onde as pessoas tornam-se responsáveis uns pelos outros”. Infelizmente o erro foi carregado também para o século XXI.

Para muitas pessoas, o conceito da Trindade é um exercício acadêmico ou doutrinário. As pessoas que não são inclinadas a estas ideias teológicas normalmente perdem as riquezas da Trindade.

Os cristãos experimentam a Trindade em relacionamentos; eles não a estudam de forma acadêmica. Nem mesmo Paulo tentou explicar a Trindade intelectualmente como uma doutrina. Nós aceitamos a Trindade porque experimentamos Deus como nosso Pai, Filho e Espírito. E experimentamos Deus destas 3 formas em nossas vidas diárias, não apenas nas páginas de Bíblia ou dos tratados teológicos.

Assim é, que o Novo Testamento explica a Trindade através das experiências, e não de uma maneira doutrinária. Ao invés de tentar entender a Trindade intelectualmente ou através da lógica, devemos começar a experimentar e desfrutar da Trindade. Nós experimentamos Deus como nosso Pai amoroso. Experimentamos Deus Filho: nosso Salvador, Irmão e Amigo. Experimentamos Deus como Espírito Onipresente de habita em nós, anda conosco e nos capacita.

Spanish blog:

Experimentar y disfrutar la Trinidad
Por el Dr. Bill Beckham, practicante celular y autor de numerosos libros, entre ellos La Segunda Reforma

La Trinidad es un misterio glorioso y bendito en el que el cristiano comparte la vida de Dios en dos lugares. En la Trinidad, el cristiano es parte de una relación personal con Dios y parte de una experiencia corporativa con Dios. El hombre fue creado a imagen de Dios, pero no con la naturaleza trinitaria de Dios. Por eso nos resulta tan difícil entender la Trinidad.

Dentro de mi naturaleza, no soy comunidad, soy un individuo. Si he de experimentar el tipo de comunidad de Dios, debo estar en asociación con otro, y con varios otros. Entonces, empiezo a participar en el tipo de vida comunitaria de Dios. Sólo en la comunidad de pequeños grupos puedo experimentar la naturaleza más básica de Dios. Dios me creó para la comunidad, y conozco mejor a Dios en comunidad. Pero un ser humano sólo experimenta la naturaleza plena de Dios en comunidad con al menos otros dos seres humanos.

Cada miembro de la Divinidad participa en la comunidad de una manera especial, Dios Padre creó la comunidad. Cristo murió en la cruz para derribar todas las barreras entre Dios y el hombre y restaurar la comunidad. El Espíritu ha sido dado como testigo del Padre y del Hijo para alimentar y potenciar la comunidad. Podríamos decir que la labor del Espíritu es formar a los cristianos en la comunidad divina del Padre, el Hijo y el Espíritu y enseñarles a ser la familia de Dios dentro de la Trinidad.

La Iglesia y los cristianos no construyen la comunidad espiritual. Entramos en la comunidad eterna del Padre, el Hijo y el Espíritu que siempre ha existido, que fue redimida en el Calvario y que nunca dejará de existir.

Ralph Neighbour afirma que “el grave error de la Iglesia del siglo XX ha sido su ceguera ante la importancia de ser una comunidad, en la que las personas se hacen responsables unas de otras y las unas de las otras”. Por desgracia, el error se ha trasladado al siglo XXI.

 Para muchos, el concepto de la Trinidad es un ejercicio académico o doctrinal. Los que no se inclinan por esas ideas teológicas suelen perderse la riqueza de la Trinidad.

Los cristianos experimentan la Trinidad en la relación; no la estudian académicamente. Ni siquiera Pablo intentó explicar intelectualmente la Trinidad como doctrina. Aceptamos la Trinidad porque experimentamos a Dios como Dios Padre, Hijo y Espíritu. Y experimentamos a Dios de estas tres maneras en nuestra vida diaria, no sólo en las páginas de la Biblia o en los tratados teológicos.

Por lo tanto, el Nuevo Testamento explica la Trinidad de forma experiencial más que doctrinal. En lugar de intentar comprender la Trinidad intelectual y lógicamente, deberíamos empezar a experimentarla y disfrutarla. Disfrutamos de Dios como nuestro Padre amoroso. Disfrutamos de Dios como Hijo: nuestro Salvador, Hermano y Amigo. Disfrutamos de Dios como Espíritu omnipresente que mora en nosotros, camina a nuestro lado y nos da poder.

Useless Brace

By Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

On December 12th, I had elbow surgery.  It was painful and challenging, but I went through with it because I knew the outcome would eventually be a better quality of life.  At the end of the surgery, the doctor put a brace on my arm and instructed me to wear it until I saw him again. 

After my follow-up, he said I only had to wear it in public. I am NOT the best patient.  Last Thursday, I picked up the brace, carried it to the car, and brought it to my office.  I worked all day, then carried the brace to the car that evening.  I had a few errands, yet the brace sat in my passenger seat.  That evening, my elbow was not working well.  It was sore and swollen, and moving it was pretty painful.  I thought, “How am I going to get the benefit of this surgery if I don’t wear the brace?”

You may be thinking, “What does this lady’s brace have to do with cell groups?”  Well, here it is… we can do the work of going to church and studying the Bible, and we can pray and do the things we think “Christians” are supposed to do, but are we going to have a high-quality Christ-like walk if we leave the cell group sitting in the passenger seat?

Cell groups are the laboratories to explore who we were created to be.  We can discover and innovate with the guardrails of a community of believers.  Just like the brace for my arm, it protects us from doing things we may not be ready to do.  We can work our spiritual muscles in a group and receive exhortation, wisdom, and encouragement to sharpen us.  

I won’t always have to wear this brace in public, but it shows me how to be obedient and not just do the challenging work.  At first, cells may seem hard, but eventually, they become this beautiful place where disciples are formed, and people find true freedom in Christ.  Isn’t that the point of all of this?

This year, let’s dig our heels in and decide that we will do the hard work.  In 2024, let’s stop carrying the annoying brace around with us and put it to use as intended.  It will build the body of Christ with strong men, women, and children to reach out to the next generation! 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Tipoia Inútil
por Michelle Geoffrey, pastora de célula em  www.celebrationchurch.org

No dia 12 de dezembro, fiz uma cirurgia no cotovelo. Foi doloroso e desafiador, mas continuei porque sabia que o resultado seria uma melhor qualidade de vida. No final da cirurgia, o médico colocou uma tipoia no meu braço e me orientou a usá-la até vê-lo novamente.

Após meu acompanhamento, ele disse que eu só precisava usá-la em público. Eu NÃO sou a melhor paciente. Na quinta-feira passada, peguei a tipoia, levei-a para o carro e levei-a para o meu escritório. Trabalhei o dia todo e naquela noite levei a tipoia para o carro. Eu tinha algumas tarefas, mas a tipoia estava no banco do passageiro. Naquela noite, meu cotovelo não estava funcionando bem. Estava dolorido e inchado, e movê-lo era muito doloroso. Pensei: “Como vou obter os benefícios desta cirurgia se não usar a tipoia ortopédica?”

Você pode estar pensando: “O que  a tipoia ortopédica desta senhora tem a ver com as células?” Bem, aqui está… podemos fazer o trabalho de ir à igreja e estudar a Bíblia, e podemos orar e fazer as coisas que achamos que os “cristãos” deveriam fazer, mas será que teremos uma comunidade cristã de alta qualidade? Como caminhar se deixarmos a celula sentada no banco do passageiro?

As células são os laboratórios para explorar quem fomos criados para ser. Podemos descobrir e inovar com as grades de proteção de uma comunidade de crentes. Assim como a tipoia para meu braço, ela nos protege de fazer coisas que talvez não estejamos preparados para fazer. Podemos exercitar nossos músculos espirituais em grupo e receber exortação, sabedoria e encorajamento para nos aguçar.

Nem sempre terei que usar essa tipoia em público, mas ela me mostra como ser obediente e não apenas fazer o trabalho desafiador. A princípio, as células podem parecer difíceis, mas eventualmente elas se tornam este lindo lugar onde os discípulos são formados e as pessoas encontram a verdadeira liberdade em Cristo. Não é esse o objetivo de tudo isso?

Este ano, vamos nos esforçar e decidir que faremos o trabalho duro. Em 2024, vamos parar de carregar a tipoia chata conosco e colocá-la em uso conforme pretendido. Construirá o corpo de Cristo com homens, mulheres e crianças fortes para alcançar a próxima geração!

Spanish blog:

Una Férula inútil
Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

El 12 de diciembre me operaron del codo.  Fue dolorosa y difícil, pero seguí adelante porque sabía que el resultado sería una mejor calidad de vida.  Al final de la cirugía, el médico me puso un aparato ortopédico en el brazo y me ordenó que lo usara hasta que lo volviera a ver. 

Después del seguimiento, me dijo que sólo tenía que llevarlo en público. No soy la mejor paciente.  El jueves pasado cogí la férula, la llevé al coche y la traje a la consulta.  Trabajé todo el día y por la tarde llevé la férula al coche.  Tenía que hacer unos recados, pero la ortesis estaba en el asiento del copiloto.  Esa tarde, el codo no funcionaba bien.  Estaba dolorido e hinchado, y moverlo me dolía bastante.  Pensé: “¿Cómo voy a sacar provecho de esta operación si no llevo la ortesis?”.

Estarás pensando: “¿Qué tiene que ver la férula de esta señora con los grupos celulares?”.  Bueno, aquí está… podemos hacer el trabajo de ir a la iglesia y estudiar la Biblia, y podemos orar y hacer las cosas que pensamos que los “cristianos” se supone que deben hacer, pero ¿vamos a tener un caminar como Cristo de alta calidad si dejamos el grupo celular sentado en el asiento del pasajero?

Los grupos celulares son los laboratorios para explorar quiénes fuimos creados para ser.  Podemos descubrir e innovar con la protección de una comunidad de creyentes.  Al igual que el aparato ortopédico para mi brazo, nos protege de hacer cosas que tal vez no estemos preparados para hacer.  Podemos trabajar nuestros músculos espirituales en grupo y recibir exhortación, sabiduría y ánimo para afilarnos.  

No siempre tendré que llevar esta férula en público, pero me enseña a ser obediente y a no limitarme a hacer el trabajo difícil.  Al principio, las células pueden parecer duras, pero con el tiempo, se convierten en este hermoso lugar donde se forman discípulos, y la gente encuentra la verdadera libertad en Cristo.  ¿No es ese el objetivo de todo esto?

Este año, pongámonos manos a la obra y decidamos que vamos a hacer el trabajo duro.  En 2024, dejemos de llevar con nosotros el molesto aparato ortopédico y pongámoslo en práctica como es debido.  ¡Construirá el cuerpo de Cristo con hombres, mujeres y niños fuertes para alcanzar a la próxima generación!

I Can(‘t) Do It Myself

By Steve Cordle, https://xr.church/

As a pastor, I have often had to make the case for becoming part of a cell group. Many people who connect with our church through the worship service will first view group participation as an “extra-mile” add-on for those with free time or unusual motivation. As I explain why cell group life is essential, I am doing nothing less than reframing their understanding of what it means to follow Jesus.

If one sees being a Christian as believing in the existence of God and attending a worship service from time to time, cell groups will be an optional activity.

But if we pursue the New Testament vision of following Jesus, we will realize that we cannot do it alone. Learning to live by the Spirit, love like Jesus, share our faith, discover and use our spiritual gifts, and become like Christ requires more than I have within myself. I can’t do it alone. I need others to help me. How can I love more deeply unless I am connected to others? How can I discern the voice of the Spirit or recognize my spiritual gifts if no one teaches me how? How can I grow in my ability to share my faith or disciple others if no one models it for me?

A cell group is an ideal environment for living out the “one another” statements of the New Testament – love one another, bear one another’s burdens, forgive one another, and so on.

Little children say, “I can do it myself!” Mature adults know they need others.

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Eu (não) posso fazer isso sozinho
por Steve Cordle,  https://xr.church/

Como pastor, muitas vezes tive que defender a ideia de fazer parte de uma célula. Muitas pessoas que se conectam com a nossa igreja através do culto de adoração verão primeiro a participação em grupo como um complemento extra para aqueles com tempo livre ou motivação incomum. Ao explicar por que a vida em célula é essencial, não estou fazendo nada menos do que reformular a compreensão deles sobre o que significa seguir Jesus.

Se alguém considera que ser cristão é acreditar na existência de Deus e assistir a um culto de adoração de vez em quando, as células serão uma atividade opcional.

Mas se seguirmos a visão do Novo Testamento de seguir Jesus, perceberemos que não podemos fazer isso sozinhos. Aprender a viver pelo Espírito, amar como Jesus, compartilhar nossa fé, descobrir e usar nossos dons espirituais e tornar-nos como Cristo exige mais do que tenho dentro de mim. Eu não posso fazer isso sozinho. Preciso que outros me ajudem. Como posso amar mais profundamente a menos que esteja conectado com outras pessoas? Como posso discernir a voz do Espírito ou reconhecer meus dons espirituais se ninguém me ensina como fazer isso? Como posso crescer em minha capacidade de compartilhar minha fé ou discipular outras pessoas se ninguém for o modelo para mim?

Uma célula é um ambiente ideal para viver as declarações “uns aos outros” do Novo Testamento – amar uns aos outros, carregar os fardos uns dos outros, perdoar uns aos outros, e assim por diante.

As criancinhas dizem: “Eu posso fazer isso sozinho!” Os adultos maduros sabem que precisam dos outros.

Spanish blog:

No puedo hacerlo yo solo
Por Steve Cordle, https://xr.church/

Como pastor, a menudo he tenido que argumentar a favor de formar parte de un grupo celular. Muchas personas que se conectan con nuestra iglesia a través del servicio de adoración primero ven la participación en el grupo como una “milla-extra” para aquellos que tienen tiempo libre o una motivación inusual. Cuando les explico por qué la vida de grupo celular es esencial, estoy haciendo nada menos que reformular su comprensión de lo que significa seguir a Jesús.

Si uno ve ser cristiano como creer en la existencia de Dios y asistir a un culto de vez en cuando, los grupos celulares serán una actividad opcional.

Pero si perseguimos la visión neotestamentaria de seguir a Jesús, nos daremos cuenta de que no podemos hacerlo solos. Aprender a vivir por el Espíritu, amar como Jesús, compartir nuestra fe, descubrir y usar nuestros dones espirituales, y llegar a ser como Cristo requiere más de lo que tengo dentro de mí. No puedo hacerlo solo, necesito que otros me ayuden. ¿Cómo puedo amar más profundamente si no estoy conectado con los demás? ¿Cómo puedo discernir la voz del Espíritu o reconocer mis dones espirituales si nadie me enseña cómo hacerlo? ¿Cómo puedo crecer en mi capacidad de compartir mi fe o discipular a otros si nadie me lo enseña?

Un grupo celular es un entorno ideal para vivir las afirmaciones de “los unos a los otros” del Nuevo Testamento: amaos los unos a los otros, sobrellevad los unos las cargas de los otros, perdonaos los unos a los otros, etcétera. Los niños pequeños dicen: “¡Puedo hacerlo yo solo!”. Los adultos maduros saben que necesitan a los demás.

Refreshing the Why: Transparency that Leads to Discipleship

By Joel Comiskey, Making Disciples in the Twenty-first Century Church

Attending church on Sunday is a tradition for many people. They  “go” to church on Sunday but remain emotionally dysfunctional. I praise God that they hear God’s Word, but they often don’t apply it in a small group of believers. They might get involved in programs and activities, yet over time, emotional pain and dysfunctionality begin to appear. Hiding goes back to the Garden of Eden when Adam hid from God. Not much has changed since then.

In Christ’s small group of twelve, he expected his disciples to work out their differences. As they overcame personal conflicts, the world noticed that Christ was really among them and that the Trinity was at work in their midst. Christ wanted his disciples to face their problems and not run from them.

Dietrich Bonhoeffer discovered the same thing when he decided to return to Germany from his comfortable status in the U.S. during World War 2. He knew he could not live with himself if he forsook his brethren in their time of trial. He decided to suffer with his German brethren and wrote the book The Cost of Discipleship. In this book, Bonhoeffer differentiates “cheap grace” from the true grace that works through conflict and helps people change inwardly through the power of God.

Jesus molded his twelve disciples in the intimacy of the house environment and sent those same disciples into houses after the Spirit came on Pentecost. In Acts, other terms are used for “disciples,” like “brothers/sisters,” “Christians,” “saints,” etc. Why the change? Partly because disciple-making in the New Testament is done through the church. God has called the church to shape disciples in this present age.

We don’t “go” to church to become disciples. Discipleship doesn’t occur through sitting, shaking a few hands, or joining a church program. Jesus calls us to discipleship in community as we share a commitment to one another. Rather than running from conflict, let’s allow the Holy Spirit to make us stronger disciples as we interact with one another in community.

Comments?

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Atualizando o porquê: transparência que leva ao discipulado
por Joel Comiskey, Fazer Discípulos na Igreja do Século 21

Ir à igreja aos domingos é uma tradição para muitas pessoas. Eles “vão” à igreja no domingo, mas permanecem emocionalmente disfuncionais. Louvo a Deus porque eles ouvem a Palavra de Deus, mas muitas vezes não a aplicam a um pequeno grupo de crentes. Eles podem se envolver em programas e atividades, mas com o tempo, a dor emocional e a disfuncionalidade começam a aparecer. O esconderijo remonta ao Jardim do Éden, quando Adão se escondeu de Deus. Não mudou muita coisa desde então.

No pequeno grupo de doze pessoas de Cristo, ele esperava que seus discípulos resolvessem suas diferenças. À medida que superavam os conflitos pessoais, o mundo notava que Cristo estava realmente entre eles e que a Trindade operava no meio deles. Cristo queria que seus discípulos enfrentassem seus problemas e não fugissem deles.

Dietrich Bonhoeffer descobriu a mesma coisa quando decidiu regressar à Alemanha depois do seu confortável estatuto nos EUA durante a Segunda Guerra Mundial. Ele sabia que não poderia viver consigo mesmo se abandonasse os seus irmãos no seu tempo de provação. Ele decidiu sofrer com seus irmãos alemães e escreveu o livro Discipulado. Neste livro, Bonhoeffer diferencia a “graça barata” da verdadeira graça que funciona através do conflito e ajuda as pessoas a mudar interiormente através do poder de Deus.

Jesus moldou seus doze discípulos na intimidade do ambiente doméstico e enviou esses mesmos discípulos para as casas depois que o Espírito veio no Pentecostes. Em Atos, outros termos são usados para “discípulos”, como “irmãos/irmãs”, “cristãos”, “santos”, etc. Por que a mudança? Em parte porque a formação de discípulos no Novo Testamento é feita através da igreja. Deus chamou a igreja para moldar discípulos nesta era atual.

Não “vamos” à igreja para nos tornarmos discípulos. O discipulado não ocorre sentando-se, apertando algumas mãos ou participando de um programa da igreja. Jesus nos chama ao discipulado em comunidade à medida que compartilhamos um compromisso uns com os outros. Em vez de fugir do conflito, vamos permitir que o Espírito Santo nos torne discípulos mais fortes à medida que interagimos uns com os outros em comunidade.

Comentários?

Spanish blog:

Refrescando el Por Qué: La transparencia que conduce al discipulado
Por Joel Comiskey, Hacer discípulos en la iglesia del siglo XXI 

Asistir a la iglesia los domingos es una tradición para muchas personas. Ellos “van” a la iglesia el domingo, pero permanecen emocionalmente disfuncionales. Alabo a Dios porque escuchan la Palabra de Dios, pero a menudo no la aplican en un grupo pequeño de creyentes. Pueden involucrarse en programas y actividades, pero con el tiempo, el dolor emocional y la disfuncionalidad comienzan a aparecer. Esconderse se remonta al Jardín del Edén cuando Adán se escondió de Dios, desde entonces las cosas no ha cambiado mucho desde entonces. 

En el pequeño grupo de los doce, Cristo esperaba que sus discípulos resolvieran sus diferencias. A medida que superaban sus conflictos personales, el mundo se daba cuenta de que Cristo estaba realmente entre ellos y de que la Trinidad actuaba en medio de ellos. Cristo quería que sus discípulos se enfrentaran a sus problemas y no huyeran de ellos. 

Dietrich Bonhoeffer descubrió lo mismo cuando decidió regresar a Alemania desde su cómoda situación en Estados Unidos durante la Segunda Guerra Mundial. Sabía que no podría vivir consigo mismo si abandonaba a sus hermanos en su tiempo de prueba. Decidió sufrir con sus hermanos alemanes y escribió el libro El costo del discipulado. En este libro, Bonhoeffer diferencia la “gracia barata” de la verdadera gracia que actúa a través del conflicto y ayuda a las personas a cambiar interiormente mediante el poder de Dios. 

Jesús moldeó a sus doce discípulos en la intimidad del ambiente doméstico y envió a esos mismos discípulos a las casas después de la venida del Espíritu en Pentecostés. En Hechos, se utilizan otros términos para “discípulos”, como “hermanos/hermanas”, “cristianos”, “santos”, etc. ¿A qué se debe este cambio? En parte porque la formación de discípulos en el Nuevo Testamento se realiza a través de la iglesia. Dios ha llamado a la iglesia a formar discípulos en esta era presente. 

No “vamos” a la iglesia para convertirnos en discípulos. El discipulado no ocurre sentándose, estrechando algunas manos o uniéndose a un programa de la iglesia. Jesús nos llama al discipulado en comunidad cuando compartimos un compromiso mutuo. En lugar de huir del conflicto, permitamos que el Espíritu Santo nos haga discípulos más fuertes mientras interactuamos unos con otros en comunidad. 

¿Comentarios? 

Why Houses?

By Mario Vega, www.elim.org.sv

It is evident that in the New Testament, the Christians gathered in the houses. The fact that they did forces us, believers of the 21st century, to do the same. In reality, the emphasis and virtue are not based solely on physical space but on what that space facilitates. While church auditoriums stimulate community adoration and learning, the house facilitates intimate interaction among people. The closeness and absence of a rigid liturgy allow mutual edification dynamics and everyone’s participation. That is the fundamental issue.

The difference between the traditional and cell church is not only of a meeting place but of emphasis on Christian practice. Gathering in the houses encourages each member to exercise their gifts, become accountable, express support, receive encouragement, and teach others. That is, they stimulate the process of making disciples.

While in the 21st century, we can build the most comfortable and adequate church buildings, the houses continue to be the irreplaceable place for the Christian and discipleship experience. That is the reason that cell churches meet in both the building and the houses. This insistence is not only a matter of spaces but of values—the community values of edification, fraternity, and evangelism.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Por que nas casas?
Mario Vega, www.elim.org.sv

É evidente que à época do Novo Testamento os cristãos se reuniam nas suas casas. Este fato faz com que nós, crentes do século 21, façamos o mesmo. Na realidade, a ênfase e a virtude de tudo isso não estão apenas no que este espaço específico é, mas o que pode ser conseguido por causa dele. Enquanto os grandes auditórios das igrejas estimulam a adoração em comunhão, a casa permite uma interação íntima entre as pessoas. O fato de estarem juntos e de não haver uma liturgia rígida permite que aconteça uma dinâmica de edificação mútua e que todos participem. Este é o ponto fundamental.

A diferença entre a igreja tradicional e a igreja em células não está apenas onde as reuniões acontecem, mas na ênfase da prática cristã. As reuniões nas casas encorajam os membros a exercerem seus dons, comprometerem-se, expressar apoio, receber encorajamento e ensinar outras pessoas. Isto é, estas reuniões estimulam o processo de fazer discípulos.   

Certamente temos condições de construir prédios mais confortáveis e mais adequados para as igrejas hoje no século 21, mas as casas continuam a ser o lugar insubstituível para o cristianismo e para a experiência do discipulado. Esta é a razão pela qual as igrejas em células reúnem-se tanto nos prédios quanto nas casas. Esta insistência não é fruto apenas de uma questão de espaços físicos, mas de valores, os valores da edificação, fraternidade e evangelismo em comunidade.

Spanish blog:

¿Por qué los cristianos se reúnen en las casas?
por Mario Vega, www.elim.org.sv

Es evidente que en los relatos del Nuevo Testamento los cristianos se reunían en las casas. ¿El hecho de que ellos lo hicieran nos obliga a nosotros, creyentes del siglo XXI, a hacer lo mismo? En realidad, el énfasis y la virtud no se basa tan solo en el espacio físico, sino en lo que ese espacio facilita. Mientras que los auditorios de las iglesias estimulan la adoración y el aprendizaje comunitario, la casa facilita la interacción íntima entre las personas. La cercanía y la ausencia de una liturgia rígida permiten las dinámicas de edificación mutua y la participación de todos. Ese es el asunto fundamental.

La diferencia entre la iglesia tradicional y la celular no es solo de lugar de reunión, sino de énfasis en la práctica cristiana. Al reunirse en las casas las iglesias celulares animan a que cada miembro pueda ejercer sus dones, rendir cuentas, expresar apoyo, recibir ánimo, enseñar a otros. Es decir, estimulan el proceso de hacer discípulos.

Si bien en el siglo XXI podemos construir los edificios de culto más cómodos y adecuados de la era cristiana, las casas continúan siendo el lugar insustituible para la vivencia cristiana y el discipulado. Esa es la razón que lleva a las iglesias celulares a reunirse en el edificio, pero también en las casas. La insistencia no es solo un asunto de espacios sino de valores. Los valores de edificación, fraternidad y evangelismo comunitarios.